Aumentando o Faturamento
|
|
- Lúcia Casqueira Eger
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 22º Congresso FEHOSP Aumentando o Faturamento Maio de 2013
2 Negócio Hospitalar Atenção Primária Atenção Secundária Atenção Terciária Modelos e Anorexas ANVISA e ANS SUS e Saúde Suplementar Atenção Primária, Secundária e Terciária Política e Opinião Pública Empresas Públicas e Privadas ANOR
3 Tributos no Brasil Imposto Federal Estadual ou Distrital Tributo Contribuição Municipal Serviço ou Ação Pública Federal Serviço ou Ação Pública Estadual ou Distrital Taxa Serviço ou Ação Pública Municipal
4 Financiamento do Sistema de Saúde Arrecadação R$ 1,5 Trilhões Orçamento da Saúde 15 % R$ 225 Bilhões SUS População 200 Milhões Saúde Suplementar R$ / Ano R$ 93,75 / Mês (*) Caderno ANS Setembro 2012 Nº de Vínculos (*) Ticket Mensal Receita Mensal Receita Anual Beneficiários aos Planos de Assistência Médica 48,7 Milhões R$ 100,00 R$ 4,87 Bilhões ~ R$ 59 Bilhões Beneficiários Exclusivamente aos Planos Odontológicos 17.6 Milhões R$ 20,00 R$ 352 Milhões ~ R$ 4 Bilhões Receita ~ R$ 63 Bilhões
5 Financiamento do Sistema de Saúde Além do Orçamento para o Sistema SUS e a Receita Captada pelas Operadoras de Planos de Saúde na Saúde Suplementar: População gasta ( dinheiro do bolso ) no mínimo 10 % do seu orçamento pessoal com: Medicamentos Médicos e clínicas particulares Dentistas Material ortopédico, odontológico e outros tipos de órteses e próteses Coisas que o convênio não cobre, etc. Milhares de empresas gastam em programas de medicina ocupacional e preventiva para seus funcionários; Milhares de entidades de classe subsidiam atendimento médico e odontológico aos seus associados. Ex: SESC, SESI, Sindicatos, Forças Armadas, etc.; Milhares de empresas e pessoas doam recursos para instituições filantrópicas do segmento da saúde; E um monte de receita que nós nem mesmo desconfiamos que sejam destinadas! Por que o resultado é tão ruim? Por que todos reclamam: Ou que não conseguem ser atendidos, ou que são mal atendidos, ou que ganham pouco, ou que o hospital rouba os clientes, ou que a operadora rouba hospitais e segurados? Falta de gestão adequada dos recursos
6 Interligação dos Sistemas SUS Porta SUS Porta 2 Serviço de Saúde Público Paciente Operadora de Planos de Saúde Porta SUS Porta Privada Serviço de Saúde Privado Linha Azul : Âmbito SUS Linha Amarela : Âmbito da ANS Linha Vermelha : Âmbito da ANS
7 Provedores x Serviços de Saúde Paciente Operadora de Planos de Saúde SUS Lucro = Menor Utilização Lucro = Maior Utilização Interno SADT Serviço de Saúde Ambulatorial Urgência Conta
8 Tipos de Provedores Provedores SUS Operadoras de Planos de Saúde Seguradora Medicina de Grupo Auto Gestão Cooperativa Cartão de Desconto Bradesco, SulAmerica Amil, Intermedica Cassi, Metrus Unimed Nipomed, Prime Saúde é apenas + 1 produto Só atua no segmento Foco na Assistência Desenvolvimento do próprio médico Operação Puramente Financeira
9 Hospital Albert Einstein Hospital Sírio Libanês Hospital Oswaldo Cruz Hospital das Clínicas Santa Casa de Misericórdia Hospital São Paulo Hospital Samaritano Hospital São Camilo Hospital Santa Catarina Hospital Geral de Pedreira Cada um com seu público Cada um com seu foco Mantenedoras diferentes Estruturas administrativas diferentes Cada um com seu papel e importância no mercado Todos dependentes do mesmo sistema de remuneração!
10 Resumo da Bagunça SUS e Saúde Suplementar são sistemas incompatíveis: Universalidade x Rol de Cobertura Atenção Plena x Limitação do Atendimento Quantidade Exorbitante de Regras Tabela unificada SUS TUSS TISS CBHPM Brasíndice Simpro Rol ANS Profissionais assistenciais dominam a técnica mas têm pouca formação em gestão Profissionais administrativos têm formação em gestão mas não têm intimidade com o produto (o que é feito pelo hospital) Provedores tem interesses diferentes, e praticam gestão de forma diferente dependendo do seu tipo Hospitais têm gestão diferente dependendo do vínculo que possuem com o governo, ou entidades mantenedoras, ou donos Hospitais (via de regra) não têm foco na hierarquia do atendimento: realizam atendimentos de atenção primária, secundária e terciária Hospitais (via de regra) não têm foco em determinadas especialidades: atendem em todas E... Muito Dinheiro Envolvido!!!!!
11 1ª Regra para Aumentar o Faturamento: Gestão do Conhecimento Disseminar regras de remuneração ao máximo: As regras não podem ficar confinadas Manter instrumentos simples de consulta: Para que as pessoas entendam como funciona Envolver todos no processo: Só é possível rentabilizar o hospital com a participação de todos Fazer as pessoas entenderem que o Modelo Brasileiro é diferente: Profissional assistencial não pode ficar a margem das questões financeiras SUS não tem igual em países desenvolvidos Saúde Suplementar brasileira não tem igual em nenhum país do mundo
12 Estrutura Geral de Remuneração Segmento Tipo de Provimento Parâmetros O que Remunera SUS Plano Operativo por Ressarcimento Simples Plano Operativo por Metas Assistenciais Contas Abertas Tabela SUS Procedimentos Diárias Complementares Exames Especiais Materiais Especiais Medicamentos de Alto Custo Saúde Suplementar Operadoras de Planos de Saúde Coberturas Tabela de Diárias e Taxas Tabela de Honorários Médicos Tabela de SADT Tabela de Medicamentos Tabela de Materiais Tabela de Materiais e Medicamentos de Alto Custo Contas Abertas Diárias Honorários Médicos Taxas Hospitalares Taxas de Uso de Equipamentos Taxas de Enfermagem Taxas de Profissionais Multidisciplinares Gases Nutrição Exames Medicamentos Materiais Pacientes Particulares Tabela do Hospital Contas Fechadas Pacotes
13 Estrutura Geral de Remuneração Item de Conta Tipo de Conta Saúde Suplementar Tipo de Conta SUS INT HD PS AMB SADT INT PS EXT Diárias X X X Taxas de Sala X X X X Taxas de Uso de Equipamentos X X X X Taxas de Enfermagem e Multidisciplinares X X X X X X Gases X X X X X X Procedimentos X X X X X Honorários Médicos X X X X SADT (Exames e Procedimentos Terapêuticos) X X X X X X X X Medicamentos X X X X X Medicamentos de Alto Custo X X X X X X X Nutrição Enteral e Parenteral X X X Radiofármacos X X X Hemoderivados X X Materiais Descartáveis X X X X Materiais Reutilizáveis X X X X Órteses e próteses X X X X Material de Alto Custo X X
14 Regra Geral de Remuneração em Saúde Suplementar Tipo de Atendimento Requisito Atendido Não Atendido Qualquer Tipo de Atendimento financiado por Operadora de Plano de Saúde Previsão de cobertura contratual para o tipo de atendimento Itens da conta compatíveis com a cobertura Conta apresentada fora do prazo contratual Itens da conta não compatíveis com a cobertura Remessa Autorizada e/ou Auditoria Liberada Negociar condição de exceção com a operadora em caso de falha do Serviço de Saúde Alternativa: negociar condição de exceção com a operadora Cobrar do paciente, caso tenha havido falha da operadora no processo de interação com o Serviço de Saúde Cobrar do paciente caso tenha sido antecipadamente notificado da não cobertura Pronto Socorro Ambulatório, Internação e SADT Autorização pós-atendimento obtida dentro do prazo estabelecido no contrato Autorização para atendimento obtida previamente Remessa Autorizada e/ou Auditoria Liberada Cobrar do paciente, caso tenha havido falha da operadora no processo de interação com o Serviço de Saúde Cirurgia e Procedimentos Autorização prévia de Internação, Procedimento, Materiais Especiais e Medicamentos de Alto Custo obtida previamente Atendimento para Paciente Particular Itens previamente acordados, em atendimentos eletivos e com o paciente sendo adequadamente notificado Faturamento passível de auditoria, mas com baixa possibilidade de glosa Alto risco de recurso judicial
15 Regra Geral de Remuneração SUS Requisito Atendido (SIM) Não Atendido (NÂO) Serviço de Saúde autorizado a realizar o Procedimento? Profissional responsável cadastrado e autorizado a realizar o procedimento no Serviço de Saúde? Procedimento compatível com Tipo de Atendimento? Procedimento compatível com Diagnóstico, segundo regra do SUS? Data de remessa inferior a 90 dias da alta/saída do paciente? Fatura Procedimento Serviço de Saúde autorizado a realizar o Procedimento Complementar? Profissional responsável cadastrado e autorizado a realizar o Procedimento Complementar no Serviço de Saúde? Procedimento Complementar compatível com Tipo de Atendimento? Procedimento Complementar compatível com Diagnóstico e Procedimento Principal, segundo regra do SUS? Diária Complementar compatível com Tipo de Atendimento, Procedimento e Diagnóstico? Exame Especial compatível com Tipo de Atendimento, Procedimento e Diagnóstico? Material Especial (OPME) compatível com Procedimentos? Serviço de Saúde tem como comprovar que adquiriu o Material Especial para o Paciente? Medicamento de Alto Custo compatíveis com Procedimento e/ou Diagnóstico? Serviço de Saúde tem como comprovar que adquiriu o Medicamento de Alto Custo para o Paciente? Fatura Procedimento Complementar Fatura Diária Complementar Fatura Exame Especial Fatura Material Especial Fatura Medicamento de Alto Custo Perda irrecuperável do faturamento do atendimento
16 Disseminando regras do SUS para quem não sabe Ministério da Saúde - MS / Secretaria de Atenção à Saúde / Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento (Completo) Procedimento: Descrição: Origem: Complexidade: Modalidade: Instrumento de Registro: Tipo de Financiamento: Valor Ambulatorial SA: Valor Ambulatorial Total: Valor Hospitalar SP: Valor Hospitalar SH: Valor Hospitalar Total: Atributo Complementar: Sexo: Idade Mínima: Idade Máxima: Media Permanência: Pontos: Tipo de Documento: Numero do Documento: Data da Documento: Tipo de Orgão de Origem: Tipo de Publicação: Data Inicio de Vigência: Data Termino de Vigência: Especialidade do Leito: CBO: CID: Habilitação (Por Grupo): Competência: 03/ ABERTURA DE COMUNICACAO INTER-ATRIAL Procedimento que consiste em criar ou ampliar a comunicação entre os átrios direito e esquerdo, através de ressecção do septo interatrial, para promover mistura do sangue, em crianças com cardiopatia congênita complexa, através de cirurgia (Cirurgia de Blalock-Hanlon) H AC - Alta Complexidade 02 - Hospitalar 03 - AIH (Proc. Principal) 06 - Média e Alta Complexidade (MAC) Inclui valor da anestesia, Admite permanência à maior, CNRAC, Identificação de Cirg. Cardiovasculares Pediátricas Ambos 0 Mes(es) 3 Ano(s) Portaria /07/2011 SAS Publicado 08/2011 / 01 - Cirúrgico, 07 - Pediátricos Q203, Q220, Q224, Q226, Q228, Q e Unidade de assistência de alta complexidade cardiovascular, 0801 e Cirurgia cardiovascular pediátrica, 0802 e Centro de referência em alta complexidade cardiovascular, 0802 e Cirurgia cardiovascular pediátrica
17 Disseminando regras do SUS para quem não sabe
18 Disseminando regras do SUS para quem não sabe Lançamento Inclui Não Inclui Pode ser cobrado a parte Observações Procedimento Principal Diárias Usuais Exames de Laboratório e de Radiologia Geral Procedimentos Secundários Diárias de UTI Diárias Complementares Diárias de Acompanhante Pode ser remetida parcialmente AIH - Procedimento Procedimentos de Enfermagem Medicamentos Usuais e Anestésicos Materiais Outros Exames Procedimentos Multidisciplinares Albumina e Medicamentos Especiais OPME Não podem ser remetidos registros com mais de 90 dias da data de execução Transfusões Externos APAC e outros Medicamentos Usuais e Anestésicos Materiais Tudo que não seja o próprio procedimento, os medicamentos usuais e anestésicos, e os materiais Não podem ser remetidos registros com mais de 90 dias da data da execução
19 Complexidade da formação dos preços em Saúde Suplementar Tabela de Diárias e Taxas Tabela de Honorários Médicos Tabela de Exames e Procedimentos Tabela de Medicamentos Tabela de Materiais Tabela de Materiais Especiais Diárias, Uso Salas, Uso de Equipamentos, Enfermagem, Gases e Honorários Médicos SADT Medicamentos, Nutrição Enteral e Parenteral, Radiofármacos, etc. Materiais Descartáveis Materiais Reutilizáveis Órteses, Próteses, Material de Alto Custo Diversos Tabela Própria do Hospital AMB s CBHPM CIEFAS TUSS Operadora AMB s CBHPM CIEFAS TUSS Operadora Brasíndice Tabela Própria do Hospital SIMPRO Tabela Própria do Hospital
20 Disseminando regras da Saúde Suplementar para quem não sabe Lançamento Inclui Não Inclui Observações Uso de equipamentos móveis Cobrada a cada 24 horas, vencendo ao meio-dia com carência de 2 horas Diárias Todo o equipamento fixo da acomodação Todo o material de assepsia da acomodação, dos equipamentos da acomodação e do paciente EPI para assepsia da acomodação, dos equipamentos da acomodação e do paciente Taxas de enfermagem e multidisciplinares Honorários Procedimentos SADT Medicamentos Materiais Gases Nutrição Se o paciente utiliza 2 acomodações no mesmo período de 24 horas, é devido o valor da maior diária É comum cobrar 1 diária suplementar em caso de óbito Diárias usuais: 1. Enfermaria (mais de 1 paciente por quarto) 2. Apartamento (1 paciente por quarto) 3. Suite (1 paciente por quarto e sala para acompanhante/visita) 4. UTI / UTI Neonatal / Infantil / Adulto 5. SEMI / UCO Kit de higiene do paciente Energia elétrica, água e TV Refeição e kit de higiene de Acompanhante Despesas de frigobar Tudo o que não inclui, se não for coberto pela operadora é cobrado diretamente do paciente Telefonia Internet Necessita dos registros de enfermagem de entrada e saída do paciente de cada acomodação como evidência
21 Disseminando regras da Saúde Suplementar para quem não sabe Lançamento Inclui Não Inclui Observações O uso deve estar evidenciado na evolução da enfermagem ou dos profissionais multidisciplinares Tudo o que não inclui, se não for coberto pela operadora é cobrado diretamente do paciente Cobrada por sessão, ou procedimento Taxas de Enfermagem e Multidisciplinares Somente o procedimento Uso de equipamentos móveis Medicamentos Materiais Gases Taxas comuns de Enfermagem: Drenagem, Inalação, Medição de Glicose, Curativo, etc. Práticas comuns em Fisioterapia: Unidade de Internação normal: 2 motoras e 2 respiratórias por dia UTI, Semi e UCO: 2 motoras e 4 respiratórias por dia Práticas comuns em Fonoaudiologia: 1 avaliação e 5 sessões de fonoaudiologia por internação; Práticas comuns em Fisiatria: 1 avaliação anterior ao inicio da fisioterapia; 1 avaliação após cada 10 dias de fisioterapia.
22 Caso Real 2009/2010: Instituto Central HC São Paulo 2011/2012: InCor Instituto do Coração HC São Paulo Temas Turmas Organização do Sistema de Saúde 10 Financiamento do Sistema de Saúde 10 Gestor, Lider e Trabalho em Equipe 20 Práticas e Termos Comuns no Mercado da Saúde 15 Gestão Operacional por Análise de Guest Comments 10 Humanização do Atendimento e Atitudes Comportamentais 40 Introdução à Qualidade 40 Técnicas de Produtividade 40 Motivação 40 Função Público Enfermagem 863 Recepção 591 Faturamento 184 Comercial 348 Administrativos 1211 Médicos e Assistenciais Avaliação dos Participantes Conteúdo Tempo Qualificação do Instrutor Dinâmica J K L M J K L M J K L M J K L M 80,0 17,8 2,0 0,2 69,2 25,5 5,1 0,2 67,7 28,6 3,3 0,4 77,8 20,5 1,5 0,2 97,8 94,7 96,3 98,2
23 2ª Regra para Aumentar o Faturamento: Padronização DOBRA Padronizar o registro de consumos: Independente da regra de cobrança Envolver ao máximo os profissionais assistenciais no registro Procurar envolver ao mínimo os profissionais assistenciais nas regras Envolver ao máximo os profissionais assistenciais na própria padronização Padronizar o registro de cobrança: Produzir instrumentos específicos para Saúde Suplementar e para SUS Envolver ao máximo a auditoria de contas Auditar mesmo que não haja auditoria externa: SUS e Saúde Suplementar
24 Casos Reais Eliminando Notas de Débito Introduzindo Check-list s Nota de Débito Check-List Antes: 4 NDs por dia por paciente Apontamento do que usou Depois: 1 Check-list por paciente a cada 10 dias Apontamento do que fez Eliminando Folhas de Apontamento Simples Inserindo Folhas de Registro com Regras de Negócio Folha de Apontamento Planilha de Apoio Antes: Quem aponta não conhece a regra Interpretação final por pessoa de pouca qualificação Depois: Todos os envolvidos cientes das regras Codificações automáticas pouca interpretação
25 3ª Regra para Aumentar o Faturamento: Indicadores Estabelecer e avaliar indicadores de atividade de faturamento: Volume e evolução do faturamento não avalia a atividade de faturamento Avaliar as parcerias que realmente interessam: Hospital não suporta parceiros que geram muito esforço operacional e pouca rentabilidade
26 Casos Reais Indicadores Mesclados Tendências que Demonstram Progresso (ou não) INDIC
27 4ª Regra para Aumentar o Faturamento: Motivar Instituição Quantidade Média de Funcionários População Envolvida Hospitais Centros de Diagnóstico e Laboratórios Farmácias Fábricas de Medicamentos e Vacinas Fábricas de Materiais Médico-Hospitalares Médicos Consultórios Médicos e Odontológicos Pequenas Clínicas e Serviços Multidisciplinares Total % da População Brasileira ,9 Somos cerca de 5 % da População Brasileira Para cada 100 pessoas, somente 5 ganham a vida cuidando da saúde dos demais
28 O profissional de saúde frequentemente perde a noção: Do seu papel na sociedade, Do cenário em que se está inserido. Complexo Hospitalar Hospital das Clínicas - São Paulo Dados de 2012 Muitos profissionais com alta especialização funcionários leitos Medicina - Fisioterapia - Fonoaudiologia - Terapia Ocupacional atendimentos ambulatoriais atendimentos emergenciais exames de diagnóstico por imagem cirurgias Cura Melhoria da Qualidade de Vida 355 docentes estudantes de graduação alunos em pós graduação residentes Ensino formação de mão de obra 14 % da produção nacional das pesquisas na área médica 4 % de toda a produção científica nacional de todas as áreas 62 laboratórios de investigação médica Pesquisa e desenvolvimento da medicina
29 Trabalhamos para reparar o dano à saúde que outros segmentos da mercado provocam à população Maior Produtividade Menor Custo Mais pessoas Curadas Maior Faturamento TORC
30 Obrigado!
Gestão em Faturamento, Auditoria de Contas e Administração Comercial Hospitalar Capítulo B Gestão Comercial Hospitalar Simulado da Prova de Conceito
Questão B.1.1 Sobre o escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar A) O escopo e abrangência da Gestão Comercial Hospitalar é igual à pratica nas empresas de outros segmentos de mercado B) Abrange
Leia maisConceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde)
Conceitos e definições da ANS (Agencia Nacional de Saúde) Demonstrativo de retorno: modelo formal de representação e descrição documental do padrão TISS sobre o pagamento dos eventos assistenciais realizados
Leia maisApresentação TISS 3.01.00. Obrigatoriedade 30/05/2014 RN 305 / 341 IN 51 (ANS)
Apresentação TISS 3.01.00 Obrigatoriedade 30/05/2014 RN 305 / 341 IN 51 (ANS) 1 Apresentação TISS 3.01.00 Obrigatoriedade 30/05/2014 RN 305 / 341 IN 51 (ANS) Paulo Andrade (Gerente TI) Coordenador TISS
Leia maisRemuneração Hospitalar. Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global
Remuneração Hospitalar Modelo com Diária e Atendimento Semi-Global Sobre a Unimed Vitória UNIMED VITÓRIA / ES 310.000 CLIENTES, SENDO DESTES, 20.000 EM ATENÇÃO PRIMÁRIA; 2.380 MÉDICOS COOPERADOS; 208 PRESTADORES
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS
MANUAL DE PREENCHIMENTO GUIAS TISS Padrão TISS Atendendo à exigência da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), a partir do dia 31 de Agosto do corrente ano, a Unimed Sobral se adequará ao padrão
Leia maisSISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS, ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SUS - SIGTAP
13º - AUDHOSP SISTEMA DE GERENCIAMENTO DA TABELA DE PROCEDIMENTOS, MEDICAMENTOS, ÓRTESES, PRÓTESES E MATERIAIS ESPECIAIS DO SUS - SIGTAP CAROLINA LUCENA Coordenação Geral dos Sistemas de Informação Departamento
Leia maisManual TISS Troca de Informaçõ
Manual TISS Troca de Informaçõ ções em Saúde Suplementar Versão o 1.1 Instruçõ ções para preenchimento das guias PREENCHER EXCLUSIVAMENTE COM CANETA PRETA OU AZUL GCES A Unimed Natal desenvolveu este manual
Leia maisManual Ilustrado Cadastros do Faturamento
Abril - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 4 2. Introdução... 4 3. Cadastro de Planos de Convênios... 5 3.1 Cadastrando Planos de Convênios... 5 4. Cadastro de Empresa... 6 4.1 Cadastrando
Leia maisSERVMED SAÚDE MANUAL DE PREENCHIMENTO TISS
SERVMED SAÚDE MANUAL DE PREENCHIMENTO TISS MAIO/2007 Blumenau-SC, 18 de maio de 2007. À Rede Credenciada Prezados Credenciados: Como é de conhecimento de todos, dia 31 de maio de 2007 é o prazo que a Agência
Leia maisManual Específico Unimed-Rio - TISS
UNIME D-RIO Manual Específico Unimed-Rio - TISS Área de Relacionamento com Hospitais Rio 2 PADRONIZAÇÃO DOS NOVOS FORMULÁRIOS QUE SERÃO UTILIZADOS PELOS PRESTADORES PARA ENVIO PARA A UNIMED-RIO. Estes documentos
Leia maisPADRÃO TISS COMPONENTE DE CONTEÚDO E ESTRUTURA. Formulários do Plano de Contingência
PADRÃO TISS COMPONENTE DE CONTEÚDO E ESTRUTURA Formulários do Plano de Contingência Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 311 Logo da Empresa GUIA DE CONSULTA 2- Nº Guia no Prestador
Leia maisManual de instruções para utilização e preenchimento das guias. Instruções gerais
Manual de instruções para utilização e preenchimento das guias Instruções gerais Este manual tem como finalidade instruir todos os prestadores de serviço no preenchimento uniforme das guias do padrão TISS
Leia maisEmpresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde
Empresa de Consultoria especializada em Gestão do Negócio Saúde Consultoria Técnica para a Gestão da Sinistralidade Suporte para Organização das Auditorias Operadora Consultoria Técnica em OPME Auditorias,
Leia maisA Omint dispõe de planos Hospitalares e Odontológicos cujas condições poderão ser apresentadas sob consulta.
1 Planos Omint Completo C19 C20 C21 C22 C23 Cobertura ambulatorial, hospitalar e obstétrica, incluindo pré-natal, na rede credenciada Omint e Skill ou pelo sistema de livre escolha, através de reembolso
Leia maisCobrança de Procedimentos por pacote e diárias compactadas
TEMA 4 DO PRÉ CONGRESSO CONBRASS 2012 Atualização na formatação de preços dos procedimentos por pacote e tabelas de diárias compactadas - Dra.Giuseppina Pellegrini "A vida não se abala com a nossa ignorância,
Leia maisA auditoria de contas hospitalares
Questão D-a A auditoria de contas hospitalares A) É necessária na saúde suplementar, mas não é necessária no SUS B) É necessária no SUS, mas não é necessária na saúde suplementar C) Tem como finalidade
Leia maisABRANGÊNCIA DO PLANO EMPRESARIAL HOSPITALAR COM/SEM OBSTETRÍCIA:
C o b e r t u r a C o n t r a t u a l ABRANGÊNCIA DO PLANO EMPRESARIAL HOSPITALAR COM/SEM OBSTETRÍCIA: -ATENDIMENTO 24 horas; I - AS CONSULTAS DE URGÊNCIA serão realizadas com médico plantonista no HOSPITAL
Leia maisÍNDICE. - 1 Guia Padrão TISS Versão 3.01.00
ÍNDICE TÓPICO PAG. 1 Apresentação... 2 2 Definição do Padrão TISS... 3 3 Objetivo do Padrão TISS... 3 4 Guias (formulários) do Padrão TISS... 3 5 Preenchimento das Guias do Padrão TISS... 4 Guia de Consulta...
Leia maisManual de Orientações Técnicas e Administrativas de Serviços em Check-up da Tempo USS - Serviços de Assistência
Manual de Orientações Técnicas e Administrativas de Serviços em Check-up da Tempo USS - Serviços de Assistência Maio de 2011 1. Apresentação Apresentamos o Manual de Orientações Técnicas e Administrativas
Leia maisA SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO
A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO IBDESS Fevereiro/2010 Fausto Pereira dos Santos Diretor-Presidente Vínculos a planos privados de assistência à saúde e registros no cadastro: Brasil (2000 2009) (milhões)
Leia maisINSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR
INSTRUÇÕES DA TABELA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR 1. DA ASSISTÊNCIA DOMICILIAR: 1.1. A assistência domiciliar caracteriza-se pela prestação de serviços médicos e terapias adjuvantes na residência do paciente
Leia maisPLANOS UNIMED CONVÊNIO ASDEP Contato: convênios@asdep.com.br
PLANOS UNIMED CONVÊNIO ASDEP Contato: convênios@asdep.com.br 1. PLANO UNIMAX COLETIVOS POR ADESÃO Características: Apresentam abrangência Nacional, com atendimentos e ampla utilização na rede Unimed, contando
Leia maisAUDITORIA EM ENFERMAGEM. UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes
AUDITORIA EM ENFERMAGEM UNIPAC UBERLÂNDIA CURSO GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: Administração ll Profa : Amanda Cristina de Oliveira Mendes Conceito AUDITORIA é uma avaliação sistemática e formal de
Leia maisPADRÃO TISS COMPONENTE DE CONTEÚDO E ESTRUTURA. Parte V - Formulários do Plano de Contingência
PADRÃO TISS COMPONENTE DE CONTEÚDO E ESTRUTURA Parte V - Formulários do Plano de Contingência Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Maio 2014 323 Registro ANS Número da referenciada 2 1 Registro
Leia maisÍNDICE. - 1 Guia Padrão TISS Versão 3.02.00
ÍNDICE TÓPICO PAG. 1 Apresentação... 2 2 Definição do Padrão TISS... 3 3 Objetivo do Padrão TISS... 3 4 Guias (formulários) do Padrão TISS... 3 5 Preenchimento das Guias do Padrão TISS... 4 Guia de Consulta...
Leia maisGuia Prático de Utilização do Plano
Guia Prático de Utilização do Plano Aqui você tem o que há de melhor para a sua saúde. O QUE É A UNIMED APRESENTAÇÃO Sua finalidade é prestar assistência médica e hospitalar de alto padrão, dentro do sistema
Leia maisVOCÊ JÁ CONHECE O PLANO DE SAÚDE DA UNIMED COM O SINTRAM?
PLANO 6531 VOCÊ JÁ CONHECE O PLANO DE SAÚDE DA UNIMED COM O SINTRAM? É com satisfação que lhe apresentamos o UNIPAR 100. Um plano de saúde participativo, regulamentado pela Lei 9656/98, que garante ao
Leia maisCurso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011
Curso Anual de Revisão em Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista SBHCI 2011 A remuneração do intervencionista: a realidade do SUS e da saúde suplementar Adriano Dias Dourado Oliveira Cardiologista
Leia maisFORMULÁRIOS TISS SUMÁRIO
SUMÁRIO 1. Formulários Padrão TISS 2. Preenchimento das Guias Padrão TISS Guia de Consulta Guia de Serviço Profissional/Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia SP/SADT Guia de Solicitação de Internação
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DAS GUIAS VERSÃO TISS 3.02
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA PREENCHIMENTO DAS GUIAS VERSÃO TISS 3.02 Tipos de Guias Guias Existentes Guia de Consulta; Guia SADT; Guia de Solicitação de Internação; Guia de Resumo de Internação; Guia de
Leia maisAssistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico
Assistência Suplementar à Saúde no Brasil Segmento Odontológico Sindicato Nacional das Empresas de Odontologia de Grupo Sinog Março / 2011 Press Kit para Imprensa Sinog Sindicato Nacional das Empresas
Leia maisPROPOSTA DE PLANO DE SAÚDE ASSUFSM. Santa Maria, 06 de Junho de 2013.
PROPOSTA DE PLANO DE SAÚDE ASSUFSM Santa Maria, 06 de Junho de 2013. INTRODUÇÃO Trata-se de uma proposta de Plano de Saúde no sistema de pré-pagamento para atender os associados da ASSUFSM de Santa Maria/RS,
Leia maisModelo GFACH - Anexo 1 Indicadores mais Utilizados na Gestão Hospitalar no Brasil
Gestão do Relacionamento Externo Posicionamento no Sistema de Saúde Coeficiente de Mortalidade Nº de Óbitos / Nº de Indivíduos da Amostra * 1.000 Geral (toda a amostra), por idade (ex: infantil), por sexo
Leia maisRESUMO DO MANUAL DE PREENCHIMENTO DAS GUIAS TISS. Aqui você encontra instruções para preencher corretamente os principais campos das Guias TISS.
RESUMO DO MANUAL DE PREENCHIMENTO DAS GUIAS TISS Aqui você encontra instruções para preencher corretamente os principais campos das Guias TISS. Prezado(a) Referenciado(a), A mudança exigida pela ANS dos
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maiswww.santahelenasuade.com.brmecanismos de
1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial
Leia maisNutrição e dietética:
O sistema permite o cadastro de vários almoxarifados, e controla os estoques separadamente de cada um, bem como o cadastro de grupos de estocagem, visando o agrupamento dos insumos estocáveis, classificados
Leia maisManual do Prestador SEPACO. Autogestão. ANS - no 41.696-7
Manual do Prestador Autogestão ANS - no 41.696-7 SEPACO Prezado prestador, Este manual tem como objetivo formalizar a implantação das rotinas administrativas do Sepaco Autogestão, informando as características
Leia maisDivulgação Novo TISS 3.02.00
Manual TISS 3.0.00 Índice Tema Introdução Conteúdo e Estrutura Guia de Consulta Legenda Guia de Consulta Guia SP SADT Legenda Guia SP SADT Guia Solicitação de Internação Legenda Guia Solicitação de Internação
Leia maisCOBERTURAS E CARÊNCIAS:
PLANO REGIONAL E LOCAL UNIVERSITARIO PESSOA FÍSICA Lei 9656/98 ANS Beneficiários que residem em Guaratinguetá, Aparecida, Cunha ou Potim Definições: Unimed: Cooperativa de Trabalho Médico, regida pela
Leia maisMódulo Ambulatorial+Hospitalar +Obstetrícia PREZADO ASSOCIADO
Tabela Comercial UNIFAMÍLIA EMPRESARIAL POR ADESÃO COPARTICIPATIVO 50% Módulo Ambulatorial+Hospitalar +Obstetrícia Cobertura de consultas médicas de pré-natal, exames complementares bem como atendimentos
Leia maisIV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS
IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de
Leia maisAPRESENTAÇÃO UNIHOSP SAÚDE S/A CNPJ: 01.445.199/0001-24 Rua Campos Sales, 517 Centro Santo André - SP MANUAL DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO
APRESENTAÇÃO UNIHOSP SAÚDE S/A CNPJ: 01.445.199/0001-24 Rua Campos Sales, 517 Centro Santo André - SP MANUAL DE ORIENTAÇÕES AO CREDENCIADO Este manual visa esclarecer as regras e normas para o serviço
Leia maisUnimed Brasil. A Unimed é a maior experiência cooperativista na área da saúde em todo o mundo e também a maior rede de assistência médica do Brasil:
Unimed Brasil A Unimed é a maior experiência cooperativista na área da saúde em todo o mundo e também a maior rede de assistência médica do Brasil: Presente em 83% território nacional; 375 cooperativas
Leia maisTermo de uso genérico para designar qualquer grau de UNIMED Singular, Federação/ Central e Confederação, individualmente ou no conjunto.
1- INTERCÂMBIO A negociação entre as UNIMEDS do País, que geram relações operacionais específicas e normatizadas para atendimento de usuários na área de ação de uma cooperativa ou contratados por outra
Leia maisCPI da OPME 6.Abr. 2015. Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil
CPI da OPME 6.Abr. 2015 Dr. Eudes de Freitas Aquino Presidente da Unimed do Brasil SISTEMA UNIMED 351 Cooperativas contribuindo com a interiorização dos médicos da medicina de qualidade no Brasil. SISTEMA
Leia maisTreinamento. Gerência Técnica Especializada consultoria@bolsin.net. Janis Kotke consultoria@bolsin.net
Apresentação: Janis Kotke O objetivo deste boletim informativo técnicos é esclarecer alguns detalhes da Resolução da Agência Nacional de Saúde Suplementar. Todo o conteúdo foi extraído da sua própria fonte
Leia maisManual Ilustrado Repasse de Honorários Médicos
Junho - 2014 Índice Título do documento 1. Objetivos... 3 2. Introdução... 3 3. Cadastros... 4 3.1. Cadastro de Desconto em Repasse... 4 3.2. Cadastro de Critério Geral de Repasse... 4 3.3. Cadastro de
Leia maisOlhares sobre a Agenda Regulatória da ANS
Olhares sobre a Agenda Regulatória da ANS Mercado de Saúde Suplementar Tabela 13 - Operadoras em atividade por porte, segundo modalidade (Brasil março/2012) Modalidade da operadora Total Sem beneficiários
Leia maisPanorama dos gastos com cuidados em saúde
Panorama dos gastos com cuidados em saúde Os custos da saúde sobem mais que a inflação em todo o mundo: EUA Inflação geral de 27% em dez anos, a inflação médica superou 100%; Brasil Inflação geral 150%
Leia maisPadrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013
Padrão TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2013 SUMÁRIO Questão 1 - Valor dos eventos de atenção à saúde, por grupo e origem... 4 Questão 2 Quantitativo e valor dos eventos de atenção à saúde por prestador...
Leia maisA PROPOSTA Uma ação urgente e necessária em prol do Hospital Antônio Moreira da Costa - HAMC
A PROPOSTA Uma ação urgente e necessária em prol do Hospital Antônio Moreira da Costa - HAMC 1 O GRANDE OBJETIVO Aumentar a arrecadação financeira (R$) do hospital O ÚNICO MOTIVO Garantir sua sobrevivência
Leia maisBÁSICO - COBERTURAS. Cobertura de refeição para acompanhante Internados menores de 18 anos e a partir de 60 anos PRÁTICO - COBERTURAS
Informações importantes dos seguros-saúde da Seguros Unimed Além das coberturas obrigatórias da Lei nº 9.656/98, os seguros contemplam coberturas e serviços diferenciados. Cobertura de refeição para acompanhante
Leia maisManual do Usuário do Plano CELOS Saúde Agregados PLANO CELOS SAÚDE
MANUAL DO USUÁRIO DO PLANO CELOS SAÚDE AGREGADOS Revisado em 04/05/2011 O objetivo deste manual é orientar os usuários sobre a correta utilização do. As informações e instruções aqui contidas devem ser
Leia maisPADRÃO TISS conteúdo & estrutura. maio 2014
PADRÃO TISS conteúdo & estrutura maio 2014 Índice Parte I - Lista das mensagens padronizadas 5 Parte II - Mensagens entre operadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços
Leia maisDefinir metodologia para realizar o processo de cobrança de Prontuários Clínicos e Cirúrgicos.
1/6 1. OBJETIVO Definir metodologia para realizar o processo de cobrança de Prontuários Clínicos e Cirúrgicos. 2. DEFINIÇÃO E CONCEITO GUIATISS- Guia de Troca de Informações em Saúde Suplementar; PM- Prescrição
Leia maisTREINAMENTO OPERACIONAL
TREINAMENTO OPERACIONAL INTRODUÇÃO Introdução; Público; Objetivo do Workshop; INÍCIO IDENTIFICAÇÃO O processo normal de identificação para que um determinado beneficiário possa ter atendimento, deverá
Leia maisManual de Utilização
Capítulo I Funcionamento O Sistema consiste em um acordo estabelecido entre as Operadoras de Plano de Saúde associadas à Abramge pelo qual se obrigam a prestar atendimento de urgência e emergência aos
Leia maisBenchmarking Resultados de Auditoria SUS e Convênio no Setor de Faturamento da Santa Casa de Votuporanga
Benchmarking Resultados de Auditoria SUS e Convênio no Setor de Faturamento da Santa Casa de Votuporanga Daniella Vila Falchi Enfermeira, com especialização em Urgência e Emergência, em curso Auditoria
Leia maisBriefing Auditoria Médica ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE
Paginas: 1/1 ASSOCIAÇÃO EVANGÉLICA BENEFICENTE ESPÍRITO SANTENSE CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS ESPECIALIZADAS NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUDITORIA MÉDICA NAS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL JAYME SANTOS NEVES 1 OBJETO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Ronaldo Nogueira) Dispõe o credenciamento de profissionais e de empresas da área de saúde, para o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível ambulatorial.
Leia maisImplantação do Padrão TISS
Implantação do Padrão TISS Como avalia o impacto da TISS no setor de atendimento de seu laboratório? Como avalia o impacto da TISS no setor de faturamento de seu laboratório? Após a TISS, o número de colaboradores
Leia mais1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER?
FIQUE ATENTO! A operadora é obrigada a divulgar os planos de saúde que comercializa em sua página na internet. 1. Tipos de contratação: QUE TIPO DE PLANO DE SAÚDE VOCÊ PODE TER? Individual ou Familiar
Leia maisPlano de Saúde do Supremo Tribunal Federal. Manual de Prestadores. Hospitais
Plano de Saúde do Supremo Tribunal Federal Manual de Prestadores Hospitais sumário 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVOS... 3 3. ROTINA MENSAL... 3 3.1. Faturamento de contas... 3 3.2. Códigos de Tabelas TISS
Leia maisTISS 3.01.00 CARTILHA. 1. Divulgação 3.01.00 - CNU/ANS. 2. Material TISS 3.01.00. 3. Componentes da TISS 3.01.00
1. Divulgação 3.01.00 - CNU/ANS CARTILHA TISS 3.01.00 2. Material TISS 3.01.00 3. Componentes da TISS 3.01.00 4. Rotina Operacional Central de Atendimento Autorização 5. Rotina Operacional Contas Médicas
Leia maiswww.saudepas.com.br ANS - n.º 40924-3
SAÚDE PAS www.saudepas.com.br ANS - n.º 40924-3 SAÚDE PAS A SUA REDE PREFERENCIAL! - MÉDICOS - LABORATÓRIOS - CLÍNICAS DE IMAGENS Nesta Rede, utilize apenas seu cartão do Saúde PAS (e documento de identificação)
Leia maisRegulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde. Atibaia, 21 de abril de 2010
Regulação da ANS ANS entre hospital, planos e seguros saúde Atibaia, 21 de abril de 2010 Cenário atual DESAFIOS Desafios da Sustentabilidade Pressão constante sobre os custos Incorporação de novas tecnologias
Leia mais1 O que é a TISS 3.02.00?
1 O que é a TISS 3.02.00? O Padrão TISS possui padrão obrigatório para trocas eletrônicas de dados de atenção à saúde dos beneficiários de planos, entre os agentes da Saúde Suplementar. Tem por finalidade
Leia maisPadrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS
Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar PADRÃO TISS RADAR TISS Operadoras Edição 2014 ERRATA Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS. Padrão de Troca de Informações na Saúde Suplementar
Leia maisPADRÃO TISS conteúdo & estrutura. novembro 2013
PADRÃO TISS conteúdo & estrutura novembro 2013 Índice Parte I - Lista das mensagens padronizadas 5 Parte II - Mensagens entre operadoras de planos privados de assistência à saúde e prestadores de serviços
Leia maisESTRUTURA DOS HOSPITAIS PRIVADOS...38
APRESENTAÇÃO...13 INTRODUÇÃO...15 Breve perfil do sistema de saúde... 15 Características do SUS e da saúde suplementar... 16 Modelo de financiamento... 17 O papel central dos hospitais... 18 A necessidade
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DA ASSEFAZ TISS TROCA DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE SUPLEMENTAR VERSÃO 2
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DA ASSEFAZ TISS TROCA DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE SUPLEMENTAR VERSÃO 2 1 Brasília/DF - 2007 1. Introdução A meta deste trabalho é estruturar e auxiliar no correto preenchimento das Guias
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE
JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas
Leia maisPlano com Coparticipação
Plano com Coparticipação É uma tendência no mercado de planos de saúde a adoção do Plano Participativo, com o objetivo de garantir o uso racional do plano, minimizar eventuais desequilíbrios financeiros
Leia maisMANUAL DE UTILIZAÇÃO AMIL
MANUAL DE UTILIZAÇÃO AMIL Preocupada com a qualidade do benefício mais nobre que uma empresa pode oferecer aos seus funcionários, a CULTURA INGLESA renovou com a AMIL a parceria que dura mais de 17 anos.
Leia maisCONSULTA PÚBLICA Nº 43 - PADRÃO TISS
CONSULTA PÚBLICA Nº 43 - PADRÃO TISS COMPONENTE DE CONTEÚDO E ESTRUTURA GUIAS, ANEXOS, DEMONSTRATIVOS E MONITORAMENTO DO PADRÃO TISS Indice Guia de Consulta 4 Legenda da Guia de Consulta 5 Guia Comprovante
Leia maisTERMO DE ADESÃO PARA INCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS
TERMO DE ADESÃO PARA INCLUSÃO DE BENEFICIÁRIOS DADOS DA OPERADORA CONTRATADA Nome: UNIMED FEDERAÇÃO DO PARANÁ FEDERAÇÃO ESTADUAL DAS COOPERATIVAS MÉDICAS DO ESTADO DO PARANÁ Endereço: RUA ANTÔNIO CAMILO
Leia maisTabelas de Preço Empresas de 30 até 99 vidas
1 Tabelas de Preço Empresas de 30 até 99 vidas Sumário Apresentação... 2 Planos e Seguros Saúde Allianz... 3 Bradesco... 4 Amil... 5 Sul América... 6 Porto Seguro Saúde e Odontológico... 7 Unimed... 8
Leia maisAssunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS
Rio de Janeiro, 11 de dezembro de 2012 Aos Credenciados Assunto: adequação à RN nº 254 da ANS: importantes mudanças a partir de janeiro/2013: carteiras, faturamento, acompanhante e tabela TUSS Prezados(as)
Leia maisGuia Plano de Saúde Agregados
Guia Plano de Saúde Agregados Coberturas O plano de Saúde de Agregados, contratado pela Celos a Unimed Florianópolis, é regulamentado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar e possui segmentação Ambulatorial
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN N 259, DE 17 DE JUNHO DE 2011 Dispõe sobre a garantia de atendimento dos beneficiários de plano privado de assistência à saúde e altera a Instrução Normativa IN nº 23, de 1º de
Leia maisPROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - PAS/SERPRO LIVRE ESCOLHA
PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE - PAS/SERPRO LIVRE ESCOLHA A modalidade Livre Escolha consiste no reembolso de despesas médicas e/ou hospitalares de procedimentos constantes da Tabela de Reembolso do PAS-SERPRO
Leia maisPLANO DE SAÚDE. Tenha em mãos informações importantes. Guarde junto com o cartão do seu plano de saúde para consultar quando precisar
PLANO DE SAÚDE Tenha em mãos informações importantes Guarde junto com o cartão do seu plano de saúde para consultar quando precisar A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é a agência reguladora
Leia maisManual do Prestador Versão TISS 3.02
Manual do Prestador Versão TISS 3.02 Caro(a) Prestador(a) Serviços, É com muito prazer e satisfação que aproveitamos esta página para demonstrar nosso agradecimento em relação à confiança depositada por
Leia maisREF.: Documentação Necessária Para Solicitação de Reembolso
REF.: Documentação Necessária Para Solicitação de Reembolso O envio da documentação pode ser por Correio - Carta Registrada ou Sedex para Caixa Postal 11.284 - CEP 05422-970 - São Paulo - SP - A/C SECOT.
Leia maisA Troca de Informações na Saúde Suplementar
3.00.01 A Troca de Informações na Saúde Suplementar A TISS foi estabelecida como um padrão obrigatório para as trocas eletrônicas de dados de atenção à saúde dos beneficiários de planos, entre os agentes
Leia maisDúvidas mais frequentes
Dúvidas mais frequentes Plano regulamentado e não regulamentado O que é a Lei 9656/98? A lei 9656/98 foi criada em junho de 1998 para proporcionar aos consumidores a cobertura assistencial definida pela
Leia maisPlano de Assistência Médica
Sociedade Meridional de Educação (Some) União Sul Brasileira de Educação e Ensino (USBEE) Plano de Assistência Médica NORMA Atualizada em de 22/09/2015 Todo empregado das Mantenedoras Sociedade Meridional
Leia maisINSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DO ESTADO DO RS ORDEM DE SERVIÇO 002/2014
ORDEM DE SERVIÇO 002/2014 Dispõe sobre Instruções de Apresentação do Recurso Eletrônico de Glosas e revoga o 2º do art. 2º da Ordem de Serviço 09/2013 O Diretor de Saúde do Instituto de Previdência do
Leia maisManual de Autorizações Médicas/ Hospitalares na Webplan
Manual de Autorizações Médicas/ Hospitalares na Webplan 1 Iniciando o Webplan - Acesso pelo portal: www.faceb.com.br (menu de acesso PRESTADORES, localizado na parte superior direita da página inicial).
Leia maisAudiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor. Brasília 03.abril.2013
Audiência Pública Câmara dos Deputados Comissão de Defesa do Consumidor Brasília 03.abril.2013 Federação Nacional de Saúde Suplementar Associadas: 15 grupos empresariais Beneficiários: 25 milhões (37.2%)
Leia maisValor total do protocolo diferente do valor total das guias Protocolo 1199 Outros
1.1. Glosas, negativas e demais mensagens Grupo Descrição da Elegibilidade 1001 Número da carteira inválido Elegibilidade 1002 Número do Cartão Nacional de Saúde inválido Elegibilidade 1003 A admissão
Leia maisCONHEÇA OS PLANOS DE SAÚDE DA GEAP
CONHEÇA OS PLANOS DE SAÚDE DA GEAP A GEAP oferece uma assistência de qualidade, com profissionais qualificados e prontos para cuidar de você e da sua família. SAIBA POR QUE A GEAP ACOLHE E CUIDA DE MILHARES
Leia maisTABELA DE PREÇOS SISTEMA PACOTE NIPOMED. Diária de Enfermaria... R$ 430,00 Diária de Apartamento... R$ 580,00 Diária de UTI... R$ 1.
ATUALIZADO EM 2011 TABELA DE PREÇOS SISTEMA PACOTE NIPOMED CONSULTA NIPOMED 52,00 CONSULTA PART - 150.00 Pacotes de Diárias Clínicas: Diária de Enfermaria... R$ 430,00 Diária de Apartamento... R$ 580,00
Leia maisGuia de SP/SADT Instrução de Preenchimento Manual
A Guia de Serviço Profissional/Serviço Auxiliar de Diagnóstico e Terapia SP/SADT deverá ser preenchida pelo profissional ou entidade de saúde que mantém compromisso de credenciamento especial firmado com
Leia maisMANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO
MANIFESTO DOS TERAPEUTAS OCUPACIONAIS À REDE DE HOSPITAIS PÚBLICOS FEDERAIS DO RIO DE JANEIRO O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão editou a portaria n 292 no dia 4 de julho de 2012 que autoriza
Leia maisAuditoria do Processo de Contas Hospitalares. Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF
Auditoria do Processo de Contas Hospitalares Enfª Ms Cristiane Azevedo Supervisora da Auditoria Administrativa e de Enfermagem RAUF Declaração de potencial conflito de interesses Não possuo vínculo ou
Leia mais