Projeto: CLUBE DA MATEMÁTICA 1

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1 ESCOLA ESTADUAL DE GUARAITUBA ENSINO FUNDAMENTAL Rua Carlos Alberto Dugonski, 76. Jardim Viviane. Colombo. Paraná. Tel./Fax: (41) / Projeto: CLUBE DA MATEMÁTICA 1 Apresentação: Os primeiros clubes da matemática foram criados nos Estados Unidos com o intuito de difundir a aprendizagem da Matemática, abrindo um lugar, um espaço próprio para seu desenvolvimento. Esta idéia foi vista com bons olhos pelos portugueses na década de 1940, incentivada pela Sociedade Portuguesa de Matemática, pois viram no clube uma oportunidade de organizar e incentivar o desenvolvimento da matemática. No Brasil esta idéia é recente e ainda encontra-se em organização e difusão. Foi desenvolvido na Escola, no ano de 2006, um projeto denominado Monitoria em Matemática, com objetivos mais simples e despretensiosos. Naquele momento os alunos da 8ª série, que apresentavam dificuldades de aprendizagem em matemática, vinham no contra-turno auxiliar outros alunos, da 5ª série, pré-selecionados pelos Professores de Matemática, na resolução das atividades de sala de aula. Tal atividade além de obter êxito, demonstra a possibilidade de inserção e desenvolvimento de um projeto mais amplo e de maior intensidade: um Clube de Matemática na Escola Estadual de Guaraituba. A oportunidade de aprender e ensinar num formato diferenciado das aulas encontrou resultados satisfatórios e que devem ser novamente explorados. Objetivo Geral Construir um ambiente lúdico para o desenvolvimento de práticas educativas que possibilitem a aprendizagem matemática. Objetivos Específicos: Para o Professor: Organizar e planejar atividades de ensino; 1 Utilizamos como referência a adaptação do Projeto do Agrupamento de Escolas Trigal e Santa Maria (Braga), Portugal. 1

2 Desmistificar a imagem por vezes negativa da Matemática, modificando a atitude do aluno face à Matemática, fazendo-o tomar consciência das aplicações em áreas por vezes insuspeitadas e, indiretamente, na própria tecnologia que usa diariamente; Utilizar, testar e validar diferentes instrumentos, métodos e abordagens de ensino-aprendizagem na matemática; Conceber, organizar e aplicar problemas concretos e práticos, concebendo elementos de avaliação numa linguagem matemática mais apropriada ao ensino fundamental; Favorecer a atividade coletiva e o desenvolvimento potencial do aluno; Combater o insucesso escolar da disciplina; Construir o sentimento de pertença nos alunos através da concretização de atividades significativas com caráter formativo; Motivar os alunos para a leitura matemática; Refletir sobre sua ação educativa e pedagógica. Para o Aluno: Desenvolver o raciocínio lógico e o cálculo metal; Interpretar, solucionar e construir argumentos e esquemas lógicos para resolução de jogos e problemas matemáticos; Incentivar, monitorar e contribuir para a construção de conhecimentos matemáticos junto aos demais alunos participantes; Compartilhar e confrontar diferentes esquemas, conhecimentos e experiências na resolução de problemas. Metodologia: As atividades serão desenvolvidas com base nos seguintes princípios: Encontros semanalmente, utilizando-se do laboratório de informática ou da biblioteca, organizando grupos de investigação e desenvolvendo o espírito de equipe; Estruturar-se como uma oficina de trabalho, produzindo materiais e monitorando as atividades desenvolvidas pelos demais alunos participantes; 2

3 Funcionar como um ambiente exploratório, promovendo atividades lúdicas junto dos alunos, resultando em aprendizagens significativas. Regras de Funcionamento/Critérios de Participação 2 : 1. A freqüência do Clube da Matemática é livre, mas registrada, sendo exigida inscrição prévia e conseqüente autorização dos responsáveis. 2. Os alunos (de 7ª e 8ª séries) desenvolverão suas atividades no contra-turno em horário determinado pela Equipe Pedagógica, salvo os alunos (de 5ª série) indicados pelos Professores de Matemática, que participarão no Clube com vistas a complementar as atividades de sala de aula e receber apoio diferenciado, no mesmo período de aulas. 3. Os próprios alunos serão responsáveis pela construção dos jogos matemáticos. 4. O aluno participa durante o período que desejar, desde que: a) Haja espaço para 12 alunos no máximo; b) Tenha um comportamento satisfatório; c) Desenvolva as atividades propostas. 5. No início de cada sessão os alunos devem assinar uma folha de presenças. 6. O aluno deve pedir autorização ao Professor/Monitor para utilizar qualquer tipo de jogo e esperar que o Professor/Monitor lhe entregue o material solicitado. 7. Os materiais utilizados pelos alunos devem ser anotados para registro de freqüência de utilização. 8. Os alunos que danifiquem livros ou jogos ficam responsáveis por pagar o material danificado ou perdido. 9. Nos computadores os alunos só podem utilizar software de caráter didático, relacionado com a Matemática, explorar a página web da Escola ou outras páginas também relacionadas com a disciplina, com autorização do Professor 10. Não pode sair nenhum material da sala do Clube, sem autorização do Professor 11. Cinco minutos antes da saída, os alunos devem arrumar o material que estavam utilizando, conferindo sempre sua totalidade de peças, e entregá-lo ao Professor 2 Adaptado de: CUNHA, Maria do Carmo (Coord.). Regimento do Clube da Matemática: Ano lectivo 2007/2008. Lisboa, Disponível em < doc>. Acesso em 14 de fevereiro de

4 12. O professor não deve sair da sala sem conferir que: a) Não há peças de jogos espalhadas pelo chão; b) Os jogos estão devidamente fechados e arrumados; c) Os armários estão fechados; d) As cadeiras estão devidamente arrumadas; e) Os computadores estão desligados. Referências: BARICCATTI, Karen Hyelmager Gongora. A Construção Dialética das Operações de Adição e Subtração no Jogo de Regras Fan Tan. Campinas, Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Campinas. CEDRO, Wellington Lima. O espaço de aprendizagem e a atividade de ensino: o clube de matemática. São Paulo, Dissertação (Mestrado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo. FONSECA, Rogério Ferreira da. Número: um conceito a partir de jogos. São Paulo, Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. GÓES, Daniel de Cerqueira. O jogo de xadrez e a formação do professor de matemática. Florianópolis, Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) Universidade Federal de Santa Catarina. GRANDO, Regina Célia. O conhecimento matemático e o uso de jogos na sala de aula. Campinas, Tese (Doutorado em Educação) Universidade Estadual de Campinas. GRANDO, Regina Célia. O conhecimento matemático e o uso de jogos na sala de aula. Campinas, Tese (doutorado) Universidade Estadual de Campinas. MONTEIRO, Márcio Andrade. Veja como não é difícil provar. In: Revista do Professor de Matemática - SBM, Rio de Janeiro, nº. 65, p , MORGADO, J.."Para a História da Sociedade Portuguesa de Matemática". Lisboa, Disponível em < Acesso em 14 de fevereiro de

5 OLIVEIRA, Cecília Aparecida Virgilio de. Relações lógicas estabelecidas por alunos de uma quarta série do ensino fundamental. São Paulo, Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. OLIVEIRA, Elaine de Almeida. Os conhecimentos prévios dos alunos da 5ª série do ensino fundamental: um caminho para a aprendizagem significativa de conceitos geométricos. Presidente Prudente, Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual Paulista. PANNUTI, Maísa Pereira. Aprendizagem operatória e aritmética inicial na educação infantil. Curitiba, Tese (Doutorado em Educação) Universidade Federal do Paraná. PEREZ, Elisangela Parra Zigart. Alunos do ensino médio e a generalização do padrão. São Paulo, Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. ROSSETTO, J. J. Rivais do Videogame: 137 quebra-cabeças. Curitiba: Educarte, SILVA, Maria José de Castro. A Dialética Construtiva da Adição e Subtração nas Estratégias do Jogo Gamão. Campinas, Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Estadual de Campinas. 5

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