PERCEPÇÃO SOCIAL. Alberto Mesaque Martins

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1 PERCEPÇÃO SOCIAL Alberto Mesaque Martins

2 Como conhecemos os outros? No processo de interação social fomamos impressões das pessoas com quem interagimos. Também somos guiados por processos sociais.

3 Principais gerais que governam nossa percepção 1. As pessoas forma impressões de outras com base em número limitado de informações e daí derivam outras características mais gerais. 2. Essas impressões são baseadas nos aspectos mais salientes e não a totalidade das características dos outros.

4 Principais gerais que governam nossa percepção 3. Tendemos a categorizar os estímulos percebidos na outra pessoa de forma a situa-la num grupo cujos membros possuem características conhecidas. 4. Nossas necessidades e objetivos influem na maneira pela qual percebemos as características dos outros.

5 Superficiais x Profundas

6 Aparência Física A aparência física é capaz de fornecer informações acerca de uma pessoa.

7 Aparência Física Pessoas percebidas como fisicamente atraentes são percebidas como portadoras de outras características positivas. Estereótipo de beleza. Pessoas com aparência infantil são percebidas como mais afetuosas, frágeis e honestas.

8 Aparência Física Pessoas percebidas como fisicamente atraentes são percebidas como portadoras de outras características positivas. Pessoas com aparência infantil são percebidas como mais afetuosas, frágeis e honestas. Não apenas a aparência, mas como se veste.

9 Aparência Física

10 Aparência Física Ele (gerente) olhou para mim de cima a baixo com preconceito e foi totalmente negativo ao falar você não vai entrar. Ele enfatizou que eu não me encaixava no perfil da casa, disse. Caixa de um bar em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, onde mora, Júlia disse que seus clientes indicaram a boate, mas saiu do lugar humilhada. Não sei se não gostaram da minha roupa, que não era de marca como as das outras mulheres. Elas aparentavam ser ricas, tinham joias de verdade. A gente é trabalhador, e ninguém merece isso, disse.

11 Comportamento Não verbal Além da mera aparência física, outros aspectos não verbais pode influir na percepção de pessoas. Inclui gestos, posturas, olhares, posição corporal no espaço, tom de voz, ritmo e inflexões. Emoções faciais e a expressão de emoções.

12 Comportamento Não verbal

13 Categorização Tendência que temos a atribuir a uma pessoa as carácterísticas do grupo a que pertence.

14 Primeiras impressões Experimento de Asch (1946). Efeito de primariedade: a ordem dos adjetivos atribuídos a alguém interfere na formação de impressão.

15 Traços centrais Certos traços de personalidade são mais influentes do que outros e alguns mais capazes de suscitar outros traços.

16 Teoria Implícita de Personalidade Necessidade de formar impressões sobre as pessoas. Associamos determinados traços a outros e esperamos coerência entre eles nas pessoas com quem entramos em contato. Esquemas sociais.

17 Teoria Implícita de Personalidade Como percebemos nossos professores?

18 Atribuição de causalidade (Heider) Ao interagirmos com outras pessoas procuramos saber as causas de seus comportamentos. Traz conforto cognitivo e sensação de mundo mais previsível.

19 Atribuição de causalidade

20

21 Atribuição de causalidade

22 Causalidade Pessoal e Impessoal Pessoal (disposicional): causalidade centrada em atributos da pessoa engajada na ação. Impessoal (situacional): causalidade atribuída a fatores externos, como a sorte, Deus ou outra situação que faça parte do contexto.

23 Causalidade Pessoal e Impessoal

24 Causalidade Pessoal e Impessoal Tendemos a fazer atribuições pessoais quando a ação: Escolha livre É pouco desejada socialmente Se caracteriza por ter efeito não comum a várias causas.

25 Causalidade Pessoal

26 Causalidade Pessoal

27 Causalidade Impessoal

28 Covariação Um efeito é atribuído à uma causa com a qual ele covaria. Sempre que... Logo...

29 Especificidade A pessoa se comporta dessa forma frente a qualquer estímulo ou apenas quando um determinado estímulo está presente?

30 Constância A pessoa exibe o mesmo comportamento em diferentes ocasiões em que o estímulo está presente?

31 Consenso As outras pessoas reagem da mesma forma?

32 Fazemos mais atribuições pessoais Baixa especificidade (ela exibe o comportamento em outras situações e diante de outros estímulos) Alta constância (a pessoa reage ao mesmo estímulo da mesma maneira em outras ocasiões) Baixo consenso (as outras pessoas não reagem do mesmo modo diante do estímulo).

33 Fazemos mais atribuições pessoais

34 Princípios do Desconto Descontamos o papel de outras possíveis causas quando uma delas se destaca como a provável responsável pela ocorrência de um evento.

35 Princípios do Aumento Quando uma pessoa enfrenta dificuldades e vence os desafios, atribuímos a causa de tal comportamento a um atributo da pessoa.

36 Tendenciosidade Nem sempre acertamos em nossas atribuições. Erro fundamental de atribuição Tendenciosidade ator/observador Tendenciosidade autosservidora ou egotismo

37 Erro Fundamental de Atribuição Tendência que temos de fazer atribuições disposicionais (internas) quando observamos o comportamento de outros.

38 Tendenciosidade ator/observador Facilidade em fazer atribuições internas quando observamos outras pessoas e externas quando consideramos nosso comportamento (em especial, quando negativo).

39 Tendenciosidade autosservidora ou egotismo Atribuímos nossos fracassos a causas externas e nossos sucessos a causas internas.

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