Aumentando o Faturamento

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1 22º Congresso FEHOSP Aumentando o Faturamento Maio de 2013

2 Negócio Hospitalar Atenção Primária Atenção Secundária Atenção Terciária Modelos e Anorexas ANVISA e ANS SUS e Saúde Suplementar Atenção Primária, Secundária e Terciária Política e Opinião Pública Empresas Públicas e Privadas ANOR

3 Tributos no Brasil Imposto Federal Estadual ou Distrital Tributo Contribuição Municipal Serviço ou Ação Pública Federal Serviço ou Ação Pública Estadual ou Distrital Taxa Serviço ou Ação Pública Municipal

4 Financiamento do Sistema de Saúde Arrecadação R$ 1,5 Trilhões Orçamento da Saúde 15 % R$ 225 Bilhões SUS População 200 Milhões Saúde Suplementar R$ / Ano R$ 93,75 / Mês (*) Caderno ANS Setembro 2012 Nº de Vínculos (*) Ticket Mensal Receita Mensal Receita Anual Beneficiários aos Planos de Assistência Médica 48,7 Milhões R$ 100,00 R$ 4,87 Bilhões ~ R$ 59 Bilhões Beneficiários Exclusivamente aos Planos Odontológicos 17.6 Milhões R$ 20,00 R$ 352 Milhões ~ R$ 4 Bilhões Receita ~ R$ 63 Bilhões

5 Financiamento do Sistema de Saúde Além do Orçamento para o Sistema SUS e a Receita Captada pelas Operadoras de Planos de Saúde na Saúde Suplementar: População gasta ( dinheiro do bolso ) no mínimo 10 % do seu orçamento pessoal com: Medicamentos Médicos e clínicas particulares Dentistas Material ortopédico, odontológico e outros tipos de órteses e próteses Coisas que o convênio não cobre, etc. Milhares de empresas gastam em programas de medicina ocupacional e preventiva para seus funcionários; Milhares de entidades de classe subsidiam atendimento médico e odontológico aos seus associados. Ex: SESC, SESI, Sindicatos, Forças Armadas, etc.; Milhares de empresas e pessoas doam recursos para instituições filantrópicas do segmento da saúde; E um monte de receita que nós nem mesmo desconfiamos que sejam destinadas! Por que o resultado é tão ruim? Por que todos reclamam: Ou que não conseguem ser atendidos, ou que são mal atendidos, ou que ganham pouco, ou que o hospital rouba os clientes, ou que a operadora rouba hospitais e segurados? Falta de gestão adequada dos recursos

6 Interligação dos Sistemas SUS Porta SUS Porta 2 Serviço de Saúde Público Paciente Operadora de Planos de Saúde Porta SUS Porta Privada Serviço de Saúde Privado Linha Azul : Âmbito SUS Linha Amarela : Âmbito da ANS Linha Vermelha : Âmbito da ANS

7 Provedores x Serviços de Saúde Paciente Operadora de Planos de Saúde SUS Lucro = Menor Utilização Lucro = Maior Utilização Interno SADT Serviço de Saúde Ambulatorial Urgência Conta

8 Tipos de Provedores Provedores SUS Operadoras de Planos de Saúde Seguradora Medicina de Grupo Auto Gestão Cooperativa Cartão de Desconto Bradesco, SulAmerica Amil, Intermedica Cassi, Metrus Unimed Nipomed, Prime Saúde é apenas + 1 produto Só atua no segmento Foco na Assistência Desenvolvimento do próprio médico Operação Puramente Financeira

9 Hospital Albert Einstein Hospital Sírio Libanês Hospital Oswaldo Cruz Hospital das Clínicas Santa Casa de Misericórdia Hospital São Paulo Hospital Samaritano Hospital São Camilo Hospital Santa Catarina Hospital Geral de Pedreira Cada um com seu público Cada um com seu foco Mantenedoras diferentes Estruturas administrativas diferentes Cada um com seu papel e importância no mercado Todos dependentes do mesmo sistema de remuneração!

10 Resumo da Bagunça SUS e Saúde Suplementar são sistemas incompatíveis: Universalidade x Rol de Cobertura Atenção Plena x Limitação do Atendimento Quantidade Exorbitante de Regras Tabela unificada SUS TUSS TISS CBHPM Brasíndice Simpro Rol ANS Profissionais assistenciais dominam a técnica mas têm pouca formação em gestão Profissionais administrativos têm formação em gestão mas não têm intimidade com o produto (o que é feito pelo hospital) Provedores tem interesses diferentes, e praticam gestão de forma diferente dependendo do seu tipo Hospitais têm gestão diferente dependendo do vínculo que possuem com o governo, ou entidades mantenedoras, ou donos Hospitais (via de regra) não têm foco na hierarquia do atendimento: realizam atendimentos de atenção primária, secundária e terciária Hospitais (via de regra) não têm foco em determinadas especialidades: atendem em todas E... Muito Dinheiro Envolvido!!!!!

11 1ª Regra para Aumentar o Faturamento: Gestão do Conhecimento Disseminar regras de remuneração ao máximo: As regras não podem ficar confinadas Manter instrumentos simples de consulta: Para que as pessoas entendam como funciona Envolver todos no processo: Só é possível rentabilizar o hospital com a participação de todos Fazer as pessoas entenderem que o Modelo Brasileiro é diferente: Profissional assistencial não pode ficar a margem das questões financeiras SUS não tem igual em países desenvolvidos Saúde Suplementar brasileira não tem igual em nenhum país do mundo

12 Estrutura Geral de Remuneração Segmento Tipo de Provimento Parâmetros O que Remunera SUS Plano Operativo por Ressarcimento Simples Plano Operativo por Metas Assistenciais Contas Abertas Tabela SUS Procedimentos Diárias Complementares Exames Especiais Materiais Especiais Medicamentos de Alto Custo Saúde Suplementar Operadoras de Planos de Saúde Coberturas Tabela de Diárias e Taxas Tabela de Honorários Médicos Tabela de SADT Tabela de Medicamentos Tabela de Materiais Tabela de Materiais e Medicamentos de Alto Custo Contas Abertas Diárias Honorários Médicos Taxas Hospitalares Taxas de Uso de Equipamentos Taxas de Enfermagem Taxas de Profissionais Multidisciplinares Gases Nutrição Exames Medicamentos Materiais Pacientes Particulares Tabela do Hospital Contas Fechadas Pacotes

13 Estrutura Geral de Remuneração Item de Conta Tipo de Conta Saúde Suplementar Tipo de Conta SUS INT HD PS AMB SADT INT PS EXT Diárias X X X Taxas de Sala X X X X Taxas de Uso de Equipamentos X X X X Taxas de Enfermagem e Multidisciplinares X X X X X X Gases X X X X X X Procedimentos X X X X X Honorários Médicos X X X X SADT (Exames e Procedimentos Terapêuticos) X X X X X X X X Medicamentos X X X X X Medicamentos de Alto Custo X X X X X X X Nutrição Enteral e Parenteral X X X Radiofármacos X X X Hemoderivados X X Materiais Descartáveis X X X X Materiais Reutilizáveis X X X X Órteses e próteses X X X X Material de Alto Custo X X

14 Regra Geral de Remuneração em Saúde Suplementar Tipo de Atendimento Requisito Atendido Não Atendido Qualquer Tipo de Atendimento financiado por Operadora de Plano de Saúde Previsão de cobertura contratual para o tipo de atendimento Itens da conta compatíveis com a cobertura Conta apresentada fora do prazo contratual Itens da conta não compatíveis com a cobertura Remessa Autorizada e/ou Auditoria Liberada Negociar condição de exceção com a operadora em caso de falha do Serviço de Saúde Alternativa: negociar condição de exceção com a operadora Cobrar do paciente, caso tenha havido falha da operadora no processo de interação com o Serviço de Saúde Cobrar do paciente caso tenha sido antecipadamente notificado da não cobertura Pronto Socorro Ambulatório, Internação e SADT Autorização pós-atendimento obtida dentro do prazo estabelecido no contrato Autorização para atendimento obtida previamente Remessa Autorizada e/ou Auditoria Liberada Cobrar do paciente, caso tenha havido falha da operadora no processo de interação com o Serviço de Saúde Cirurgia e Procedimentos Autorização prévia de Internação, Procedimento, Materiais Especiais e Medicamentos de Alto Custo obtida previamente Atendimento para Paciente Particular Itens previamente acordados, em atendimentos eletivos e com o paciente sendo adequadamente notificado Faturamento passível de auditoria, mas com baixa possibilidade de glosa Alto risco de recurso judicial

15 Regra Geral de Remuneração SUS Requisito Atendido (SIM) Não Atendido (NÂO) Serviço de Saúde autorizado a realizar o Procedimento? Profissional responsável cadastrado e autorizado a realizar o procedimento no Serviço de Saúde? Procedimento compatível com Tipo de Atendimento? Procedimento compatível com Diagnóstico, segundo regra do SUS? Data de remessa inferior a 90 dias da alta/saída do paciente? Fatura Procedimento Serviço de Saúde autorizado a realizar o Procedimento Complementar? Profissional responsável cadastrado e autorizado a realizar o Procedimento Complementar no Serviço de Saúde? Procedimento Complementar compatível com Tipo de Atendimento? Procedimento Complementar compatível com Diagnóstico e Procedimento Principal, segundo regra do SUS? Diária Complementar compatível com Tipo de Atendimento, Procedimento e Diagnóstico? Exame Especial compatível com Tipo de Atendimento, Procedimento e Diagnóstico? Material Especial (OPME) compatível com Procedimentos? Serviço de Saúde tem como comprovar que adquiriu o Material Especial para o Paciente? Medicamento de Alto Custo compatíveis com Procedimento e/ou Diagnóstico? Serviço de Saúde tem como comprovar que adquiriu o Medicamento de Alto Custo para o Paciente? Fatura Procedimento Complementar Fatura Diária Complementar Fatura Exame Especial Fatura Material Especial Fatura Medicamento de Alto Custo Perda irrecuperável do faturamento do atendimento

16 Disseminando regras do SUS para quem não sabe Ministério da Saúde - MS / Secretaria de Atenção à Saúde / Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento (Completo) Procedimento: Descrição: Origem: Complexidade: Modalidade: Instrumento de Registro: Tipo de Financiamento: Valor Ambulatorial SA: Valor Ambulatorial Total: Valor Hospitalar SP: Valor Hospitalar SH: Valor Hospitalar Total: Atributo Complementar: Sexo: Idade Mínima: Idade Máxima: Media Permanência: Pontos: Tipo de Documento: Numero do Documento: Data da Documento: Tipo de Orgão de Origem: Tipo de Publicação: Data Inicio de Vigência: Data Termino de Vigência: Especialidade do Leito: CBO: CID: Habilitação (Por Grupo): Competência: 03/ ABERTURA DE COMUNICACAO INTER-ATRIAL Procedimento que consiste em criar ou ampliar a comunicação entre os átrios direito e esquerdo, através de ressecção do septo interatrial, para promover mistura do sangue, em crianças com cardiopatia congênita complexa, através de cirurgia (Cirurgia de Blalock-Hanlon) H AC - Alta Complexidade 02 - Hospitalar 03 - AIH (Proc. Principal) 06 - Média e Alta Complexidade (MAC) Inclui valor da anestesia, Admite permanência à maior, CNRAC, Identificação de Cirg. Cardiovasculares Pediátricas Ambos 0 Mes(es) 3 Ano(s) Portaria /07/2011 SAS Publicado 08/2011 / 01 - Cirúrgico, 07 - Pediátricos Q203, Q220, Q224, Q226, Q228, Q e Unidade de assistência de alta complexidade cardiovascular, 0801 e Cirurgia cardiovascular pediátrica, 0802 e Centro de referência em alta complexidade cardiovascular, 0802 e Cirurgia cardiovascular pediátrica

17 Disseminando regras do SUS para quem não sabe

18 Disseminando regras do SUS para quem não sabe Lançamento Inclui Não Inclui Pode ser cobrado a parte Observações Procedimento Principal Diárias Usuais Exames de Laboratório e de Radiologia Geral Procedimentos Secundários Diárias de UTI Diárias Complementares Diárias de Acompanhante Pode ser remetida parcialmente AIH - Procedimento Procedimentos de Enfermagem Medicamentos Usuais e Anestésicos Materiais Outros Exames Procedimentos Multidisciplinares Albumina e Medicamentos Especiais OPME Não podem ser remetidos registros com mais de 90 dias da data de execução Transfusões Externos APAC e outros Medicamentos Usuais e Anestésicos Materiais Tudo que não seja o próprio procedimento, os medicamentos usuais e anestésicos, e os materiais Não podem ser remetidos registros com mais de 90 dias da data da execução

19 Complexidade da formação dos preços em Saúde Suplementar Tabela de Diárias e Taxas Tabela de Honorários Médicos Tabela de Exames e Procedimentos Tabela de Medicamentos Tabela de Materiais Tabela de Materiais Especiais Diárias, Uso Salas, Uso de Equipamentos, Enfermagem, Gases e Honorários Médicos SADT Medicamentos, Nutrição Enteral e Parenteral, Radiofármacos, etc. Materiais Descartáveis Materiais Reutilizáveis Órteses, Próteses, Material de Alto Custo Diversos Tabela Própria do Hospital AMB s CBHPM CIEFAS TUSS Operadora AMB s CBHPM CIEFAS TUSS Operadora Brasíndice Tabela Própria do Hospital SIMPRO Tabela Própria do Hospital

20 Disseminando regras da Saúde Suplementar para quem não sabe Lançamento Inclui Não Inclui Observações Uso de equipamentos móveis Cobrada a cada 24 horas, vencendo ao meio-dia com carência de 2 horas Diárias Todo o equipamento fixo da acomodação Todo o material de assepsia da acomodação, dos equipamentos da acomodação e do paciente EPI para assepsia da acomodação, dos equipamentos da acomodação e do paciente Taxas de enfermagem e multidisciplinares Honorários Procedimentos SADT Medicamentos Materiais Gases Nutrição Se o paciente utiliza 2 acomodações no mesmo período de 24 horas, é devido o valor da maior diária É comum cobrar 1 diária suplementar em caso de óbito Diárias usuais: 1. Enfermaria (mais de 1 paciente por quarto) 2. Apartamento (1 paciente por quarto) 3. Suite (1 paciente por quarto e sala para acompanhante/visita) 4. UTI / UTI Neonatal / Infantil / Adulto 5. SEMI / UCO Kit de higiene do paciente Energia elétrica, água e TV Refeição e kit de higiene de Acompanhante Despesas de frigobar Tudo o que não inclui, se não for coberto pela operadora é cobrado diretamente do paciente Telefonia Internet Necessita dos registros de enfermagem de entrada e saída do paciente de cada acomodação como evidência

21 Disseminando regras da Saúde Suplementar para quem não sabe Lançamento Inclui Não Inclui Observações O uso deve estar evidenciado na evolução da enfermagem ou dos profissionais multidisciplinares Tudo o que não inclui, se não for coberto pela operadora é cobrado diretamente do paciente Cobrada por sessão, ou procedimento Taxas de Enfermagem e Multidisciplinares Somente o procedimento Uso de equipamentos móveis Medicamentos Materiais Gases Taxas comuns de Enfermagem: Drenagem, Inalação, Medição de Glicose, Curativo, etc. Práticas comuns em Fisioterapia: Unidade de Internação normal: 2 motoras e 2 respiratórias por dia UTI, Semi e UCO: 2 motoras e 4 respiratórias por dia Práticas comuns em Fonoaudiologia: 1 avaliação e 5 sessões de fonoaudiologia por internação; Práticas comuns em Fisiatria: 1 avaliação anterior ao inicio da fisioterapia; 1 avaliação após cada 10 dias de fisioterapia.

22 Caso Real 2009/2010: Instituto Central HC São Paulo 2011/2012: InCor Instituto do Coração HC São Paulo Temas Turmas Organização do Sistema de Saúde 10 Financiamento do Sistema de Saúde 10 Gestor, Lider e Trabalho em Equipe 20 Práticas e Termos Comuns no Mercado da Saúde 15 Gestão Operacional por Análise de Guest Comments 10 Humanização do Atendimento e Atitudes Comportamentais 40 Introdução à Qualidade 40 Técnicas de Produtividade 40 Motivação 40 Função Público Enfermagem 863 Recepção 591 Faturamento 184 Comercial 348 Administrativos 1211 Médicos e Assistenciais Avaliação dos Participantes Conteúdo Tempo Qualificação do Instrutor Dinâmica J K L M J K L M J K L M J K L M 80,0 17,8 2,0 0,2 69,2 25,5 5,1 0,2 67,7 28,6 3,3 0,4 77,8 20,5 1,5 0,2 97,8 94,7 96,3 98,2

23 2ª Regra para Aumentar o Faturamento: Padronização DOBRA Padronizar o registro de consumos: Independente da regra de cobrança Envolver ao máximo os profissionais assistenciais no registro Procurar envolver ao mínimo os profissionais assistenciais nas regras Envolver ao máximo os profissionais assistenciais na própria padronização Padronizar o registro de cobrança: Produzir instrumentos específicos para Saúde Suplementar e para SUS Envolver ao máximo a auditoria de contas Auditar mesmo que não haja auditoria externa: SUS e Saúde Suplementar

24 Casos Reais Eliminando Notas de Débito Introduzindo Check-list s Nota de Débito Check-List Antes: 4 NDs por dia por paciente Apontamento do que usou Depois: 1 Check-list por paciente a cada 10 dias Apontamento do que fez Eliminando Folhas de Apontamento Simples Inserindo Folhas de Registro com Regras de Negócio Folha de Apontamento Planilha de Apoio Antes: Quem aponta não conhece a regra Interpretação final por pessoa de pouca qualificação Depois: Todos os envolvidos cientes das regras Codificações automáticas pouca interpretação

25 3ª Regra para Aumentar o Faturamento: Indicadores Estabelecer e avaliar indicadores de atividade de faturamento: Volume e evolução do faturamento não avalia a atividade de faturamento Avaliar as parcerias que realmente interessam: Hospital não suporta parceiros que geram muito esforço operacional e pouca rentabilidade

26 Casos Reais Indicadores Mesclados Tendências que Demonstram Progresso (ou não) INDIC

27 4ª Regra para Aumentar o Faturamento: Motivar Instituição Quantidade Média de Funcionários População Envolvida Hospitais Centros de Diagnóstico e Laboratórios Farmácias Fábricas de Medicamentos e Vacinas Fábricas de Materiais Médico-Hospitalares Médicos Consultórios Médicos e Odontológicos Pequenas Clínicas e Serviços Multidisciplinares Total % da População Brasileira ,9 Somos cerca de 5 % da População Brasileira Para cada 100 pessoas, somente 5 ganham a vida cuidando da saúde dos demais

28 O profissional de saúde frequentemente perde a noção: Do seu papel na sociedade, Do cenário em que se está inserido. Complexo Hospitalar Hospital das Clínicas - São Paulo Dados de 2012 Muitos profissionais com alta especialização funcionários leitos Medicina - Fisioterapia - Fonoaudiologia - Terapia Ocupacional atendimentos ambulatoriais atendimentos emergenciais exames de diagnóstico por imagem cirurgias Cura Melhoria da Qualidade de Vida 355 docentes estudantes de graduação alunos em pós graduação residentes Ensino formação de mão de obra 14 % da produção nacional das pesquisas na área médica 4 % de toda a produção científica nacional de todas as áreas 62 laboratórios de investigação médica Pesquisa e desenvolvimento da medicina

29 Trabalhamos para reparar o dano à saúde que outros segmentos da mercado provocam à população Maior Produtividade Menor Custo Mais pessoas Curadas Maior Faturamento TORC

30 Obrigado!

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