MATEMÁTICA NO CIRCO: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA. SILVA, Lilianne Oliveira da 1 ; CEDRO, Wellington Lima 2

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1 MATEMÁTICA NO CIRCO: REFLEXÕES SOBRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA SILVA, Lilianne Oliveira da 1 ; CEDRO, Wellington Lima 2 Palavras-chave: atividades de ensino; ensino de matemática; atividades lúdicas; circo. Introdução Ao analisarmos as atitudes dos alunos em relação à matemática, percebemos que de um modo geral, eles apresentam atitudes negativas com relação aos conhecimentos matemáticos, ou seja, eles não têm prazer em estudá-la, tornandose um obstáculo para a aprendizagem. Para conseguirmos mudar isso, devemos fazer com que eles se interessem pela disciplina. Para Utsumi (2000) acessar as atitudes dos alunos em relação à Matemática é um aspecto importante de uma tarefa maior, que é ensinar e propiciar modificações nas atitudes dos alunos. Deste modo, um dos objetivos deste projeto é permitir que as crianças possam desmistificar o velho paradigma de que a matemática só deve ser trabalhada em sala de aula e que somente pode ser apresentada no quadro-negro, valorizando somente a realização das operações matemáticas e da solução de problemas desvinculados da realidade. Para que as crianças comecem a perceber que a matemática está presente em todos os lugares e o quanto ela é útil no seu cotidiano, os conhecimentos da escola devem ser dirigidos à vida. Como postula Leontiev (1983, p. 247) Para aprender um material, de forma que supere o aspecto formal, não basta somente passar pelo ensino, e sim este deve ser vivido, deve tornar-se parte da vida real do educando, deve ter para ele, um sentido vital. A nossa intenção com esse projeto é tornar a matemática mais interessante, pois segundo Vygotski (2003, p. 148), para uma boa assimilação, o interesse Resumo revisado por: Wellington Lima Cedro. Ação de extensão: Matemática no circo (IME-62) 1 Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal de Goiás, lilianne_18los@hotmail.com 2 Instituto de Matemática e Estatística da Universidade Federal de Goiás, wcedro@mat.ufg.br

2 sempre deve estar coordenado com a recordação. Se o professor desejar que algo seja bem assimilado, deve se preocupar em torná-lo interessante. Por isso escolhemos a ludicidade, como o princípio preponderante do trabalho desenvolvido no projeto. O trabalho com jogos! O jogo, no ensino da Matemática, enquanto estratégia adotada para tornar mais significativas e prazerosas as aulas dessa disciplina, podendo ser para os educandos um recurso fundamental para que passem a entender e a utilizar regras que serão empregadas no processo de ensino-aprendizagem, na matemática e no circo. Autores como Borin (2007) e Macedo (2000) destacam que o jogo é um meio de diversão que acaba por motivar, desenvolver habilidades, estimular o raciocínio, a capacidade de compreensão dos conteúdos matemáticos e de outras áreas do conhecimento. Além disso, a sua utilização propicia ao educando compreender regras a serem utilizadas no processo de aquisição do conhecimento e assimilar conteúdos que até então pareciam totalmente abstratos. Os jogos que trabalhamos com os alunos são relacionados com o circo, ou seja, de um jogo circense criamos um jogo matemático. Portanto, o nosso objetivo é exatamente esse, isto é, tentamos motiva-los por meio do desenvolvimento dos jogos mais presentes em suas vidas, no caso, os jogos circenses. O desenvolvimento das atividades lúdicas surge como uma oportunidade de socialização para os alunos, de busca pela cooperação mútua, e de participação da equipe na busca incessante por elucidar o problema proposto pelo professor. A escola de circo como espaço de aprendizagem A Escola de Circo (Escola Laheto), onde são realizadas as atividades, é constituída de dois picadeiros, uma cozinha, uma área coberta com algumas mesas e cadeiras onde são feitas as atividades escolares (este espaço também funciona como refeitório), uma pequena biblioteca e um contêiner que foi adaptado como laboratório de computação, com cerca de seis computadores. Ambiente que não se parecia em nada com uma escola regular, mas com certeza era um espaço de aprendizagem, ou seja, um lugar da realização da aprendizagem dos sujeitos

3 orientado pela ação intencional de quem ensina (CEDRO; MOURA, 2007, p.38), Deste modo, compreendemos o espaço da escola de circo Laheto, assim como Masetto entende a sala de aula, ou seja, a sala de aula é um espaço aberto que deve favorecer e estimular a presença, o estudo e o enfrentamento de tudo o que constitui a vida do aluno [...] Ao mesmo tempo, é um espaço que fornece explicações sobre os conhecimentos novos, sobre as relações e atitudes que se esperam do educando face a sociedade. Cria-se uma interação continua entre o aluno e a realidade externa. Entre o mundo interno e externo. (MASETTO, 1997, p.34-35) Metodologia O trabalho desenvolvido no projeto Matemática no Circo caracteriza-se por ser uma metodologia do trabalho em equipe. O grupo é composto pelo professor Coordenador e pelos os bolsistas da licenciatura em Matemática. A dinâmica organizacional do grupo gira em torno das reuniões semanais entre os membros da equipe. Estes encontros são divididos em dois grandes momentos: um primeiro destinado as reflexões que tem como base os relatos das experiências na escolacampo e um segundo momento destinado ao planejamento e replanejamento das ações da equipe. Dentro do grupo, o trabalho é concebido de um modo colaborativo, ou seja, todos trabalham conjuntamente e se apoiam mutuamente, visando atingir objetivos comuns negociados pelo coletivo do grupo. Nesta perspectiva colaborativa, as relações, tendem a ser não hierárquicas, havendo liderança compartilhada e corresponsabilidade pela condução das ações. Relato e discussão das atividades no circo Durante todo o segundo semestre de 2011, desenvolvemos uma série de atividades no Circo Laheto, neste artigo destacaremos somente algumas delas. A primeira tarefa desenvolvida foi o siga o mestre. Ela é uma atividade que trabalha com a memória e sequência. O modo como desenvolvemos a atividade foi o seguinte: inicialmente, os participantes formaram uma roda. Em seguida, o mestre começou a fazer uma sequência de malabarismos, neste momento os outros participantes tinham que repeti-la, e assim se desenvolvia a tarefa.

4 A atividade imagem e ação foi uma atividade que enfocou a linguagem corporal e a ideia de correspondência. O jogo foi desenvolvido da seguinte forma: os participantes receberam uma frase com situações cotidianas que continham uma sentença matemática. Com essa frase eles teriam que apresentar para seus colegas, mas não podiam falar e para representar os números não poderiam mostralos com os dedos. Com o desenrolar da atividade acrescentávamos dicas que ajudavam os estudantes na descoberta da frase. Nesta atividade percebemos que a criatividade das crianças era incrível para representar os números. A atividade acerte o alvo, foi um jogo que abordou o espaço e o plano cartesiano. O desenvolvimento da brincadeira ocorreu da seguinte maneira: os alunos tinham que lançar um bambolê e acertar na trave enquanto estavam pulando na cama elástica. Esta tarefa foi importante para que eles percebessem como a matemática está presente no circo. Na atividade gladiador de sequencias, trabalhamos com sequencias de figuras. Nesta tarefa entregamos a cada aluno uma bolinha e uma figura, eles teriam que derrubar a bolinha do colega e pegar a figura dele para formar uma sequência. No nosso ponto de vista com esta tarefa conseguimos contribuir para o desenvolvimento de uma atitude positiva em relação à matemática. A atividade pulando alto enfocou a aritmética e foi organizada da seguinte maneira: Colocamos em uma mesa contas matemáticas e no pula-pula uns balões com os resultados. Eles deveriam subir na cama elástica e dar saltos para conseguir estourar o balão com o numero desejado. A sexta atividade foi a caçada geométrica, que abordou os conhecimentos geométricos. O objetivo deste jogo era fazer com que as crianças andassem pelo circo e identificassem todos os objetos geométricos que conseguissem. A nosso ver, esta foi uma das atividades mais interessantes, pois eles puderam perceber e identificar que a matemática está no convívio deles. Conclusões A experiência no projeto Matemática no circo foi de grande importância para a minha formação, pois consegui perceber como é importante que o aluno sinta-se

5 bem com a matemática, percebi também como podemos e devemos mudar suas concepções. Antes do projeto minha mente era totalmente fechada, pensava que só se podia ensinar matemática com um quadro e um giz. O que eu percebi após certo tempo é que estes materiais podem ser substituídos. Ao chegar ao circo percebi que não precisava destes recurssos, pois ensinar matemática lá era muito mais que isso, era ter imaginação para criar atividades que utilizassem os materiais disponíveis no circo. Dentro desse contexto, comecei, então a entender como o professor deve ser em sua vida profissional. Ao desenvolver as ações do projeto, consegui estabelecer as relações com os princípios teóricos estudados nas diversas disciplinas estudadas na universidade. Com o trabalho, tivemos a satisfação enorme em ouvir os alunos dizerem que gostavam da matemática que ali era aplicada. Com isso percebi que estávamos chegando ao esperado, que a proposta do projeto estava sendo cumprida. Tudo o que eu como professora deveria aprender, estou aprendendo neste projeto, desde o planejamento das atividades até a percepção dos resultados e reflexões sobre as mudanças necessárias. Portanto, este projeto pode colaborar não somente para a mudança nas concepções dos alunos, mas também para a transformação na atitude do professor em sala de aula. Referências Bibliográficas CEDRO, Wellington L. MOURA, Manoel O. de. Uma perspectiva Histórico-cultural para o Ensino de Álgebra: O clube da Matemática como espaço de Aprendizagem. Zetetiké, Campinas, SP, v. 15, n. 27, p , jan./jun LEONTIEV, Alexei N. Actividad, Consciencia e personalidad. Havana: Editorial Pueblo y Educacion, MACEDO, Lino de, PETTY, Ana Lúcia Sicoli, PASSOS, Norimar Christe. Aprender com jogos e situações problema. Porto Alegre: Artmed, MASETTO, Marcos T. A sala de aula: Espaço de vida? In: MASETTO, M. Didática: A aula como centro. São Paulo: FDT, p UTSUMI, M. C. Atitudes e Habilidades Envolvidas na Solução de Problemas Algébricos: Um Estudo Sobre o Gênero, a Estabilidade das Atitudes e Alguns Componentes da Habilidade Matemática. Tese de Doutorado não Publicada, UNICAMP, Campinas, VYGOTSKI, L.S. Psicologia Pedagógica/Liev Semiónovich; Trad. Cláudia Schilling. Porto Alegre: Artmed, 2003.

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