COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA MODELAMENTO DE INDUTORES PASSIVOS EM TECNOLOGIA CMOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA MODELAMENTO DE INDUTORES PASSIVOS EM TECNOLOGIA CMOS"

Transcrição

1 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PARA MODELAMENTO DE INDUTORES PASSIVOS EM TECNOLOGIA CMOS Angélica dos Anjos, João Navarro S. Jr. e Luiz Carlos Moreira Laboratório de Sistemas Integráveis Deartamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos Escola Politécnica da Univerdade de São Paulo Av. Prof. Luciano Gualberto, Trav. 3 nº 158 CEP São Paulo SP Bral {angel; navarro; RESUMO O trabalho realizado objetiva analisar alguns métodos ara o modelamento de indutores lanares integrados a artir de seu layout. Com esta finalidade foram rojetados e caracterizados seis indutores quadrados e obtidos alguns arâmetros, como indutância e fator de qualidade, e comarados com os softwares SONNET e ASITIC, além de equações semi-emíricas imlementadas no MATLAB. Estes indutores foram imlementados na tecnologia CMOS 0,35 µm e caracterizados na freqüência de,4 GHz. Os resultados obtidos indicam que o SONNET é a ferramenta que melhor determina o valor do fator de qualidade e o ASITIC é a que melhor determina o valor da indutância [1]. 1. INTRODUÇÃO Tem-se visto, nas últimas décadas, uma verdadeira revolução tecnológica devido à resença cada vez mais acentuada da eletrônica no dia a dia, com sua inserção em rodutos já existentes (telefones, carros, etc.) ou com a introdução de novos equiamentos (celulares, comutadores, etc.). Este fenômeno só foi ossível devido à microeletrônica e a osbilidade, or ela trazida, do desenvolvimento de circuitos integrados comlexos. Hoje em dia a rincial tecnologia ara construção de C.I. s é a CMOS (Comlementar Metal Oxide Semiconductor), devido rincialmente ao baixo consumo de otência e ao baixo custo. Esta tecnologia já é, de longa data, tida como a melhor ara o desenvolvimento de circuitos digitais, mas é também alicada em circuitos analógicos. Recentemente muitos trabalhos foram desenvolvidos sobre o uso de CMOS em circuitos de transmissão e receção em rádio freqüência. Neste tio de alicação o uso de indutores é imortante ara três funções: ara o casamento de imedâncias (cancela as imedâncias caacitivas), ara servir como carga em amlificadores de baixo ruído e ara construir filtros. Estes indutores odem ser integrados, lanares, ou externos. No caso de serem externos aumentam custos na construção de stemas. Indutores lanares aresentam severas limitações, sendo as rinciais o baixo valor do fator de qualidade, o que causa limitações no ganho, banda e margem de ruído dos amlificadores e filtros que o utilizam, e as dificuldade no modelamento e na determinação dos arâmentros ara sua utilização correta a artir do layout. O objetivo deste trabalho é analisar e comarar alguns métodos de modelamento de indutores integrados, ara determinar qual é a melhor forma de fazê-lo. Este trabalho está dividido em seis seções: na segunda seção estão descritos os métodos avaliados; na terceira, é aresentado um modelo ara o indutor lanar e equações semi-emíricas; na quarta, são descritos os indutores; na quinta, são aresentados os resultados e feitas comarações; na última, as conclusões.. FERRAMENTAS UTILIZADAS Este item destina-se à aresentação dos métodos utilizados ara o modelamento dos indutores. Foram comarados três métodos com as medidas elétricas: ASITIC (Analys and Simulation of Inductors and Transformers in Integrated Circuits), versão Grackle (Linux): é um rograma ara desenho, análise e modelamento do comortamento elétrico e magnético de elementos asvos fabricados sobre lício []. Este mulador tem distribuição gratuita e Este trabalho foi realizado com o aoio da FAPESP. 1

2 fornece um circuito RLC como modelo do indutor, além das suas rinciais características elétricas; SONNET, versão 8.5: é uma ferramenta que faz mulações de camos eletromagnéticos 3-D lanar ara rojeto e análise de disotivos [3]. Ele fornece diversos modelos ara o indutor (circuito RLC, arâmetros S, Z e Y, etc.); equações semi-emíricas: algumas equações encontradas na literatura e que estão indicadas no item 3 foram imlementadas no MATLAB ara obter o modelo do indutor. O MATLAB é um rograma que faz cálculos matemáticos e mulações, aresenta gráficos, etc. medidas elétricas: através de um analisador de redes HP 87D foi ossível caracterizar dois chis rovenientes de uma mesma lâmina. Foram levantados os valores da imedância de entrada Z in e da restência série DC (entrada na conexão interna do indutor e conexão externa aterrada), ara asm obter os arâmetros desejados. 3. CIRCUITO EQUIVALENTE DO INDUTOR O indutor utilizado neste trabalho é construído com segmentos de metal como ilustrado na figura 1. Figura 1 Indutor asvo com segmentos de metal. Para esclarecimento das equações utilizadas no MATLAB o circuito equivalente do indutor está reresentado na figura. Podemos observar nele: a caacitância entre os segmentos Cs. Normalmente tem um valor equeno e é desconderada; a caacitância do substrato C. Seu valor é difícil de ser determinado (não se encontrou nenhuma relação ara determinar seu valor); a caacitância do óxido C que é a caacitância existente entre as eras e o substrato. Seu valor deende da esessura do óxido abaixo do indutor; a restência do substrato R; a restência série Rs que é a restência que aarece nos segmentos e contatos do indutor; e a indutância roriamente dita L. A caacitância do óxido é calculada ela equação 1 [4]: 1 ε C = l T w t (1) onde l T é o comrimento total do indutor, w é a largura da era, ε é a constante dielétrica do óxido e t é a esessura do óxido entre as camadas da era e o substrato. O fator ½ é resultante do fato de existirem duas caacitâncias no circuito equivalente, uma em cada extremidade. Figura Circuito equivalente do indutor lanar. A restência do substrato é dada ela equação [5]: t Si R Si = ρ Si. tsi + AT () onde ρ é a restividade do substrato or quadrado, t Si é a esessura do substrato e A T é a área total ocuada elo indutor. Asm como ara a caacitância do óxido, o fator também é resultante das duas restências no circuito da figura. A restência série ode ser obtida através da equação 3 [6]: ρ M l ρ M l Rs = t wt δ wδ 1 e (3) onde ρ M é a restividade do metal, l é o comrimento total dos segmentos, w é a largura do segmento, t é a esessura da camada metálica e δ é a rofundidade elicular. A rofundidade elicular ode ser calculada ela equação 4 [7] δ = µσω (4) onde µ é a ermeabilidade magnética no esaço livre (µ= 4π10-7 H/m [6]), σ é a condutividade do material no condutor e ω é a freqüência do nal. A indutância total no indutor é comosta das autoindutâncias dos segmentos e das indutâncias mútuas, otivas e negativas, existentes entre os segmentos metálicos. Para cada segmento metálico j que comõe o

3 indutor odemos determinar uma indutância conforme a equação 5 [8]: L totalj + ( M ) = L autoj k onde L autoj é a auto-indutância do segmento j, M k é a indutância mútua entre segmentos k e j (ode ser otiva ou negativa); o somatório é feito ara todos segmentos k j. A auto-indutância é dada ela equação 6 ara o caso de segmentos retangulares [9]: l w + t L auto = l ln + + 0,50049 w + t 3 l onde L auto é a auto-indutância, l é o comrimento de cada segmento, w é a largura do segmento e t é a esessura do metal utilizado. Uma observação a ser feita é que ara obter a auto-indutância em nh nesta relação, deve-se utilizar l, w e t em centímetros. A indutância mútua é obtida através da equação 7 e ode ser [9]: indutância mútua otiva: quando os dois segmentos são ercorridos or correntes no mesmo sentido; indutância mútua negativa: quando os dois segmentos são ercorridos or correntes em sentidos contrários. (5) (6) M = ± l Φ (7) onde M é a indutância mútua otiva em nh, l é o comrimento em centímetros dos segmentos. O valor de φ é calculado ela exressão 8. Φ = ln l GMD GMD 1 + l l GMD 1/ GMD + l 1/ onde GMD (geometric mean distance) é obtido, or sua vez, através da equação d d d lngmd = ln d d d (8) + (9) onde d é a distância entre os centros geométricos de cada segmento e w é a largura do segmento. O fator de qualidade Q é uma medida que indica o quanto o indutor se comorta como tal ([8], [10]). Para o modelo da figura odemos obter o valor de Q elas equações 10, 11 e 1 [11]: R C ( C + C ) 1 R = + (10) ω C R = C 1+ ω 1+ ω C ( C + C ) CR ( C + C ) R (11) Os valores obtidos nas equações 10 e 11 são utilizados na relação final do fator de qualidade, equação 1 abaixo: ω L R Q R s ωl (1) R Rs Rs R ( + ) s Cs C 1 ω L( Cs + C ) L onde ω é a freqüência do nal. Quando o valor da admitância do disotivo é conhecido, ou or meio de medidas elétricas ou or mulações, a relação abaixo (13) é a forma mais mles de obter o valor de Q [1]: 1 Im Y Im( Z ) Q = = (13) 1 Re( Z ) Re Y onde Im reresenta a arte imaginária, Re a arte real, Y a admitância e Z a imedância do disotivo. 4. INDUTORES IMPLEMENTADOS Nos indutores imlementados foram utilizadas múltilas camadas e uma grade de lício olicristalino, duas estruturas que melhoram as característica do disotivo, rincialmente o fator de qualidade. Estas estruturas são descritas a seguir Imlementação de Indutores com Múltilas Camadas Os indutores asvos odem ser imlementados com multicamadas de metais, realizando-se associações em série ou aralelo de eras construídas em níveis de metais diferentes. Na associação em série a corrente ercorre uma era, assa ara outra e asm or diante. 3

4 Neste caso o fluxo magnético gerado é aumentado o que garante um valor de indutância maior (diretamente roorcional ao quadrado do número de eras [13]). Por outro lado a restência série do indutor também é aumentada (diretamente roorcional ao número de eras utilizadas caso tenham a mesma restência), reduzindo o fator de qualidade. Na associação aralela a corrente é dividida elas várias eras que comõem o indutor. O valor de indutância sofre uma equena redução, mas a restência série é reduzida substancialmente (inversamente roorcional ao número de eras se elas tiverem a mesma restência) o que garante um maior Q. Os efeitos da associação de eras odem ser melhores entendidos analisando a tabela 1. Nela estão os valores das indutâncias e restências série de 4 indutores construídos com três camadas de metal, M1, M e M3 [14]. Tabela 1 Influência na imlementação dos indutores da associação de eras Imlementação dos indutores Indutância (nh) Restência série (Ω) M1 aenas,06 9,8 M1, M em série 7,71 19,6 M1, M, M3 em série 16,7 6, M1, M, M3 em aralelo 1,84 3,49 são roostas na literatura [15], [16]; uma solução tíica é a grade como aresentada na figura 3 (a) e (b) que reduz a circulação de correntes e, conseqüentemente, o aarecimento de um fluxo magnético reverso. (a) Como se ode observar, ara eras em série a indutância é maior e ara eras em aralelo a restência é menor resultando em um Q maior. Neste trabalho utilizaram-se indutores com eras em aralelo. 4.. Redução das Correntes no Substrato Uma forma de evitar o aarecimento de correntes no substrato, que reduzem o Q, devido ao camo elétrico é imedir que este camo chegue lá. Isso ode ser feito através da utilização de uma estrutura condutora abaixo do indutor onde o camo será eliminado. Com este rocedimento tenta-se, a grosso modo, zerar R no modelo da figura. Na rática, vários cuidados devem ser tomados ara a utilização de tal estrutura, que vão da escolha do seu formato até as camadas que devem ser emregadas. Quanto ao formato da estrutura, a idéia natural é alicar uma laca condutora homogênea. Esta irá com certeza reduzir ou zerar o camo elétrico no substrato, mas, or outro lado, criará uma outra dificuldade: aarecerão na laca correntes induzidas elo camo magnético e com altos valores. Em conseqüência, um camo magnético com sentido oosto ao original será aumentado, reduzindo conderavelmente o valor da indutância. A solução é a utilização de estruturas que não osbilitem a circulação de correntes e que ainda funcionem de forma eficiente na blindagem dos camos elétricos. Várias destas estruturas (b) Figura 3 Grade de lício olicristalino desenhada no SONNET: (a) o indutor sobre a grade; (b) vista suerior. 4.3 Características dos Indutores Para osbilitar comarações entre os métodos estudados, seis indutores quadrados com duas eras em aralelo foram imlementados em uma tecnologia CMOS 0,35 µm da AMS [17] (três camadas de metal e duas de lício olicristalino). Os layouts dos indutores estão ilustrados na figura 4. Os seis indutores foram construídos com as camadas de metal e 3 em aralelo e variou-se o comrimento externo Lext, o número de voltas de cada era N, a largura da era W, o esaçamento entre as eras S e a resença ou não de uma grade de lício olicristalino. A tabela fornece as características de imlementação de cada um destes disotivos. Eles foram modelados e caracterizados ara uma freqüência de,4 GHz. 4

5 Geometria dos indutores Tabela Características dos indutores utilizados. Indutores Lext Param. (µm) Met. W S N * X X X X X X 3 X X X X X X Gde. Poli - X X * O número de voltas dos indutores não ossui unidade de medida. Figura 4 Layouts dos indutores fabricados. 5. RESULTADOS Neste item são aresentados os resultados obtidos nos softwares de mulações, no cálculo teórico e nas medidas elétricas dos indutores. Estes resultados são comarados ara que seja ossível conhecer o grau de confiabilidade dos métodos utilizados. A figura 5 mostra o C.I. caracterizado com uma área total de 88 x 176 µm. Com as informações aresentadas na tabela, sobre as geometrias e os tios de metais usados nos indutores, foram realizadas as mulações e os cálculos. As tabelas 3 e 4 resumem todos os resultados, tanto ara mulações, cálculos e medidas. A coluna ASI. aresenta os resultados do ASITIC; a coluna C.T. aresenta os resultados das equações; a coluna SON. aresenta os resultados do SONNET. Tabela 3 Comaração dos valores de indutância +. Ind Softwares Medidas Elétricas ASI. C. T. SON. Chi1 Chi Méd. (nh) (nh) (nh) (nh) (nh) (nh) 1 7,49 6,98 7,45 7,78 7,78 7,78 4% 10% 4% 0% 0% - 3,9 3,33 3,58 3,60 3,59 8% 7% 0% 0% 3 5,03 5,03 4,99 5,07 5,08 5,07 1% 1% % 0% 0% 4 6,8 6,51 6, 6,7 6,76 6,74 7% 3% 8% 0% 0% 5 8,10 7,84 8,04 8,35 8,49 8,4 4% 7% 5% 1% 1% 6-7,84 30% 8,75 % 11,09 0% 11, 1% 11,15 Tabela 4 Comaração dos valores do fator de qualidade +. Ind Softwares Medidas Elétricas ASI. C. T. SON. Chi1 Chi Méd. 1 3,38,9,91,39,36,37 43% 3% 3% 1% 0% - 5,94,88 3,3 3,38 3,35 77% 13% 1% % 3 3,87 3,33 3,01 3,03 3,1 3,07 6% 8% 0% 1% % 4 3,8 3,08,94,75,79,77 38% 11% 8% 1% 1% 5 3,61,83,65,35,41,38 5% 18% 14% 1% 1% 6-7,77 443% 1,50 7% 1,44 1% 1,43 0% 1,43 Para as medidas elétricas, foram medidos dois chis em um analisador de redes que fornece arâmetros S em freqüência de 100 MHz a 8 GHz. Foram obtidos os valores da imedância de entrada Zin e da restência série DC. A artir da imedância de entrada é ossível calcular a indutância (Im(Zin)/(πf)) e o fator de qualidade (Im(Zin)/Real(Zin)). Observemos que as medidas feitas nos indutores, chis, englobaram também os ads de contato, suas caacitâncias e erda or reflexão, o que é indesejável. Não foram imlementadas estruturas ara Figura 5 - Foto do chi caracterizado. + Os números que estão acomanhados do símbolo % reresentam o erro relativo obtido através da comaração do valor com as medidas elétricas. 5

6 oder estimar o valor destes elementos. Algumas dessas estruturas estão sendo estudadas [18]. No ASITIC foram mulados somente quatro indutores ara a freqüência de,4 GHz. Os indutores com grade de lício olicristalino foram excluídos ela dificuldade no desenho da grade. No SONNET foram mulados os seis indutores. Este foi o método que utilizou um maior temo de mulação, devido ao tio de análise or ele realizada. No cálculo teórico foram analisados os seis indutores. Nos indutores imlementados com a grade de lício olicristalino conderamos o caso ideal onde há bloqueio comleto do camo elétrico, mínima disação de otência na grade e, or fim, mínima alteração do camo magnético. Para este caso ideal a restência do lício foi conderada nula. Os resultados aresentados ara o cálculo teórico são os valores dos comonentes do modelo da figura e, ara cada indutor, o valor de Q foi obtido ara uma freqüência de,4 GHz. Conderando os valores de arâmetros estimados elo ASITIC, SONNET e equações, tem-se que: o valor da indutância é razoavelmente bem estimado elos três modelos. Isto deve-se ao fato de que este arâmetro deende bacamente das características geométricas do indutor e não das características elétricas do rocesso. Se for desconderado o indutor seis, cujos resultados de indutância foram ineserados criando a suseita de algum erro de layout, o máximo erro na estimativa de L é de 10% (ara o indutor 1 no caso das equações). O ASITIC foi o método que forneceu as melhores estimativas do valor de L. o valor do fator de qualidade é, or outro lado, obremente estimado. Para este arâmetro o SONNET forneceu as melhores estimativas e o ASITIC, as iores. a hiótese utilizada ara o cálculo de arâmetros no indutor com grade, R =0, não levou à resultados satisfatórias rincialmente no que tange ao Q; 6. CONCLUSÕES Neste trabalho foi aresentado o estudo de vários métodos ara obter o modelo de um indutor lanar integrado a artir do layout. Para tal alguns indutores foram imlementados, caracterizados e seus resultados comarados com os dos softwares ASITIC e SONNET. Também foram comarados com resultados advindos de equações semi-emíricas. O SONNET foi o que melhores resultados forneceu ara os valores de Q e o ASITIC ara os valores de L. É interessante lembrar que o valor da indutância em todos os métodos esteve bem róximo do valor medido, com um erro relativo máximo de 10%. Novos trabalhos de comarações estão sendo realizados; neste caso novas estruturas de indutores serão imlementadas e medidas ara oder eliminar os efeitos das caacitâncias de ads e será utilizada uma variação de freqüência envolvendo desde freqüências mais baixas até as de ressonância. Também outros softwares de modelamento serão estudados. AGRADECIMENTOS Agradecimento ao Sr. Jair Pereira de Souza ela ajuda restada na extração das medidas dos chis analisados. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] A. Anjos, Estudo e Comaração de Ferramentas Utilizadas em Indutores na Tecnologia CMOS (iniciação científica), Faculdade de Tecnologia de São Paulo FATEC, São Paulo Bral, 004. [] ASITIC, disonível: htt://formosa.eecs.berkeley.edu. [3] SONNET, disonível: htt:// [4] C.P. Yue., S.S. Wong, Phycal Modeling of Siral Inductors on Silicon, IEEE Trans. on Electron Devices, vol. 47, no. 3, , Mar [5] J. Crols. et al, An Analytical Model of Planar Inductors on Lowly Doed Silicon Substrates for High frequency Analog Degn u to 3 GHz, Sym. on VLSI Circuits Digest of Technical Paers,. 8-9, [6] S.S. Mohan, The Degn, Modeling and Otimization of On-Chi Inductor and Transformer Circuits (PhD thes), Stanford Univerty, Det. Electrical Engineering, [7] W.H. Hayt, Eletromagnetismo, 3ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Livros Técnicos e Científicos, [8] L.C. Moreira, Estruturas de Indutores Monolíticos ara Circuitos RF na Tecnologia CMOS (tese de doutorado), Escola Politécnica da Univerdade de São Paulo, Deartamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos, São Paulo Bral, 001. [9] H.M. Greenhouse, Degn of Planar Rectangular Microelectronic Inductors, IEEE Trans. on Parts, Hybrid, and Packaging, vol. 10, no., , June [10] G.M. Ohara, Projeto de um Oscilador LC-tanque Controlável or Tensão em Tecnologia CMOS ara Rádio Freqüência (dissertação de mestrado), Escola Politécnica da Univerdade de São Paulo, Deartamento de Engenharia Elétrica, São Paulo Bral, 003. [11] C.P. Yue, S.S. Wong, On-Chi Siral Inductors with Patterned Ground Shields for Si-Based RF IC s, IEEE J. Solid- State Circuits, vol. 33, no. 5, , May

7 [1] P. Arcioni et al, Measurement and Modeling of Si Integrated Inductors, IEEE Transactions on Instrumentation and measurement, vol. 47, n. 5, , Oct [13] R.P. Feynman et al, Lectures on Phycs, Reading, Addison-Wesley Publishing Comany, vol., 196. [14] R.B. Merrill et al, Otimization of High Q Integrated Inductors for Multi-level Metal CMOS, Electron Devices Meeting, 1995, International, vol. 10, no. 13, , Dec [15] S.M. Yim et al, The Effects of a Ground Shield on the Characteristics and Performance of Siral Inductors, IEEE Journal of Solid-State Circuits, vol. 37, no., , Feb. 00. [16] C.P. Yue et al, On-Chi Siral Inductors with Patterned Ground Shield for Si-Based RF IC s, IEEE Journal of Solid- State Circuits, vol. 33, no. 5, , Aril 001. [17] AUSTRIAMICROSYSTEMS: 0.35 µm CMOS C35 Process Parameters. Document number: eng-18; Rev.: ; AustrianMicroSystems, 003. Disonível em: htt:// [18] E.P. Vandamme et al, Imroved Three-Ste De- Embedding Method to Accurately Account for the Influence of Pad Paratics in Silicon On-Water RF Test-Structures, IEEE Transactions on Electron Device, vol. 48, no. 4, , Aril

Fluxo de Potência em Redes de Distribuição Radiais

Fluxo de Potência em Redes de Distribuição Radiais COE/UFRJ rograma de Engenharia Elétrica COE 751 Análise de Redes Elétricas Fluxo de otência em Redes de Distribuição Radiais 1.1 Formulação do roblema Os métodos convencionais de cálculo de fluxo de otência

Leia mais

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS PCI

PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS PCI Componentes Passivos - Compatíveis com os passos de fabricação usados na construção dos elementos MOS Capacitores, Resistores e Indutores. Capacitores - Em projetos de circuitos integrados analógicos são

Leia mais

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9

Neste pequeno artigo resolveremos o problema 2 da USAMO (USA Mathematical Olympiad) 2005: (x 3 + 1)(x 3 + y) = 147 157 (x 3 + y)(1 + y) = 157 147 z 9 Ésófatorar... Serámesmo? Neste equeno artigo resolveremos o roblema 2 da USAMO (USA Mathematical Olymiad) 2005: Problema. Prove que o sistema x 6 + x + x y + y = 147 157 x + x y + y 2 + y + z 9 = 157 147

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL EZEQUIEL F. LIMA ATERRAMENTO E BLINDAGEM Os sistemas de cabeamento estruturado foram desenvolvidos

Leia mais

Laboratório de Circuitos Elétricos II

Laboratório de Circuitos Elétricos II PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DISCIPLINA DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II NOME DO ALUNO: Laboratório de Circuitos Elétricos II Prof. Alessandro

Leia mais

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO

CAPÍTULO 3 - RETIFICAÇÃO CAPÍTULO 3 - RETFCAÇÃO A maioria dos circuitos eletrônicos recisa de uma tensão cc ara oder trabalhar adequadamente Como a tensão da linha é alternada, a rimeira coisa a ser feita em qualquer equiamento

Leia mais

Colégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem)

Colégio Politécnico da UFSM DPADP0024 : Processamento Digital de Imagens (Prof. Dr. Elódio Sebem) Para melhor aroveitamento das informações roduzidas or diferentes sensores, alguns métodos de rocessamento de imagens têm sido roostos. Estes métodos combinam imagens de diferentes características esectrais

Leia mais

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH

DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo

Leia mais

Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal para escoamento supersônico e hipersônico de ar sobre cones

Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal para escoamento supersônico e hipersônico de ar sobre cones Verificação e validação do coeficiente de arrasto frontal ara escoamento suersônico e hiersônico de ar sobre cones Guilherme Bertoldo Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) 85601-970, Francisco

Leia mais

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.

Filtros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais. Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.

Leia mais

Introdução aos circuitos seletores de frequências. Sandra Mara Torres Müller

Introdução aos circuitos seletores de frequências. Sandra Mara Torres Müller Introdução aos circuitos seletores de frequências Sandra Mara Torres Müller Aqui vamos estudar o efeito da variação da frequência da fonte sobre as variáveis do circuito. Essa análise constitui a resposta

Leia mais

3) IMPORTÂNCIA DESTE PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL, NESTE MOMENTO DO CURSO

3) IMPORTÂNCIA DESTE PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NA FORMAÇÃO PROFISSIONAL, NESTE MOMENTO DO CURSO PROGRAMA DE APRENDIZAGEM NOME: SEL0302 Circuitos Elétricos II PROFESSORES: Azauri Albano de Oliveira Junior turma Eletrônica PERÍODO LETIVO: Quarto período NÚMERO DE AULAS: SEMANAIS: 04 aulas TOTAL: 60

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos.

Matemática. Resolução das atividades complementares. M1 Trigonometria no ciclo. 1 Expresse: p 4 rad. rad em graus. 4 rad 12 p b) 330 em radianos. Resolução das atividades comlementares Matemática M Trigonometria no ciclo. 7 Eresse: a) em radianos c) em radianos e) rad em graus rad rad b) 0 em radianos d) rad em graus f) rad 0 rad em graus a) 80

Leia mais

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA *

MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * MANUTENÇÃO ELÉTRICA INDUSTRIAL * ENROLAMENTOS P/ MOTORES CA * Vitória ES 2006 7. ENROLAMENTOS PARA MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA A maneira mais conveniente de associar vários condutores de um enrolamento

Leia mais

Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados

Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados Introdução Circuitos Elétricos Circuitos Magneticamente Acoplados Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Os circuitos que estudamos até o momento

Leia mais

ROGÉRIO S. COSTA, RODRIGO S. TEIXEIRA, DARIZON A. DE ANDRADE, AUGUSTO A. FLEURY

ROGÉRIO S. COSTA, RODRIGO S. TEIXEIRA, DARIZON A. DE ANDRADE, AUGUSTO A. FLEURY MOTOR A RELUTÂNCIA CHAVEADO MONOFÁSICO ROGÉRIO S COSTA, RODRIGO S TEIXEIRA, DARIZON A DE ANDRADE, AUGUSTO A FLEURY Laboratório de Acionamentos Elétricos, Deartamento de Engenharia Elétrica, Universidade

Leia mais

Fundamentos de Telecomunicações

Fundamentos de Telecomunicações Fundamentos de Telecomunicações Translação de Frequências A utilização eficaz de um canal de transmissão pode requerer por vezes a utilização de uma banda de frequências diferente da frequência original

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - ACUMULATIVA - 2º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - ACUMULATIVA - 2º TRIMESTRE TIPO A PROA DE FÍSICA º ANO - ACUMULATIA - º TRIMESTRE TIPO A 0) Considere as seguintes roosições referentes a um gás erfeito. I. Na transformação isotérmica, o roduto. é roorcional à temeratura do gás. II. Na

Leia mais

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios.

Caracterização temporal de circuitos: análise de transientes e regime permanente. Condições iniciais e finais e resolução de exercícios. Conteúdo programático: Elementos armazenadores de energia: capacitores e indutores. Revisão de características técnicas e relações V x I. Caracterização de regime permanente. Caracterização temporal de

Leia mais

Circuitos Elétricos Capacitores e Indutores

Circuitos Elétricos Capacitores e Indutores Introdução Circuitos Elétricos e Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e indutores: elementos passivos, mas e indutores não dissipam energia

Leia mais

1. Introdução 2. OMCC e a Pesquisa Perfil-Opinião

1. Introdução 2. OMCC e a Pesquisa Perfil-Opinião Perfil Socioeconômico e Cultural dos Visitantes dos Museus Fluminenses e Paulistas: Uma Análise Comarativa. Camila Pereira Koehler (ENCE); José Matias de Lima (ENCE); Leandro Lins Marino (Fundação Cesgranrio)

Leia mais

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores

Leia mais

São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso.

São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. Luciano de Abreu São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. É um dispositivo elétrico passivo que armazena energia

Leia mais

Modelagem Conceitual parte II

Modelagem Conceitual parte II Modelagem Conceitual arte II Vitor Valerio de Souza Camos Objetivos Aresentar o conceito de. Mostrar a cardinalidade de. Aresentar os tios de s. Aresentar o conceito de entidade fraca Aresentar o conceito

Leia mais

O COMPORTAMENTO DE UM SISTEMA DE ATERRAMENTO DE UMA SUBESTAÇÃO DE ENERGIA FRENTE À SITUAÇÃO DE FALTA DE ALTA IMPEDÂNCIA

O COMPORTAMENTO DE UM SISTEMA DE ATERRAMENTO DE UMA SUBESTAÇÃO DE ENERGIA FRENTE À SITUAÇÃO DE FALTA DE ALTA IMPEDÂNCIA O COMPORTAMENTO DE UM SISTEMA DE ATERRAMENTO DE UMA SUBESTAÇÃO DE ENERGIA FRENTE À SITUAÇÃO DE FALTA DE ALTA IMPEDÂNCIA MARCOS A. R. GAMITO, MÁRIO OLESKOVICZ Escola de Engenharia de São Carlos, USP Av.

Leia mais

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de

Leia mais

Geradores elétricos GERADOR. Energia dissipada. Símbolo de um gerador

Geradores elétricos GERADOR. Energia dissipada. Símbolo de um gerador Geradores elétricos Geradores elétricos são dispositivos que convertem um tipo de energia qualquer em energia elétrica. Eles têm como função básica aumentar a energia potencial das cargas que os atravessam

Leia mais

Imprimir. Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los

Imprimir. Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los 1/ 9 Imprimir PROJETOS / Energia 20/08/2012 10:20:00 Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los Na primeira parte deste artigo vimos que a energia

Leia mais

a 1 x 1 +... + a n x n = b,

a 1 x 1 +... + a n x n = b, Sistemas Lineares Equações Lineares Vários problemas nas áreas científica, tecnológica e econômica são modelados por sistemas de equações lineares e requerem a solução destes no menor tempo possível Definição

Leia mais

Teoria Princípio do Capacitor

Teoria Princípio do Capacitor Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador

Leia mais

Circuito RLC-Série em Regime CA

Circuito RLC-Série em Regime CA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DISCIPLINA DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II Prof. Alessandro L. Koerich Circuito RLC-Série em Regime CA Objetivo

Leia mais

Antena Escrito por André

Antena Escrito por André Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4 Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor

Leia mais

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006

Estabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br

Leia mais

Filtros Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto

Filtros Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto Filtros Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto Passivos e Ativos Passivos São associações elétrica que respondem a variação de freqüência, podendo produzir resultados satisfatórios em eliminar ou apenas filtrar

Leia mais

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

Leia mais

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo

Instituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo 1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Projeto de Circuito Integrado: Convesor Série-Paralelo Bidirecional Alunos: Cezar Oliveira Douglas Alencar Professores: Márlio José do

Leia mais

FINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009

FINANCEIRA. Reginaldo J. Santos. Universidade Federal de Minas Gerais http://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005. 10 de abril de 2009 INTRODUÇÃO À MATEMÁTICA FINANCEIRA Reginaldo J. Santos Deartamento de Matemática-ICEx Universidade Federal de Minas Gerais htt://www.mat.ufmg.br/~regi Agosto de 2005 última atualização em 10 de abril de

Leia mais

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F.

Modos de Propagação. Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Modos de Propagação Tecnologia em Redes de Computadores 5º Período Disciplina: Sistemas e Redes Ópticas Prof. Maria de Fátima F. Bueno Marcílio 1 Modos de Propagação Antes de iniciarmos o estudo dos tipos

Leia mais

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas

Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas

Leia mais

TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA

TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA TRANSFORMADORES ADRIELLE C. SANTANA Aplicações As três aplicações básicas dos transformadores e que os fazem indispensáveis em diversas aplicações como, sistemas de distribuição de energia elétrica, circuitos

Leia mais

ANÁLISE E DETERMINAÇÃO DAS PERDAS NO FERRO DO ESTATOR EM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS

ANÁLISE E DETERMINAÇÃO DAS PERDAS NO FERRO DO ESTATOR EM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS ART458-07 - CD - 6-07 - ÁG.: 1 ANÁLISE E DETERMINAÇÃO DAS ERDAS NO FERRO DO ESTATOR EM MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS João Roberto Cogo*, Ângelo Stano Júnior* Evandro Santos onzetto** Artigo publicado na

Leia mais

Modelagem no Domínio do Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1

Modelagem no Domínio do Tempo. Carlos Alexandre Mello. Carlos Alexandre Mello cabm@cin.ufpe.br 1 Carlos Alexandre Mello 1 Modelagem no Domínio da Frequência A equação diferencial de um sistema é convertida em função de transferência, gerando um modelo matemático de um sistema que algebricamente relaciona

Leia mais

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de mecânica dos fluidos básica. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de mecânica dos fluidos básica Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NO DESENVOLVIMENTO DESTA SEGUNDA AULA NÃO IREI ME REPORTAR DIRETAMENTE AO LIVRO MENCIONADO

Leia mais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais

LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM

Multiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar

Leia mais

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl 1. Apresentação Com o uso do conceito do Interruptor PWM apresentado por Vorpérian [1,2], torna-se extremamente simples

Leia mais

O AMPLIFICADOR LOCK-IN

O AMPLIFICADOR LOCK-IN O AMPLIFICADOR LOCK-IN AUTORES: MARCELO PORTES DE ALBUQUERQUE LEONARDO CORREIA RESENDE JORGE LUÍS GONZALEZ RAFAEL ASTUTO AROUCHE NUNES MAURÍCIO BOCHNER FEVEREIRO 2008 SUMÁRIO RESUMO... 3 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática

Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo

Leia mais

Circuitos Elétricos Senoides e Fasores

Circuitos Elétricos Senoides e Fasores Circuitos Elétricos Senoides e Fasores Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Introdução Corrente contínua x corrente alternada. Ver War of Currentes

Leia mais

Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores

Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Física Experimental II ( DQF 10441) Depto Química e Física

Leia mais

Descrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N:

Descrição dos pinos do Módulo Driver Motor com Dupla Ponte-H - L298N: O MÓDULO DRIVER MOTOR COM DUPLA PONTEH - L298N é baseado no chip L298N com dupla Ponte- H, podendo controlar a velocidade e o sentido de giro de até dois motores de 3-30V DC ou um motor de passo com 2

Leia mais

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de

Capítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS ENG JR ELETRON 2005 29 O gráfico mostrado na figura acima ilustra o diagrama do Lugar das Raízes de um sistema de 3ª ordem, com três pólos, nenhum zero finito e com realimentação de saída. Com base nas

Leia mais

Video Lecture RF. Laps

Video Lecture RF. Laps Video Lecture RF Laps Agenda 1. Considerações no projeto de circuitos RF 2. Casamento de impedância 3. Parâmetros S e Carta de Smith 4. Dispositivos/blocos comumente usados 5. Arquiteturas de transceptores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - MATEMÁTICA PROJETO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA ELEMENTAR Assuntos: Matrizes; Matrizes Especiais; Operações com Matrizes; Operações Elementares

Leia mais

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015)

Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria

Leia mais

Aula 5 Componentes e Equipamentos Eletrônicos

Aula 5 Componentes e Equipamentos Eletrônicos Aula 5 Componentes e Equipamentos Eletrônicos Introdução Componentes Eletrônicos Equipamentos Eletrônicos Utilizados no Laboratório Tarefas INTRODUÇÃO O nível de evolução tecnológica evidenciado nos dias

Leia mais

Casamento de Impedância

Casamento de Impedância Disciplina: Ondas e ropaação Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnolóicas CCT Departamento de Enenharia Elétrica aboratório de Eletromanetismo E-3 Casamento de Impedância O casamento

Leia mais

Corrente elétrica corrente elétrica.

Corrente elétrica corrente elétrica. Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento

Leia mais

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)

O modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1) Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade

Leia mais

Balanceado X Não-Balanceado

Balanceado X Não-Balanceado Page 1 of 5 Balanceado X Não-Balanceado Informação técnica para usuários de produtos de áudio profissional da Yamaha Conexões não-balanceadas empregam dois condutores: um no potencial do aterramento e

Leia mais

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão

Atmosfera Padrão. Atmosfera Padrão 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Introdução O desemenho de aviões e de motores atmosféricos deende da combinação de temeratura, ressão e densidade do ar circundandante. O movimento

Leia mais

Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA

Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Introdução Circuitos Elétricos Análise de Potência em CA Alessandro L. Koerich Engenharia de Computação Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Potência é a quantidade de maior importância em

Leia mais

p. 1/2 Resumo Especificação de Filtros Filtro de Butterworth Filtro de Chebyshev Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem

p. 1/2 Resumo Especificação de Filtros Filtro de Butterworth Filtro de Chebyshev Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem p. 1/2 Resumo Especificação de Filtros Filtro de Butterworth Filtro de Chebyshev Filtros de Primeira Ordem Filtros de Segunda Ordem Introdução Os primeiros filtros construídos eram circuitos LC passivos.

Leia mais

Transformador. Índice. Estrutura

Transformador. Índice. Estrutura Transformador Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Um transformador ou trafo é um dispositivo destinado a transmitir energia elétrica ou potência elétrica de um circuito a outro, transformando tensões,

Leia mais

Projeto de Circuitos. Introdução ao Computador 2008/01 Bernardo Gonçalves

Projeto de Circuitos. Introdução ao Computador 2008/01 Bernardo Gonçalves Projeto de Circuitos Lógicos Introdução ao Computador 2008/01 Bernardo Gonçalves Sumário Da Álgebra de Boole ao projeto de circuitos digitais; Portas lógicas; Equivalência de circuitos; Construindo circuitos

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL420. Módulo 2

Universidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL420. Módulo 2 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL420 Módulo 2 Thévenin Norton Helmholtz Mayer Ohm Galvani Conteúdo 2 Elementos básicos de circuito e suas associações...1 2.1 Resistores lineares

Leia mais

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Deto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento CENTRIFUGAÇÃO Esta oeração unitária tem or objetivo searar

Leia mais

Introdução. Servidor de Tempo (SNTP) com opção de horário de verão automático; 1 Cadastro do novo modelo de equipamento Urano Topmax SS

Introdução. Servidor de Tempo (SNTP) com opção de horário de verão automático; 1 Cadastro do novo modelo de equipamento Urano Topmax SS Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos Ltda. Rua Irmão Pedro 709 Vila Rosa Canoas RS Fone: (51) 3462.8700 Fax: (51) 3477.4441 Guia de Novas Funcionalidades Urano Integra 2.3 Data: 15/04/2015

Leia mais

Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara

Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara ELETRIIDADE Aula 7 Reatância e Impedância Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul 2 Parâmetros da forma de onda senoidal Vp iclo Vpp omo representar o gráfico por uma equação matemática?

Leia mais

Visão geral das redes sem fio

Visão geral das redes sem fio Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

Indutores. Prof a. Michelle Mendes Santos michelle.mendes@ifmg.edu.br

Indutores. Prof a. Michelle Mendes Santos michelle.mendes@ifmg.edu.br Indutores Prof a. Michelle Mendes Santos michelle.mendes@ifmg.edu.br Indutores Consistem de um condutor enrolado com N voltas (espiras) na forma de um solenóide, ou de um tiróide. Podem conter ou não um

Leia mais

Eletrônica Analógica e de Potência

Eletrônica Analógica e de Potência Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA

Leia mais

Indutor e Capacitor. Prof. Mário Henrique Farias Santos, M.Sc. 31 de Julho de 2009

Indutor e Capacitor. Prof. Mário Henrique Farias Santos, M.Sc. 31 de Julho de 2009 Indutor e Capacitor Prof. Mário Henrique Farias Santos, M.Sc. 3 de Julho de 2009 Introdução A partir deste momento introduziremos dois elementos dinâmicos de circuitos: indutor e capacitor. Porque são

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário ntrodução 5 ndução 6 Auto-indução 7 ndutores em corrente alternada 14 Fator de qualidade (q) 16 Determinação experimental da indutância de um indutor 16 Associação de indutores 18 Relação de fase

Leia mais

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor

dv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem

Leia mais

Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução

Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações

Leia mais

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html

Microeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) Aula 19 1 Pauta ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO

Leia mais

Revisão: Introdução. - Integração com o AutoManager; 1 Atualização de versão do banco de dados PostgreSQL

Revisão: Introdução. - Integração com o AutoManager; 1 Atualização de versão do banco de dados PostgreSQL Urano Indústria de Balanças e Equipamentos Eletrônicos Ltda. Rua Irmão Pedro 709 Vila Rosa Canoas RS Fone: (51) 3462.8700 Fax: (51) 3477.4441 Características do Software Urano Integra 2.2 Data: 12/05/2014

Leia mais

SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS

SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS Vimos que a variação de um capital ao longo do tempo pode ser ilustrada em uma planilha eletrônica. No

Leia mais

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP)

LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) LABORATÓRIO DE ELETROTÉCNICA GERAL I EXPERIÊNCIA: ENERGIA, POTÊNCIA E FATOR DE POTÊNCIA (EP) NOTA RELATÓRIO -.... Grupo:............ Professor:...Data:... Objetivo:............ 1 - Considerações gerais

Leia mais

Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada

Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada ELETRICIDADE Aula 8 Análise de circuitos no domínio da frequência e potência em corrente alternada Prof. Marcio Kimpara Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Associação de impedâncias As impedâncias

Leia mais

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80

-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80 . Uma artícula desloca-se sobre uma reta na direção x. No instante t =, s, a artícula encontra-se na osição e no instante t = 6, s encontra-se na osição, como indicadas na figura abaixo. Determine a velocidade

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 6

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 6 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 6 Índice 1. MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO (PAR TRANÇADO)...3 1.1 Cabo coaxial... 3 2 1. MEIOS FÍSICOS DE TRANSMISSÃO (PAR TRANÇADO) Em um projeto de redes,

Leia mais

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento Os transformadores operam segundo a lei de Faraday ou primeira lei do eletromagnetismo. Primeira lei do eletromagnetismo Uma corrente elétrica é

Leia mais

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 20 - Backpropagation

Inteligência Artificial. Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 20 - Backpropagation Inteligência Artificial Prof. Tiago A. E. Ferreira Aula 20 - Backroagation Introdução Redes de uma camada resolvem aenas roblemas linearmente searáveis Solução: utilizar mais de uma camada Camada 1: uma

Leia mais

Conceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria

Conceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Conceitos básicos de Componentes SMD Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Maio de 2014 Componentes em SMD Atualmente, nos equipamentos eletrônicos modernos, a utilização de resistores e capacitores convencionais

Leia mais

1 Descrição do Trabalho

1 Descrição do Trabalho Departamento de Informática - UFES 1 o Trabalho Computacional de Algoritmos Numéricos - 13/2 Métodos de Runge-Kutta e Diferenças Finitas Prof. Andréa Maria Pedrosa Valli Data de entrega: Dia 23 de janeiro

Leia mais

COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS INGRESSANTES EM GEOGRAFIA PELO VESTIBULAR E PELO PAIES

COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS INGRESSANTES EM GEOGRAFIA PELO VESTIBULAR E PELO PAIES COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS INGRESSANTES EM GEOGRAFIA PELO VESTIBULAR E PELO PAIES Sylio Luiz Andreozzi 1 Fláia Aarecida Vieira de Araújo 2 Introdução As uniersidades úblicas brasileiras determinam

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais

DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira

DIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA CURSO: LICENCIATURA EM COMPUTAÇÃO DISCIPLINA: PROGRAMAÇÃO PARALELA E DISTRIBUÍDA PROFESSOR: JONES OLIVEIRA ALUNO: JONAS FRANCISCO

Leia mais

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.

Analisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100. Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo

Leia mais

O Transformador. Outro tipo de transformador encontrado em alguns circuitos é o Toroidal, conforme imagem.

O Transformador. Outro tipo de transformador encontrado em alguns circuitos é o Toroidal, conforme imagem. O Transformador No geral, na maioria das fontes lineares ou analógicas, a primeira etapa (bloco) é composta por um componente básico chamado transformador. O que são os transformadores? Trata-se de um

Leia mais