BIBLIOTECA DIGITAL DA UNICAMP COMO VEÍCULO DE DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA: A GESTÃO E O ACESSO ÀS DISSERTAÇÕES E TESES RESUMO
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- Estela Lavínia Faria Silveira
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1 BIBLIOTECA DIGITAL DA UNICAMP COMO VEÍCULO DE DIVULGAÇÃO DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA: A GESTÃO E O ACESSO ÀS DISSERTAÇÕES E TESES Luiz Atilio Vicentini Rita Aparecida Sponchiado Cláudio Dia RESUMO Apresenta-se a experiência do Sistema de Bibliotecas da Unicamp, na estruturação da Biblioteca Digital da Unicamp, e a sua utilização durante o período de 2002 a 2004, demonstrando os dados de visitas e downloads às dissertações e teses, identificando as mais consultadas, os domínios que mais acessaram os documentos digitais, como forma de subsidiar o desenvolvimento do ensino e pesquisa na Universidade. Apresenta ainda as propostas de implementação dos dados do Banco Digital com diferentes tipos de documentos e a integração com outros bancos utilizando o protocolo OAI Open Archives, tecnologias de desenvolvimento de software livre e as parcerias com outras instituições na construção de Bibliotecas Digitais. PALAVRAS CHAVES: Biblioteca Digital. Biblioteca Universitária. Ensino e Pesquisa. Produção Científica. Integração e Interoperabilidade. Arquivos abertos. Software Livre. INTRODUÇÃO A Internet destaca-se como uma grande vitrine para consumidores de informação cada vez mais sabedores de como se beneficiar dessa tecnologia, no seu dia a dia tanto no trabalho quanto no lazer. As principais tendências para atender as características exigidas pelo consumidor de informação são: Auto-serviço: ele é auto-suficiente em seu caminho na busca pela informação Integração de tecnologias para facilitar o acesso a informação
2 Navegação eficiente para localização da informação A atual convergência digital conduz as Bibliotecas Universitárias a buscar mecanismos para atualização e recuperação eficiente de informações. O reposicionamento de mecanismos ágeis e eficazes tomou força a partir do advento da Internet, cujas transformações filosóficas e as novas formas de relacionamento advindas com essas novas tecnologias de informação, lançou luzes para disponibilização da informação científica registrada nas Universidades. As Bibliotecas do novo milênio devem dirigir seus esforços em um novo conceito de estrutura, com a implantação de Bibliotecas Híbridas, trabalhando fundamentalmente na logística da informação armazenada, coletada e acessada. Segundo Davenport (1998), a informação não pode ser considerada de maneira isolada nas instituições. Às bibliotecas está reservado o papel de repensar suas atividades e funções, adaptando-se aos novos modelos organizacionais e extraindo das tecnologias disponíveis o substrato para a melhoria na prestação de serviços e na utilização eficaz de informações. Fomentar o ensino a pesquisa e extensão, como missão das universidades, através ações pró-ativas para que a comunidade acadêmica possa publicar seus trabalhos de forma rotineira, através de sistemas WEB, difundindo o conhecimento, otimizando o fluxo de comunicação científica e reduzindo o ciclo de geração de novos conhecimentos, surge como uma nova tendência no meio científico nacional e internacional. BIBLIOTECA DIGITAL A estruturação de uma biblioteca digital propõem etapas a serem exploradas, que influenciarão nas atuais funções das bibliotecas, desde a revisão das instalações físicas, passando pela aquisição e desenvolvimento de coleções, catalogação, classificação e indexação, principalmente no uso do computador como instrumento de difusão da informação.
3 A criação de uma biblioteca digital deve atender as características como bem define Cunha (1999) o conceito biblioteca digital aparenta algo revolucionário, mas, na verdade, ele é resultado de um processo gradual e evolutivo. A introdução de processos digitais nos diversos serviços comumente existentes numa biblioteca já está provocando impactos, com reflexos positivos e negativos, nas funções e serviços de uma biblioteca. Não existe uma estratégia única a ser empregada na implementação de uma biblioteca digital. As estratégias, tal como as bibliotecas nascem num determinado tempo e, obviamente, sofrem influências da cultura e das situações econômicos - financeiras. O SOFTWARE LIVRE A adoção de Software Livre (código aberto) torna-se uma alternativa viável para que as Universidades desenvolvam soluções (serviços e produtos) a comunidade com maior velocidade a um custo muito baixo. O software livre pode ser definido a partir das características a seguir: O software livre pode ser utilizado, copiado e redistribuído livremente. O software livre é distribuído livremente junto com o código fonte. Alterações, melhorias, otimizações ou correções efetuadas, são obrigatoriamente distribuídas gratuitamente na nova versão do software. O software livre propõe total liberdade de criar e inovar. Na Internet os softwares estão disponíveis a custo zero. Com o código fonte disponível e um pouco de conhecimento é fácil adequar o que existe às nossas necessidades. A BIBLIOTECA DIGITAL DA UNICAMP A Biblioteca Digital da Unicamp surgiu da iniciativa do Sistema de Bibliotecas da UNICAMP no ano de 2001, através do interesse demonstrado pela comunidade, e pelas 19 Bibliotecas do Sistema, ao vislumbrar a
4 possibilidade de disponibilizar em formato digital a produção científica de dissertações e teses da Universidade, com a estruturação da Biblioteca Digital de Teses da UNICAMP. Após várias iniciativas isoladas, foi apresentado à reitoria em agosto de 2001 uma proposta de criação da Biblioteca Digital de Teses da UNICAMP, tal proposta foi aceita, e a ela estendeu-se a possibilidade de não armazenar somente em dissertações e teses, possibilitar a comunidade científica da Universidade divulgar a sua produção na Internet através da Biblioteca Digital da UNICAMP A Biblioteca Digital da UNICAMP foi oficialmente instituída em 08/11/2001, através de portaria do Sr. Reitor de nº GR-85, que trata da estruturação da Biblioteca Digital da UNICAMP, através da produção Científica - Acadêmica da Unicamp em formato eletrônico de: artigos, fotografias, ilustrações, obras de arte, revistas, registros sonoros, teses, vídeos e outros documentos de interesse ao desenvolvimento científico, tecnológico e sócio cultural. A parceria entre o Sistema de Bibliotecas e o Centro de Computação da Unicamp, que já vinha trabalhando no desenvolvimento do software NOU-RAU, baseado em tecnologia de software livre, cuja proposta é o gerenciamento de documentos digitais. A partir de várias customizações, o software foi adotado como o gerenciador da Biblioteca Digital da Unicamp. A INTEROPERABILIDADE NA BIBLIOTECA DIGITAL DA UNICAMP Uma das características necessárias de uma Biblioteca Digital é a sua estruturação para integração e interoperabilidade das informações dos documentos digitais, através de metadados, possibilitando a captura e disponibilização dos dados que irá permitir a integração com outros bancos digitais e/ou referenciais. A Biblioteca Digital da Unicamp está estruturada para a captura automática dos metadados da base referencial Acervus (gerenciada pelo
5 Software VIRTUA da VTLS Inc.) através do protocolo de comunicação Z39.50, quando da inclusão das teses digitais. Os dados das teses digitais podem ser extraídos no formato XML, permitindo a sua exportação para outras bases de dados. Em fase de implantação na Biblioteca Digital da Unicamp, está o protocolo OAI Open Archives visando a integração da Biblioteca Digital com outras Bibliotecas Digitais Nacionais e Internacionais. A GESTÃO DA BIBLIOTECA DIGITAL DA UNICAMP O modelo de gestão da Biblioteca Digital da Unicamp, é semidescentralizada, as áreas de Física e Química publicam as suas teses em seus repositórios digitais, as demais áreas encaminham as teses para serem disponibilizadas no banco digital controlado pela Biblioteca Central da Unicamp. O software gerenciador NOU-RAU está preparado para permitir a publicação de forma descentralizada, esse modelo ainda não foi adotado na Unicamp, é uma tendência que deverá estar em operação em breve. Muitos aspetos influenciaram na escolha da metodologia semidescentralizada de publicação na Unicamp: Conscientização do pesquisador e das áreas geradoras das teses da importância da divulgação desse conhecimento registrado. O documento a ser publicado deve estar de acordo com os padrões de qualidade que hoje são utilizados antes da sua publicação, tais como a revisão do texto eletrônico enviado, bem como a sua conversão para o formato PDF. O NOU-RAU, software gerenciador da Biblioteca Digital da UNICAMP, possui 4 perfis, permite a publicação de documentos de forma centralizada ou descentralizada.
6 Os perfis: Visitante: é quem acessa o sistema em busca de informações. Não é necessário estar cadastrado para consultar tópicos e efetuar buscas. A Biblioteca Digital da UNICAMP, conta com um controle de acesso e downloads para as teses. O controle de acesso permite visualizar quem está e quais teses estào sendo acessadas, esse registro permitirá análises para tomadas de decisões futuras. Colaborador: é a pessoa cadastrada no sistema. Um colaborador pode fazer upload de novos documentos, passando a ser o dono dos mesmos. Um colaborador escolhe um tópico e uma categoria (associado ao seu nível de acesso), submeter um arquivo e fornecer os dados necessários para o cadastramento deste documento. Após ser aprovado, o documento pode ser atualizado ou removido pelo seu dono. Responsável: É quem administra um ou mais tópicos e aprova os documentos submetidos. A atuação desse personagem na Biblioteca Digital é função das bibliotecas, que são as responsáveis pela publicação não só das teses como de outros tipos de documentos digitais já disponíveis para consulta. Administrador: Cuida da manutenção do sistema e define novos tópicos e cadastra seus responsáveis. Define novas categorias e formatos de documentos. Uma mesma pessoa pode atuar com mais de um perfil, por exemplo, um responsável por um tópico que também é um colaborador em outro tópico. O ACESSO A BIBLIOTECA DIGITAL DA UNICAMP O acesso é livre, não existe restrição de visitas ou downloads aos documentos arquivados. Existe uma única exigência para os downloads das teses, o cadastramento de quem está fazendo este download. As informações
7 registradas não compreendem dados que possam ser utilizados posteriormente com outra finalidade. Os dados solicitados são: nome completo, cadastro de uma senha, confirmação da senha, nome da instituição ou empresa, válido. O CONTEÚDO DA BIBLIOTECA DIGITAL DA UNICAMP A Biblioteca Digital da Unicamp está estruturada por tópicos tipos de documentos ou evento de: Arquivo de fotos Congressos e Seminários Dissertações e Teses Hemeroteca Periódicos eletrônicos da Universidade Objeto principal da análise de uso, serão consideradas as dissertações e teses, com maior conteúdo em páginas digitalizadas, e número expressivo de downloads. Essa escolha considerou que dissertações e teses, são o principal produto de uma Universidade que tem a pesquisa como elemento de destaque. Hoje o banco digital de dissertações e teses conta com 3035 documentos em texto completo, este número representa 20% do total de teses defendidas nos últimos 10 anos (13.810) e 13% do total de teses já defendidas na Universidade (22.000). Fonte: As teses estão organizadas por área de ensino e pesquisa da Universidade, destacando o Instituto de Física que já contém todas as teses,
8 desde a primeira defendida em 1969, digitalizadas e disponíveis para consulta na Biblioteca Digital. Outras áreas de destaque são: Educação, Química, Engenharia Elétrica e de Computação, Medicina entre outras. No gráfico a seguir apresenta-se a distribuição das teses por Unidade de ensino e pesquisa. 1% % Teses por área 1% 1% 1% 2% 4% 2% 10% IQ 2% FE 14% 2% 4% FEEC IFGW 2% 38% 9% Artes Biologia Economia 1% 1% Educação Educação Física Engenharia Agrícola 3% 1% 0% Engenharia Civil Engenharia Elétrica Computação Engenharia Mecânica Engenharia Química Engenharia Alimentos Estudos Linguagem Filosofia Ciências Humanas Física Geociências Computação Matemática Estatística Medicina Odontologia Química As 3035 teses existente na Biblioteca Digital para consulta (downloads) representam aproximadamente páginas digitalizadas Quantidade de teses Maio-02 Dez-02 mar/03 jul/03 Ago-03 Set-03 Out-03 nov/03 Dez-03 jan/04 Fev-04 mar/04 Abr-04 Maio-04 Jun-04 Um fator importante na quantidade de teses disponibilizadas até a presente data, é a participação e o interesse crescente da comunidade, conforme pode ser observado no gráfico ao lado que demonstra o crescimento da Biblioteca Digital. O acesso livre, navegabilidade, interface amigável, possibilidade de cópia de documentos sem custo, independente se existe ou não um controle de
9 downloads às teses, como se dá na Biblioteca Digital da Unicamp, não inviabiliza o usuário na busca pelo conhecimento registrado nas teses. Visitas - Mensal/Media dia No gráfico ao lado pode ser constatado as visitas mensais e a média diária de visitantes que acessam a Biblioteca Digital da UNICAMP. A média mensal de 2004 tem ficado entre 50 e 60 mil visitas, com uma média diária de 1800 visitantes mai/02 mar/03 nov/03 jan/04 mar/04 Maio Total visitas Visitas Dia Importante destacar que o NOU-RAU permite boa navegabilidade, recuperação rápida dos documentos, inclusive realizando a busca no conteúdo do documento, quando não está formatado como imagem, sem perder a performance ou desempenho na sua navegabilidade durante os acessos ao grande número de usuário diário Hits na Biblioteca Digital mai/02 out/02 mar/03 Out-03 nov/03 Dez-03 jan/04 Fev-04 mar/04 Abr-04 Maio-04 Junho-04 Fator de destaque é a quantidade de HITS, que ocorre na Biblioteca Digital, O número de hits tem superado o índice de 700 mil mês, sem prejudicar a navegabilidade dos usuários que estão acessando a Biblioteca Digital.
10 OS DOWNLOADS EXECUTADOS NA BIBLIOTECA DIGITAL DA UNICAMP Desde a implantação do controle de acesso às teses, ocorrida no final do ano de 2002, a quantidade de downloads executadas nas teses tem crescido dia a dia, hora a hora, minuto a minuto. Importante destacar que o download do documento da Biblioteca Digital independe do tamanho do arquivo. Cabe observar que se o usuário acessar a Internet através de uma conexão de baixa velocidade com certeza terá dificuldades em baixar os arquivos, diferente do usuário que utiliza uma conexão de alta velocidade. Outra observação é que dois usuários podem executar downloads de um mesmo documento simultaneamente sem prejudicar a performance do sistema. A Biblioteca Digital da Unicamp apresenta uma página com as teses mais visitadas. A tese que obteve o maior número de downloads é intitulada Tecnologia e Educação, que trata de tecnologias educacionais com recurso de EAD, do pesquisador Marcus Vinicius Pasini Ozores. A tese foi defendida na Faculdade de Educação da UNICAMP. Esta tese teve 6290 visitas, e 2289 downloads desde a sua publicação na Biblioteca Digital em 19 de junho de 2002, até 07 de julho de A quantidade de downloads realizada até o mês de junho de 2004, foi de , para um acervo de 3035 teses. Outra informação surpreendente é a quantidade de downloads por domínios comerciais (.com ou.com.br), maiores do que os downloads da própria UNICAMP, ou outras Universidades brasileiras. Também é destaque os downloads realizados por domínios do exterior, principalmente de Portugal (com certeza pela semelhança da língua). Outros países que executaram downloads: Espanha, Itália, Inglaterra, França. Observa-se também nas estatísticas os downloads realizados por domínios dos Estados Unidos, através da identificação.com e.edu.
11 A seguir são apresentados gráficos que demonstram os downloads realizados nas teses. O gráfico ao lado apresenta o número de teses por área do conhecimento, a quantidade de teses e downloads realizados. Destaca-se os números de downloads realizado para as teses da área de humanas, sendo a área que não possui a maior quantidade de teses. Teses por Área do Conhecimento, quantidade de teses e downloads Humanidades/ Ar tes Exatas T ecnológicas Biomédicas 45% 16% 27% 12% QT Teses Dow nloads % Dow nloads Com o crescente cadastramento das teses por área do conhecimento, a quantidade de downloads ficará mais equipara, não havendo grandes diferenças entre uma área e outra na quantidade de downloads, ficando o diferencial na quantidade de teses defendida anualmente em cada unidade de ensino e pesquisa da Universidade. O número de downloads é de Conforme a sua distribuição por área, atinge uma média de 76 downloads por tese. Veja a média de downloads por área: Biomédicas: 97 Humanidades e Artes: 171 Exatas: 41 Tecnológicas: 60 Quem acessa ou faz downloads nas teses? Essa era uma questão que sempre gerou curiosidade. A informação dos visitantes, domínios e do que é realizado download na Biblioteca Digital da
12 Unicamp ficará restrita à Universidade, uma forma de preservar as informações cadastradas, e manter a confiança dos usuários do sistema. No gráfico a seguir apresenta-se dados de acesso e downloads por domínios, destacando-se os domínios.com e.com.br que apresentam-se como os maiores usuários da Biblioteca Digital da Unicamp. 13% 1% 0% 12% 11% 61% 2%.COM e.com.br.gov.br CRUESP PORTUGAL Inglaterra e França OUTROS INTEGRAÇÃO E PARCERIAS DA BIBLIOTECA DIGITAL DA UNICAMP A equipe de desenvolvimento da Biblioteca Digital da Unicamp trabalhou no último ano para que as bases de dados das teses pudessem ser integrado ao projeto do IBICT, Biblioteca Digital de Teses e Dissertações BDTD. A integração das bases de dados ocorreu entre janeiro e fevereiro de 2004, quando foram enviados os metadados de 2165 teses já publicadas na Biblioteca Digital da Unicamp. Está em fase final de desenvolvimento a implantação do protocolo OAI Open Archives, a partir dessa instalação o IBICT poderá realizar o harvesting nos dados da Biblioteca Digital da Unicamp. Esse trabalho está sendo realizado em parceria com a equipe de desenvolvimento da BDTD do IBICT e da área de TI do Sistema de Bibliotecas da Unicamp.
13 Uma outra equipe de desenvolvimento está trabalhando na documentação do software NOU-RAU, com o objetivo de facilitar o seu uso. Simplificar a programação do código para que outras instituições possam utilizar o NOU-RAU como software gerenciador de Bibliotecas Digitais. Outro aspecto em fase de desenvolvimento é a tradução do software para a língua espanhola, para difundir o NOU-RAU na América Latina. Outras instituições estão utilizando o NOU-RAU como software gerenciador de suas Bibliotecas Digitais. Em 2003, a UNESP através da CGB - Coordenadoria Geral de Bibliotecas conheceu o NOU-RAU, e logo em seguida colocou no ar a Biblioteca Digital da UNESP ( A UEL Universidade Estadual de Londrina está em fase de implantação de sua Biblioteca Digital e irá utilizar o NOU-RAU como software gerenciador. CONCLUSÃO A elaboração do presente trabalho veio de encontro a uma necessidade de conhecer um pouco mais sobre o uso da Biblioteca Digital da UNICAMP. Quando do início do projeto com a Biblioteca Digital instalada com suas 150 teses, sempre surgia a dúvida - será que alguém vai acessar a Biblioteca Digital? A Biblioteca Digital será um projeto que iniciado em uma Universidade pública por iniciativa de Bibliotecários terá o apoio da comunidade? Enfim uma série de questionamentos que sempre ocasionaram calorosas discussões, e por muitas vezes, passando a impressão que o projeto não poderia ter continuidade. Hoje temos a certeza de que esse projeto, ainda é um projeto, está no rumo certo, temos muito a fazer para melhorar a interatividade que uma Biblioteca Digital deve ter. Temos alguns fatores a nosso favor, um deles é o software NOU-RAU, por ter sido desenvolvido na própria Unicamp com tecnologia de software livre, a cada dia vislumbramos novas aplicações a serem agregadas a ele. Outro fator favorável, a facilidade que temos para reavaliar nossa metodologia de publicação das teses. A equipe atual de
14 preparação e publicação é composta por estudante de biblioteconomia e por alunos da própria universidade, uma equipe dinâmica e entusiasmada e que acredita no que está fazendo (deve ser o ímpeto da juventude!), a coordenação de todas as atividades é realizada por Bibliotecários. Outro motivo que tem nos levado a apostar nesse projeto, é o aumento da aceitação da comunidade para a publicação das teses na Biblioteca Digital da Unicamp. As avaliações, gráficos e dados apresentados neste trabalho, não seguiram uma metodologia científica de medição, muito pelo contrário, os dados desse trabalho, são os primeiros a serem demonstrados sobre a Biblioteca Digital da Unicamp, o que nos leva a partir de agora a debruçarmonos sobre essa imensidão de números que cresce dia a dia, na estruturação de futuros relatórios que a busca do conhecimento registrado nas milhares de teses que estão e as serão publicadas na Biblioteca Digital da UNICAMP. Finalizando, um projeto como o da Biblioteca Digital da UNICAMP, é uma nova atividade nas funções dos Bibliotecários nas Universidades, enfatizando o trabalho em equipe multidisciplinar, o espírito empreendedor e inovador que um projeto como este exige para sua instalação. REFERÊNCIAS CUNHA, M. Desafios na construção de uma biblioteca digital. Ciência da Informação, v. 28, n. 3, p , set./dez DAVENPORT, T. H. Ecologia da Informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação. Tradução de Bernadette Siqueira Abrão. São Paulo: Futura, p. Tradução de Information ecology. HEEMANN, V. Mudança de hábito: impacto das novas tecnologias na qualificação do profissional bibliotecário e no uso final. In: SEMINÁRIO SOBRE AUTOMAÇÃO EM BIBLIOTECAS E CENTROS DE DOCUMENTAÇÃO, 5., 1994, São José dos Campos, Anais... São José dos Campos: UNIVAP, 1994, p DE ROSA, Cathy; DEMPSEY, Lorcan; WILSON, Aline. Análisis del entorno de 2003 por OCLC: reconocimiento de patrones. Dublin (Ohio): OCLC, p.
15 QUEIROZ, R. Software livre e inovação. Disponível em: < Acesso em: 13 jul Bibliotecário Coordenador do Sistema de Bibliotecas da Unicamp. Especialista em Sistemas de Informação em Ciência e Tecnologia PUC Campinas; Gestão de Negócios e Tecnologia da Informação da Fundação Getúlio Vargas vicentin@unicamp.br Bibliotecária Diretora Técnica da Biblioteca do Instituto de Física da Unicamp. Graduação em Biblioteconomia e Documentação pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas. library@ifi.unicamp.br Analista de Sistemas de Software Livre. Projeto de Software Livre CNPq. Centro de Computação da Unicamp. dia@ccuec.unicamp.br Universidade Estadual de Campinas. Biblioteca Central, Cidade Universitária Prof. Zeferino Vaz - Barão Geraldo - Campinas São Paulo
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