Tipo Documental PoliticaAssistencial Título Documento Recusa ao Tratamento, Alta a Pedido e Evasão

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1 INTRODUÇÃO Os pacientes (ou aqueles que legalmente podem tomar decisões por eles) têm o direito de não aceitar um tratamento ou um cuidado proposto pela equipe médica ou multiprofissional a qualquer momento. Têm também o direito de não prosseguir um tratamento iniciado. Estes direitos só podem ser exercidos se não houver risco iminente de morte do paciente ou de perda irreparável à sua saúde. Os pacientes devem ser informados pelas equipes que os assistem sobre as alternativas possíveis, todos os riscos, consequências potenciais e responsabilidades da decisão de não aceitar um tratamento ou cuidado. Diante desta decisão, faz-se necessário que a vontade seja registrada. OBJETIVOS Garantir o direito dos pacientes (ou aqueles que legalmente podem tomar decisões por eles) em recusar um determinado tratamento ou mesmo solicitar alta independente da indicação médica. Estabelecer processos e fluxos em conformidade com a Constituição Federal, com o Código de Ética Médica e demais leis e códigos que regulam estas situações. Resguardar também os direitos das equipes médica e multiprofissional, diante do risco de conflito relacionado à recusa a tratamento ou à saída não consentida de um paciente do ambiente assistencial. Definir o processo de gerenciamento e acompanhamento da recusa a tratamento ou saída não consentida do ambiente assistencial de um paciente. Suprir de alternativas respaldadas na orientação médica do paciente e ou responsável legal, como forma de promover a continuidade do tratamento e incentivar o exercício do cuidado com qualidade e segurança. DEFINIÇÕES RECUSA AO TRATAMENTO: É a recusa do paciente (ou daqueles que legalmente podem tomar decisões por ele) em iniciar ou dar continuidade a um determinado tratamento. Tem fundamento no direito definido pelo artigo 5º da Constituição Federal e atende ao que determina o Código de Ética Médica. Os pacientes (ou aqueles que legalmente podem tomar decisões por eles) devem ter sido informados sobre as alternativas possíveis, todos os riscos, consequências potenciais e responsabilidades dessa decisão. Este direito só pode ser exercido se não houver risco iminente de morte do paciente ou de perda irreparável à sua saúde. Diante desta decisão, faz-se necessário que sua vontade seja registrada em prontuário. Por isso passa a ser exigível a assinatura de um formulário "Recusa a Procedimento, Tratamento ou Medicação" que é arquivado no prontuário do paciente. Quando a equipe médica e assistencial identifica que a decisão (do paciente ou de seu responsável legal) implicará em risco de morte ou de dano irreparável à saúde, o direito de recusa ao tratamento não existirá.

2 Nestas circunstâncias a instituição resguarda o direito da equipe médica e assistencial de desrespeitar a autonomia de decisão. A recusa ao tratamento relacionada às crenças espirituais e religiosas ou a outros motivos deve ser respeitada. Nessa circunstância o médico responsável pelo paciente pode optar por transferir as responsabilidades técnicas a outro médico e se recusar a dar continuidade na assistência a ele. As crianças têm o direito, assegurados por lei, à manutenção do tratamento médico em caso de risco de morte ou dano irreparável à saúde, podendo as equipes médica e multiprofissional recorrer ao parecer e autorização judicial se ocorrer conflito com familiares ou responsáveis legais. Quando houver risco de morte ou dano irreparável à saúde e ocorrer conflito com familiares ou responsáveis legais o registro em prontuário deve ser o mais detalhado possível e deve-se realizar um Boletim de Ocorrência. Na recusa da assinatura do Termo de Recusa ao Tratamento para pacientes internados, o registro em prontuário deve ser o mais detalhado possível e o Boletim de Ocorrência também deve ser realizado. Cópia do Boletim de Ocorrência deve ser enviada e ficar sob a guarda do Departamento de Segurança Patrimonial da SBIBAE. O médico responsável pelo paciente deve ser notificado em qualquer situação de recusa a tratamento, e deve haver registro desta notificação em prontuário. Na recusa ao início de tratamento nas recepções das Unidades de Pronto Atendimento a equipe deve se disponibilizar para avaliar riscos ou para encaminhar para o tratamento do sofrimento, porém não deve infringir o direito de recusa do paciente. ALTA A PEDIDO: É a recusa do paciente (ou daqueles que legalmente podem tomar decisões por ele) em dar continuidade a seu tratamento no ambiente assistencial, contrariando a recomendação ou consentimento da equipe médica. Tem fundamento no direito definido pelo artigo 5º da Constituição Federal e atende ao que determina o Código de Ética Médica. Os pacientes (ou aqueles que legalmente podem tomar decisões por eles) devem ter sido informados sobre as alternativas possíveis, todos os riscos, consequências potenciais e responsabilidades dessa decisão. Este direito só pode ser exercido se não houver risco iminente de morte do paciente ou de perda irreparável à sua saúde. Diante desta decisão, faz-se necessário que sua vontade seja registrada em prontuário. Por isso passa a ser exigível a assinatura de um formulário "Termo de Alta a Pedido" que é arquivado no prontuário do paciente. Na recusa da assinatura do Termo de Alta a Pedido para pacientes internados, o registro em prontuário deve ser o mais detalhado possível e o Boletim de Ocorrência também deve ser realizado. Neste caso este tipo de saída do paciente é caracterizado como Evasão e segue o processo descrito abaixo. Quando a equipe médica e assistencial identifica que a decisão (do paciente ou de seu responsável legal) implicará em risco de morte ou de dano irreparável à saúde, o direito de alta a pedido não

3 existirá. Nestas circunstâncias a instituição resguarda o direito da equipe médica e assistencial de desrespeitar a autonomia de decisão. A assinatura do "Termo de Alta a Pedido" não exime o médico da responsabilidade que tal ato possa suscitar à vida ou saúde do paciente. Só possui valor quando não há risco de morte ou dano irreparável a saúde; caso contrário ele é inócuo como elemento de isenção da responsabilidade do médico. A Alta a Pedido nas Unidades de Pronto Atendimento deve ser tratada como exceção, não devendo ser usada como ferramenta de direcionamento dos eventuais conflitos da equipe com pacientes ou responsáveis. A instituição preconiza que as equipes das Unidades de Pronto Atendimento encontrem alternativas na orientação médica do paciente e ou responsável legal, como forma de promover a continuidade do tratamento e incentivar o exercício do cuidado com qualidade e segurança. Em seguimento às prerrogativas acima, deve-se acionar o fluxo de gerenciamento de conflito para avaliação antes de optar pela Alta a pedido. O médico titular deve ser notificado em qualquer situação de alta pedido, e deve haver registro desta notificação em prontuário. EVASÃO: É a saída do paciente do ambiente assistencial hospitalar sem que a assistência tenha sido concluída e sem consentimento médico. Pode ocorrer sem comunicação da decisão de saída para as equipes médica e assistencial. Pode ocorrer com a comunicação da decisão de saída, mas com recusa da assinatura do Termo de Alta a Pedido. Não aguardar atendimento médico após Triagem de Enfermagem nas Unidades de Pronto Atendimento é considerada como uma evasão. Toda e qualquer evasão deve ser registrada no Prontuário do paciente Boletim de ocorrência: é necessário realizar: o Para o paciente com passagem para a realização de exames (sem prontuário) deve-se fazer o registro em livro de ocorrências. Se o paciente sair com cateteres venosos periféricos ou outros dispositivos que impliquem em risco de complicações deve-se providenciar Boletim de Ocorrência e também o registro no sistema de notificações de eventos. o Na evasão de paciente internado é necessário providenciar Boletim de Ocorrência.

4 A evasão de paciente com risco de morte ou dano irreparável à saúde ou com alteração de nível de consciência é considerada como Evento Adverso Grave (EAG), sendo necessária sua notificação pelo sistema de notificação de eventos. (Veja Política de Gerenciamento e Vigilância de Risco). Uma cópia do Boletim de Ocorrência das evasões de pacientes internados ou de pacientes externos com risco de morte ou dano irreparável à saúde fica sob a guarda do Departamento de Segurança Patrimonial da SBIBAE. Constatada a evasão, deve-se tentar contato telefônico para expor o risco e sugerir retorno. O contato pode ser com o próprio paciente, responsável e/ ou seu médico titular (caso este seja conhecido) na evasão de paciente que foi classificado no sistema de triagem: a. ESI 2 ou 3. b. ESI 4 e houver indicação de continuidade de investigação diagnóstica ou que apresentarem alteração de exames diagnósticos que são indicativos de gravidade ou risco de má evolução ou morte sem o tratamento correspondente. Os resultados das tentativas de contato telefônico devem ser registrados no prontuário do paciente. Veja fluxograma anexo. CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DA POLÍTICA Pacientes que se recusam a aceitar um tratamento indicado pela equipe médica responsável pela sua assistência; Pacientes que solicitam alta hospitalar ou que evadem do ambiente assistencial, contrariando a recomendação médica. RESPONSABILIDADES Médico Titular (paciente internado) Gestor, coordenador da área, Equipe de enfermagem e Equipe administrativa. Médico das UPAs Após atendimento médico, considerar como o motivo de alta a Evasão, registrar em prontuário e notificar no sistema. Para casos de alta complexidade (com risco), tentar realizar contato telefônico com paciente ou responsável ou ainda com o médico de referência citado à admissão e posteriormente, se não alcançar a solução do risco necessário, solicitar boletim de ocorrência.

5 CORRELAÇÃO COM LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO GOVERNAMENTAL A "Alta a Pedido" e a "Recusa ao Tratamento" constam na "Declaração dos Direitos do Paciente e da Família" respeitadas institucionalmente. Código de Ética Médica A "Alta a Pedido" e "Recusa a Procedimento, Tratamento ou Medicação", se enquadra na questão da Autonomia, principio básico da Bioética. O respeito à solicitação de "Alta a Pedido" é baseado nos seguintes Artigos do Código de Ética Médica: Capitulo IV - Direitos Humanos. É vetado ao médico Artigo 46: "Efetuar qualquer procedimento médico sem o esclarecimento e o consentimento prévio do paciente ou de seu responsável legal, salvo em iminente risco de vida". Artigo : Exercer sua autoridade de maneira a limitar o direito do paciente de decidir livremente sobre a sua pessoa ou seu bem estar". Capitulo V - Relação com Pacientes e Familiares. É vetado ao médico Artigo 56: Desrespeitar o direito do paciente de decidir livremente sobre a execução de práticas diagnósticas ou terapêuticas, salvo em caso de iminente perigo de vida". Em situações que coloquem em risco a vida ou que haja possibilidade de dano irreparável à saúde, nenhum argumento ou documento estará acima do tratamento: Capítulo III Responsabilidade Profissional. É vetado ao médico: Artigo 32: "Isentar-se de responsabilidade de qualquer ato médico que tenha praticado ou indicado, ainda que este tenha sido solicitado ou consentido pelo paciente ou seu responsável legal". Parecer COREn SP GEFIS nº 27/2010 Evasão de Pacientes. Conceitos, responsabilidade, formas de preservação. COFEN- Conselho Federal de Enfermagem 311/2007 artigo 25 e 41 do código de ética dos profissionais de enfermagem INDICADORES DE QUALIDADE E DESEMPENHO Gerenciamento e Acompanhamento de Pacientes que deixam a instituição contrariando o aconselhamento médico:

6 Tipo Documental Pacientes internados: Os pacientes internados que optarem por alta a pedido ou que evadiram do hospital são registrados pelas unidades de internação no sistema SGH e os dados são coletados pelo Departamento de Epidemiologia da de Prática Médica. Os prontuários digitalizados são analisados por este grupo que classifica: - os principais motivos que levaram o paciente a tomar esta decisão; - se o médico titular ou equipe médica recebeu uma notificação. Os dados e os motivos da Alta a Pedido e ou Evasão são encaminhados e analisados pelos gestores da área para que detalhem os motivos de "Alta a pedido", "Evasão" ou "Não aguardou atendimento" e façam o gerenciamento e o controle desses casos. Pacientes Externos: pacientes externos da Medicina Diagnóstica que após o inicio de exame, tendo recebido medicamentos e procedimentos e evadiram do hospital com dispositivos ou não aguardaram a continuidade do exame. Este dado está disponível pelo sistema de notificação. Pacientes das UPAs que optarem por alta a pedido, que evadiram do hospital ou que não aguardaram atendimento são registrados pela unidade no sistema SGH. O motivo que levou o paciente a tomar esta decisão é registrado no prontuário da UPA pelos profissionais do setor. Quando o paciente declara ter médico da família este é notificado pela equipe do UPA. O indicador relacionado ao gerenciamento dos pacientes que solicitam "Alta a pedido", "Evasão" ou "Não aguardou atendimento", é controlado pelo Departamento de Epidemiologia da de Prática Médica. Mensalmente a Epidemiologia envia um relatório para os gestores das UPAs para que detalhem os motivos de "Alta a pedido", "Evasão" ou "Não aguardou atendimento" e façam o gerenciamento e o controle desses casos. ANEXOS Fluxo para Evasões das UPAS

7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CREMESP GUIA DA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE - IDEC -GUIA DO DIREITO À SAÚDE tratamento%20e%20alta%20a%20pedido.pdf cod_capitulo=11

8 IDEC DOCUMENTOS RELACIONADOS O hospital dispõe de documentos específicos para registro de recusa ao tratamento ou procedimento e alta a pedido. Nas situações em que o paciente ou familiar se recuse a assinar a equipe deverá documentar tal recusa no mesmo impresso Política de Gerenciamento de Risco DESCRIÇÃO RESUMIDA DA REVISÃO Atualização 2004/ correção de texto. Atualizações inclusão das leis e regulamentos. Atualização adequação ao padrão ACC edição do Manual Hospitalar JCI. Revisão versão 7 - critério para contato com pacientes que evadiram do hospital. Atualizado em abril de 2013 Atualizado máscara de acordo com o Sistema de Documentação Filenet. Atualização e organização dos conceitos. Atualização do fluxo do Gerenciamento e Vigilância e Risco. Documento revisado pelas áreas: Time assistencial das UPAs Morumbi, Alphaville, Perdizes e Ibirapuera Departamento de Epidemiologia Qualidade e Acreditações Medicina Diagnóstica Revisão Agosto 2014 Dr Israel Szajnbok, Dr Mauro Iervolino Dr José leão S. Junior Retirar o texto sobre as chamadas a cada 30 minutos na recepção Acrescentado a explicação sobre os contatos telefônicos para evasões ESI 4 Acrescentado em anexo fluxo para evasões da UPAS

9 (09/06/ :10:07 PM) - Atualização do documento (04/09/ :41:13 AM) - retirado do texto as chamadas de trinta minutos acrescentar a explicação sobre contatos telefonicos ES4 acrescentar anexo- fluxoo para evasões UPAS

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