DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO"

Transcrição

1 Normas NR: NO 1 Pág: 1/8 DIRETRIZES DO SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO 1. Objetivo Determinar as diretrizes do Sistema Brasileiro de Acreditação desenvolvido sob a égide e orientação da Organização Nacional de Acreditação. 2. Referências o Normas Gerais o Normas Orientadoras o Resoluções do Conselho de Administração da ONA 3. Aplicabilidade Esta norma se aplica à Organização Nacional de Acreditação, às Instituições Acreditadoras Credenciadas, às Organizações Conveniadas, às Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde, aos Programas da Saúde e Prevenção de Riscos, aos Serviços para a Saúde, aos Serviços Odontológicos e aos avaliadores do Sistema Brasileiro de Acreditação. 4. Responsabilidades Conselho de Administração da ONA o Deliberar sobre o Sistema Brasileiro de Acreditação. o Deliberar sobre situações não previstas nesta norma. Organização Nacional de Acreditação o Assegurar o entendimento desta norma pelas Instituições Acreditadoras Credenciadas. o Acompanhar o cumprimento da referida norma pelas Instituições Acreditadoras Credenciadas. o Revisar e atualizar a referida norma. o Divulgar e disponibilizar a referida norma. Instituições Acreditadoras Credenciadas o Cumprir com as determinações desta norma em sua última versão. o Cumprir com as deliberações do Conselho de Administração da ONA. o Divulgar e assegurar o entendimento da norma pelos avaliadores do Sistema Brasileiro de Acreditação. o Divulgar e orientar as organizações, serviços e programas quanto ao entendimento desta norma.

2 Normas NR: NO 1 Pág: 2/8 Equipe de Avaliadores o Cumprir com as determinações desta norma em sua última versão. o Cumprir com as deliberações do Conselho de Administração da ONA. Organizações, Serviços e Programas da Saúde o Cumprir com as determinações desta norma em sua última versão. o Cumprir com as deliberações do Conselho de Administração da ONA. 5. Considerações Gerais O Sistema Brasileiro de Acreditação - ONA é independente, privado, constituído de forma representativa pelos atores que compõem os diversos segmentos sociais relacionados à saúde, à sociedade civil e ao Sistema de Saúde Brasileiro. 6. Definições e Estrutura do Sistema Brasileiro de Acreditação 6.1 Sistema Brasileiro de Acreditação (SBA) O Sistema Brasileiro de Acreditação se constitui no conjunto de estruturas, processos e entidades, que tem por finalidade a viabilização do processo de acreditação no Brasil. O Sistema Brasileiro de Acreditação - ONA é composto pela Organização Nacional de Acreditação que tem como objetivos principais a normatização, a coordenação e a implementação do processo de acreditação nas organizações, serviços e programas da saúde; pelas Instituições Acreditadoras Credenciadas com a função de executar as atividades do processo de acreditação; pelas Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde públicas e privadas; pelos Programas da Saúde e Prevenção de Riscos; pelos Serviços para a Saúde; e pelos Serviços Odontológicos. 6.2 Organização Nacional de Acreditação (ONA) Pessoa Jurídica de direito privado, sem fins econômicos e de interesse coletivo, com área de atuação nacional, objetivando a implantação do processo de acreditação. A missão da ONA é incentivar o setor saúde para o aprimoramento da gestão e da qualidade da assistência, por meio do desenvolvimento e evolução de um sistema de acreditação Estrutura Organizacional da Organização Nacional de Acreditação A Organização Nacional de Acreditação possui a seguinte estrutura organizacional: a. Conselho de Administração: Formado por representantes das entidades membro da ONA, com a atribuição de dirigir a organização.

3 Normas NR: NO 1 Pág: 3/8 b. Diretoria Executiva: Integrada pelo Presidente, Vice-Presidente, Secretário e Tesoureiro, todos componentes do Conselho de Administração da ONA, que possuem a função de administrar as atividades sociais da organização. c. Diretores Técnicos: Responsável pelo desenvolvimento e execução das atividades técnicas, relacionadas ao Sistema Brasileiro de Acreditação, bem como a reavaliação e a atualização do sistema. d. Comitê Técnico Assessor: O CTA possui o objetivo de discutir e analisar os assuntos voltados para a melhoria e para o aperfeiçoamento contínuo do Sistema Brasileiro de Acreditação, apresentando propostas ao Conselho de Administração. São membros do CTA os representantes das Instituições Acreditadoras Credenciadas (participação obrigatória) e os técnicos da ONA. É facultada aos representantes do Conselho de Administração da ONA, a participação em qualquer atividade do Comitê Técnico Assessor. e. Administração e Operação: Responsável pelas atividades de operação, administrativas e financeiras do sistema Atribuições e Competências da Organização Nacional de Acreditação Cabe à Organização Nacional de Acreditação: a. Regulamentar o Sistema Brasileiro de Acreditação. b. Coordenar a implantação, implementação e desenvolvimento de um processo permanente de melhoria da qualidade da assistência, através de certificações periódicas. c. Promover o desenvolvimento e a disseminação de instrumentos para atender ao processo de avaliação e ao aprimoramento contínuo da assistência à saúde. d. Definir critérios de credenciamento e descredenciamento, credenciar e acompanhar as atividades das Instituições Acreditadoras. e. Estimular a criação de Instituições Acreditadoras. f. Estabelecer os padrões a serem utilizados pelas Instituições Acreditadoras. g. Estabelecer as diretrizes para a capacitação dos avaliadores do Sistema Brasileiro de Acreditação. h. Acompanhar e validar o processo de acreditação. i. Acompanhar através de metodologia definida, o alinhamento da aplicação do processo de certificação pelas IACs. j. Emitir os certificados relacionados aos processos de avaliação. k. Assegurar o conhecimento teórico dos avaliadores quanto à metodologia do Sistema Brasileiro de Acreditação ONA.

4 Normas NR: NO 1 Pág: 4/8 6.3 Instituição Acreditadora Credenciada (IAC) Organização de direito privado, com ou sem fins econômicos, credenciada pela Organização Nacional de Acreditação, com a responsabilidade de proceder à avaliação e certificação da qualidade das organizações, serviços e programas da saúde, dentro do processo de acreditação. A Instituição Acreditadora Credenciada deve: a. Seguir os procedimentos e padrões apresentados pela ONA, instrumentalizados pelas Normas Orientadoras, Normas para o Processo de Avaliação e pelo Manual Brasileiro de Acreditação ONA. b. Cumprir com as deliberações do Conselho de Administração da ONA. c. Desenvolver suas atividades, conforme as diretrizes e requisitos contidos nas normas da ONA e conforme as deliberações do Conselho de Administração da ONA. d. Cumprir com o Código de Ética que regula o processo de acreditação Competências da Instituição Acreditadora Credenciada Cabe à Instituição Acreditadora Credenciada: a. Proceder à avaliação das organizações, serviços e programas da saúde, com base nas normas e no Manual Brasileiro de Acreditação específico. b. Emitir parecer seguindo as normas da ONA sobre a concessão, manutenção, suspensão e cancelamento da certificação, com base nas normas e no Manual Brasileiro de Acreditação específico. c. Certificar as organizações, serviços e programas da saúde, com base nas normas e no Manual Brasileiro de Acreditação específico. d. Capacitar e assegurar a qualidade técnica e prática dos avaliadores do Sistema Brasileiro de Acreditação ONA Outras Atribuições e Competências Palestras ou Conferências de Sensibilização Atividade educativa, voltada para a divulgação do processo de certificação ou do Sistema Brasileiro de Acreditação, organizada para público em geral ou especializado. As Instituições Acreditadoras podem desenvolver esta atividade para uma organização em particular (atividade in company), desde que esta não venha a ser caracterizada com atividades de consultoria/assessoria.

5 Normas NR: NO 1 Pág: 5/ Diagnóstico Organizacional Atividade de avaliação das organizações, serviços e programas da saúde, sem fins de certificação, por meio da aplicação da metodologia do Sistema Brasileiro de Acreditação e do Manual Brasileiro de Acreditação específico. Deve ser desenvolvido por avaliadores qualificados e habilitados que compõem a equipe da Instituição Acreditadora Credenciada. Esta é uma atividade facultativa para a organização, serviço ou programa da saúde, independente do processo de avaliação para a certificação Atribuições Vedadas Consultoria/Assessoria É vedada à Instituição Acreditadora Credenciada o exercício da atividade de consultoria/assessoria. Instituições Acreditadoras Credenciadas que realizam atividades de consultoria são passíveis de exclusão do quadro de Instituições Acreditadoras do Sistema Brasileiro de Acreditação ONA. A atividade de consultoria/assessoria é definida como a participação ativa e criativa no desenvolvimento do sistema de assistência, gestão e qualidade da organização, serviço ou programa da saúde, com base em conhecimentos especializados. Por exemplo: o Preparação ou produção de manuais, protocolos ou procedimentos operacionais; o Participação na tomada de decisão relativa aos processos assistenciais, organizacionais e aos sistemas gerenciais da organização; o Aconselhamento especializado para o desenvolvimento e implementação dos sistemas assistenciais, de gestão e qualidade, voltados para uma eventual certificação. 6.4 Organizações, Serviços e Programas da Saúde Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde (OPSS) Para fins de acreditação, Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde são definidas como entidades jurídica e legalmente constituídas, devidamente cadastradas no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde), nas quais se prestam serviços de assistência médica, de caráter estatal ou privado, com ou sem fins econômicos, sob a direção de um mesmo responsável. Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde de uma mesma instituição, com pessoas jurídicas diferentes, ainda que sob a direção de um mesmo responsável, são considerados serviços distintos Serviços Odontológicos (SO) Para fins de acreditação, um Serviço Odontológico é definido como entidade jurídica legalmente constituída, devidamente cadastrada no CNES (Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde),

6 Normas NR: NO 1 Pág: 6/8 no qual se prestam serviços de assistência exclusivamente odontológica em regime de não internação, em consultório ou conjunto de consultórios com uma ou várias especialidades odontológicas, preparados para pronto atendimento e/ou consultas, de caráter estatal ou privado, com ou sem fins econômicos, sob a direção de um mesmo responsável. Serviços dentro de uma mesma instituição, com pessoas jurídicas diferentes, ainda que sob a direção de um mesmo responsável, serão considerados serviços distintos. Serviços Odontológicos pertencentes a uma mesma organização, com CNPJ e CNES distintos, ainda que sob a direção de um mesmo responsável, serão considerados serviços distintos Serviços para a Saúde (SPS) Para fins de certificação pelo Selo de Qualificação ONA, Serviços para a Saúde são definidos como entidades jurídica e legalmente constituídas, nas quais se prestam serviços de apoio às Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde (OPSS); de caráter estatal ou privado, com ou sem fins econômicos, sob a direção de um mesmo responsável Programas para a Saúde e Prevenção de Riscos (PSPR) Para fins de acreditação Programas da Saúde e Prevenção de Riscos são definidos como um conjunto de ações coordenadas de promoção de saúde e prevenção de riscos e doenças, para público-alvo definido. 6.5 Normas do Sistema Brasileiro de Acreditação Normas Gerais a. Estatuto da ONA: Regula o funcionamento da ONA frente a terceiros, os direitos e obrigações dos membros e as relações entre eles. b. Regulamento Interno da ONA: Define a estrutura e funcionamento da Organização Nacional de Acreditação Normas Técnicas a. Normas Orientadoras: Define o conjunto de ações, atividades e regras que regem o Sistema Brasileiro de Acreditação - ONA. b. Normas para o Processo de Avaliação: Define o conjunto de regras relacionadas ao processo de avaliação.

7 Normas NR: NO 1 Pág: 7/8 6.6 Manual Brasileiro de Acreditação ONA Instrumento desenvolvido para avaliar a qualidade da assistência à saúde, tendo como base padrões explícitos, publicamente desenvolvidos, validados para a realidade nacional e formalmente aprovados pelas instâncias técnicas e políticas do sistema. Periodicamente, os níveis e padrões do Manual Brasileiro de Acreditação devem ser avaliados e atualizados. A Coleção Manual Brasileiro de Acreditação ONA compreende: a. Manual das Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde. b. Manual dos Programas da Saúde e Prevenção de Riscos. c. Manual dos Serviços para a Saúde Selo de Qualificação ONA. d. Manual dos Serviços Odontológicos. 6.7 Avaliação para a Certificação Análise crítica que determina se o processo de gestão utilizado e a qualidade da assistência prestada na organização, serviço ou programa da saúde avaliado estão em conformidade com os padrões definidos no Manual Brasileiro de Acreditação ONA específico. 6.8 Processo de Avaliação Conjunto de atividades inter-relacionadas que envolve diferentes fases do processo de avaliação, iniciando pela verificação de elegibilidade da organização, serviço ou programa da saúde até o encerramento do processo formalmente e emissão do certificado, se for o caso. O processo de avaliação deve atender aos requisitos estabelecidos nas Normas do Sistema Brasileiro de Acreditação ONA e no Manual Brasileiro de Acreditação ONA específico. 6.9 Evidência Evidências são informações comprovadas com base em fatos e/ou dados obtidos através da observação, documentação, medição ou outros meios. São as evidências que estabelecem a conformidade com os requisitos definidos no Manual Brasileiro de Acreditação ONA específico Não Conformidade A não conformidade consiste em não atender ao princípio do padrão, comprometendo assim a coerência e o funcionamento do sistema, constatada durante a avaliação.

8 Normas NR: NO 1 Pág: 8/ Observação Observação consiste em fato isolado que não afeta a integridade do princípio do padrão, mas que deve ser tratada para que não evolua para uma não conformidade Consenso Consenso é o processo construtivo de negociação, compartilhando a tomada de decisão, entre os integrantes da equipe de avaliadores. Todo o processo de avaliação para a certificação é baseado no consenso Documento de Certificação Formalização do processo de avaliação e da qualificação concedida ao avaliado de acordo com as Normas do Sistema Brasileiro de Acreditação ONA e os padrões estabelecidos no Manual Brasileiro de Acreditação ONA específico. 7. Documentos de Apoio e Registros Normas Gerais o NG 1 Estatuto da Organização Nacional de Acreditação o NG 2 Regulamento Interno da ONA Normas Técnicas o Normas Orientadoras o Normas para o Processo de Avaliação Manual Brasileiro de Acreditação - ONA o Manual das Organizações Prestadoras de Serviços de Saúde o Manual de Programas da Saúde e Prevenção de Riscos o Manual dos Serviços para a Saúde Selo de Qualificação ONA o Manual dos Serviços Odontológicos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Acreditação = sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.

Leia mais

GLOSSÁRIO E TERMOS TÉCNICOS

GLOSSÁRIO E TERMOS TÉCNICOS GLOSSÁRIO E TERMOS TÉCNICOS Acreditação: É o mais difundido internacionalmente, dos métodos de avaliação externa por pares no campo da saúde. Se define como um procedimento de avaliação integral (sistêmico)

Leia mais

Ciclo PDCA AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR A P INTRODUÇÃO AVALIAÇÕES, FUNÇÕES E MODALIDADES

Ciclo PDCA AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR A P INTRODUÇÃO AVALIAÇÕES, FUNÇÕES E MODALIDADES AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS E ACREDITAÇÃO HOSPITALAR INTRODUÇÃO AS BASES DO ATUAL PERFIL DE GESTOR NECESSÁRIO PARA ATUAR NA ÁREA DA SAÚDE, REQUER INTEGRAÇÃO DE TODOS OS PROCESSOS DE UM BOM PLANEJAMENTO. A OBEDIÊNCIA

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Medida Provisória nº /2001. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Medida Provisória nº /2001. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Prof. Antonio Botão Institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP- Brasil, transforma o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação em autarquia,

Leia mais

IBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde. Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação

IBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde. Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação IBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação ONA - Organização Nacional de Acreditação Organização jurídica não governamental

Leia mais

Seminário Gestão em Saúde: Novos desafios e melhorias da versão 2018 Inovações do Novo Manual de OPSS Versão 2018

Seminário Gestão em Saúde: Novos desafios e melhorias da versão 2018 Inovações do Novo Manual de OPSS Versão 2018 Seminário Gestão em Saúde: Novos desafios e melhorias da versão 2018 Inovações do Novo Manual de OPSS Versão 2018 Renata Caroccini Declaro não apresentar conflitos de interesse que possam ser relacionados

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Capítulo I Natureza e Objetivos Art. 1 o O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar

Leia mais

Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT

Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1 o O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Leia mais

Sociedade Brasileira de Matemática. Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS

Sociedade Brasileira de Matemática. Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Sociedade Brasileira de Matemática Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional- PROFMAT CAPÍTULO I DA NATUREZA E OBJETIVOS Art. 1⁰ O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Leia mais

REGULAMENTO DE GRUPOS DE ESTUDO E PESQUISA

REGULAMENTO DE GRUPOS DE ESTUDO E PESQUISA REGULAMENTO DE GRUPOS DE ESTUDO E PESQUISA FORTALEZA CE TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGULAMENTO Art. 1º. O presente regulamento tem por objetivo definir diretrizes que permitem

Leia mais

Processo de Certificação. Grupo PMQ

Processo de Certificação. Grupo PMQ Processo de Certificação da Operadora RN 277 Grupo PMQ UNIMED São José do Rio Preto Cooperados 1391 Clínicas 137 Hospitais 27 Sendo 14 Santa Casas e 13 Hospitais privados Serviços de Diagnose 111 Laboratórios

Leia mais

Política de Controles Internos

Política de Controles Internos Política de Controles Internos Indice 1. OBJETIVO... 3 2. PÚBLICO ALVO E VIGÊNCIA... 3 3. REGULAMENTAÇÕES APLICÁVEIS... 3 4. DIRETRIZES... 3 4.1. FINALIDADE... 3 4.2. AMBIENTE DE CONTROLE... 3 4.3. AVALIAÇÃO

Leia mais

ANEXO II REGIMENTO INTERNO DO SPG-ABIO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA REGIMENTO INTERNO

ANEXO II REGIMENTO INTERNO DO SPG-ABIO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA REGIMENTO INTERNO ANEXO II REGIMENTO INTERNO DO SPG-ABIO I INTRODUÇÃO SISTEMA PARTICIPATIVO DE GARANTIA REGIMENTO INTERNO Este Regimento Interno complementa o Estatuto da ABIO Associação de Agricultores Biológicos do Estado

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011 Institui o Programa de Divulgação da Qualificação de Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar. [Índice] [Correlações] A Diretoria Colegiada

Leia mais

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação

PSGQ 006 Transferência, Suspensão, Cancelamento, Extensão e Redução de Escopo de Certificação rev 06 28/09/2016 Aprovado por PAG 1 / 5 PROCEDIMENTO PARA SUSPENSÃO, CANCELAMENTO, EXTENSÃO E REDUÇÃO DO ESCOPO DA CERTIFICAÇÃO E TRANSFERÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO 1 Objeto Este procedimento tem por objetivo

Leia mais

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS

PROCESSO SELETIVO EDITAL Nº 01/201 7 CRESCER CONSULTORIAS ANEXO VI DAS ATRIBUIÇÕES GERAIS DOS CARGOS PERFIL DE COMPETÊNCIAS E DESEMPENHO CARGO ANALISTA / FUNÇÃO ANALISTA DE COOPERATIVISMO E MONITORAMENTO Missão do Cargo: Desenvolver atividades técnicas e prestar

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições

Leia mais

Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal UNIPINHAL. COMITÊ DE ÉTICA EM ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPex) Seres Humanos

Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal UNIPINHAL. COMITÊ DE ÉTICA EM ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPex) Seres Humanos Centro Regional Universitário de Espírito Santo do Pinhal UNIPINHAL COMITÊ DE ÉTICA EM ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO (CEPex) Seres Humanos 2013 2 COMITÊ DE ÉTICA EM ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO UNIPINHAL

Leia mais

Política Controles Internos

Política Controles Internos Política Controles 1. Objetivo Esta política estabelece diretrizes e responsabilidades para a implementação e manutenção do Sistema de Controles integrado ao Gerenciamento de Risco Operacional aplicável

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011 Página 1 de 5 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 267, DE 24 DE AGOSTO DE 2011 Institui o Programa de Divulgação da Qualificação de Prestadores de Serviços na Saúde Suplementar. [Índice] [Correlações] A Diretoria

Leia mais

DECRETO Nº , DE 18 DE JULHO DE 2001.

DECRETO Nº , DE 18 DE JULHO DE 2001. DECRETO Nº. 3.872, DE 18 DE JULHO DE 2001. Dispõe sobre o Comitê Gestor da Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - CG ICP-Brasil, sua Secretaria-Executiva, sua Comissão Técnica Executiva e dá outras

Leia mais

Política de Conformidade (Compliance)

Política de Conformidade (Compliance) Política de Conformidade (Compliance) Versão 1.0 Elaborado em outubro de 2017 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. CONCEITO DE COMPLIANCE... 3 3. DIRETRIZES... 3 4. ATRIBUIÇÕES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS... 4 4.1

Leia mais

POLÍTICA DE CONFORMIDADE

POLÍTICA DE CONFORMIDADE Sumário 1. OBJETIVO... 1 2. ABRANGÊNCIA... 1 3. DEFINIÇÕES... 1 3.1 Conformidade... 1 3.2 Estrutura Normativa Interna... 1 3.3 Programa de Integridade... 1 4. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES... 1 4.1 Princípios

Leia mais

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAMETRO

REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAMETRO REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE FAMETRO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento fixa diretrizes e normas

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PEC REGULAMENTO

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PEC REGULAMENTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PEC REGULAMENTO 2017 1. Este Regulamento define as regras adotadas pelo Instituto de Certificação Institucional e dos Profissionais de Seguridade Social () para o Programa

Leia mais

Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus.

Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus. Programa de Iniciação Científica da Faculdade Processus. CAPÍTULO I OBJETIVOS Art. 1º O Programa de Iniciação Científica PIC da Faculdade Processus, constitui-se em um conjunto de ações destinadas a propiciar

Leia mais

MANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO

MANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO MANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO O Programa de Qualidade Nelore Natural PQNN da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB tem por objetivo estabelecer um padrão

Leia mais

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes

Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando

Leia mais

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL

ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva 1. O Departamento de Alto Rendimento e Representação Desportiva coordena e supervisiona os Programas de Preparação

Leia mais

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases

Inspeção em cilindros de aço, sem costura, para gases REGRA ESPECÍFICA PARA EMPRESAS REQUALIFICADORAS DE CILINDRO DE AÇO PARA GÁS METANO VEICULAR NORMA N o NIE-DINQP-040 APROVADA EM DEZ/99 N o 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES REGULAMENTO DO NÚCLEO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA E EMPREENDEDORISMO EM SAÚDE NITE SAÚDE CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. O Núcleo de Inovação Tecnológica e Empreendedorismo em Saúde da Universidade Federal

Leia mais

MARCOS ANTÔNIO MENDES MAURO CÉSAR TAVARES DE SOUZA CRE ITAÇÃO OSPITALAR. Uma proposta pedagógica para o ensino de Nível Médio

MARCOS ANTÔNIO MENDES MAURO CÉSAR TAVARES DE SOUZA CRE ITAÇÃO OSPITALAR. Uma proposta pedagógica para o ensino de Nível Médio MARCOS ANTÔNIO MENDES MAURO CÉSAR TAVARES DE SOUZA CRE ITAÇÃO OSPITALAR Uma proposta pedagógica para o ensino de Nível Médio 2015 Marcos Antônio Mendes Mauro César Tavares de Souza ACREDITAÇÃO HOSPITALAR:

Leia mais

Regulamento Interno PRINCÍPIOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

Regulamento Interno PRINCÍPIOS DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Regulamento Interno Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar

Leia mais

Joint Comission International - JCI

Joint Comission International - JCI Joint Comission International - JCI Além dos padrões ONA, no Brasil, também é possível a acreditação pelos padrões da Joint Commission International (JCI), a divisão internacional da Joint Commission (EUA),

Leia mais

MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 13 DE ABRIL DE 2012

MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 13 DE ABRIL DE 2012 MINISTÉRIO DA PESCA E AQUICULTURA GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 13 DE ABRIL DE 2012 O MINISTRO DA PESCA E AQUICULTURA, no uso de suas atribuições que lhe confere a art. 87 da Constituição,

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR - ONA

IMPLANTAÇÃO DE REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR - ONA IMPLANTAÇÃO DE REQUISITOS PARA ACREDITAÇÃO HOSPITALAR - ONA 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Gestão da Qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços de Terceiros 4. Tipo de serviço / instrumento

Leia mais

Entidades Privadas que se Pautam por Princípios que Regem o Direito Público

Entidades Privadas que se Pautam por Princípios que Regem o Direito Público Consel ho Nacional de Secretários Municipais de Saúde ENTIDADES FUNDADORAS DA ORGANIZAÇÃO NACIONAL DE ACREDITAÇÃO - ONA Entidades Prestadoras de Serviços de Saúde Entidades Compradoras dos Serviços de

Leia mais

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62º da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62º da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei: MEDIDA PROVISÓRIA Nº. 2.200-2, 2, DE 24 DE AGOSTO DE 2001 Institui a Infra-Estrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, transforma o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação em autarquia,

Leia mais

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP

Instrução Normativa IN CO Política de Compliance da CIP Instrução Normativa IN CO011 2017 Política de Objetivo: Estabelecer as diretrizes que regem o funcionamento da estrutura de Compliance, em consonância com a Visão, a Missão, os Valores e Princípios da

Leia mais

REGISTO DE ALTERAÇÕES

REGISTO DE ALTERAÇÕES Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2011.01.11 2011.04.07 Elaborado por Ana Terezinha Rodrigues; Clara Rocha; Emília Pinheiro; Fernanda Carvalho; José Manuel Baptista;

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Medida Provisória nº /01 - ICP- Brasil. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Medida Provisória nº /01 - ICP- Brasil. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Medida Provisória nº 2.200-2/01 - ICP- Brasil Prof. Antonio Botão Institui a Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP- Brasil, e dá outras providências. O

Leia mais

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG

Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E RISCOS DA COPASA MG Companhia de Saneamento de Minas Gerais REGIMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DE CONFORMIDADE E DA COPASA MG Sumário Da Finalidade... 3 Da Estrutura... 3 Das Competências... 4 Do Orçamento Próprio... 5

Leia mais

ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS

ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS ANEXO II DETALHAMENTO DOS CARGOS CARGO EFETIVO NÍVEL MÉDIO CARGO: TÉCNICO Missão do cargo: Apoiar na execução das atividades da Unidade Estadual, com o objetivo de facilitar o atingimento de resultados

Leia mais

CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DA REDE CREDENCIADA

CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DA REDE CREDENCIADA CRITÉRIOS PARA DIMENSIONAMENTO DA REDE CREDENCIADA Regiões de Cobertura São consideradas regiões para atendimento aos beneficiários do Plano de Assistência e Saúde - PAS, no Sistema de Escolha Dirigida

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1094, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 1094, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 1094, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Cria o Sistema de Acreditação dos Programas de Residência e Aprimoramento Profissional em Medicina Veterinária e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE

Leia mais

Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional

Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Regimento do Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional Capítulo I Natureza e Objetivos Artigo 1 - O Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional (PROFMAT) tem como objetivo proporcionar

Leia mais

Projeto qualidade e agilidade dos TCs

Projeto qualidade e agilidade dos TCs Projeto qualidade e agilidade dos TCs 1 Antecedentes e histórico 2 SAI-PMF 3 MMD-TC 4 Principais características 5 Abordagens 6 Escopo e abrangência 7 Aplicação do MMD-TC (Resolução Atricon 01/15) 8 Cronograma

Leia mais

Política de. Gestão Estratégica

Política de. Gestão Estratégica Política de Gestão Estratégica Fone 55 41 3316 3000 Site www.tecpar.br e-mail tecpar@tecpar.br Pág. 1/9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...3 CAPÍTULO I - DOS OBJETIVOS...4 CAPÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS...4 CAPÍTULO III

Leia mais

RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL

RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DA ESTRUTURA DO GERENCIAMENTO RISCO OPERACIONAL EXERCÍCIO 2015 A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados, Aposentados e Pensionistas da Companhia Estadual de Energia Elétrica e

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de São Paulo REGIMENTO INTERNO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de São Paulo REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO DIRETORIA TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO INSTITUTO DE ARTES CAPÍTULO I - Da Biblioteca e seus fins Artigo 1º - A Biblioteca do Instituto de Artes da UNESP (BIA) denominada Biblioteca

Leia mais

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06

Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 RESOLUÇÃO CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 Publicada no DOU n o 138, de 19 de julho de 2002, Seção 1, páginas 75-76 Correlações: Artigo 4 e Anexo II alterados pela Resolução CONAMA nº 381/06 Estabelece

Leia mais

EDITAL Nº 020/2018 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP

EDITAL Nº 020/2018 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP EDITAL Nº 020/2018 BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA UNOPAR/FUNADESP A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu da UNOPAR torna público o presente Edital e comunica que no período de 30/04/2018

Leia mais

EDITAL PIBIC / CNPq/ MAST /2018 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EDITAL PIBIC / CNPq/ MAST /2018 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL PIBIC / CNPq/ MAST - 2017/2018 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenação do PIBIC/CNPq/MCTIC/MAST comunica aos interessados que estão abertas as inscrições para a obtenção

Leia mais

GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO

GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO GERENCIAMENTO DO RISCO DE CRÉDITO Projeto de Implementação da Gestão do Risco de Crédito Do Gerenciamento do Risco de Crédito Conforme dispõe o artigo 1º da Resolução nº 3.721 de 30 de abril de 2009 e,

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PEC REGULAMENTO

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PEC REGULAMENTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA PEC REGULAMENTO Abril de 2016 CERTIFICAÇÃO POR EXPERIÊNCIA: REGULAMENTO DO PEC 1. Este Regulamento define as regras adotadas pelo Instituto de Certificação dos Profissionais

Leia mais

Qualihosp São Paulo, 18 de abril de 2011

Qualihosp São Paulo, 18 de abril de 2011 Qualihosp 2011 São Paulo, 18 de abril de 2011 Como a ANS está agindo junto às operadoras e aos serviços para a melhoria da qualidade e o aumento da segurança dos pacientes em serviços de saúde Lei 9.961

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO

REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO REGIMENTO INTERNO DO CORPO CLÍNICO CAPÍTULO I CONCEITUAÇÃO Art. 1 - Corpo Clínico é o conjunto de médicos que se propõe a assumir solidariamente responsabilidade de prestar atendimento aos usuários que

Leia mais

Políticas de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade

Políticas de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade Políticas de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade A Elétrica Sena Campos, empresa prestadora de serviços no ramo de manutenção elétrica tem como principal valor preservar a integridade física, mental

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação PROPE, anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 015, de 1º de junho de 2009. Aprova Regimento Interno da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação PROPE. O PRESIDENTE DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI

Leia mais

ADEQUAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DA CADEIA AGRÍCOLA E BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA

ADEQUAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DA CADEIA AGRÍCOLA E BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA ADEQUAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE PRODUÇÃO INTEGRADA DA CADEIA AGRÍCOLA E BOAS PRÁTICAS NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA 1. Tema Produção e Qualidade 2. Subtema Gestão da Qualidade 3. Categoria de serviço Acesso a Serviços

Leia mais

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da

Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da 2016 Procedimento interno que regula o processo de integração dos Organismos que prestam serviços de Avaliação da conformidade no Sistema Nacional da Qualidade de Cabo Verde (SNQC) SUMÁRIO: O presente

Leia mais

PROGRAMA DE INTEGRIDADE

PROGRAMA DE INTEGRIDADE Pág.: 1 / 7 Controle de Alterações Revisão Data Descrição - 27/09/2018 Lista de Distribuição Conselho de Administração Função Comitês de Assessoramento do Conselho de Administração Diretoria Estatutária

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO CAPITULO I Das considerações preliminares Art. 1 - Este regulamento disciplina os processos de planejamento, elaboração, execução e avaliação das atividades extensionistas

Leia mais

Programa UNESP de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas Edital 01/2018 PROPe/COPE

Programa UNESP de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas Edital 01/2018 PROPe/COPE Programa UNESP de Bolsas de Iniciação Científica nas Ações Afirmativas Edital 01/2018 PROPe/COPE A (PROPe) torna púbico o presente Edital de abertura de inscrições, com vistas à seleção dos candidatos

Leia mais

Proposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais

Proposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais Atualizado em 06.12.2013 Proposta de elaboração de Regimento Interno para as Comissões Especiais CAPITULO I Da Natureza e Finalidade Com o intuito de contribuir com os coordenadores de Comissões Especiais

Leia mais

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002

Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002 Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002 Ementa: criação de mecanismos para organizar, articular e integrar as ações voltadas à prevenção e ao controle

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO OS -002/ SR-3/ ASSUNTO: REGULAMENTA AS AÇÕES DE EXTENSÃO VIGÊNCIA: 25/01/2013 VERSÃO: 05

IDENTIFICAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO OS -002/ SR-3/ ASSUNTO: REGULAMENTA AS AÇÕES DE EXTENSÃO VIGÊNCIA: 25/01/2013 VERSÃO: 05 OS -002/ SR-3/ 2013 1 5 1 FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade conceituar, organizar e disciplinar as ações que constituem a Extensão, na UERJ: Programa, Projetos, Cursos e Eventos.

Leia mais

Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição

Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Seção XIV Do Comitê Assistencial, Técnico- Científico e Administrativo em Nutrição Subseção I Da Categoria, Finalidade e Vinculação Artigo 328 - O Comitê Assistencial Técnico-Científico e Administrativo

Leia mais

Resolução nº 581, de 29 de agosto de 2013

Resolução nº 581, de 29 de agosto de 2013 Resolução nº 581, de 29 de agosto de 2013 Ementa: Institui o título de especialista profissional farmacêutico, sem caráter acadêmico, dispondo sobre os procedimentos e critérios necessários para a sua

Leia mais

REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO IESP-UERJ Instituto de Estudos Sociais e Políticos IESP-UERJ Anexo ao Ato Executivo de Decisão Administrativa n.º 031 de 26de julho de 2010 TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Ato

Leia mais

EDITAL Nº. 02/ CMDCA

EDITAL Nº. 02/ CMDCA EDITAL Nº. 02/2016 - CMDCA A presidente do DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE de Mafra, estado de Santa Catarina, no uso de suas atribuições legais e regimentais, para que produza os efeitos legais a quem interessar,

Leia mais

EDITAL Nº 010/2016/CAOEI/IFPI PROCESSO SELETIVO SIMPLICADO DA DIRETORIA INTERINA DA INOVARE CONSULTORIA JUNIOR

EDITAL Nº 010/2016/CAOEI/IFPI PROCESSO SELETIVO SIMPLICADO DA DIRETORIA INTERINA DA INOVARE CONSULTORIA JUNIOR EDITAL Nº 010/2016/CAOEI/IFPI PROCESSO SELETIVO SIMPLICADO DA DIRETORIA INTERINA DA INOVARE CONSULTORIA JUNIOR O Diretor-Geral do IFPI Campus Oeiras e a Comissão de Implantação da Empresa Júnior Inovare

Leia mais

PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003

PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 Institui o Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa e dá outras providências.

Leia mais

Ivete Alves do Sacramento Presidente do CONSEPE

Ivete Alves do Sacramento Presidente do CONSEPE 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA- UNEB CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO - CONSEPE RESOLUÇÃO N.º 508/2002 Aprova o Regulamento do Programa de Iniciação Científica PICIN da UNEB e dá outras

Leia mais

Edital 07/PROPe PIBIC Ensino Médio

Edital 07/PROPe PIBIC Ensino Médio Edital 07/PROPe PIBIC Ensino Médio A (PROPe) torna público o presente Edital de abertura de inscrições, visando a seleção de candidatos às bolsas de Iniciação Científica Ensino Médio (PIBIC Ensino Médio)

Leia mais

FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. A FEEES e o Movimento Espírita do Estado do Espírito Santo

FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO. A FEEES e o Movimento Espírita do Estado do Espírito Santo FEDERAÇÃO ESPÍRITA DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO A FEEES e o Movimento Espírita do Estado do Espírito Santo A Federação Espírita do Espírito Santo, fundada em 1921, é constituída pelo Conselho Estadual e

Leia mais

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6

Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 PROCEDIMENTO PR 6.01 Gestão de Pessoas Revisão: 02 Página 1 de 6 CÓPIA CONTROLADA 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 29/07/2014 01 03/12/2015 02 Adequações

Leia mais

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO

REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO REGIMENTO INTERNO COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO - CET CAPÍTULO I DO OBJETO DO REGIMENTO INTERNO Art. 1 O presente Regimento Interno ( Regimento ) dispõe sobre a organização e funcionamento da Companhia

Leia mais

EDITAL PIBIC / CNPq/ MAST 2016/2017 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

EDITAL PIBIC / CNPq/ MAST 2016/2017 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL PIBIC / CNPq/ MAST 2016/2017 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenação do PIBIC/CNPq/MCTI/MAST comunica aos interessados que estão abertas as inscrições para a obtenção

Leia mais

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO

REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES REGIMENTO DA COMISSÃO PERMANENTE DE PADRONIZAÇÃO DE MATERIAIS MÉDICO-HOSPITALARES

Leia mais

Escrito por Administrator Qua, 14 de Dezembro de :51 - Última atualização Qua, 14 de Dezembro de :06

Escrito por Administrator Qua, 14 de Dezembro de :51 - Última atualização Qua, 14 de Dezembro de :06 Atualiza, no âmbito do sistema COFEN / Conselhos Regionais de Enfermagem, os procedimentos para registro de título de pós graduação Lato e Stricto Sensu concedido a enfermeiros e lista de especialidades.

Leia mais

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 7. Prof. Antonio Botão

ARQUIVOLOGIA. Legislação Arquivística. Resoluções do CONARQ Parte 7. Prof. Antonio Botão ARQUIVOLOGIA Legislação Arquivística Parte 7 Prof. Antonio Botão ARQUIVO NACIONAL CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS RESOLUÇÃO Nº 21, DE 4 DE AGOSTO DE 2004 Dispõe sobre o uso da subclasse 080 - Pessoal Militar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO AGÊNCIA DE INOVAÇÃO DA UFABC - InovaUFABC CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º Para fins de atendimento ao Art. 16 da Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Agência de Inovação da UFABC

Leia mais

RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO

RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO COMITÊ DE RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO Aprovado na Reunião do Conselho de Administração realizada em 8 de maio de 2015 COMITÊ DE RISCOS E COMPLIANCE REGIMENTO INTERNO 1. Regimento. O presente

Leia mais

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como

A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como Prof. Roberto Albuquerque VI JONAFES/2010 A enfermagem deve privilegiar suas ações específicas/próprias junto ao cliente e atuar como parceira dos demais profissionais, NÃO APENAS como suporte de ações

Leia mais

Regulamento das atividades de pesquisa

Regulamento das atividades de pesquisa www.unp.br Regulamento das atividades de pesquisa REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA (aprovado pela Resolução Nº 020/2015-ConEPE-UnP, de 24/03/2015) Natal/RN 2015 TÍTULO I - DO REGULAMENTO DE PESQUISA...7

Leia mais

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA

O F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA 14 de setembro de 2018 044/2018-PRE O F Í C I O C I R C U L A R Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Alterações no Processo de Habilitação dos Profissionais da Área de Operações

Leia mais

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

DNV. "Como as acreditadoras estão contribuindo para a melhoria da qualidade e o aumento da segurança dos pacientes em serviços de saúde?

DNV. Como as acreditadoras estão contribuindo para a melhoria da qualidade e o aumento da segurança dos pacientes em serviços de saúde? DNV "Como as acreditadoras estão contribuindo para a melhoria da qualidade e o aumento da segurança dos pacientes em serviços de saúde?" Internal Auditor ISO 9000 Why audit and what is an audit? Internal

Leia mais

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto

Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Regulamento Interno dos Serviços Administrativos e Académicos da Escola Superior Artística do Porto Artigo 1º Nos termos da lei e dos estatutos, designadamente do artigo 12º, a ESAP possui serviços administrativos

Leia mais

Política de Compliance

Política de Compliance Política de Compliance Capítulo 1 Objetivo do documento A Política de Conformidade (Compliance) da cooperativa estabelece princípios e diretrizes de conduta corporativa, para que todos os dirigentes, empregados

Leia mais