Relacionamento entre Operadoras e Prestadores
|
|
- Mirella Canejo Morais
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relacionamento entre Operadoras e Prestadores Ciclo de Debates GV Saúde 18.outubro.2006 João Alceu Amoroso Lima Vice Presidente SulAmérica Saúde 1. Panorama de Mercado 2. Ações A SulAmérica - Curto/Médio/Longo Prazo 3. Informatização 4. Rede de Especialidades 2 1
2 Panorama de Mercado Financiamento do Sistema de Saúde no Brasil Público Federal Estadual Municipal Forças Armadas Universidades Fundações 142 milhões beneficiários R$ 53 bilhões Privado Medicina de Grupo Seguro Saúde Cooperativas Auto Gestão Administração particulares Outros 37milhões de Beneficiários R$ 35 bilhões Fonte: Orçamento da União, SIOPS/MS-2003 e SIB/DIOPS E FIPE ANS 3 Panorama de Mercado Consumidores Produto e Preço Pesquisa de Qualidade e satisfação dos usuários Banco de Dados Call Center Corretores Gerenciamento da Utilização Operadora Gestão de Sinistros Rede Credenciada Capitação Pacotes e Paciente-Dia Protocolos MédicosM Auditoria Acreditação Critérios rios para Credenciamento Qualidade dos Serviços ANS Produto/Preço Comissão Publicidade e Propaganda 85% da Receita Regulamentação/ Fiscalização 4 2
3 Panorama de Mercado Cenário Geral População mais informada e exigente Envelhecimento da população Exigência de uma gestão cada vez mais profissional. Incorporação vertiginosa de novas tecnologias. Custos ascendentes assistenciais e regulatórios rios. Financiamento sob pressão. Falta de recursos. Conflitos entre os componentes do Setor. Interferência crescente do Judiciário 5 Panorama de Mercado Cenário Geral Diante dos desafios atuais é IMPERATIVO que a operadora concentre seus esforços os em... Racionalização de Custos 6 3
4 1. Panorama de Mercado 2. Ações A SulAmérica - Curto/Médio/Longo Prazo 3. Informatização 4. Rede de Especialidades 7 1) Investimento em Medicina Preventiva 1.1) Gerenciamento de fatores de risco Identificar os riscos potenciais à saúde; Sugerir ações para a redução de riscos futuros; Auxiliar no planejamento dos investimentos em prevenção; Implementar ações específicas para reduzir os riscos encontrados Ações de alto impacto e baixa tecnologia vidas Programas Pioneiros nas Áreas de Cardiologia e Diabetes levam a uma redução de até 50% no total de internações e redução de até 60% nas despesas. Área de Atuação Não Modificáveis Características Genéticas/Heredit ticas/hereditáriasrias Ações SulAmérica Modificáveis Características Metabólicas e fisiológicas 60% Mortes são por causas ambientais Estilo de Vida Idade Sexo Histórico Familiar Histórico Pessoal Pressão arterial elevada Colesterol alterado Triglicérides rides alterado Hiperglicemia Obesidade Dieta inadequada Tabagismo Sedentarismo Estresse Consumo de Álcool em excesso Redução do Risco a Saúde Mudança a no Estilo de Vida 8 4
5 Ações da SulAmérica 1.2. Criação de Programa de Orientação à Saúde - Crônico Definição de Critérios para definição do perfil de utilização para cada grupo de doenças vidas Definição do Fluxo de Atendimentos Paciente Identificação e Classificação Paciente Contato e Aprovação Empresa e Segurado Avaliação Prestador Implementação Ações Avaliação Resultados Definição de Ações Complementares Frequência de visitas ou telefonemas; Definição do Profissional mais adequado; Educação em Saúde; Suporte de Emergência; Direcionamento da Rede. Programas de Orientação a Saúde, reduzem em até 47% as despesas com pacientes. 9 Ações SulAmérica 2) Aceitação de Clientes Criar Ferramenta para Gestão de Riscos; Automação do Processo de Aceitação de Clientes 3) Autorização Prévia Procedimentos e Materiais Dividir os procedimentos e Materiais em dois grupos: Requerem autorização prévia; Não requerem autorização prévia. Definir critérios para autorização dos procedimentos e materiais; Automação dos Processos de Autorização Prévia 4) Auditoria Rastreamento de Prestadores Abusivos; Criar parcerias com outras operadoras para potencializar identificação de prestadores com conduta fraudulenta; Auditoria in-loco; Descredenciamento de prestadores de acordo com critérios ANS; Viabilizar estorno do Sinistro Pago quando detectado fraude 10 5
6 Ações SulAmérica 5) Regulação de Sinistros Realização de Auditorias Internas - Utilização de sistema para elegibilidade do cliente, prestador e critérios médicos; - Utilização de sistema para apontamento de desvios; - Análise por pessoal técnico conforme complexidade. Externas - Acompanhamento sistemático das práticas médicas adotadas pelos prestadores. Trilhas da Auditoria - Análise apurada de irregularidades em sinistros pagos, aplicando medidas administrativas ou judiciais quando necessário. 6) Definir Ações Focais para Redução Custo Sinistros 6.1) Medicina Baseada em Evidências Procedimentos com protocolos pré-estabelecidos e seguidos a risca pelos médicos Objetivos: Racionalização de Custos embasado em grandes estudos Indicar com racionalidade exames e procedimentos Redução de ate 20% nos custos 6.2) Gerenciamento das inovações tecnológicas através de protocolos Procedimentos com protocolos pré-estabelecidos para a aplicação e utilização racional das inovações tecnológicas. Exemplos: Identificar as situações em que os Novos Materiais não possuem efetividade maior que os atuais. Angioplastias duplicaram os custos nos últimos 2 anos no SUS chegando a R$ 146 MM 11 Ações SulAmérica 6.3) Acompanhamento das normas ANS, ANVISA, liminares e coberturas contratuais Incrementar metodologia de acompanhamento, avaliação e definição de ações para atender as diversas formas de normas, regulamentações e liminares. 6.4) Redução de Custos Administrativos Otimizar Estrutura Corporativa Cada Área de Suporte (TI, Marketing, Jurídico, RH, Call Center e etc.) atendendo a todas Unidades de Negócio Automatização de Processos MEC SAS - Processo automatizado de aceitação de clientes - Viabiliza atualização cadastral pelo próprio cliente Conectividade - Envio eletrônico de contas medicas, inclusive mat/med; - Autorizadores - Retorno de glosa 12 6
7 Ações SulAmérica 7.0. Rede de Prestadores 7.1. Criação de Redes de Especialidades Definir melhor relação custo e qualidade dos prestadores; Agrupar por especialidade os prestadores com melhor avaliação; Ranqueamento dos prestadores; Viabilizar direcionamento da demanda. Piloto com Ortopedia mostrou redução no custo médio por internação de 22% 7.2. Negociação com a rede de prestadores Implantação de Autorizadores; Implantação de Pacotes; Tabela de Materiais; Descontos Medicamentos; Diária global; Automação Outros 7.3. Abrangência da Rede Prestadores Dimensionar os recursos as necessidades reais dos clientes Priorizar qualidade dos prestadores e não quantidade de prestadores Panorama de Mercado 2. Ações A SulAmérica - Curto/Médio/Longo Prazo 3. Informatização 4. Rede de Especialidades 14 7
8 Economia Digitalizada - SulAmérica com Foco em ações de Marketing de Relacionamento B2B Conectividade e automação eletrônica dos processos internos; Pagamento de mais de R$ 200 mil em contas via WEB; Recebimento de contas de mais de prestadores de serviços eletrônicamente; Fornecimento de Guias de Autorização Prévia via web, Internet saude on line, autorizador no prestador de serviços para clientes e prestadores de serviços; Fornecimento de informações de IR via site para clientes e fornecedores de serviços; Realização via web de alterações cadastrais por clientes, fornecedores, RH s, PF; Participação do Programa Saude Ativa Medicina Preventiva e Check up único no mercado segurador através do site ; Customer Service integrado a todas as BU s com softwares inteligentes que permite atender os clientes via URA, CTI e outros com atendimento 24 X 7; Pesquisa on line de satisfação do cliente; Desconto em academias e rede de farmácias; Elaboração on line de estudos p/ cotação de nossos produtos, pesquisa de novos produtos da cia e seu comissionamento/agenciamento. Emissão da Nota Fiscal Eletrônica Informatização 15 Informatização Economia Digitalizada TISS - Troca de Informações em Saúde Suplementar Responsável ANS (Agência Nacional de Saúde) com a ajuda das Operadoras de Planos Privados e Prestadores de Serviços de Saúde. Objetivo: Estabelecer um padrão de informações mínimas necessárias para troca em operadoras de planos privados e prestadores de serviços de saúde. Reduzir queixa de clientes quanto a demora do atendimento, assim como fraudes e impossibilidade de comparação de dados, devido a grande quantidade de papéis utilizados e à ausência de sistemas de informações unificados e ágeis. Benefícios Esperados: Aprimorar a comunicação entre os players do mercado; Redução do uso de papel, agilizando o acesso do beneficiário aos serviços de saúde; Facilitar a obtenção de informações para estudos epidemológicos e definição de políticas em saúde; Facilitar a realização de análise de custos e benefícios de investimentos na área de saúde; Redução dos custos administrativos; Melhorar a qualidade da assistência à Saúde; Viabiliza comparações e análises de desempenho institucional implicando a otimização de recursos e aumento da qualidade da gestão. 16 8
9 Atendimento aos Prestadores de Serviços Contact Center - BU Saúde base: setembro-06 Total Atendimentos Total de de Atendimentos Atendimentos Atendimentos (URA CAS CAS 24H (URA + Humano) Humano) 24H Segurados Segurados Autorização Autorização Prévia Prévia Prestadores Prestadores Total Total Atendimentos Atendimentos CAS CAS H Central Central Doctor Doctor Line Line Total Total Geral Geral Atendimento aos Prestadores de Serviços Serviço Autorizador - base: setembro-06 mês Conectividade Prestadores Autorizações Saúde Online Prestadores Autorizações Prestadores Total Autorizações Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set
10 1. Panorama de Mercado 2. Ações A SulAmérica - Curto/Médio/Longo Prazo 3. Informatização 4. Rede de Especialidades 19 Equação para Remuneração dos Prestadores Criação do Conceito Rede de Especialidades Objetivo: Indicar prestadores benchmarks (pontos de referência) que apresentem desempenho de excelência ao longo do tempo, observados diferentes parâmetros de avaliação (custo, qualidade e relacionamento). Resultados Esperados: Desenhar a nova rede de hospitais por especialidade e região; Hospitais com melhores parâmetros/práticas; Ganho de qualidade com o direcionamento da demanda para os centros de especialidade com as melhores práticas; Garantia da manutenção de qualidade e política da empresa perante o mercado, visando melhor custo benefício
11 Equação para Remuneração dos Prestadores Criação da Rede de Especialidades REDE ATUAL NOVA REDE QUALIDADE TÉCNICA CUSTO REDE SUGERIDA RELACIONAMENTO COMERCIAL REDE COMPLEMENTAR (Redes de Especialidade) Rede Sugerida: Hospitais que apresentem referência na ponderação dos parâmetros de avaliação: Custo, Qualidade Técnica e Relacionamento Comercial. Rede Complementar: Hospitais que não sejam referência na ponderação dos parâmetros, mas mantenham a empresa em posição estratégica em relação às ameaças do mercado 21 Equação para Remuneração dos Prestadores Monitoramento da Rede de Especialidades Monitoramento Reverso Custo Assistencial Mapeamento do custo antes da Internação Mapeamento do Custo pós s evento; Qual a Clínica /médico responsável pelo tratamento Antes Evento Cirurgia Depois Reexecução da internação/evento Quantidade de Exames, Fisioterapia antes da Cirurgia Qtde.. de exames, fisioterapia, etc após s a cirurgia 22 11
12 Obrigado! 23 12
Superintendência Médica Bradesco Saúde Dra. Maristela Duarte Rodrigues
Superintendência Médica Bradesco Saúde Dra. Maristela Duarte Rodrigues Destaques Presença nacional Operadora líder do mercado brasileiro de saúde suplementar, em faturamento e em vidas 12,4% de Market
Leia maisRegulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado?
Regulação 15 anos depois O papel da ANS: fiscalizar ou contribuir na produção da saúde? O que mudou e o que poderia ter mudado? Mauricio Ceschin Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora
Leia maisManual de Orientações Técnicas e Administrativas de Serviços em Check-up da Tempo USS - Serviços de Assistência
Manual de Orientações Técnicas e Administrativas de Serviços em Check-up da Tempo USS - Serviços de Assistência Maio de 2011 1. Apresentação Apresentamos o Manual de Orientações Técnicas e Administrativas
Leia maisRegulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde. Atibaia, 21 de abril de 2010
Regulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde Atibaia, 21 de abril de 2010 Cenário atual DESAFIOS Desafios da Sustentabilidade Pressão constante sobre os custos Incorporação de novas tecnologias
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia mais7º Congresso de Gestão de Assistência à Saúde
7º Congresso de Gestão de Assistência à Saúde Estratégias de Otimização dos Custos de Operação (Administrativos) Heráclito Gomes de Brito Junior NOV/08 Agenda O setor de planos de saúde Forças de mercado
Leia maisIV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS
IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA TABELA TUSS Terminologia Unificada em Saúde Suplementar. Visão dos Prestadores
IMPLANTAÇÃO DA TABELA TUSS Terminologia Unificada em Saúde Suplementar Visão dos Prestadores HISTÓRICO 2003 TISS 2004 OFICINAS ANS TISS Porto Alegre: Importância do tema = 95,2% importante / muito importante
Leia maisCPI da OPME 6.Abr. 2015. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil
CPI da OPME 6.Abr. 2015 Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil SISTEMA UNIMED 351 Cooperativas contribuindo com a interiorização dos médicos da medicina de qualidade no Brasil. SISTEMA
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO CONSULTAS, SOLICITAÇÕES E EXECUÇÕES DE EXAMES (SADT) HILUM 4.0.5 TISS 3.02.00
MANUAL DE UTILIZAÇÃO CONSULTAS, SOLICITAÇÕES E EXECUÇÕES DE EXAMES (SADT) HILUM 4.0.5 TISS 3.02.00 1 APRESENTAÇÃO A ANS estabeleceu um padrão de Troca de Informação em Saúde Suplementar - TISS para registro
Leia maisEpidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS
Epidemia de Doenças Crônicas: Como enfrentar esse desafio? Rio de Janeiro, 27 de Setembro de 2010 Martha Oliveira Assessoria da Presidência- ANS I A ANS e a Saúde Suplementar I A ANS e a Saúde Suplementar
Leia maisAções e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais. Flávio Bitter
Ações e Experiências de Operadoras na Gestão de suas Redes Assistenciais Flávio Bitter outubro 2015 Destaques Presença Nacional Beneficiários (Mil) Operadora líder no mercado brasileiro de Saúde suplementar,
Leia maisSistema Unimed DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIOR DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA
Sistema Unimed DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIOR DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU Confederação COOPERATIVA DE 2º GRAU Federação ou Central COOPERATIVA
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisJunho 2013 1. O custo da saúde
Junho 2013 1 O custo da saúde Os custos cada vez mais crescentes no setor de saúde, decorrentes das inovações tecnológicas, do advento de novos procedimentos, do desenvolvimento de novos medicamentos,
Leia maisEmpresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde
Empresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde Consultoria Técnica para a Gestão da Sinistralidade Suporte para Organização das Auditorias Operadora Consultoria Técnica em OPME Auditorias,
Leia maisReformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais
Reformas dos sistemas nacionais de saúde: experiência brasileira 5º Congresso Internacional dos Hospitais Carlos Figueiredo Diretor Executivo Agenda Anahp Brasil: contexto geral e econômico Brasil: contexto
Leia maisCobrança de Procedimentos por pacote e diárias compactadas
TEMA 4 DO PRÉ CONGRESSO CONBRASS 2012 Atualização na formatação de preços dos procedimentos por pacote e tabelas de diárias compactadas - Dra.Giuseppina Pellegrini "A vida não se abala com a nossa ignorância,
Leia maiscomo ferramenta de análise de informações no mercado de saúde: o caso da Unimed-BH Ana Paula Franco Viegas Pereira
como ferramenta de análise de informações no mercado de saúde: o caso da Unimed-BH Ana Paula Franco Viegas Pereira Setembro/2015 Agenda Nossos números Análise de Informações Estratégicas O papel do analista
Leia maisLei nº 13.003/2014. Jacqueline Torres Gerente Executiva. GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores
Lei nº 13.003/2014 Jacqueline Torres Gerente Executiva GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores O porquê de uma nova lei O mercado de planos de saúde organiza-se
Leia mais02 a 05 de junho de 2009. Eventos Oficiais:
02 a 05 de junho de 2009 Expo Center Norte - SP Eventos Oficiais: 1 A Saúde Rompendo Paradigmas para o Crescimento Sustentável Saúde Suplementar : Modelo,Regulação e Intervenção Estatal Alceu Alves da
Leia maisPROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES
PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES ESCOPO DO PROJETO o PLANO E METODOLOGIA DE TRABALHO o DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DO MIX DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES o FORMATAÇÃO
Leia maisDR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA
DR. SIZENANDO DA SILVA CAMPOS JÚNIORJ DIRETOR PRESIDENTE DA UNIMED GOIÂNIA Lei 5764/71 de 16/12/1971 COOPERATIVA DE 3º GRAU CONFEDERAÇÃO COOPERATIVA DE 2º GRAU FEDERAÇÃO OU CENTRAL COOPERATIVA DE 1º GRAU
Leia maisCONSIDERAÇÕES PARA A ASSEMBLEIA DE 18/06/2015
CONSIDERAÇÕES PARA A ASSEMBLEIA DE 18/06/2015 1 INFORMES 1.1- Demonstrações contábeis 2014: Na reunião do Conselho Curador, ocorrida em Brasília/DF no período de 27 e 28 de abril de 2015, os Conselheiros
Leia maisANS. Eixos Temáticos da Regulamentação e Garantia de Acesso à Informação como o empregador pode participar. Bruno Sobral de Carvalho
ANS Eixos Temáticos da Regulamentação e Garantia de Acesso à Informação como o empregador pode participar. Bruno Sobral de Carvalho Diretor de Desenvolvimento Setorial São Paulo, maio de 2011 Plano Coletivo
Leia maisCriação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia.
Criação e Implantação de um Núcleo de Inteligência Competitiva Setorial para o Setor de Farmácias de Manipulação e Homeopatia Elisabeth Gomes 6º Conferencia Anual de Inteligência Competitiva IBC São Paulo
Leia maisLEI 13003 Manual Perguntas e Respostas
LEI 13003 Manual Perguntas e Respostas APRESENTAÇÃO A Federação Baiana de Hospitais e a Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia, cumprindo com a função de orientar e assessorar hospitais,
Leia maisCobertura assistencial. Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME
Cobertura assistencial Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME Agência Nacional de Saúde Suplementar Marcos Regulatórios Lei 9656, de 03/06/1998 Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros
Leia maisHistórico da transferência de renda com condicionalidades no Brasil
Brasil População: 184 milhões habitantes Área: 8.514.215,3 km² República Federativa com 3 esferas de governo: Governo Federal, 26 estados, 1 Distrito Federal e 5.565 municípios População pobre: 11 milhões
Leia maisLei nº 13.003/2014. Novembro de 2015
Lei nº 13.003/2014 Novembro de 2015 Informações Gerais 1173 operadoras com beneficiários cadastrados 72 milhões de beneficiários - planos de assistência médica e/ou planos odontológicos Receita bruta de
Leia maisREGULAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE AS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE E OS PRESTADORES DE SERVIÇOS E A GARANTIA DA QUALIDADE DA ATENÇÃO À SAÚDE
ESCOLA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS DE SÃO PAULO - EAESP FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV REGULAÇÃO E QUALIDADE NO SETOR DE SAÚDE SUPLEMENTAR REGULAÇÃO DAS RELAÇÕES ENTRE AS OPERADORAS DE PLANOS DE SAÚDE E
Leia maisGUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS
GUIA DE ARGUMENTOS DE VENDAS O Plano Diretor é uma lei municipal que estabelece diretrizes para a ocupação da cidade. Ele deve identificar e analisar as características físicas, as atividades predominantes
Leia maisAvaliação Atuarial de Banco de Dados
Avaliação Atuarial de Banco de Dados ASSOCIAÇÃO POLICIAL DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE DE SÃO JOÃO DA BOA VISTA - SP São José dos Pinhais, 12 de Junho de 2007. Índice 1. Introdução---------------------------------------------------------------------------------------------------3
Leia maisOlhares sobre a Agenda Regulatória da ANS
Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários
Leia maisOrganização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da
Leia mais14 de novembro. Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde
14 de novembro Em 2012, o tema proposto é "Diabetes: Proteja Nosso Futuro" Ações do Ministério da Saúde Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no
Leia maisSUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação
SUPERVISÃO COOPERATIVA Acompanhamento Indireto, acompanhamento dos planos, auditoria e comunicação 1 Acompanhamento Indireto Tratamento das informações Análise intrínseca, evolutiva e comparativa Processos
Leia maisEstratégia Saúde Integrada
Departamento de Saúde e Segurança Por trás de uma vida existem muitas outras. Estratégia Saúde Integrada Fernando Coelho Neto Gerente de Saúde Corporativa Evolução da estratégia em Saúde Corporativa Cultura
Leia mais8º Santander Healthcare Trip
8º Santander Healthcare Trip Destaques Beneficiários (Mil) Presença nacional 3.963 4.167 Operadora líder do mercado brasileiro de saúde 3.426 4.530 suplementar com 11,6% de Market Share 46,9% de Market
Leia maisPadrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013
Padrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013 SUMÁRIO Questão 1 - Valor dos eventos de atenção à saúde, por grupo e origem... 4 Questão 2 Quantitativo e valor dos eventos de atenção à saúde por prestador...
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisGESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil GESTÃO DE EMPRESAS PARCEIRAS NA CELPA Severo Ferreira Sampaio Gelson Nunes Felfili
Leia maisGestão da Qualidade. Gestão da. Qualidade
Gestão da Qualidade Gestão da Qualidade 1621131 - Produzido em Abril/2011 Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade é um modelo de mudança cultural e comportamental, através de uma liderança persistente
Leia maisConceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)
Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados
Leia maisEstratégia Saúde Integrada
Departamento de Saúde e Segurança Por trás de uma vida existem muitas outras. Estratégia Saúde Integrada Fernando Coelho Neto Gerente de Saúde Corporativa Evolução da estratégia em Saúde Corporativa Cumprimento
Leia maisAuditoria do Processo de Contas Hospitalares. Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF
Auditoria do Processo de Contas Hospitalares Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF Declaração de potencial conflito de interesses Não possuo vínculo ou
Leia maisTreinamento. Gerência Técnica Especializada consultoria@bolsin.net. Janis Kotke consultoria@bolsin.net
Apresentação: Janis Kotke O objetivo deste boletim informativo técnicos é esclarecer alguns detalhes da Resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Todo o conteúdo foi extraído da sua própria fonte
Leia maisINSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013
INSTRUÇÃO CVM Nº 539, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o dever de verificação da adequação dos produtos, serviços e operações ao perfil do cliente. O PRESIDENTE EM EXERCÍCIO DA COMISSÃO DE VALORES
Leia maisCARGOS E FUNÇÕES APEAM
CARGOS E FUNÇÕES APEAM 1. PRESIDÊNCIA A Presidência possui por finalidades a representação oficial e legal da associação, coordenação e integração da Diretoria Executiva, e o acompanhamento, avaliação,
Leia maisInovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH. CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde
Inovação em serviços de saúde: experiência da Unimed-BH CISS Congresso Internacional de Serviços de Saúde Quem somos Por que inovar Qualificação da rede Adoção do DRG Acreditação da Operadora Inovação
Leia maisUNIDAS. Angélica Villa Nova de Avellar Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Brasília, 28 de abril de 2014
UNIDAS Angélica Villa Nova de Avellar Du Rocher Carvalho Gerente-Geral de Análise Técnica da Presidência Brasília, 28 de abril de 2014 Saúde no Brasil Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado,
Leia maisSaúde Ativa Gestão de Saúde: Bem Estar, Doenças / Alto Risco e Casos Complexos
1 Saúde Ativa Gestão de Saúde: Bem Estar, Doenças / Alto Risco e Casos Complexos Resultados A SulAmérica e o Saúde Ativa Ações para Adesão Nova fase Adesão e Engajamento Experiência da SulAmérica Programas
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar
Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora de planos de saúde do Brasil Audiência Pública, 10 de abril de 2013 1 Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora do Governo
Leia maisDesafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas. Prof. Marcos Mendes. é Realizada pelo Ministério da Saúde:
Desafio da Gestão dos Planos de Saúde nas empresas Prof. Marcos Mendes 26 de novembro de 2015 A Regulação da Saúde no Brasil é Realizada pelo Ministério da Saúde: Diretamente sobre os sistemas públicos
Leia maisSeguros em um mundo conectado. As novas gerações e as novas formas de negócio
Seguros em um mundo conectado As novas gerações e as novas formas de negócio A IBM realiza investimentos significativos em pesquisa e desenvolvimento para trazer pensamento inovador IBM Industry Models
Leia maisINICIATIVAS ESTRATÉGICAS PARA A CASSI DIRETORIA DE PLANOS DE SAÚDE E RELACIONAMENTO COM CLIENTES DIRETORIA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO
INICIATIVAS ESTRATÉGICAS PARA A CASSI DIRETORIA DE PLANOS DE SAÚDE E RELACIONAMENTO COM CLIENTES DIRETORIA DE SAÚDE E REDE DE ATENDIMENTO PANORAMA DO SETOR DE SAÚDE - ANS Beneficiários Médico-Hospitalar
Leia maisANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020
ANEXO I PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2014-2020 1 Missão 2 Exercer o controle externo da administração pública municipal, contribuindo para o seu aperfeiçoamento, em benefício da sociedade. Visão Ser reconhecida
Leia maisProjeto de gestão em serviços de urgência e emergência
Projeto de gestão em serviços de urgência e emergência Composição do Financiamento do Setor Saúde - estimativa para 2006 MEDICAMENTOS 16% FEDERAL 25% DESEMBOLSO DIRETO 10% ESTADUAL 11% PLANOS E SEGUROS
Leia maisCiclo de Debates GV Saúde: Quais as Perspectivas para as Operadoras de Planos de Saúde? Agosto 2014
Ciclo de Debates GV Saúde: Quais as Perspectivas para as Operadoras de Planos de Saúde? Agosto 2014 1 Mercado de Planos de Saúde Impactado por 5 Tendências E o Mercado? Continuará a Crescer? 5 Usuário
Leia maisPROCEDIMENTO SISTÊMICO DA QUALIDADE
1. OBJETIVO Estabelecer, documentar, implementar, aprimorar e manter um, que assegure a conformidade com os requisitos da norma de referência. 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS E REGISTRO 2. CONTROLE DE DOCUMENTOS
Leia maisMercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br
Constituição de 1988 Implantação do SUS Mercado de Saúde no Brasil Jaqueline Castro 4009 5172 residecoadm.hu@ufjf.edu.br Universalidade, Integralidade e Participação Social As instituições privadas participam
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) AGENDA ESTRATÉGICA DA GESTÃO (2012-2015) Este documento tem o propósito de promover o alinhamento da atual gestão
Leia maisSistemas Integrados de Gestão Empresarial
Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti
Leia maisAlinhamento entre Estratégia e Processos
Fabíola Azevedo Grijó Superintendente Estratégia e Governança São Paulo, 05/06/13 Alinhamento entre Estratégia e Processos Agenda Seguros Unimed Modelo de Gestão Integrada Kaplan & Norton Sistema de Gestão
Leia maisAmbiente de Controles Internos
Ambiente de Controles Internos Agosto/2012 Gerência de Gestão de Riscos, Compliance e Controles Internos Gestão de Controle Interno Responsabilidades GESTÃO DE RISCOS AUDITORIA INTERNA Mapeamento dos Riscos
Leia maisUNIMED-RIO Cooperativa de Trabalho Médico. A Cirurgia Ortopédica: Implantes
UNIMED-RIO Cooperativa de Trabalho Médico A Cirurgia Ortopédica: Implantes Dra Valeria Carvalho Rocha Azevedo Gerente da Área de Autorizações Médicas valeriac@unimed-rio.com.br Outubro de 2003 Saúde Suplementar
Leia maisAdequação ao esocial Como se preparar?
www.pwc.com.br/esocial Adequação ao esocial Como se preparar? Agenda 1 2 3 4 5 Introdução O que é o esocial? Pesquisa Como as empresas estão se preparando? Impactos Mudanças no manual e seus impactos Discussão
Leia maisLei nº 13.003/2014. Coletiva de Imprensa. Rio de Janeiro, Dezembro de 2014
Lei nº 13.003/2014 Coletiva de Imprensa Rio de Janeiro, Dezembro de 2014 As metas da ANS Melhores resultados em saúde Aumenta a qualidade na prestação de serviços na saúde suplementar Garantia da rede
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisConsultório Online Maio 2014
Consultório Online Maio 2014 O que é? O Consultório Online é uma recurso operacional utilizado diretamente nos consultórios médicos ou prestadores por meio de uma interface web (internet) em conformidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da sistemática de gestão do Ministério da Educação (MEC) em seus processos de formulação, implantação e
Leia maisSistema de Declaração Pessoal de Saúde Descritivo
Sistema de Declaração Pessoal de Saúde Descritivo Comp Line A empresa Criada em 1996, tem por filosofia associar tecnologia, parceria e transparência, através da disponibilização de painéis de controle,
Leia maisPHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM
PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito
Leia maisAvaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba
Avaliações Pós Periódicos Ferramenta utilizada como melhoria da saúde dos empregados da Coelba Autores Litza Márcia da Cunha Porto Sandra Magelli Moreira Silva Coelba- Companhia de Eletricidade do Estado
Leia maisII Forum PLANISA de Gestão da Saúde. Como o Hospital Mãe de Deus usa o Planejamento Estratégico como ferramenta de Gestão
II Forum PLANISA de Gestão da Saúde Como o Hospital Mãe de Deus usa o Planejamento Estratégico como ferramenta de Gestão HOSPITAL MÃE DE DEUS 380 leitos 2.234 funcionários 68.000 m 2 - área construída
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CRÉDITO A Um Investimentos S/A CTVM, conforme definição da Resolução nº 3.721/09, demonstra através deste relatório a sua estrutura do gerenciamento de risco de crédito.
Leia maisDesde 1993 a confiança e credibilidade conquistada é resultado do trabalho constante em comunicação objetiva e atendimento especializado.
ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA COM SÓLIDA EXPERIÊNCIA E CONHECIMENTO EM NEGÓCIOS, QUE PELO ATENDIMENTO ESPECIALIZADO, CLARO E ÁGIL, TORNOU-SE UMA MARCA DE EXCELÊNCIA. MSCB Advogados possui uma visão moderna de
Leia maisExperiência: Implantação da Política de Materiais
Experiência: Implantação da Política de Materiais Nome da Instituição: Grupo Hospitalar Conceição Nome do Responsável: Delson Luiz Martini Cargo : Diretor Administrativo e Financeiro GHC Endereço: Rua
Leia maisGestão em Faturamento, Auditoria de Contas e Administração Comercial Hospitalar Capítulo B Gestão Comercial Hospitalar Simulado da Prova de Conceito
Questão B.1.1 Sobre o escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar A) O escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar é igual à pratica nas empresas de outros segmentos de mercado B) Abrange
Leia maisGESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO 2 JUSTIFICATIVA
GESTÃO EFICIENTE 1 FINALIDADE DO PROJETO ESTRATÉGICO Promover eficiência na gestão de recursos para assegurar a realização da Estratégia, a partir de uma política organizacional de planejamento e execução
Leia maisGerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos
Gerenciamento de Serviços de TI ITIL v2 Módulo 1 Conceitos básicos Referência: An Introductory Overview of ITIL v2 Livros ITIL v2 Cenário de TI nas organizações Aumento da dependência da TI para alcance
Leia maisPAEX Parceiros para a Excelência
PAEX Parceiros para a Excelência Estabelecer parcerias por melhores resultados: uma prática comum na natureza e nas empresas que querem se desenvolver. CONHECA A FDC Alianças Internacionais: Uma Escola
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DO PARÁ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DO PARÁ MPCM CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2015
DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO 1 / 5 ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS 1. CARGOS DE NÍVEL MÉDIO Cargo 01 Técnico em Administração Realizar atividades que envolvam a aplicação das
Leia maisPOLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás
POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento
Leia maisCONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3.
CONCEITOS RELACIONADOS ÀS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS EPISÓDIOS 1, 2 E 3. PROBLEMA: É UM OBSTÁCULO QUE ESTÁ ENTRE O LOCAL ONDE SE ESTÁ E O LOCAL EM QUE SE GOSTARIA DE ESTAR. ALÉM DISSO, UM PROBLEMA
Leia maisRegistro Eletrônico de Saúde Unimed. Números do Sistema
Números do Sistema Números do Sistema 36 Prestadoras 300 Operadoras (30% das operadoras de saúde) 15 Federações Institucionais 351 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MATINHOS Estado do Paraná CONTROLADORIA GERAL DO MUNICÍPIO
INSTRUÇÃO NORMATIVA CG Nº 001 DE 02 de junho de 2014 Institui o Plano de atividades de Auditoria Interna no ano de 2014 e dá outras providências. O CONTROLADOR GERAL DO MUNICPIO DE MATINHOS, no uso de
Leia maisQUALITY ASSURANCE. Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA
QUALITY ASSURANCE Com a Auditoria Interna da Telefônica Vivo se Estruturou para Obter a Certificação Internacional do IIA Viviane Souza Miranda CCSA Diretora de Auditoria Interna Telefônica Vivo Índice
Leia mais1. Ambiente e Arranjos Institucionais 2. Regulação Econômico-Prudencial 3. Características do Mercado Produto Demanda Oferta (padrão de competição)
Dez anos de regulamentação A necessidade de uma reforma institucional na saúde suplementar do Brasil por Denise Alves Baptista APRESENTAÇÃO Dez anos de regulamentação A necessidade de uma reforma institucional
Leia maiswww.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP
www.pwc.com.br Gerenciamento de capital e ICAAP Como desenvolver uma abordagem eficaz de gerenciamento de capital e um processo interno de avaliação da adequação de capital (ICAAP) A crise financeira de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA A PROGRAMAS ESPECIAIS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO TOR/FNDE/DTI/MEC
Leia mais