Eletrônica Analógica e de Potência
|
|
- Wilson Prada Lopes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eletrônica Analógica e de Potência Conversores CC-CC Prof.: Welbert Rodrigues
2 Introdução Em certas aplicações é necessário transformar uma tensão contínua em outra com amplitude regulada; Em sistemas CA a elevação ou redução da tensão é facilmente realizada através de um transformador. Em sistemas CC a situação é diferente, e requer o uso de Conversores Estáticos de Potência; Welbert Rodrigues 2
3 Introdução Conversores CC-CC: convertem uma tensão contínua em outra tensão contínua com valor controlado. Esses Conversores podem ser: 1) Não isolados: não apresentam isolação elétrica entre a entrada e a saída. 2) Isolados: apresentam isolação elétrica entre a entrada e a saída, normalmente através de transformadores; Welbert Rodrigues 3
4 Introdução Não-Isolados: I) Buck (abaixador) II) Boost (elevador) III) Buck-Boost Isolados I) Flyback II) Forward III) Push-pull IV) Half bridge V) Full bridge Welbert Rodrigues 4
5 Introdução São formados por dispositivos semicondutores e elementos passivos; Os interruptores normalmente operam em elevada freqüência; E filtros passa-baixas são utilizados para retirar os componentes harmônicos gerados pelas comutações; Welbert Rodrigues 5
6 Introdução Os conversores CC-CC têm sido usados em diversas aplicações, entre elas: fontes para computadores, equipamentos de telecomunicações, em tração elétrica, carregadores de bateria, etc. Diagrama de Blocos de uma Fonte: Welbert Rodrigues 6
7 Introdução Para esse objetivo pode-se utilizar um circuito divisor de tensão: Welbert Rodrigues 7
8 Introdução Solução para o baixo rendimento: Regulador Linear Welbert Rodrigues 8
9 Introdução Filtrando a Tensão sobre a Carga V 0 Welbert Rodrigues 9
10 Introdução Pode-se utilizar como filtro um Capacitor? Welbert Rodrigues 10
11 Introdução Pode-se utilizar como filtro um Capacitor? Welbert Rodrigues 11
12 Introdução Pode-se utilizar como filtro um Capacitor? Welbert Rodrigues 12
13 Introdução Pode-se utilizar como filtro um LC? Welbert Rodrigues 13
14 Introdução Pode-se utilizar como filtro um LC? Welbert Rodrigues 14
15 Introdução A análise dos conversores CC-CC apresentados a seguir será em Regime Permanente: O valor médio da tensão nos indutores é NULO em um período de comutação; O valor médio da corrente nos capacitores é NULO em um período de comutação; Welbert Rodrigues 15
16 Geração do Pulso da Chave Modulação por Largura de Pulso (PWM) T on A relação D = T é denominada de razão cíclica ou ciclo de trabalho (Duty Cycle) Welbert Rodrigues 16
17 Geração do Pulso da Chave O sinal de PWM é obtido, de modo analógico, pela comparação de um sinal de controle (modulante) com uma onda periódica (portadora), por exemplo, uma onda dente de serra : Welbert Rodrigues 17
18 Conversor Buck (Abaixador) Este diodo é chamado de diodo de roda livre; Welbert Rodrigues 18
19 Conversor Buck (Abaixador) A análise do circuito pode ser feita em duas etapas: 1º Etapa (0 < t < t on ) Chave Ligada; 2º Etapa (t on < t < T) Chave Desligada; Welbert Rodrigues 19
20 Conversor Buck (Abaixador) 1º Etapa (0 < t < t on ) Chave Ligada; Welbert Rodrigues 20
21 Conversor Buck (Abaixador) 2º Etapa (t on < t < T) Chave Desligada; Welbert Rodrigues 21
22 Conversor Buck (Abaixador) Formas de Onda Welbert Rodrigues 22
23 Conversor Buck (Abaixador) Em regime permanente: A tensão média no indutor é nula; A corrente média no capacitor é nula. Welbert Rodrigues 23
24 Conversor Buck (Abaixador) Cálculo da relação entre as tensões de entrada e saída; Welbert Rodrigues 24
25 Conversor Buck (Abaixador) Cálculo da relação entre as tensões de entrada e saída; Corrente média nula no capacitor: Welbert Rodrigues 25
26 Conversor Buck (Abaixador) O Buck pode operar em dois modos: => Modo de Condução Contínuo (MCC); => Modo de Condução Descontínuo (MCD); Essa classificação se refere à corrente no indutor; Se ela não se anula nunca, então dizemos que o conversor trabalha no MCC; Welbert Rodrigues 26
27 Conversor Buck (Abaixador) Por outro lado, se a corrente no indutor se anular durante um período de chaveamento dizemos que o conversor trabalha em modo descontínuo; Welbert Rodrigues 27
28 Conversor Buck (Abaixador) Configurações do Circuito para Condução Descontínua; Welbert Rodrigues 28
29 Conversor Buck (Abaixador) Cálculo de L e C; Welbert Rodrigues 29
30 Conversor Buck (Abaixador) Ao final da 1º etapa (t = t on ) i L =i max. A ondulação máxima acontece para D = 0,5; Welbert Rodrigues 30
31 Conversor Buck (Abaixador) Cálculo da Indutância crítica, ou seja, o valor mínimo do indutor que garanta a condução contínua; I = I min 0 Vin.(1 D). D 2. L. f I min = 0 L crit = (1 D). R 2. f Welbert Rodrigues 31
32 Conversor Buck (Abaixador) Cálculo do Capacitor: pode ser definido a partir da variação da tensão admitida, lembrando-se que enquanto a corrente pelo indutor for maior que Io (corrente na carga, suposta constante) o capacitor se carrega e, quando for menor, o capacitor se descarrega, levando a uma variação de tensão Vo. Welbert Rodrigues 32
33 Conversor Buck (Abaixador) C I T L Q. = V Q = C = Vin.(1 D). D 8. L. V. f 0 2 C = V 0.(1 D) 8. L. V. f 0 2 Welbert Rodrigues 33
34 Conversor Buck (Abaixador) Evolução à condição crítica de condução (ao modo descontinuo) se: Welbert Rodrigues 34
35 Conversor Boost (Elevador) O circuito abaixo mostra o circuito do conversor boost; Neste conversor a tensão de saída é maior do que a tensão de entrada; Welbert Rodrigues 35
36 Conversor Boost (Elevador) O Boost também possui os dois modos de operação: Modo de Condução Contínua; Modo de Condução Descontínua; Esses modos de operação também estão relacionados com a corrente do indutor; Se ela não se anula nunca, então dizemos que o conversor trabalha no MCC, caso Welbert Rodrigues 36
37 Conversor Boost (Elevador) A análise do circuito pode ser feita em duas etapas: 1º Etapa (0 < t < t on ) Chave Ligada; 2º Etapa (t on < t < T) Chave Desligada; Welbert Rodrigues 37
38 Conversor Boost (Elevador) Na primeira etapa a chave está conduzindo e o diodo fica reversamente polarizado (pois Vo>E); Então o indutor é carregado com a energia da fonte; E o capacitor é quem fornece corrente pra carga; Welbert Rodrigues 38
39 Conversor Boost (Elevador) Na segunda etapa a chave está bloqueada e o diodo entra em condução; Então a fonte e o indutor fornecem energia à saída. A tensão na carga aumenta; Welbert Rodrigues 39
40 Conversor Boost (Elevador) As duas etapas de operação; Welbert Rodrigues 40
41 Conversor Boost (Elevador) Em regime permanente a tensão média no indutor é nula; V. t + ( V V ). t g on g 0 off T = 0 V 0 V g = 1 D Welbert Rodrigues 41
42 Conversor Boost (Elevador) Cálculo da variação (ripple) da corrente no indutor; Welbert Rodrigues 42
43 Conversor Boost (Elevador) Ao final da 1ª etapa (t = ton) I L = I max : V I I t L in max = min +. on Tem-se que a ripple da corrente é dada por: I = V. D in L. f Welbert Rodrigues 43
44 Conversor Boost (Elevador) Outra maneira de encontrar essa expressão; Na subida: V in = L I max Na descida: t on I min I VL = L t V V = L in 0 I min t I off max Vin. D I = L. f Welbert Rodrigues 44
45 Conversor Boost (Elevador) Cálculo da indutância crítica, ou seja, o menor valor do indutor que garanta a condução contínua; I min = I L I 0 2 = I in V. D in 2. L. f crit P in 0 V. I = V. I I in in = in P I0 = 1 D 0 0 L crit 2 Vin. D = 2. f. P 0 L crit = R. D.(1 D) 2. f 2 Welbert Rodrigues 45
46 Conversor Boost (Elevador) Cálculo do valor do capacitor; A variação de tensão do capacitor ocorre na 1º etapa, pois ele está sendo descarregado pela ação da corrente de carga (Io); V c Ic = C I0 = C t V t on 0 C = I. D f 0 C = V0 0. Vin. D f. V.(1 D). R Welbert Rodrigues 46
Eletrônica de Potência II Capítulo 2. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org
Eletrônica de Potência II Capítulo 2 cassiano@ieee.org 1 Conversores CC-CC Não Isolados Buck (abaixador) Boost (elevador) Buck-boost (abaixador-elevador) Conversores em ponte Reversível em corrente Reversível
Leia maisDisciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Contínua Topologias Clássicas
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Contínua Topologias
Leia maisIntrodução à Eletrônica de Potência
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Introdução à Eletrônica de Potência Florianópolis, setembro de 2012. Prof.
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores CA-CC Monofásicos Controlados Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maiswww.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores
www.corradi.junior.nom.br - Eletrônica Básica - UNIP - Prof. Corradi Informações elementares - Projetos práticos. Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica
Leia maisAplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl
Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl 1. Apresentação Com o uso do conceito do Interruptor PWM apresentado por Vorpérian [1,2], torna-se extremamente simples
Leia maisProf. Dr. Ernesto Ruppert Filho DSCE Departamento de Sistemas e Controle de Energia/FEEC/UNICAMP ruppert@fee.unicamp.
CONVERSORES ELETRÔNICOS DE POTÊNCIA PARA SISTEMAS FOTOVOLTAICOS DE BAIXA TENSÃO CONECTADOS À REDE Prof. Dr. Ernesto Ruppert Filho DSCE Departamento de Sistemas e Controle de Energia/FEEC/UNICAMP ruppert@fee.unicamp.br
Leia maisDIODO SEMICONDUTOR. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Ago/2011
DIODO SEMICONDUTOR Prof. Marcelo Wendling Ago/2011 Conceitos Básicos O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é aplicada
Leia maisI Retificador de meia onda
Circuitos retificadores Introdução A tensão fornecida pela concessionária de energia elétrica é alternada ao passo que os dispositivos eletrônicos operam com tensão contínua. Então é necessário retificá-la
Leia maisABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS
ABAIXO ENCONTRAM-SE 10 QUESTÕES. VOCÊ DEVE ESCOLHER E RESPONDER APENAS A 08 DELAS 01 - Questão Esta questão deve ser corrigida? SIM NÃO Um transformador de isolação monofásico, com relação de espiras N
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES EFA72C35-A/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 601165 A 24/01/14 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 7 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1 - Entrada
Leia maisEXPERIÊNCIA Nº 2 1. OBJETIVO
Universidade Federal do Pará - UFPA Faculdade de Engenharia da Computação Disciplina: Laboratório de Eletrônica Analógica TE - 05181 Turma 20 Professor: Bruno Lyra Alunos: Adam Dreyton Ferreira dos Santos
Leia maisDisciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)
Universidade Federal da Bahia Escola Politécnica Departamento de Engenharia Elétrica Disciplina Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema: Conversores de Corrente Contínua para Corrente Alternada (Inversores)
Leia maisACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA)
ACIONAMENTOS ELETRÔNICOS (INVERSOR DE FREQUÊNCIA) 1. Introdução 1.1 Inversor de Frequência A necessidade de aumento de produção e diminuição de custos faz surgir uma grande infinidade de equipamentos desenvolvidos
Leia mais5. CONVERSORES QUASE-RESSONANTES
Fontes Chaveadas - Cap. 5 CONVRSORS QUAS-RSSONANTS J. A. Pomilio 5. CONVRSORS QUAS-RSSONANTS Os conversores quase-ressonantes procuram associar as técnicas de comutação suave presentes nos conversores
Leia maisSão componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso.
Luciano de Abreu São componentes formados por espiras de fio esmaltado numa forma dentro da qual pode ou não existir um núcleo de material ferroso. É um dispositivo elétrico passivo que armazena energia
Leia maisLista de Exercícios 1 (L1)
1 ELETRÔNICA DE POTÊNICA II Professor: Marcio Luiz Magri Kimpara Lista de Exercícios 1 (L1) 1) Determine o valor da indutância e capacitância do conversor Boost operando no modo de condução contínuo a
Leia maisControle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org
Controle de Conversores Estáticos Controle de um conversor boost CCM para correção do FP cassiano@ieee.org 1 Operação como PFP Como a freqüência de comutação do interruptor S é muito maior que a freqüência
Leia maisRESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS
RESULTADOS PARCIAIS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CONVERSOR CC-CC PARA APLICAÇÃO EM PAINÉIS FOTOVOLTAICOS Autores: Felipe JUNG, Tiago DEQUIGIOVANI, Jessé de PELEGRIN, Marcos FIORIN Identificação autores:
Leia maisFiltros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.
Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.
Leia maisEletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 INTRODUÇÃO
Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM página 1 de 6 Curso Técnico em Eletrônica Eletrônica Industrial Apostila sobre Modulação PWM Prof. Ariovaldo Ghirardello INTRODUÇÃO Os controles de potência,
Leia maisEletrônica II. Amplificadores de Potência. Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr.
Eletrônica II Amplificadores de Potência Notas de Aula José Maria P. de Menezes Jr. Amplificadores Amplificador é um equipamento que utiliza uma pequena quantidade de energia para controlar uma quantidade
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech
Eletrônica de Potência II Capítulo 3 cassiano@ieee.org 1 Conversores CC-CC Isolados Flyback Forward Conversores em ponte isolados Meia-ponte Ponte completa Push-pull Conversor em meia-ponte (half-bridge):
Leia maisTutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05
Tutorial de Eletrônica Aplicações com 555 v2010.05 Linha de Equipamentos MEC Desenvolvidos por: Maxwell Bohr Instrumentação Eletrônica Ltda. Rua Porto Alegre, 212 Londrina PR Brasil http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisEletrônica de Potência II Capítulo 1. Prof. Cassiano Rech cassiano@ieee.org
Eletrônica de Potência II Capítulo 1 cassiano@ieee.org 1 Componentes semicondutores em Eletrônica de Potência Diodo MOSFET IGBT GTO 2 Introdução Eletrônica de Potência é uma ciência aplicada que aborda
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS TÉCNICO EM ELETRÔNICA 26. Com relação aos materiais semicondutores, utilizados na fabricação de componentes eletrônicos, analise as afirmativas abaixo. I. Os materiais semicondutores
Leia maisCircuitos Retificadores
Circuitos Retificadores 1- INTRODUÇÃO Os circuito retificadores, são circuitos elétricos utilizados em sua maioria para a conversão de tensões alternadas em contínuas, utilizando para isto no processo
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A4 (1A) FONTE CHAVEADA PAINEL SOLAR Uma aplicação possível
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e Computadores Electrónica 2 (Energia) Exame Laboratorial
Exame Prático: Conversor CC/CC elevador Objectivos Montagem e análise das formas de onda de um conversor CC/CC elevador. Conversor CC/CC elevador Circuito de potência O esquema de princípio do circuito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM CENTRO DE TECNOLOGIA CT GRUPO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA E CONTROLE - GEPOC SEPOC 2010 FILTRO ATIVO DE POTÊNCIA SÉRIE PARALELO APRESENTADOR: MÁRCIO STEFANELLO,
Leia maisInstituição Escola Técnica Sandra Silva. Direção Sandra Silva. Título do Trabalho Fonte de Alimentação. Áreas Eletrônica
Instituição Escola Técnica Sandra Silva Direção Sandra Silva Título do Trabalho Fonte de Alimentação Áreas Eletrônica Coordenador Geral Carlos Augusto Gomes Neves Professores Orientadores Chrystian Pereira
Leia maisREVISÃO: DIAGRAMA EM BLOCOS Estrutura convencional de um sistema de retificação :
UNIERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA 1 ET74C Profª Elisabete N Moraes AULA 8 RETIFICADOR MONOFÁSICO DE ONDA COMPLETA Em 22 de outubro de 2014. REISÃO:
Leia maisModelagem de Sistemas Dinâmicos Aula 7
Modelagem de Sistemas Dinâmicos Aula 7 Prof. Daniel Coutinho daniel.coutinho@ufsc.br Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Automação e Sistemas Universidade Federal de Santa Catarina PGEAS/UFSC DAS9060
Leia maisI D I DSS. Figura 3.1 Curva de transcondutância do MOSFET e definição do ponto Q em polarização zero.
59 EXPERIÊNCIA 3: O MOFET PROCEDIMENTO: MOFET DO TIPO DEPLEÇÃO O MOFET do tipo Depleção basicamente pode operar em ambos os modos: Depleção ou Intensificação. Portanto, todos os métodos de polarização
Leia maisEE531 - Turma S. Diodos. Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010
EE531 - Turma S Diodos Laboratório de Eletrônica Básica I - Segundo Semestre de 2010 Professor: José Cândido Silveira Santos Filho Daniel Lins Mattos RA: 059915 Raquel Mayumi Kawamoto RA: 086003 Tiago
Leia maisMAF 1292. Eletricidade e Eletrônica
PONTIFÍCIA UNIERIDADE CATÓICA DE GOIÁ DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍICA Professor: Renato Medeiros MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica NOTA DE AUA II Goiânia 2014 Diodos Retificadores Aqui trataremos dos
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA EXPERIENCIA N 11: GRADADORES MONOFÁSICOS OBJETIVO Verificar qualitativa e quantitativamente o funcionamento
Leia maisImplementação do Protótipo do. RHM operando com Corrente CA de. Alimentação de 12 Pulsos Imposta
Capítulo 7 Implementação do Protótipo do RHM operando com Corrente CA de Alimentação de 12 Pulsos Imposta 7.1 Introdução Durante os estudos realizados em laboratório, três protótipos do RHM proposto, operando
Leia maisElectrónica III. Ano lectivo 2006/2007. Emanuel G.B.C. Martins. (Parte 2) UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA
Electrónica III Ano lectivo 2006/2007 Emanuel G.B.C. Martins (Parte 2) UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores Versão 7-2006/12/19
Leia maisProf. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores
IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Eletrônica Calcule a tensão Vo no circuito ilustrado na figura ao lado. A. 1 V. B. 10 V. C. 5 V. D. 15 V. Questão 22 Conhecimentos Específicos - Técnico
Leia maisCONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE. Circuitos de retificação monofásicos
CONVERSORES E CONTROLADORES DE FASE Um conversor é um equipamento utilizado para converter potência alternada em potência contínua. Num conversor simples, que usa somente diodos retificadores, a tensão
Leia maisFigura 3 Diagrama do conversor buck a ser estudado
Conversores cc-cc: Choppers 1. Conversor Buck Nesta primeira parte iremos estudar o funcionamento de um conversor buck. A carga é composta por um filtro LC e um resistor em paralelo com o capacitor. A
Leia maisCONVERSOR PUSH PULL MODIFICADO BASEADO NA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS
i UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA CONVERSOR PUSH PULL MODIFICADO BASEADO NA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS Daniel Lima Ferreira
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA E DE COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA E DE COMPUTAÇÃO FONTE DE ALIMENTAÇÃO ININTERRUPTA PARA MICROCOMPUTADOR Autor: Daniel Dominguez Gouvêa Orientador: Prof.
Leia maisReatores Eletrônicos para LEDs de Potência
Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Reatores Eletrônicos
Leia mais11. CIRCUITOS INTEGRADOS DEDICADOS AO ACIONAMENTO E CONTROLE DE FONTES CHAVEADAS
Fontes Chaveadas Cap 11 Circuitos Integrados Dedicados J A Pomilio 11 CICUITO INTEGADO DEDICADO AO ACIONAMENTO E CONTOLE DE FONTE CHAVEADA Nos últimos 20 anos, uma variedade de circuitos integrados dedicados
Leia maisProf. Rogério Eletrônica Geral 1
Prof. Rogério Eletrônica Geral 1 Apostila 2 Diodos 2 COMPONENTES SEMICONDUTORES 1-Diodos Um diodo semicondutor é uma estrutura P-N que, dentro de seus limites de tensão e de corrente, permite a passagem
Leia maisRetificadores Buck com Fator de Deslocamento Unitário Operando em um Quadrante
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Retificadores Buck com Fator de Deslocamento Unitário Operando em um Quadrante André Pires Nóbrega Tahim Marcos Tadeu
Leia maisProjeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar
Projeto de um Controlador de Temperatura Proporcional, Analógico, com Sensor de Temperatura Usando Transistor Bipolar Introdução O objetivo deste Laboratório de EE-641 é proporcionar ao aluno um ambiente
Leia maisPrincípios de Eletricidade e Eletrônica. Aula 2 Reatância. Prof. Marcio Kimpara
1 Princípios de Eletricidade e Eletrônica Aula 2 Reatância Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG / Engenharia Elétrica Campo Grande MS 2 Para relembrar (aula passada)... Tensão e Corrente Alternada
Leia maisINVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS
26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 INVERSOR DE FREQUÊNCIA ESCALAR DE BAIXO CUSTO PARA MOTORES MONOFÁSICOS Gustavo Peloi da Silva 1 ; Abel Fidalgo Alves 2 RESUMO: O avanço da eletronica de
Leia mais10. CIRCUITOS INTEGRADOS DEDICADOS AO ACIONAMENTO E CONTROLE DE FONTES CHAVEADAS COM CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA
Prereguladores de Fator de Potência Cap 10 J A Pomilio 10 CIRCUITOS INTEGRADOS DEDICADOS AO ACIONAMENTO E CONTROLE DE FONTES CHAVEADAS COM CORREÇÃO DE FATOR DE POTÊNCIA Nos últimos anos, uma variedade
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (Perfil 03) «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS (Perfil 03) «21. Os valores de I e Vo para o circuito dado a seguir, considerando os diodos ideais, são, respectivamente: a) 7 ma e 6 V. b) 7
Leia maisEletrônica Básica - Curso Eletroeletrônica - COTUCA Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a.
Eletrônica Básica - Curso Eletroeletrônica - COTUCA Lista 4 Análise de circuitos a diodos c.a. 1. A Figura abaixo apresenta o oscilograma da forma de onda de tensão em um determinado nó de um circuito
Leia maisCircuitos de Comando para MOSFETs e IGBTs de Potência
Universidade Federal do Ceará PET Engenharia Elétrica Fortaleza CE, Brasil, Abril, 2013 Universidade Federal do Ceará Departamento de Engenharia Elétrica PET Engenharia Elétrica UFC Circuitos de Comando
Leia maisUNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
UNIJUÍ UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DECEEng DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS EGE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DORIVAL DE MORAES NETO INVERSOR ESTÁTICO VEICULAR
Leia maisEletrônica Diodo 01 CIN-UPPE
Eletrônica Diodo 01 CIN-UPPE Diodo A natureza de uma junção p-n é que a corrente elétrica será conduzida em apenas uma direção (direção direta) no sentido da seta e não na direção contrária (reversa).
Leia maisLaboratório de Circuitos Elétricos II
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ ESCOLA POLITÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO DISCIPLINA DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II NOME DO ALUNO: Laboratório de Circuitos Elétricos II Prof. Alessandro
Leia maisImprimir. Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los
1/ 9 Imprimir PROJETOS / Energia 20/08/2012 10:20:00 Influência das Harmônicas na Alimentação de Dispositivos Eletrônicos: Efeitos, e como eliminá-los Na primeira parte deste artigo vimos que a energia
Leia maisDIODOS. Professor João Luiz Cesarino Ferreira
DIODOS A união de um cristal tipo p e um cristal tipo n, obtém-se uma junção pn, que é um dispositivo de estado sólido simples: o diodo semicondutor de junção. Figura 1 Devido a repulsão mútua os elétrons
Leia maisCOMANDO DA AERONÁUTICA ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA SUBDIVISÃO DE ADMISSÃO E DE SELEÇÃO
Questão : 53 68 92 A questão 53 do código 70, que corresponde à questão 68 do código 80 e à questão 92 do código 90 Nº de Inscrição: 4030064 4030237 4030023 4030131 4030244 4030126 Com base no circuito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE EVANDRO DE CARVALHO GOMES PROJETO DE CONTROLADORES PARA CONVERSORES CC-CC
Leia maisRetificadores Monofásicos com Filtro Capacitivo
9 Retificadores Monofásicos com Filtro Capacitivo Meta deste capítulo Capítulo Estudar os conversores ca-cc monofásicos operando com filtro capacitivo. objetivos Entender o funcionamento de circuitos retificadores;
Leia maisTeoria Princípio do Capacitor
Teoria Princípio do Capacitor Um capacitor consiste de dois pratos eletrodos isolados de cada lado por um dielétrico médio. As características de um capacitor são dependentes da capacitância e da tensão.
Leia maisUnidade III. Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1
Unidade III Conversores CC-CC (Choppers) Eletrônica de Potência 1 Introdução Conversores CC-CC são circuitos eletrônicos de potência que convertem a tensão contínua a um nível de tensão CC diferente, idealmente
Leia maisAula 4 Corrente Alternada e Corrente Contínua
FUNDMENTOS DE ENGENHI ELÉTIC PONTIFÍCI UNIVESIDDE CTÓLIC DO IO GNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHI ula 4 Corrente lternada e Corrente Contínua Introdução Corrente lternada e Corrente Contínua Transformadores
Leia maisCHAVEAMENTO COM SCR S
ELE-59 Circuitos de Chaveamento Prof.: Alexis Fabrício Tinoco S. INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA DIVISÃO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA APLICADA 1. INTRODUÇAO CHAVEAMENTO COM
Leia maisCapítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução
Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações
Leia maisANDRÉ MENDES DE OLIVEIRA JIGA AUTOMÁTICA PARA TESTES DE CONVERSORES CHAVEADOS
UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO Curso de Engenharia Elétrica ANDRÉ MENDES DE OLIVEIRA JIGA AUTOMÁTICA PARA TESTES DE CONVERSORES CHAVEADOS Itatiba 2012 i ANDRÉ MENDES DE OLIVEIRA R.A. 002000600844 JIGA AUTOMÁTICA
Leia maisEletrônica Analógica
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO E TELECOMUNICAÇÕES Eletrônica Analógica Transistores de Efeito de Campo Professor Dr. Lamartine Vilar de Souza lvsouza@ufpa.br www.lvsouza.ufpa.br
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Departamento de Engenharia Elétrica Tópicos Especiais em Energia Elétrica () Aula 4.1 Princípio de Operação dos Inversor Prof. João Américo Vilela Introdução Conversor CC-CA (Inversor) A função de um inversor
Leia maisCONVERSOR DC-DC STEP-DOWN AUTO OSCILANTE
AULA 16 Os primeiros conversores DC-DC que entraram no Brasil no fim da década de 70, eram conversores step-down e auto oscilantes Normalmente trabalhavam com a tensão retificada e filtrada da rede (alguns
Leia maisRetificadores Monofásicos de Meia Onda com Carga Resistiva-Indutiva
6 Capítulo Retificadores Monofásicos de Meia Onda com Carga Resistiva-Indutiva Meta deste capítulo Estudar os conversores ca-cc monofásicos operando com carga resistiva-indutiva objetivos Entender o funcionamento
Leia maisSistema de fontes reguladas/isoladas/sincronizadas para aplicação em UPS
Centro de Tecnologia e Urbanismo Departamento de Engenharia Elétrica Kleber dos Santos Lopes Sistema de fontes reguladas/isoladas/sincronizadas para aplicação em UPS Dissertação apresentada ao Programa
Leia maisAnalise de Circuitos Horizontais. Marcus Manhães manharider@yahoo.com.br
Analise de Circuitos Horizontais Marcus Manhães manharider@yahoo.com.br Introdução Ao longo de nossa experiência em manutenção eletrônica, nos deparamos inúmeras vezes com dificuldades muito significativas
Leia maisConversores CC-CC Não-Isolados (Conversor Buck)
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Eletrônica de Potência Conversores CC-CC Não-Isolados () Prof. Clovis Antonio Petry. Florianópolis,
Leia maisRECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1
RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA UNIDADE ACADEMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIOS #11 (1) O circuito a seguir é usado como pré-amplificador
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisELECTRÓNICA DE POTÊNCIA
ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA CONVERSORES CC/CC Redutor, Ampliador e Redutor-Ampliador GRUPO: TURNO: DIA: HORAS: ALUNO: ALUNO: ALUNO: ALUNO: Nº: Nº: Nº: Nº: IST DEEC 2003 Profª Beatriz Vieira Borges 1 CONVERSORES
Leia maisVideo Lecture RF. Laps
Video Lecture RF Laps Agenda 1. Considerações no projeto de circuitos RF 2. Casamento de impedância 3. Parâmetros S e Carta de Smith 4. Dispositivos/blocos comumente usados 5. Arquiteturas de transceptores
Leia maisComo funciona o Reed-Switches (MEC089)
Como funciona o Reed-Switches (MEC089) Escrito por Newton C. Braga Um componente de grande utilidade que pode ser usado como sensor em muitas aplicações mecatrônicas, robóticas e de automação é o reed-switch
Leia maisLista VI de Eletrônica Analógica I Retificadores e Filtro Capacitivo
Lista VI de Eletrônica Analógica I Retificadores e Filtro Capacitivo Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha (http://www.gvensino.com.br) Lista de Exercícios 6 de Eletrônica Analógica Introdução Teórica Os
Leia maisA Física por trás da Tecnologia RFID. Profa. Renata Rampim de Freitas Dias, RFIDSCM
A Física por trás da Tecnologia RFID Profa. Renata Rampim de Freitas Dias, RFIDSCM 2 Espectro electromagnético 3 Espectro de frequência para o sistema RFID Tamanho da antena Existe uma razão de proporção
Leia mais2) Neste resistor consegue-se verificar diretamente a corrente, pois se tem: Como o resistor é linear, a forma de onda é idêntica a da corrente;
Objetivo do teste Verificar os picos de corrente gerados por circuitos de lâmpadas de vapor Metálico (Mercúrio, Sódio, etc.) de lâmpadas fluorescentes compactas e lâmpadas incandescentes. Procedimentos
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisTEORIA DE CIRCUITOS CHAVEADOS (Unidade 2)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL TEORIA
Leia maisOs Diferentes tipos de No-Breaks
Os Diferentes tipos de No-Breaks White Paper # 1 Revisão 4 Resumo Executivo Existe muita confusão no mercado a respeito dos diferentes tipos de No-Breaks e suas características. Cada um desses tipos será
Leia maisBloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM
Bloco 3 do Projeto: Comparador com Histerese para Circuito PWM O circuito de um PWM Pulse Width Modulator, gera um trem de pulsos, de amplitude constante, com largura proporcional a um sinal de entrada,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A7 () Analise o circuito a seguir e determine V A e V o. V A V
Leia maisCONVERSORES CC-CAs BIDIRECIONAIS ISOLADOS EM ALTA
ROBSON LUIZ CARDOSO CONVERSORES CC-CAs BIDIRECIONAIS ISOLADOS EM ALTA FREQÜÊNCIA FLORIANÓPOLIS 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA CONVERSORES CC-CAs
Leia maisProf. Manoel Eusebio de Lima
Eletrônica (Amplificador Push-Pull) Prof. Manoel Eusebio de Lima Operação classe B Estes amplificadores, denominados classe B permite que a corrente do coletor flua apenas por 180 o do ciclo ca em cada
Leia maisIntrodução: Inversor de Freqüência: Princípios Básicos:
Introdução: Inversor de Freqüência: Atualmente, a necessidade de aumento de produção e diminuição de custos, se fez dentro deste cenário surgir a automação, ainda em fase inicial no Brasil, com isto uma
Leia maisÍndice. Utilizando o integrado 555... 03. Operação monoestável (Temporizador)... 06. Operação astável (Oscilador)... 07
Utilizando o CI 555 Índice Utilizando o integrado 555... 03 Operação monoestável (Temporizador)... 06 Operação astável (Oscilador)... 07 O circuito integrado 556... 10 Aplicações úteis... 11 Gerador de
Leia maisDrivers para Transistores de Potência
A SUPPLIER Indústria e Comércio de Eletroeletrônicos Ltda é uma empresa constituída com o objetivo de atuar no setor das Indústrias Eletroeletrônicas, principalmente na fabricação de fontes de alimentação
Leia maisFigura 1 - Diagrama de Bloco de um Inversor Típico
Guia de Aplicação de Partida Suave e Inversores CA Walter J Lukitsch PE Gary Woltersdorf John Streicher Allen-Bradley Company Milwaukee, WI Resumo: Normalmente, existem várias opções para partidas de motores.
Leia maisDriver - DRM100D80A. Principais características. DRM100D80A - Driver Isolado Duplo. www.supplier.ind.br
A SUPPLIER Indústria e Comércio de Eletroeletrônicos Ltda é uma empresa constituída com o objetivo de atuar no setor das Indústrias Eletroeletrônicas, principalmente na fabricação de fontes de alimentação
Leia mais