Gestão em Faturamento, Auditoria de Contas e Administração Comercial Hospitalar Capítulo B Gestão Comercial Hospitalar Simulado da Prova de Conceito
|
|
- Milena Almada da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Questão B.1.1 Sobre o escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar A) O escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar é igual à pratica nas empresas de outros segmentos de mercado B) Abrange apenas o relacionamento com clientes C) Abrange apenas o relacionamento com fornecedores D) Não existe na área pública E) Abrange o relacionamento com clientes e fornecedores de produtos e serviços Questão B.1.2-a O Cliente Hospitalar A) É exclusivamente o provedor que paga a conta B) É exclusivamente o paciente que utiliza os serviços C) É exclusivamente o médico que traz o paciente para o hospital D) É o paciente, o provedor, os prestadores de serviço que trazem pacientes ao hospital e eventualmente as empresas que contratam provedores E) São exclusivamente os planos de saúde e o SUS Questão B.1.2-b O Cliente Foco do Hospital A) São as Operadoras de Planos de Saúde e o SUS B) É o médico, que traz os pacientes para o hospital C) É o paciente, que geralmente não tem perfil específico D) Nunca deve ser definido como sendo o paciente, que raramente é quem paga a conta E) É definido pela ANS na Saúde Suplementar e pela ANVISA no SUS Questão B.1.3 Sobre Cliente Preferencial A) É o mesmo tanto para o provedor quanto para o hospital B) O preferencial da operadora é o menos interessante para o hospital, e vice-versa C) É o SUS no caso de hospitais públicos D) É a operadora de planos de saúde no caso de hospitais privados E) São as operadoras de planos de saúde e o SUS no caso de hospital público com porta 2 Questão B.1.4 Sobre Provedor Preferencial A) O tipo do provedor pode definir maior ou menor interesse comercial por parte do hospital B) O hospital obrigatoriamente deve ter o mesmo interesse de relacionamento com todos os provedores C) O tipo de provedor não interfere no interesse do relacionamento por parte do hospital D) Não existe provedor preferencial na saúde suplementar E) O provedor preferencial hospitalar é definido em norma da ANS Modelo GFACH Página 1 de 8
2 Questão B.1.5 Sobre Tipo de Atendimento Preferencial A) O foco comercial do hospital sempre deve ser a internação B) Os atendimentos externos são lucrativos apenas em saúde suplementar C) Os atendimentos externos são lucrativos apenas no SUS D) A internação gera atendimentos ambulatoriais altamente lucrativos E) A internação é lucrativa no SUS e deficitária na saúde suplementar Questão B.2.1 Turismo da Saúde é a oportunidade que o hospital tem para A) Oferecer serviços de hotelaria aos pacientes e acompanhantes B) Captar clientes de outras regiões e países C) Oferecer pacotes culturais e turísticos aos acompanhantes do paciente durante a internação D) Fechar acordos com empresas de turismo para oferecer serviços de check-up E) Enviar equipes para realizar procedimentos em outras regiões e países Questão B.2.2 Humanização do atendimento A) Resulta apenas em benefícios para a área assistencial B) Produz resultados na área pública, mas não produz resultados na área privada C) Comprovadamente resulta em benefícios assistenciais e comerciais nas áreas pública e privada D) Produz resultados na área privada, mas não produz resultados na área pública E) Produz resultados comerciais apenas na área pública Questão B.2.3 Fidelização A) Não se aplica na área hospitalar, uma vez que o paciente é direcionado ao hospital pelo provedor B) É o trabalho que a área comercial desenvolve junto aos provedores C) É foco da área assistencial do hospital D) É foco da área comercial na saúde suplementar, e não costuma ser foco de ação comercial no SUS E) É realizada na área pública para diminuir a taxa de ocupação Questão B.3.1-a A Conta Hospitalar A) É a representação fiel do que o cliente foco (paciente) quer comprar do hospital B) Permite visibilidade sobre o que foi entregue ao paciente, mas não sobre o que o foi produzido pelo hospital C) Permite visibilidade do que foi produzido pelo hospital, mas não do que foi entregue ao paciente D) Não estabelece nenhum vínculo entre o que o paciente foco (cliente) quer comprar e o que o hospital entrega como produto E) Representa o que o hospital realiza, que não necessariamente é o que o cliente foco (paciente) deseja Modelo GFACH Página 2 de 8
3 Questão B.3.1-b A apresentação da conta hospitalar A) É feita sempre da mesma forma independente do sistema de financiamento (SUS ou SS) B) É feita sempre da mesma forma independente do tipo de atendimento C) É apresentada de forma bem mais detalhada no SUS do que na Saúde Suplementar D) É apresentada de forma bem mais resumida na Saúde Suplementar do que no SUS E) É apresentada de forma diferente dependendo do sistema de financiamento e do tipo de atendimento Questão B.3.1-c Sobre Ponto de Venda Hospitalar A) Qualquer área hospitalar é um ponto de venda, uma vez que todas colaboram para a formação da receita B) A recepção é o ponto de venda hospitalar, dada a sua atribuição de cadastrar os clientes e agendar seus procedimentos C) O faturamento é o ponto de venda hospitalar, uma vez que ele é o responsável pelos lançamentos nas contas D) As áreas assistenciais que realizam procedimentos diretamente no paciente são os pontos de venda hospitalares E) Na área pública não existe ponto de venda hospitalar Questão B.3.1-d Com referência à receita hospitalar A) Toda a receita fica retida no hospital em qualquer situação B) Toda a receita é repassada para terceiros em qualquer situação C) Na prática parte da receita fica com o hospital, e parte da receita é repassada para terceiros D) Na saúde suplementar parte da receita fica retida pela ANS E) No SUS não existe repasse de receita ao hospital, somente aos médicos Questão B a Sobre os modelos de remuneração A) Na saúde suplementar se remunera o procedimento e alguns itens complementares B) Na saúde suplementar se remunera especificando detalhadamente diárias, taxas, honorários médicos, procedimentos e insumos C) No SUS se remunera especificando detalhadamente diárias, taxas, honorários médicos, procedimentos e insumos D) O modelo de remuneração é o mesmo para o SUS e para a saúde suplementar E) Só existe remuneração na saúde suplementar, uma vez que o os hospitais públicos são do próprio SUS Questão B b Sobre o modelo de remuneração SUS A) Tem base única em todo o território nacional B) Utiliza uma tabela única em que se aplica um fator para cada região do Brasil C) É baseado em múltiplas tabelas, exigindo interpretação conceitual em alguns casos D) É definido e regulado pela ANS E) Necessita de apoio das definições do CRM para se viabilizar Modelo GFACH Página 3 de 8
4 Questão B c Sobre o modelo de remuneração SUS A) Não existe hipótese do mesmo procedimento ter preço diferente no sistema SUS B) O preço estabelecido para um procedimento pode variar dependendo do regime de financiamento em que ele se enquadra quando realizado C) A ANS pode definir mutirões e leilões em que o preço dos procedimentos variam de acordo com o interesse das partes D) Quando o procedimento SUS é realizado na saúde suplementar o Ministério da Saúde pode praticar preço diferente E) Quando o procedimento da saúde suplementar é realizado no SUS vale o preço estabelecido pela ANS Questão B d Sobre o modelo de remuneração SUS A) O SUS sempre repassa um valor fixo ao hospital, que nunca varia em função da produção do hospital B) O SUS sempre repassa valores de acordo com as contas apresentadas, sendo a remuneração sempre variável em função da produção do hospital C) O SUS pode remunerar de acordo com cada conta apresentada, ou combinando um valor pré-definido em função do cumprimento de uma meta assistencial D) O SUS remunera os hospitais públicos sempre de forma fixa, e os privados sempre de forma variável E) O SUS remunera os hospitais privados sempre de forma fixa, e os públicos sempre de forma variável Questão B a Sobre o modelo de remuneração na saúde suplementar A) A ANS define todas as regras comerciais entre hospital e operadora de planos de saúde B) O SUS define todas as regras comerciais entre hospital e operadora de planos de saúde C) É proibida a celebração de contratos entre hospital e operadora de planos de saúde D) O relacionamento comercial entre hospitais e operadoras de planos de saúde é definido em contratos, que geralmente são diferentes caso a caso E) As regras comerciais são definidas nos contratos celebrados entre a ANS e o hospital, e entre a ANS e a operadora de planos de saúde Questão B b Sobre tabelas de preços utilizadas na saúde suplementar A) A ANS define a tabela de preços que deve ser adotada no contrato entre hospital e operadora de planos de saúde B) Geralmente é utilizada a Tabela SIGTAP, com inserção de outras tabelas para os itens que não são contemplados por ela C) Existem várias tabelas, mas o contrato deve definir apenas uma delas D) O contrato obrigatoriamente deve especificar diversas tabelas, conforme definição da ANS caso a caso E) Geralmente são utilizadas diversas tabelas de preços, cada uma abrangendo alguns tipos de itens de conta Modelo GFACH Página 4 de 8
5 Questão B c Sobre a forma de apresentação das contas A) A ANS define a forma de apresentação de conta caso a caso B) No SUS cada conta pode ser apresentada de 3 formas diferentes C) A conta fechada representa de forma mais realista o que foi realizado pelo hospital no atendimento D) A conta resumida representa de forma mais realista o que foi realizado pelo hospital no atendimento E) A conta aberta representa de forma mais realista o que foi realizado pelo hospital no atendimento Questão B a Sobre a Tabela de Preços AMB A) É utilizada na definição dos preços de honorários médicos e exames diagnósticos no SUS B) Pode ser utilizada para a definição de todos os preços hospitalares no SUS C) É utilizada na definição de preços de medicamentos na saúde suplementar D) É utilizada na definição dos preços de honorários médicos e exames diagnósticos na saúde suplementar E) É publicada anualmente pela ANS e cumprida integralmente pela Associação Médica Brasileira Questão B b Sobre o que se denomina Tabela de Preços TUSS A) É a tabela de preços de honorários médicos editada pela ANS B) É uma variação necessária para que a Tabela CBHPM possa ser aplicada na saúde suplementar C) É uma definição de preços baseada na padronização TUSS D) É a adaptação da Tabela CBHPM para utilização no SUS E) É a recodificação da Tabela CBHPM com base nas definições da Tabela SIGTAP Questão B c Sobre a Tabela CBHPM A) Define exclusivamente preços de honorários médicos B) Além do valor dos honorários médicos, define alguns preços relacionados aos procedimentos C) Define preços de honorários médicos e das diárias hospitalares D) Define todos os preços de honorários, dos médicos e de todos os profissionais multidisciplinares E) Define exclusivamente preços de honorários, dos médicos e dos outros profissionais multidisciplinares Questão B d Sobre tabelas de preços de honorários médicos na saúde suplementar A) O mercado pratica a adoção de diversas tabelas, com indexadores diferentes, tudo negociado caso a caso B) Um hospital só pode adotar uma única tabela de preços de honorários médicos e exames diagnósticos C) Uma operadora de planos de saúde só pode adotar uma única tabela de preços de honorários médicos e exames diagnósticos D) A ANS define qual tabela deve ser adotada em cada contrato entre hospital e operadora de planos de saúde E) O hospital pode adotar, além da tabela única CBHPM ou CIIEFAS, apenas a tabela SIGTAP Modelo GFACH Página 5 de 8
6 Questão B Sobre a Tabela de Preços Brasindice A) Hospital e operadora podem negociar deflatores e multiplicadores para toda a tabela, ou para grupos de itens, e estabelecer uma margem para cobrir despesas hospitalares de manipulação B) É obrigatória em todo o território nacional, sendo os valores fixados pelo governo e inegociáveis C) Define o preço máximo de venda da fábrica, que é o preço máximo que pode ser cobrado do paciente D) É aplicada no SUS, sendo livre a negociação de preços de medicamentos na saúde suplementar E) Tem seu uso proibido pela ANS para o SUS Questão B Sobre a Tabela de Preços Simpro A) Uma vez adotada todos os materiais obrigatoriamente passam a se vincular a ela, incluindo o OPME B) Hospital e operadora podem negociar deflatores e multiplicadores para toda a tabela, ou para grupos de itens, e estabelecer uma margem para cobrir despesas hospitalares relacionadas à utilização do material C) É obrigatória em todo o território nacional, sendo os valores fixados pelo governo e inegociáveis D) Define o preço máximo de venda que pode ser cobrado do paciente E) É aplicada no SUS, sendo livre a negociação de preços de medicamentos na saúde suplementar Questão B Sobre Preços de OPME na saúde suplementar A) Para evitar problemas, a melhor solução é utilizar a tabela SIGTAP mesmo na saúde suplementar B) A ANS define o que é OPME, e fixa os preços máximos para os clientes C) Pode-se utilizar como referência a Simpro, ou uma tabela específica, ou o menor valor orçado caso a caso D) O fornecedor é obrigado pela ANS a sempre praticar o mesmo preço, no SUS ou na saúde suplementar, para qualquer convênio e para utilização por parte de qualquer médico E) A ANS proíbe que a operadora adquira o OPME e forneça ao hospital Questão B Sobre a Tabela de Preços Própria (Tabela Hospitalar) A) Complementa a Tabela SIGTAP no SUS B) Pode ser substituída pela Tabela CBHPM na forma plena, no SUS ou na saúde suplementar C) Pode ser substituída pela Tabela Brasindice na saúde suplementar D) Define preços que não estão definidos nas outras tabelas, e serve como referência para pacientes particulares (não associados a um plano de saúde ou SUS) E) Pode ser substituída pela Tabela Simpro no SUS Questão B Sobre Definições Relevantes para o SUS e saúde suplementar A) Todas as definições comerciais do SUS estão exclusivamente descritas na Tabela SIGTAP B) Todas as definições comerciais da saúde suplementar estão exclusivamente descritas na Tabela CBHPM C) Definições relevantes da saúde suplementar sempre são publicadas pelo Brasindice D) Definições relevantes da saúde suplementar sempre são publicadas pela Simpro E) Definições relevantes do SUS e saúde suplementar são publicadas em uma infinidade de leis e resoluções Modelo GFACH Página 6 de 8
7 Questão B Sobre Padronização A) TUSS é o padrão de terminologias para o SUS e saúde suplementar B) TISS é o padrão de comunicação para o SUS e saúde suplementar C) TUSS e TISS só se aplicam ao SUS D) Ao utilizar TUSS não é necessário utilizar TISS, e vice-versa E) Registro de materiais e medicamentos da ANVISA é utilizado no SUS e na saúde suplementar Questão B Sobre Consignação A) É prática proibida no SUS e altamente utilizada na saúde suplementar B) É prática proibida na saúde suplementar e altamente utilizada no SUS C) Tem como objetivo reduzir o preço do material especial D) É prática muito utilizada em hospitais especialmente para OPME E) Melhora o faturamento, mas eleva o custo dos estoques Questão B Em relação ao Repasse Médico A) É a comissão que o médico paga ao hospital por utilizar suas instalações para atender seus pacientes B) É proibida expressamente por resolução do Conselho Federal de Medicina C) É a destinação do valor recebido a título de honorários, ou parte dele, do hospital para o médico que realizou o procedimento D) É a antecipação de parte do valor a faturar contra o SUS ao médico E) É um percentual do faturamento total pago pelo hospital ao médico a título de comissão sobre vendas Questão B Em relação ao Repasse para Fornecedor A) É a comissão que o fornecedor paga ao hospital para poder fazer propaganda do seu produto aos pacientes B) É um acordo comercial junto aos fornecedores de insumos e serviços que, entre outras coisas, visa eliminar quebra de caixa do hospital e em troca da fidelização do fornecedor C) É expressamente proibida pelo SUS D) É expressamente proibida pela ANS E) É expressamente proibida pelo CFM Questão B a Protocolo A) É a definição padronizada de como algo deve ser feito, mas não representa a forma como realmente é feito B) É definido pela área comercial, obrigando as áreas assistenciais a seguirem o padrão C) É definido pela área assistencial, obrigando a área comercial a definir um pacote D) É definido pela ANS, obrigando o hospital a seguir o padrão E) É definido pela operadora de planos de saúde, obrigando o hospital a seguir o padrão Modelo GFACH Página 7 de 8
8 Questão B b Pacote A) É uma regra comercial, que independe da existência de protocolos relacionados a ele B) É uma definição do SUS para procedimentos específicos C) É uma definição da ANS para determinados procedimentos, que obriga a adoção por parte do hospital D) É uma definição da operadora de planos de saúde, que obriga a adoção por parte do hospital E) É uma forma de pressão do hospital sobre as operadoras e médicos, para transferir seu risco para eles Questão B c Sobre Pacotes A) Quando engloba honorários médicos aumenta a margem do hospital ao longo do tempo B) Como engloba itens que variam de preço ao longo do tempo, reduzem gradativamente a margem do hospital C) Quando engloba OPME aumenta a margem do hospital ao longo do tempo D) Somente se englobar honorários médicos e OPME pode aumentar a margem do hospital ao longo do tempo E) Não podem englobar honorários médicos de acordo com resolução do CFM Questão B d Sobre a adoção de Pacote por parte do Hospital A) Nunca deve ser definido sem incluir honorários e OPME B) Não é recomendável a comparação com o histórico de contas porque a base de preços é diferente C) Mesmo que deficitário pode ser interessante se resultar em aumento de rentabilidade em atendimentos relacionados a ele D) Caso seja deficitário nunca deve ser adotado E) A ANS só permite a adoção de pacotes quando o hospital comprova haver risco Modelo GFACH Página 8 de 8
A auditoria de contas hospitalares
Questão D-a A auditoria de contas hospitalares A) É necessária na saúde suplementar, mas não é necessária no SUS B) É necessária no SUS, mas não é necessária na saúde suplementar C) Tem como finalidade
Leia maisI FÓRUM ANAHP DE RELACIONAMENTO COM AS OPERADORAS NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES.
I FÓRUM ANAHP DE RELACIONAMENTO COM AS OPERADORAS NOVOS MODELOS DE REMUNERAÇÃO DESAFIOS E OPORTUNIDADES. Sérgio Lopez Bento 02.06.2009 AGENDA 1. Contexto atual do segmento de saúde privada 2. Modelos de
Leia maisCPI da OPME 6.Abr. 2015. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil
CPI da OPME 6.Abr. 2015 Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil SISTEMA UNIMED 351 Cooperativas contribuindo com a interiorização dos médicos da medicina de qualidade no Brasil. SISTEMA
Leia mais49,3 milhões de brasileiros são atendidos por convênios de assistência à saúde do sistema suplementar. Mais de 19 milhões no sistema Unimed.
No Brasil, os planos de saúde privados são responsáveis por mais de 25% da cobertura assistencial da população. 49,3 milhões de brasileiros são atendidos por convênios de assistência à saúde do sistema
Leia maisTISS 3.0 - Perguntas e Respostas
TISS 3.0 - Perguntas e Respostas Apresentação MV Sumário TISS 3.0 Perguntas e Respostas... 4 Fontes... 5 4 Copyright 2013 MV. Todos os direitos reservados 3 TISS 3.0 Perguntas e Respostas 1) Quais as principais
Leia maisCobrança de Procedimentos por pacote e diárias compactadas
TEMA 4 DO PRÉ CONGRESSO CONBRASS 2012 Atualização na formatação de preços dos procedimentos por pacote e tabelas de diárias compactadas - Dra.Giuseppina Pellegrini "A vida não se abala com a nossa ignorância,
Leia maisManual TISS Troca de Informaçõ
Manual TISS Troca de Informaçõ ções em Saúde Suplementar Versão o 1.1 Instruçõ ções para preenchimento das guias PREENCHER EXCLUSIVAMENTE COM CANETA PRETA OU AZUL GCES A Unimed Natal desenvolveu este manual
Leia maisManual Ilustrado Cadastros do Faturamento
Abril - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 4 2. Introdução... 4 3. Cadastro de Planos de Convênios... 5 3.1 Cadastrando Planos de Convênios... 5 4. Cadastro de Empresa... 6 4.1 Cadastrando
Leia maisManual Ilustrado Repasse de Honorários Médicos
Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Cadastros... 4 3.1. Cadastro de Desconto em Repasse... 4 3.2. Cadastro de Critério Geral de Repasse... 4 3.3. Cadastro de
Leia maisImplantação do Padrão TISS
Implantação do Padrão TISS Como avalia o impacto da TISS no setor de atendimento de seu laboratório? Como avalia o impacto da TISS no setor de faturamento de seu laboratório? Após a TISS, o número de colaboradores
Leia maisConceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)
Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados
Leia maisManual de Orientações Técnicas e Administrativas de Serviços em Check-up da Tempo USS - Serviços de Assistência
Manual de Orientações Técnicas e Administrativas de Serviços em Check-up da Tempo USS - Serviços de Assistência Maio de 2011 1. Apresentação Apresentamos o Manual de Orientações Técnicas e Administrativas
Leia maisManual para configuração e utilização da versão 3.02.00 do TISS no Visual ASA
Manual para configuração e utilização da versão 3.02.00 do TISS no Visual ASA 1 INTRODUÇÃO Este manual tem como objetivo apresentar as configurações que devem ser realizadas no Visual ASA e os campos que
Leia maisPORTAL SPA TISS. Manual do Credenciado. Manual do Credenciado para utilização do Portal SPA TISS do SPA Saúde.
PORTAL SPA TISS Manual do Credenciado Manual do Credenciado para utilização do Portal SPA TISS do SPA Saúde. Equipe de Treinamento de Desenvolvimento TIS SPA Saúde Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo...
Leia maisRegulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde. Atibaia, 21 de abril de 2010
Regulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde Atibaia, 21 de abril de 2010 Cenário atual DESAFIOS Desafios da Sustentabilidade Pressão constante sobre os custos Incorporação de novas tecnologias
Leia maisComitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão. de OPME
1 Comitê Técnico Nacional de Produtos Médicos como ferramenta de Gestão de OPME Palestrante: Diana Indiara Ferreira Jardim diana.jardim@unimedpoa.com.br 2 Sobre as OPME, no site da ANS circula no mercado
Leia maisEmpresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde
Empresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde Consultoria Técnica para a Gestão da Sinistralidade Suporte para Organização das Auditorias Operadora Consultoria Técnica em OPME Auditorias,
Leia maisAUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes
AUDITORIA EM ENFERMAGEM UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes Conceito AUDITORIA é uma avaliação sistemática e formal de
Leia maisPadrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013
Padrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013 SUMÁRIO Questão 1 - Valor dos eventos de atenção à saúde, por grupo e origem... 4 Questão 2 Quantitativo e valor dos eventos de atenção à saúde por prestador...
Leia maisA GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006
A GESTÃO HOSPITALAR E A NOVA REALIDADE DO FINANCIAMENTO DA ASSISTÊNCIA RENILSON REHEM SALVADOR JULHO DE 2006 No passado, até porque os custos eram muito baixos, o financiamento da assistência hospitalar
Leia maisLei nº 13.003/14 e resoluções. Contratualização entre OPS e prestadores
Lei nº 13.003/14 e resoluções Contratualização entre OPS e prestadores Normas aplicáveis: Lei nº 13.003/2014 altera a Lei nº 9.656/98 ANS: RN nº 363/2014 regras pra celebração de contratos RN nº 364/2014
Leia maisComissão Especial Destinada a Discutir o Financiamento da Saúde Pública Audiência Pública 15/05/2013
Comissão Especial Destinada a Discutir o Financiamento da Saúde Pública Audiência Pública 15/05/2013 Ligia Bahia Universidade Federal do Rio de Janeiro/Abrasco Fontes Partilha Transparência Procedimentos
Leia maisTreinamento. Gerência Técnica Especializada consultoria@bolsin.net. Janis Kotke consultoria@bolsin.net
Apresentação: Janis Kotke O objetivo deste boletim informativo técnicos é esclarecer alguns detalhes da Resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Todo o conteúdo foi extraído da sua própria fonte
Leia maisPadrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS
Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2014 ERRATA Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar
Leia maisIMPLANTAÇÃO DA TABELA TUSS Terminologia Unificada em Saúde Suplementar. Visão dos Prestadores
IMPLANTAÇÃO DA TABELA TUSS Terminologia Unificada em Saúde Suplementar Visão dos Prestadores HISTÓRICO 2003 TISS 2004 OFICINAS ANS TISS Porto Alegre: Importância do tema = 95,2% importante / muito importante
Leia maisÍndice. 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 2. Como funcionam as regras de reajuste. 3. Quais as regras de reajuste dos planos
Índice FenaSaúde na Redação Reajuste dos Planos de Saúde Apresentação 6 1. Os preços dos planos de saúde são controlados? 8 2. Como funcionam as regras de reajuste dos planos de saúde? 3. Quais as regras
Leia maisLei nº 13.003/2014. Novembro de 2015
Lei nº 13.003/2014 Novembro de 2015 Informações Gerais 1173 operadoras com beneficiários cadastrados 72 milhões de beneficiários - planos de assistência médica e/ou planos odontológicos Receita bruta de
Leia mais1 O que é a TISS 3.02.00?
1 O que é a TISS 3.02.00? O Padrão TISS possui padrão obrigatório para trocas eletrônicas de dados de atenção à saúde dos beneficiários de planos, entre os agentes da Saúde Suplementar. Tem por finalidade
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar
AS Saúde Suplementar e a inclusão de novos procedimentos no Rol da ANS XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 21 Junho de 2012 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal, vinculada
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Gestão de Contratos. 11.8x. março de 2015. Versão: 2.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado - Gestão de Contratos 11.8x março de 2015 Versão: 2.0 1 Sumário 1 Objetivos... 3 2 Introdução... 3 3 Cadastro de Condições Contratuais com Convênios... 3 3.1 Guias
Leia maisTermo de uso genérico para designar qualquer grau de UNIMED Singular, Federação/ Central e Confederação, individualmente ou no conjunto.
1- INTERCÂMBIO A negociação entre as UNIMEDS do País, que geram relações operacionais específicas e normatizadas para atendimento de usuários na área de ação de uma cooperativa ou contratados por outra
Leia maiswww.santahelenasuade.com.brmecanismos de
1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial
Leia maisManual Ilustrado Gestão de Contratos
Manual Ilustrado Gestão de Contratos Setembro - 2014 Manual Ilustrado - Gestão de Contratos Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Cadastro de Condições Contratuais com Convênios...
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO. Produtos: Saúde Pró Faturamento Saúde Pró Upload. Versão: 20130408-01
Produtos: Saúde Pró Upload Versão: 20130408-01 Sumário 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 LOGIN... 4 3 VALIDADOR TISS... 7 4 CONFIGURAÇÃO DO SISTEMA... 10 4.1 DADOS CADASTRAIS MATRIZ E FILIAL... 11 4.2 CADASTRO DE
Leia maisCobertura assistencial. Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME
Cobertura assistencial Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME Agência Nacional de Saúde Suplementar Marcos Regulatórios Lei 9656, de 03/06/1998 Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros
Leia maisAcompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado
Acompanhamento de preços de produtos para a saúde é desnecessário e prejudicial ao mercado * Rodrigo Alberto Correia da Silva O mercado brasileiro de produtos para a saúde sofre por conta da publicação
Leia maisRELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR. 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;
RELATÓRIO 203 ASSUNTO: 79ª REUNIÃO DO COPISS COORDENADOR DATA: 28/05/2015 LOCAL: ANS HORÁRIO: 09h às 12h30min Pauta: 1. Participantes da 79ª reunião do COPISS; 2. Leitura e aprovação da ata 78ª reunião;
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE
JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas
Leia maisINTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1
1.0 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 1.1 1.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Qual o objetivo das empresas para a administração financeira? Maximizar valor de mercado da empresa; Aumentar a riqueza dos acionistas.
Leia maisAumentando o Faturamento
22º Congresso FEHOSP Aumentando o Faturamento Maio de 2013 Negócio Hospitalar Atenção Primária Atenção Secundária Atenção Terciária Modelos e Anorexas ANVISA e ANS SUS e Saúde Suplementar Atenção Primária,
Leia maisANEXO DE OUTRAS DESPESAS (para Guia de SP/SADT e Resumo de Internação)
Logo da Empresa ANEXO DE OUTRAS DESPESAS (para Guia de SP/SADT e Resumo de Internação) 1 - Registro ANS Dados do Contratado Executante 3 - Código na Operadora 2 Número da Guia Referenciada 4 - Nome do
Leia mais3 Indicadores de Resultados da gestão comercial. Série Indicadores Essenciais Volume 3
3 Indicadores de Resultados da gestão comercial Série Indicadores Essenciais Volume 3 Gestão Comercial de Alta Performance Clique abaixo e saiba como podemos colaborar com o desenvolvimento de sua equipe.
Leia maisManual de instruções para utilização e preenchimento das guias. Instruções gerais
Manual de instruções para utilização e preenchimento das guias Instruções gerais Este manual tem como finalidade instruir todos os prestadores de serviço no preenchimento uniforme das guias do padrão TISS
Leia maisMANUAL GERENCIAMENTO DE RISCO DE MERCADO
1 - INTRODUÇÃO Define-se como risco de mercado a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições detidas pela Cooperativa, o que inclui os riscos das operações
Leia maisO ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
1 O ESFORÇO PARA MELHORAR A QUALIDADE DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS NAS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO Maria Fátima da Conceição - FEHOSP. 2 INTRODUÇÃO Os hospitais são organizações complexas
Leia maisGerência de Contratualização dos Serviços do SUS. Objetivos
CONTRATUALIZAÇÃO Objetivos Quando forem insuficientes as disponibilidades públicas para garantir a cobertura assistencial à população de uma determinada área, o gestor poderá complementar a oferta com
Leia maisPADRÃO TISS COMPONENTE DE CONTEÚDO E ESTRUTURA. Parte V - Formulários do Plano de Contingência
PADRÃO TISS COMPONENTE DE CONTEÚDO E ESTRUTURA Parte V - Formulários do Plano de Contingência Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Maio 2014 323 Registro ANS Número da referenciada 2 1 Registro
Leia maisTreinamento Data Horário Carga Horária Valor
Treinamento Data Horário Carga Horária Valor SUS AIH Macro fluxo do processo Principais Cadastros Preços Função SUS AIH ο Laudo ο Procedimentos Realizados ο Contas ο Protocolos Inconsistências Relatórios
Leia maisUma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos
Uma nova visão de custos para empresas de fabricação sob encomenda/projetos Apresentação Valdecir de Oliveira Pereira Diretorde Desenvolvimento valdecir@grvsoftware.com.br www.grvsoftware.com.br GRV Software
Leia maisA verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações
A verticalização como estratégia de gestão: viabilidade, problemas e implicações!! O que está sendo chamado de verticalização Operadoras montando hospitais e outros serviços próprios: Embora o fenômeno
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE
Leia mais5º Congresso Nacional Unimed de Auditoria em Saúde. O Papel do Prestador. Leonisa Scholz Obrusnik
5º Congresso Nacional Unimed de Auditoria em Saúde O Papel do Prestador Leonisa Scholz Obrusnik ANAHP ANAHP NO BRASIL ANAHP em números Congrega atualmente 40 Hospitais, em 10 Estados e no Distrito Federal
Leia maisNota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar
Nota de Acompanhamento do Caderno de Informação da Saúde Suplementar 1. Informações Gerais A partir de setembro de 2008 o cenário econômico mundial e o brasileiro mudaram e com eles se reverteu a tendência
Leia maisNúmeros do Sistema Unimed. 354 Cooperativas Unimed. Presente em 83% dos municípios
Números do Sistema Unimed 354 Cooperativas Unimed 300 Operadoras de plano de saúde 37 Prestadoras de serviço 110 mil Cooperados ativos 19,5 milhões Beneficiários 2.960 Hospitais Presente em 83% dos municípios
Leia maisSOFTWARE PROFIT 2011.
apresenta o SOFTWARE PROFIT 2011. GESTÃO COMERCIAL O software PROFIT é um programa direcionado ao gerenciamento integrando de empresas de pequeno e médio porte, compreendendo todo o processo de negócio,
Leia maisAuditoria de Enfermagem. Enfª MSc. Débora Soares de Oliveira
Auditoria de Enfermagem Enfª MSc. Débora Soares de Oliveira A palestrante Enfermeira Especialista em Administração em Saúde pela PUC-PR e Metodologia do Ensino Superior pela FESP Mestre em Tecnologia
Leia maisCarta de Versão. TOTVS Saúde Hospitalar. Informações relacionadas a versão 1.0.112.0
Carta de Versão TOTVS Saúde Hospitalar Informações relacionadas a versão 1.0.112.0 Caminho: GENSHOSPPR-13 SADT SADT > ATENDIMENTO > RESULTADO DE EXAMES Nova integração permite que resultados de exames
Leia maisPROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES
PROJETO DE APERFEIÇOAMENTO DO MODELO DE REMUNERAÇÃO DE SERVIÇOS HOSPITALARES ESCOPO DO PROJETO o PLANO E METODOLOGIA DE TRABALHO o DIAGNÓSTICO E ANÁLISE DO MIX DE PROCEDIMENTOS HOSPITALARES o FORMATAÇÃO
Leia maisLEI 13003 Manual Perguntas e Respostas
LEI 13003 Manual Perguntas e Respostas APRESENTAÇÃO A Federação Baiana de Hospitais e a Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia, cumprindo com a função de orientar e assessorar hospitais,
Leia maisManual Específico Unimed-Rio - TISS
UNIME D-RIO Manual Específico Unimed-Rio - TISS Área de Relacionamento com Hospitais Rio 2 PADRONIZAÇÃO DOS NOVOS FORMULÁRIOS QUE SERÃO UTILIZADOS PELOS PRESTADORES PARA ENVIO PARA A UNIMED-RIO. Estes documentos
Leia maisCurso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 A remuneração do intervencionista: a realidade do SUS e da saúde suplementar Adriano Dias Dourado Oliveira Cardiologista
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. GABINETE DO MINISTRO Portaria nº 572/GM Em 1 de junho de 2000
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO Portaria nº 572/GM Em 1 de junho de 20 O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições legais, Considerando a Portaria GM/MS nº 569/GM, de 1º de junho
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI Nº 9.656, DE 1998
REGULAMENTAÇÃO DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI Nº 9.656, DE 1998 Dezembro, 2011 Mauricio Ceschin Diretor-Presidente Art. 30 da Lei nº 9.656/98 Art. 30. Ao consumidor que contribuir para produtos de que tratam
Leia maisSERVMED SAÚDE MANUAL DE PREENCHIMENTO TISS
SERVMED SAÚDE MANUAL DE PREENCHIMENTO TISS MAIO/2007 Blumenau-SC, 18 de maio de 2007. À Rede Credenciada Prezados Credenciados: Como é de conhecimento de todos, dia 31 de maio de 2007 é o prazo que a Agência
Leia maisPara aa Fornecedores. Rede de Obras. Serviço de Informações Oportunidades d de obras para comercial, marketing e vendas
Para aa Fornecedores Rede de Obras Serviço de Informações Oportunidades d de obras para comercial, marketing e vendas Informações de acordo com a sua necessidade Com o objetivo de atender a sua empresa
Leia maisOlhares sobre a Agenda Regulatória da ANS
Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários
Leia maisA Troca de Informações na Saúde Suplementar
3.00.01 A Troca de Informações na Saúde Suplementar A TISS foi estabelecida como um padrão obrigatório para as trocas eletrônicas de dados de atenção à saúde dos beneficiários de planos, entre os agentes
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR. Comissão Nacional de Convênios e Credenciamentos (CNCC)
1 A IMPORTÂNCIA DA REGULAÇÃO E DA CONTRATUALIZAÇÃO EM SAÚDE SUPLEMENTAR 2 CONCEITOS 3 SAÚDE SUPLEMENTAR: atividade que envolve a operação de planos privados de assistência à saúde sob regulação do Poder
Leia maisMais de 265 veículos na frota, sendo 85% com menos de 4 anos de uso e equipados com recursos de alta tecnologia.
Quem Somos A BEM Emergências Médicas atua no segmento pré-hospitalar, com qualidade e competência desde 1979, atendendo hospitais, assistências médicas, seguradoras, empresas públicas e privadas e autogestões
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE GOIÁS RELAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA REGISTRO DE OPERADORA DE PLANO DE ASSISTÊNCIA A SAÚDE CREMEGO 1) Cópia do Contrato Social e Alterações Contratuais, devidamente
Leia maisLei nº 13.003/2014. Jacqueline Torres Gerente Executiva. GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores
Lei nº 13.003/2014 Jacqueline Torres Gerente Executiva GERAR Gerência Executiva de Aprimoramento do Relacionamento entre Operadoras e Prestadores O porquê de uma nova lei O mercado de planos de saúde organiza-se
Leia maisOs serviços, objetos desse termo de referência, deverão ser desenvolvidos em 03 (três) etapas, conforme descrição a seguir:
Termo de Referência 1. Objeto Contratação de empresa especializada em gestão de saúde para execução de atividades visando a reestruturação do modelo de atenção à saúde, objetivando diagnosticar novas proposituras
Leia maisA regulação na Saúde Suplementar
A regulação na Saúde Suplementar Karla Santa Cruz Coelho Diretora da Diretoria de Gestão São Paulo, 14 de agosto de 2015 Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS Dimensão do setor OPMEs no âmbito da Saúde
Leia maisEstratégias e Oportunidade para um Novo Modelo de Reajuste
Estratégias e Oportunidade para um Novo Modelo de Reajuste Vigência das Resoluções Resolução Data De Publicação Vigência Índice autorizado Manifestação do Ministério da Fazenda Metodologia RDC 29/00 26/6/2000
Leia maisA Tecnologia da Informação como Estratégia da Gestão
A Tecnologia da Informação como Estratégia da Gestão Brasília, 13 de Abril Bartolomeu Melo Diretor da Unidade de Planos de Saúde da MV Quadros de Doenças Crônicas Aumentam o Custo com o Cuidado com à Saúde
Leia maisAssunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS
Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2012 Aos Credenciados Assunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS Prezados(as)
Leia maisEstabelecer a sistemática para controle de acesso e proteção de dados do sistema SMART e INTRANET através de usuário e senha.
1/5 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para controle de acesso e proteção de dados do sistema SMART e INTRANET através de usuário e senha. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO Service Desk é um sistema desenvolvido
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS
MANUAL DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS Padrão TISS Atendendo à exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a partir do dia 31 de Agosto do corrente ano, a Unimed Sobral se adequará ao padrão
Leia maisANEXO I GLOSSÁRIO A SER UTILIZADO PARA PREENCHIMENTO E ENVIO PELA INTERNET DAS INFORMAÇÕES DE QUE TRATA ESTA INSTRUÇÃO NORMATIVA.
ANEXO I GLOSSÁRIO A SER UTILIZADO PARA PREENCHIMENTO E ENVIO PELA INTERNET DAS INFORMAÇÕES DE QUE TRATA ESTA INSTRUÇÃO NORMATIVA. 1. Nome do Plano Para os planos contratados após 1º de janeiro de 1999
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema
1 INTRODUÇÃO 1.1 O problema Nos últimos anos, a indústria hospitalar no Brasil tem revelado expressivo crescimento. Dados do IBGE indicam que, em 1976, havia 13.133 estabelecimentos de saúde espalhados
Leia maisAdoção do IFRS no Brasil, uma verdadeira revolução contábil
NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE NBC T 1 - ESTRUTURA CONCEITUAL PARA A ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS (Conforme Anexo da Resolução CFC 1.121/2008) Adoção do IFRS no Brasil, uma
Leia maisPoder de Mercado e Eficiência em Fusões & Aquisições nos Setores de Saúde Suplementar. Arthur Barrionuevo arthur.barrionuevo@fgv.
Poder de Mercado e Eficiência em Fusões & Aquisições nos Setores de Saúde Suplementar arthur.barrionuevo@fgv.br Objetivo: Investigar quais os fatores devem ser levados em conta para a análise das eficiências
Leia mais3ª Pesquisa. 3ª Pesquisa. IOB SPED NF-e. Mais informações sobre SPED e NF-e, acesse www.iobsolucoes.com.br www.iobsolucoes.com.
3ª Pesquisa /iobprimeo 1 A PESQUISA Estamos acompanhando o projeto SPED desde seu início, e sabemos que a crença de várias empresas quanto à adequação a esse sistema era de que poderia não perdurar. Entretanto,
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº, DE DE DE 2010.
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº, DE DE DE 2010. Institui o programa de incentivo à qualificação de prestadores de serviços na saúde suplementar. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Saúde Suplementar
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisDescrição Jan a Jun. 2013 Jan a Jun. 2014 Variação R$ Variação % Receitas Custos Assistenciais Resultado Operacional
Comparativamente com o mesmo período de 2013, o percentual de crescimento dos custos assistenciais (atendimentos a beneficiários locais - 158) foi de 20,06%, enquanto que as receitas oriundas de mensalidades
Leia maisCheck list portal da Operadora Atualização: Validade:
Capítulo 01 RN 16 Estabelece medidas normativas a serem adotadas pelas Operadoras de planos privados de assitistência à saúde, relativas aos materiais publicitários de caráter institucional. RN 16 1.1
Leia maisAdministração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3
Administração em Enfermagem Teorias da Administração - Aula 3 Teorias da Administração Aula 3 Teoria Científica Taylorismo (Continuação) Taylor observou que, ao realizar a divisão de tarefas, os operários
Leia maisRESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008
RESOLUÇÃO CFM N º 1.834/2008 (Publicada no D.O.U. de 14 de março de 2008, Seção I, pg. 195) As disponibilidades de médicos em sobreaviso devem obedecer normas de controle que garantam a boa prática médica
Leia maisTOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque. 11.8x. março de 2015. Versão: 5.0
TOTVS Gestão Hospitalar Manual Ilustrado Movimentações de Estoque 11.8x março de 2015 Versão: 5.0 1 Sumário 1 Introdução... 3 2 Objetivos... 3 3 Movimentações de Estoque... 3 4 Parâmetros... 5 5 Cadastros...
Leia maisAgência de Propaganda
Agência de Propaganda Um assinante do Consultor Municipal fez a seguinte consulta: As empresas de propaganda e marketing são consideradas agências? E qual seria a base de cálculo do ISS? Por ser um assunto
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia mais