Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores
|
|
- Mario Teves Andrade
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 06 Resistores e Propriedades dos Semicondutores Fábio J. P. Bauer Tiago Natan A. Veiga Florianópolis, agosto de 2006.
2 Sumário 1. Objetivos Introdução Parte teórica Resistência de Folha Efeito Hall Parte prática Descrição do Circuito Integrado Ensaio do laboratório Material utilizado Medida das resistências Efeito Hall Efeito da Temperatura Conclusão...Error! Bookmark not defined. 6. Referências
3 1. Objetivos Apresentação de conceitos básicos acerca resistores integrados (resistência de folha). Medir valores de resistência a partir de um circuito integrado projetado na Universidade Federal de Santa Catarina. Compreensão e observação do efeito Hall e da influência da temperatura na medida da resistência. 2
4 2. Introdução Este roteiro destina-se a ser o primeiro de uma série de experimentos a serem realizados com um conjunto de circuitos integrados desenvolvidos por um consórcio entre três empresas (Motorola, Compugraphics International e Scottish Enterprise) e a Universidade de Edimburgo, Escócia. Os dispositivos foram feitos utilizando o processo CMOS da Motorola, o qual também é usado para produzir uma ampla gama de dispositivos comerciais, incluindo blocos lógicos, muito empregados em eletrônica. São ao todo quatro chips, cada um contendo dispositivos e aplicações didáticas distintas. O primeiro contém um conjunto de resistores, o segundo possui transistores MOS, o terceiro é composto de diodos de junção p-n e fotodiodos, e o quarto, de um circuito oscilador em anel. O CI em estudo nesse ensaio foi projetado pelo Laboratório de Circuitos Integrados da UFSC com a finalidade de se facilitar a compreensão do funcionamento de componentes integrados. É um CI de 40 pinos para fins didáticos que apresenta em seu interior resistores e transistores MOS do tipo P e do tipo N. A seguir serão discutidos conceitos em relação a resistência de folha e o efeito Hall. Os resultados obtidos no ensaio de laboratório para a medição das resistências do CI e a comprovação o efeito Hall serão mostrados e analisados em seguida. 3. Parte teórica 3.1 Resistência de Folha O conceito de resistência pode ser entendido pela dificuldade de passagem de corrente elétrica sob um elemento de um circuito. Em termos das dimensões desse elemento a resistência é definida como: 3
5 l l R.. A t. w Onde: R = resistência; = resistividade do material; l = comprimento; A = área do material; t = espessura; w = largura. A resistência integrada é construída a partir da deposição de materiais semicondutores e filmes metálicos no interior do circuito integrado. Assim variando-se os parâmetros relacionados acima pode-se obter diferentes valores de resistência. Altera-se na prática o valor da área já que se tem pouco controle sobre a espessura. Assim, a razão / t é constante e chamada de resistência de folha. 3.2 Efeito Hall O efeito Hall consiste num fenômeno de aparecimento de uma diferença de potencial perpendicular à corrente elétrica que passa em uma placa feita de material metálico ou semicondutor. Como há corrente elétrica passando na placa, existem elétrons em movimento. Se for aplicado um campo magnético perpendicularmente à placa, há o surgimento de uma força magnética que tende a deslocar os elementos portadores de carga (elétrons ou lacunas) para as extremidades da placa na direção perpendicular à passagem da corrente. O acúmulo dessas cargas gera uma diferença de potencial entre as extremidades. Essa d.d.p. é chamada de potencial Hall. A figura a seguir ilustra esse fenômeno: 4
6 Figura 1 Efeito Hall Fonte: Observa-se na figura acima que há passagem de corrente I na direção x e há a presença de uma indução magnética B na direção z. Os elementos portadores de carga são então deslocados na direção y, fazendo com que haja o aparecimento do potencial Hall V H. 4. Parte prática Descrição do Circuito Integrado O chip usado no ensaio foi produzido com a tecnologia AMIC5 0,5 µm SCN3ME, contém 7 resistores feitos com diferentes dimensões e matérias, para que o usuário possa comparar suas diferentes propriedades, bem como fazer testes com associações série e paralelo. O chip também conta com 4 transistores CMOS do tipo N e 4 transistores CMOS do tipo P, estes que tem por objetivo dar ao usuário um conhecimento básico sobre o funcionamento dos transistores e mostrar como eles podem ser combinados para dar origem a circuitos lógicos. O layout interno do CI é mostrado a seguir: 5
7 Figura 2 Layout do circuito integrado Fonte: Esse CI possui 40 terminais com diferentes funções. A pinagem e a descrição dos terminais referentes aos 7 resistores são mostrados na tabela 1: Tabela 1 Descrição do CI Fonte: 6
8 A tabela 2 mostra agora um detalhamento sobre as características dos resistores internos ao CI: Tabela 2 Características dos resistores integrados Fonte: Podem-se ver os diferentes valores de resistência que se obtém variando-se as dimensões (área W e L) e material (resistividade), como foi visto na parte teórica. Ensaio do laboratório O ensaio de laboratório é dividido em 3 partes. A primeira é a verificação dos diferentes valores de resistência do CI. A segunda parte é a comprovação do efeito Hall por meio da medida do potencial Hall. Em seguida será verificada a influência da temperatura no valor da resistência Material utilizado 1 CI didático desenvolvido pelo Laboratório de Circuitos Integrados UFSC. 1 Multímetro Minipa ET 2020 A 1 lâmpada incandescente 220V/100W 2 resistores de 1kΩ 1 Fonte CC de 5V (bancada) 1 termômetro infravermelho com mira a laser da 7
9 4.2.2 Medida das resistências Com a utilização do multímetro foram realizadas as medidas de resistência para os diferentes resistores internos ao chip, como mostra a tabela 3: Tabela 3 Valores teóricos e valores medidos das resistências do CI Os valores medidos de resistência encontram-se na última coluna da tabela acima. Percebe-se que os valores se diferenciam consideravelmente do nominal em alguns casos, porém os valores medidos não variam muito em comparação aos mesmos valores de resistência, por exemplo, para o resistor de 1k as medidas foram de 1,386k e 1,380k. A variação em relação ao valor nominal é relativamente alto, porém se comparados entre si a variação é muito menor. Isso se deve ao fato ao processo de fabricação que o CI é submetido. Cálculo das resistências de folha: l l Para o cálculo das resistências de folha usemos a relação R... A t. w Isolando t, temos K n Rn. w. Calculando-se K para os resistores R t l 1 ao R 7 do CI, primeiramente usando os valores nominais e posteriormente os valores medidos chega-se: 8
10 Valores nominais: K 1 = 20,833; K 2 = 20,833; K 3 = 648,95; K 4 = 20,752; K 5 =(dimensões não fornecidas) ; K 6 = 769,23; K 7 = 22,267; Valores medidos: K 1 = 28,875; K 2 = 28,75; K 3 = 701,42; K 4 = 34,241 K 5 =(dimensões não fornecidas) ; K 6 = 1051,54; K 7 = 35,63; Há uma diferença entre os valores nominais e os medidos de resistência. Logo, há também uma diferença dos valores das resistências de folha, já que foram calculadas a partir das resistências. Essa variação se deve ao fato do processo de fabricação do CI. A precisão dos valores da resistência é afetada pois se tem pouco controle sobre a espessura da camada de material semicondutor depositado. Percebe-se assim uma variação considerável entre o valor medido e o valor nominal, porém não há muita variação dos valores medidos para um mesmo valor de resistência. Essa alteração é pequena pois a fina camada de material é uniforme (t constante) resistência de folha bem próxima para o mesmo valor de resistência. Nota-se também que os valores de resistência de folha devem ser o mesmo para o mesmo material (K 1 = K 2 = K 4 = K 5 = K 7 e K 3 = K 6 ) uma vez que só depende da resistividade do material, sabendo que a espessura é constante. Isso também não ocorre com precisão pois há erros de construção com relação às dimensões dos diferentes resistores. 9
11 4.2.3 Efeito Hall Para a comprovação do efeito Hall foi montado o circuito a seguir: Foi aplicada uma tensão entre os terminais 24 e 27 do CI. O retângulo representa um resistor interno ao chip (R 5 ). Entre os terminais 22 e 26 é medida o potencial Hall. Os valores medidos foram os seguintes: Tabela 4 Comprovação do Efeito Hall Quando a tensão aplicada é nula, não há elétrons em movimento e conseqüentemente não há acúmulos de cargas nas extremidades, sendo assim o potencial Hall nulo. Ao aplicarmos uma tensão à placa, os elétrons entram em movimento e aparece a força magnética que faz com que haja acúmulo de carga nas extremidades horizontais. Esse acúmulo de cargas faz aparecer uma tensão de baixo valor 0,3mVchamada de potencial Hall Efeito da Temperatura A temperatura é um fator que altera consideravelmente o valor da resistência elétrica. Associados ao aumento da temperatura encontram-se, em geral, dois efeitos: o aumento da energia cinética dos elétrons, que eleva a 10
12 densidade de elétrons livres disponíveis para suportar o fenômeno da condução elétrica, e o aumento da agitação térmica dos átomos, que, pelo contrário, reduz a mobilidade das cargas elétricas. No primeiro caso, como a energia cinética dos elétrons é maior, há maior facilidade de se conduzir a corrente elétrica, ou seja, a resistividade do material diminui. No segundo caso a mobilidade das cargas elétricas diminui, dificultando a passagem de corrente e assim aumentando o valor da resistividade do material. É a preponderância de um ou outro destes mecanismos que conduz à diferença de comportamentos manifestada pelos materiais. Para a verificação da variação da resistência com a temperatura, uma lâmpada incandescente foi ligada próxima ao chip para que houvesse aumento de temperatura. Com o auxilio do multímetro a resistência entre os pinos 36 e 37 foi medida. A temperatura foi mensurada com o auxílio do termômetro à mira laser. Os resultados obtidos fora os seguintes: Tabela 5 Variação da resistência com a temperatura Observando a tabela chega-se a conclusão que para o material do resistor R 4 Polysilicon, o valor da resistência aumenta com a temperatura, ou seja, a resistividade do material aumenta. Logo, nesse caso, o efeito dominante nesse material é o segundo, ou seja, a agitação térmica das moléculas faz com que haja maior dificuldade de movimentação das cargas elétricas. Nota-se também que quanto maior a área do resistor maior será a quantidade de calor absorvido e por conseqüência o efeito será mais acentuado. 11
13 5. Conclusão O presente trabalho mostrou a definição e descrição de resistência de folha e efeito Hall através da análise de um circuito integrado didático projetado na UFSC. Medidas de diferentes valores de resistências foram feitas nesse CI. Esses valores apresentaram erro em comparação aos valores nominais devido ao processo de fabricação. Porém, esses valores não se distanciam entre si para um mesmo valor de resistência. Posteriormente o efeito Hall abordado na parte teórica foi comprovado através da medição do potencial Hall em um resistor integrado em forma de placa. Quando foi aplicada uma tensão nos terminais desse resistor, nas extremidades laterais apareceu uma tensão, que é o potencial Hall, devido ao desvio apresentado pelas cargas elétricas, que tendem ir para as extremidades laterais do resistor. Foi abordado também o efeito da temperatura sobre o valor da resistência. Observou-se que quanto maior a temperatura, maior o valor da resistência. Quando há o aquecimento do material, a agitação térmica das moléculas aumenta, o que dificulta a passagem dos elétrons para a banda de condução. Assim, a resistividade desse material aumenta, provocando o aumento no valor da resistência. 12
14 6. Referências [1] PETRY, C.A. Resistores e propriedades dos semicondutores. Disponível em.< [2] ESTIG: Efeitos da temperatura. Disponível em: < 13
LEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 04 RESISTORES E PROPRIEDADES DOS SEMICONDUTORES 1 INTRODUÇÃO Este roteiro
Leia maisFísica Experimental B Turma G
Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta
Leia maisCIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE CORRENTES ELEVADAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA PROFESSOR: LUCIANO FONTES CAVALCANTI CIRCUITO PARA MEDIÇÃO DE
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisRelatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel.
Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Aluno: Claudecir Ricardo Biazoli, RA: 038074. Orientador: Fernando Iikawa Sumário: 1- Introdução 3 2- Importâncias didática
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7011 ELETRICIDADE BÁSICA CORRENTE, TENSÃO, LEI DE OHM E POTÊNCIA Relatório de atividades da aula 01 Equipe: Angela Crepaldi.
Leia maisDiodos. TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica
Diodos TE214 Fundamentos da Eletrônica Engenharia Elétrica Sumário Circuitos Retificadores Circuitos Limitadores e Grampeadores Operação Física dos Diodos Circuitos Retificadores O diodo retificador converte
Leia maisCapítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de
Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos - LAMATE
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos - LAMATE Experiência 1 Chip 1 - Resistores e Propriedades dos Semicondutores Este roteiro destina-se
Leia maisResistividade de Materiais Condutores
Roteiro Experimental n 2 da disciplina de Materiais Elétricos vidade de Materiais Condutores COMPONENTES DA EQUIPE: NOTA: Data: / / 1. OBJETIVOS: Estimar a resistividade do material a partir das suas dimensões;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 06 CURVAS CARACTERÍSTICAS DE TRANSISTORES E PORTAS LÓGICAS 1 INTRODUÇÃO
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia mais1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores
1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores 1. Objetivos Ler o valor nominal de cada resistor por meio do código de cores; Determinar a máxima potência dissipada pelo resistor por meio de suas
Leia maisRESISTORES ELÉTRICOS
RESISTORES ELÉTRICOS São dispositivos utilizados para limitar a passagem da corrente elétrica nos circuitos São feitos com material condutor de alta resistividade elétrica Transformam a energia elétrica
Leia maisUnidade 12 - Capacitores
Unidade 1 - Capacitores Capacidade Eletrostática Condutor Esférico Energia Armazenada em um capacitor Capacitor Plano Associação de Capacitores Circuitos com capacitores Introdução Os primeiros dispositivos
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisMicroeletrônica. Germano Maioli Penello. http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html
Microeletrônica Germano Maioli Penello http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica%20_%202015-1.html Sala 5145 (sala 17 do laboratorio de engenharia elétrica) 1 Pauta (14/04/2015) ÁQUILA ROSA FIGUEIREDO
Leia maisInstituto Educacional São João da Escócia Colégio Pelicano Curso Técnico de Eletrônica. FET - Transistor de Efeito de Campo
1 FET - Transistor de Efeito de Campo Introdução Uma importante classe de transistor são os dispositivos FET (Field Effect Transistor). Transistor de Efeito de Campo. Como nos Transistores de Junção Bipolar
Leia maisCapítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Leia maisProf. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores
IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes
Leia maisDiodo semicondutor. Índice. Comportamento em circuitos
semicondutor Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. (Redirecionado de ) [1][2] semicondutor é um dispositivo ou componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - O Gerador Elétrico
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - O Gerador Elétrico CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: - Aprender como funciona o gerador elétrico
Leia maisIntrodução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4
Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas Potenciômetros Um potenciômetro é um resistor cujo valor de resistência é variável. Assim, de forma indireta, é possível controlar a intensidade da
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
UNIERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório AULA 03 MEDIDAS DE RESISTÊNCIA ELÉTRICA 1 INTRODUÇÃO Nas aulas anteriores teve-se como
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia maisConceitos básicos de Componentes SMD. Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria
Conceitos básicos de Componentes SMD Eng. Décio Rennó de Mendonça Faria Maio de 2014 Componentes em SMD Atualmente, nos equipamentos eletrônicos modernos, a utilização de resistores e capacitores convencionais
Leia maisRESISTORES. Figura 1 - Resistor de Carbono
1 RESISTORES Por Leandro Teodoro 30 jan 2012 Os resistores são componentes facilmente encontrados em circuitos elétricos. Abaixo são comentados sobre os processos de fabricação dos resistores, os principais
Leia maisCENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA
CENTRO TECNOLÓGO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNA LABORATÓRIO DE ELETRÔNA ANALÓGA I Prática: 6 Assunto: Transistor Bipolar 1 Objetivos: Testar as junções e identificar o tipo de um transistor com o multímetro.
Leia maisEletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO
Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1
RESISTORS: LAWS AND THEOREMS Resistores: Leyes y Teoremas Resistores: Leis e Teoremas M-1101A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual
Leia maisCircuitos de Corrente Contínua
Circuitos de Corrente Contínua Conceitos básicos de eletricidade Fundamentos de Eletrostática Potencial, Diferença de Potencial, Corrente Tipos de Materiais Circuito Elétrico Resistores 1 Circuitos de
Leia maisExperiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos Fábio
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores
Leia maisFísica C Extensivo V. 8
Extensivo V 8 Exercícios 0) E I Verdadeira C ε o A d II Falsa A capacitância se reduz à metade III Falsa Não depende da carga 0) B P Q Como o tempo de transferência é pequeno, a t potência é máxima 0)
Leia maisDECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DECODIFICADOR DE DISPLAY DE 7 SEGMENTOS COM LATCH Projeto para a matéria TE130 Projeto de Circuitos Integrados Digitais, ministrada pelo
Leia maisEXPERIÊNCIA 1 RESISTORES E ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
EXPEIÊNCIA 1 ESISTOES E ASSOCIAÇÃO DE ESISTOES 1 INTODUÇÃO TEÓICA Os resistores são componentes básicos dos circuitos eletro-eletrônicos utilizados nos trechos dos circuitos onde se deseja oferecer uma
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório
ula 02 UNIERSIDDE FEDERL DE SNT CTRIN DEPRTMENTO DE ENGENHRI ELÉTRIC EEL7040 Circuitos Elétricos I - Laboratório UL 02 OLTÍMETRO E MPERÍMETRO DE CORRENTE CONTÍNU 1 INTRODUÇÃO Na primeira aula de laboratório
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À MICROELETRÔNICA RELATÓRIO PARCIAL 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO INTRODUÇÃO À MICROELETRÔNICA RELATÓRIO PARCIAL 1 ALUNO THIAGO PAULINO SILVA GALINDO (ECTHIAGOUFPB@GMAIL.COM)
Leia maisConceitos Fundamentais de Eletrônica
Conceitos Fundamentais de Eletrônica A eletrônica está fundamentada sobre os conceitos de tensão, corrente e resistência. Podemos entender como tensão a energia potencial armazenada em uma pilha ou bateria
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia maisCURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO
CURSO DE APROFUNDAMENTO FÍSICA ENSINO MÉDIO Prof. Cazuza 1. Arthur monta um circuito com duas lâmpadas idênticas e conectadas à mesma bateria, como mostrado nesta figura: Considere nula a resistência elétrica
Leia maisMateriais usados em resistores
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Elétrica Materiais usados em resistores EEL7051 Laboratório de Materiais Elétricos Aluno: Cristiano P. Costa Neves Turma:
Leia maisProjeto de Ensino. Ensino de Física: Placas Fotovoltaicas
UNICENTRO-CEDETEG Departamento de Física Projeto de Ensino Ensino de Física: Placas Fotovoltaicas Petiano: Allison Klosowski Tutor: Eduardo Vicentini Guarapuava 2011. SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO E JUSTIFICATIVA...
Leia maisAs figuras a seguir mostram como conectar o instrumento corretamente ao circuito para fazer as medidas de tensão nos resistores.
EXPERÊNCA CRCUTOS EM CORRENTE CONTNUA NTRODUÇÃO TEÓRCA. O MULTÍMETRO O multímetro é um instrumento com múltiplas funções utilizado frequentemente nas bancadas de trabalho em eletrônica. Permite medir tensões
Leia maisResistores. Prof. Ernesto F. F. Ramírez
esistores Prof. Ernesto F. F. amírez Sumário 1. ntrodução 2. esistores 3. Classificações de resistores 4. Especificação de resistores 5. Associação de resistores 6. Exercícios cios propostos Slide 2 1.
Leia maisProf.: Geraldo Barbosa Filho
AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. íon negativo. elétron livre. buraco livre. região de depleção. tipo p. diodo
DIODO SEMICONDUOR INRODUÇÃO Materiais semicondutores são a base de todos os dispositivos eletrônicos. Um semicondutor pode ter sua condutividade controlada por meio da adição de átomos de outros materiais,
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisMedir a variação da resistência elétrica de um enrolamento de fio de Cu e um diodo com a temperatura;
29 4.3 Experimento 3: Variação da Resistência com a Temperatura 4.3.1 Objetivos Medir a variação da resistência elétrica de um enrolamento de fio de Cu e um diodo com a temperatura; Realizar ajustes lineares
Leia mais1. Materiais Semicondutores
1. Professor: Vlademir de Oliveira Disciplina: Eletrônica I Conteúdo Teoria Materiais semicondutores Dispositivos semicondutores: diodo, transistor bipolar (TBJ), transistor de efeito de campo (FET e MOSFET)
Leia maisAssociação de resistores
Associação de resistores É comum nos circuitos elétricos a existência de vários resistores, que encontram-se associados. Os objetivos de uma associação de resistores podem ser: a necessidade de dividir
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia mais1] Dada a associação de resistores abaixo, calcule a resistência total.
ª ANO 1] Dada a associação de resistores abaixo, calcule a resistência total. Onde: O circuito A é uma associação de resitores em série, pois há apenas um caminho para que a corrente passe de uma extremidade
Leia maisCapítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador
1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência
Leia mais03) João, chefe de uma oficina mecânica, precisa encaixar um eixo de aço em um anel de latão, como mostrado nesta figura.
PROVA DE ÍIA º ANO - 1ª MENAL - 1º RIMERE IPO A 1) Assinale verdadeira (V) ou falsa () para as seguintes afirmativas. () alor é a energia interna em trânsito entre dois ou mais corpos devido ao fato de
Leia maisdv dt Fig.19 Pulso de tensão típico nos terminais do motor
INFLUÊNCIA DO INVERSOR NO SISTEMA DE ISOLAMENTO DO MOTOR Os inversores de freqüência modernos utilizam transistores (atualmente IGBTs) de potência cujos os chaveamentos (khz) são muito elevados. Para atingirem
Leia maisRECONHECIMENTO DE VOZ UTILIZANDO ARDUINO
RECONHECIMENTO DE VOZ UTILIZANDO ARDUINO Jessica Garcia Luz, Wyllian Fressatti Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí - PR - Brasil jessica.garcia.luz@gmail.com wyllian@unipar.br Resumo. Este artigo
Leia mais3 Resistores Lei de ohms
Resistores 3 Lei de ohms O resistor é um componente eletrônico usado para oferecer resistência a passagem dos elétrons em um circuito. Os resistores mais comuns são os resistores de carbono também chamados
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do multímetro nas funções: voltímetro, amperímetro e ohmímetro. Avaliação dos
Leia maisRoteiro para experiências de laboratório. AULA 1: Código de cores e associação de resistores. Alunos: 2-3-
Campus SERRA COORDENADORIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Disciplinas: ELETRÔNICA BÁSICA e ELETRICIDADE GERAL Turma: AM1 Professores: Vinícius Secchin de Melo Wallas Gusmão Thomaz Período: 2012-1 Roteiro para
Leia maisQuando comparado com uma chave mecânica, uma chave eletrônica apresenta vantagens e desvantagens.
Chave eletrônica Introdução O transistor, em sua aplicação mais simples, é usado como uma chave eletrônica, ou seja, pode ser usado para acionar cargas elétricas. A principal diferença entre o transistor
Leia maisIFBA MOSFET. CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE. Vitória da Conquista - 2009
IFBA MOSFET CELET Coordenação do Curso Técnico em Eletrônica Professor: Edvaldo Moraes Ruas, EE Vitória da Conquista - 2009 MOSFET s - introdução Semicondutor FET de óxido metálico, ou Mosfet (Metal Oxide
Leia maisELETRICIDADE: CIRCUITOS ELÉTRICOS Experimento 1 Parte II: Medidas de corrente elétrica, tensão e resistência em circuitos de corrente
OBJETIVOS 9 contínua NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA Familiarizar-se com o multímetro, realizando medidas de corrente, tensão e resistência. INTRODUÇÃO Corrente elétrica FÍSICA ELETRICIDADE: CIRCUITOS
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA GERÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETRÔNICA Fundamentos de Eletricidade
CENTO FEDEAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATAINA GEÊNCIA EDUCACIONAL DE ELETÔNICA Fundamentos de Eletricidade AULA 01 MATIZ DECONTATOS, CÓDIGO DE COES DE ESISTOES E FONTES DE ALIMENTAÇÃO 1 INTODUÇÃO
Leia maisExperiência 05 Resistência de Isolamento
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 05 Resistência de Isolamento Fábio P. Bauer
Leia maisPROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS PCI
Componentes Passivos - Compatíveis com os passos de fabricação usados na construção dos elementos MOS Capacitores, Resistores e Indutores. Capacitores - Em projetos de circuitos integrados analógicos são
Leia maisSistema de Leitura da Porta de Mouse do PC
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto para Trabalho Trimestral de Física Curso: Técnico em Eletrônica Turma: 4312 Data: 18/10/2005 Sala : 224 Aluno: Cleber Moraes n : 5 Aluno:
Leia maisCircuitos Lógicos. Aulas Práticas
Circuitos Lógicos Aulas Práticas A Protoboard A Protoboard A Protoboard é um equipamento que permite interconectar dispositivos eletrônicos tais como resistores, diodos, transistores, circuitos integrados
Leia maisESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO.
Nome: Assinatura: P2 de CTM 2012.2 Matrícula: Turma: ESTA PROVA É FORMADA POR 20 QUESTÕES EM 10 PÁGINAS. CONFIRA ANTES DE COMEÇAR E AVISE AO FISCAL SE NOTAR ALGUM ERRO. NÃO SERÃO ACEITAS RECLAMAÇÕES POSTERIORES..
Leia maisTexto Teórico 02: RESISTORES
INSTITUTO FEDERL SNT CTRIN MINISTÉRIO D EDUCÇÃO SECRETRI DE EDUCÇÃO PROFISSIONL E TECNOLÓGIC INSTITUTO FEDERL DE EDUCÇÃO, CIÊNCI E TECNOLOGI DE SNT CTRIN CURSO DE ENGENHRI DE TELECOMUNICÇÕES Texto Teórico
Leia maisRESISTORES, TIPOS DE RESISTORES, IDENTIFICAÇÃO E PRÁTICA DE MEDIÇÃO.
RESISTORES, TIPOS DE RESISTORES, IDENTIFICAÇÃO E PRÁTICA DE MEDIÇÃO. O resistor normalmente é encontrado na forma cilíndrica onde temos um material cerâmico enrolado por uma camada espiral de material
Leia maisAula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores
Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Física Experimental II ( DQF 10441) Depto Química e Física
Leia maisgrandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?
Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução
Leia maisConheça o 4017 (ART062)
1 de 11 20/02/2013 18:14 Conheça o 4017 (ART062) Este artigo não é novo, mas sua atualidade se manterá por muito tempo, o que jusitifica o fato dele ser um dos mais acessados desse site. De fato, o circuito
Leia mais22/3/2010. Dentre os tipos de resistores fixos, destacamos os de: Fio Filme de carbono Filme metálico. Resistor de Fio
RESISTORES Resistores são componentes que têm por finalidade oferecer uma oposição à passagem de corrente elétrica, através de seu material. Os resistores fixos são comumente especificados por três parâmetros:
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 01 A LEI DE OHM e AS LEIS DE KIRCHHOFF NOME: TURMA: DATA: / / OBJETIVOS: Ler o valor nominal de cada resistor através do código de cores. Conhecer os tipos de
Leia maisEEL7011 Eletricidade Básica Aula 1
Introdução Teórica: Aula 1 Fontes de Tensão e Resistores Materiais condutores Os materiais condutores caracterizam- se por possuírem elétrons que estão sujeitos a pequenas forças de atração de seu núcleo,
Leia maisSão componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso.
Luciano de Abreu São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. É um dispositivo elétrico passivo que armazena energia
Leia maisAula prática 03 Medição simultânea de tensão e corrente
Curso de Engenharia Elétrica Disciplina de Circuitos Elétricos 3 Parte Prática Turma: ET35L E51/E52. Professor Clovis ula prática 03 Medição simultânea de tensão e corrente OBJETO: Nesta aula prática serão
Leia maisU = R.I. Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA
AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA Movimento ordenado dos portadores de carga elétrica. 2- INTENSIDADE DE CORRENTE É a razão entre a quantidade de carga elétrica que atravessa
Leia maisCAPACITORES. Vestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br
CAPACITORES DEFINIÇÕES Quando as placas do capacitor estão carregadas com cargas iguais e de sinais diferentes, estabelece-se entre as placas uma diferença de potencial V que é proporcional à carga. Q
Leia maisCoerência temporal: Uma característica importante
Coerência temporal: Uma característica importante A coerência temporal de uma fonte de luz é determinada pela sua largura de banda espectral e descreve a forma como os trens de ondas emitidas interfererem
Leia maisCircuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência
Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Circuitos de Comando
Leia maisOs procedimentos para determinar a resistência do condutor são:
1 Data realização da Laboratório: / / Data da entrega do Relatório: / / Objetivos RELATÓRIO: N o 5 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES Verificar o estado da isolação do condutor. 1. Introdução: Esta aula tem como
Leia maisCarga Elétrica e Eletrização dos Corpos
ELETROSTÁTICA Carga Elétrica e Eletrização dos Corpos Eletrostática Estuda os fenômenos relacionados às cargas elétricas em repouso. O átomo O núcleo é formado por: Prótons cargas elétricas positivas Nêutrons
Leia maisExperiência 03 Ensaio de Fios Condutores
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 03 Ensaio de Fios Condutores Fábio P. Bauer
Leia maisTIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos
Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.
Leia mais3 Transdutores de temperatura
3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância
Leia maisImprimir. Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los
1/ 9 Imprimir PROJETOS / Energia 20/08/2012 10:20:00 Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los Na primeira parte deste artigo vimos que a energia
Leia maisq = (Unidade: 1 C = 1A) t I m
1 Corrente Elétrica Como visto no modulo anterior, os materiais condutores, devido as suas características físicas, formam elétrons livres quando de suas ligações atômicas. Contudo essas partículas que
Leia maisAPOSTILA DE ELETRICIDADE BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO CAMPUS DE PRESIDENTE EPITÁCIO APOSTILA DE ELETRICIDADE BÁSICA Prof. Andryos da Silva Lemes Esta apostila é destinada
Leia maisProjeto de Circuitos. Introdução ao Computador 2008/01 Bernardo Gonçalves
Projeto de Circuitos Lógicos Introdução ao Computador 2008/01 Bernardo Gonçalves Sumário Da Álgebra de Boole ao projeto de circuitos digitais; Portas lógicas; Equivalência de circuitos; Construindo circuitos
Leia mais