A capacidade do Homem para identificar estímulos é impressionante. A barreira entre a sensação e a percepção é ténue:

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1 PERCEPÇÃO

2 Sensação e Percepção A capacidade do Homem para identificar estímulos é impressionante. A barreira entre a sensação e a percepção é ténue: SENSAÇÃO: estimulação dos órgãos dos sentidos; PERCEPÇÃO: interpretação, análise e integração dos estímulos, envolvendo os nossos órgãos dos sentidos e o cérebro; função cerebral que atribui significado a estímulos sensoriais, a partir do histórico de vivências passadas.

3 Sensação e Percepção Embora tradicionalmente se tenda a referir 5 sentidos visão, olfacto, tacto, paladar e audição -, as capacidades sensoriais do Homem alargam-se a um leque de estímulos: dor, pressão, temperatura e vibração. Estímulo energia que produz uma resposta num órgão dos sentidos. Psicofísica estudo da relação entre a natureza física dos estímulos e as respostas sensoriais que eles desencadeiam.

4 Sensação e Percepção Limiar absoluto Quando é que um estímulo é suficientemente forte para que seja perceptível pelos nossos órgãos sensoriais? intensidade mínima de um estímulo, necessária para que o mesmo seja perceptível Teoria da detecção de sinais utilizada para medir a exactidão dos julgamentos sensoriais

5 Sensação e Percepção Limiar diferencial ou diferença mínima significativa: diferença mínima entre dois estímulos Lei de Ernst Heinrich Weber: quanto mais intenso for o estímulo inicial, maior terá de ser o segundo estímulo, de modo que a diferença se torne perceptível. É uma das leis básicas da psicofísica, que afirma que uma diferença mínima perceptível é uma proporção constante da intensidade de um estímulo inicial.

6 Sensação e Percepção Adaptação sensorial Ajuste da capacidade sensorial após uma exposição prolongada a um estímulo.

7 Percepção do mundo à nossa volta O comportamento é baseado na interpretação concebida da realidade e não na realidade em si. Os indivíduos criam um modelo mental de como o mundo funciona o paradigma.

8 Percepção Factores externos: Intensidade; Contraste; Movimento; Incongruência.

9 Percepção Factores internos: Motivação; Experiência; Expectativas; Atenção; Informações.

10 Leis da Gestalt da organização perceptiva Fechamento Ex.º: Triângulo de Kaniza

11 Leis da Gestalt da organização perceptiva Proximidade

12 Leis da Gestalt da organização perceptiva Semelhança

13 Leis da Gestalt da organização perceptiva Simetria

14 Leis da Gestalt da organização perceptiva Segregação Figura-Fundo

15 Leis da Gestalt da organização perceptiva Destino Comum: os objectos que compartilham de uma característica comum são percebidos em conjunto.

16 Ilusões Perceptivas Ilusões Ópticas: Estímulos físicos que, de uma forma consistente, produzem erros perceptivos.

17 Ilusão de Distância

18 Ilusão de Tamanho

19 Ilusão de Tamanho a ilusão de Muller-Lyen, na qual a linha inferior parece maior que a superior

20 Ilusão de Tamanho

21 Ilusão Perceptiva

22 Ilusão Perceptiva

23 Grelha de Hermann

24 Imagem Mutável

25 Imagem Mutável

26 Imagem Mutável

27 Imagem Mutável

28 Imagem Mutável

29 Imagem Mutável

30 Imagem Mutável

31 Imagem Mutável

32 Imagem Mutável

33 Imagem Mutável

34 Ausência de Percepção Assim como um objecto pode originar múltiplas percepções, também pode observar-se a ausência de qualquer percepção a partir de um objecto. Se o objecto não é conhecido pelo sujeito observador, pode não ser percebido.

35 Percepção do Outro Estudo iniciado com o livro de Charles Darwin The expression of the emotions in man and animals (1872). Tese de Darwin: certas expressões relacionam-se com emoções, que evoluíram de comportamentos funcionais anteriores. O riso pode ter-se derivado do sentimento de triunfo, que acompanhou a derrota do inimigo.

36 Percepção do Outro Depois de Darwin, os psicólogos sociais supuseram que certas expressões e gestos acompanhavam um estado emocional.

37 Categorização Bombardeamento de informações Solução: CATEGORIZAÇÃO: perante o confronto com uma informação nova, procede-se à sua identificação, o. s., à sua comparação com outras já conhecidas e classificação numa categoria.

38 Categorização Esta operação poderia ser fácil se todas as informações fossem suficientes e necessárias: para se ser professor é suficiente ter vontade? E é necessário ser um bom expositor? Exemplares ou instâncias (pessoas definidas); Esquema (ideia abstrata, em que sobressai o protótipo, que seria o melhor exemplar da categoria).

39 Categorização Consequências: o funcionamento por exemplares implica a permanente correcção das categorias; o funcionamento por esquemas supõe a conservação do categorizador às suas categorias, que dificilmente as mudará.

40 Categorização Critérios que presidem à definição das categorias: (1) semelhança; (2) coerência as teorias ingénuas do mundo : insuflação da essência das categorias, o seu código genético, é o cimento que une e justifica todos os estereótipos; (3) saliência perceptiva: efeito solo, aspecto divergente em relação aos demais. Ex. se todos os colaboradores são pontuais menos um, este arrisca-se a ser percepcionado como irresponsável.

41 Personalidade como categoria privilegiada Várias pesquisas demonstraram que a categoria dos traços de personalidade é a mais recorrente para descrever alguém. Esta propensão para recorrer à personalidade aumenta com a familiaridade.

42 Formação de Impressões (1) Teorias implícitas de personalidade: Tendência para os indivíduos ostentarem certa compreensão a respeito de quais os traços da personalidade que se coadunam com outros. Efeito de Halo (Thorndike, 1920): Supõe-se que se uma pessoa possui uma série de traços positivos também possui outros positivos. Ex.º presume-se que um indivíduo sadio e rico é também sábio.

43 Formação de Impressões (cont.) Bruner e Perlmutter (1957): As impressões acerca dos outros assentam mais nos atributos que lhes são distintivos do que os comuns. Uma forte familiaridade com um atributo específico torna menor a probabilidade de as impressões se basearem nesse atributo.

44 Formação de Impressões (cont.) Designa crenças gerais sobre a frequência de um traço (todos os directores de empresa são capitalistas), a sua variabilidade (todos os directores de empresas privadas são capitalistas, e os das empresas públicas não), e a sua relação com outros traços (os capitalistas são inteligentes, mas egoístas). Apesar de implícitas, não são inconscientes: quer dizer que não assentam em qualquer critério objectivo de validade e que os seus defensores não são capazes de as expor de maneira formal.

45 Formação de Impressões (cont.) (2) Efeito da Primazia: Os primeiros traços que se conhece deveriam imprimir uma direcção à organização da impressão; os primeiros traços ditam a tonalidade e indicam como devem ser entendidos os seguintes. Ex.º: um sujeito é inteligente, trabalhador, afável, mas é invejoso ninguém é perfeito!. O outro é invejoso - ai que qualidade terrível!, agressivo, trabalhador e inteligente! Meu Deus, como é cretino!.

46 Formação de Impressões (cont.) (3) Coerência Avaliativa: A utilização espontânea que os sujeitos fazem de e e de mas. É a diferença entre o aspecto denotativo ou descritivo e o aspecto conotativo ou avaliativo. E é também brincar com o sentido das palavras. Ex.º: os portugueses não são preguiçosos: não gostam é de trabalhar.

47 Formação de Impressões (cont.) (4) Experiência passada: Leeper (1935): Emprego de uma figura ambígua, na qual se podia observar uma jovem atraente ou uma velha. Mostraram-se, a diferentes indivíduos, figuras redesenhadas, que acentuavam a jovem ou a velha. Depois, apresentou-se a figura ambígua. Os participantes, aos quais só se tinha mostrado a jovem, viam apenas esta no desenho ambíguo, e aqueles, a quem só se tinha mostrado a velha, viam apenas esta.

48 Formação de Impressões (cont.)

49 Formação de Impressões (cont.) Bagby (1957): Mostra de pares de fotografias a mexicanos e norte-americanos igualados quanto a sexo, idade, educação e classe social. Em cada par, uma foto mostrava uma cena mexicana típica como uma tourada, e a outra mostrava uma norte-americana - como uma partida de basebol. Um visor especial de slides apresentava, por breves períodos de tempo, uma foto para cada olho: rivalidade binocular: duas imagens são apresentadas ao cérebro, mas a maioria dos sujeitos revela estar a ver apenas uma.

50 Formação de Impressões (cont.) Resultados: 74% dos mexicanos viu apenas os slides que mostravam cenas típicas mexicanas; Mais de 84% dos norte-americanos viu apenas as imagens que mostravam temas nacionais.

51 Formação de Impressões (cont.) (5) Motivação: Quando os indivíduos estão motivados podem escolher diferentes estratégias, tais como a suficiência (prevalência das informações de confirmação) e a necessidade (destaque das informações pouco firmes e utilização em situações de perigo).

52 Formação de Impressões (cont.) (6) Atenção: A posse de um estereótipo fiável em relação a um indivíduo possibilita a canalização dos recursos cognitivos noutros.

53 Formação de Impressões (cont.) (7) Informações: O julgamento social consiste na combinação equilibrada de informações categoriais e individualizadas. Informações individualizadas privilegiadas: (1) traços centrais; (2) primeiras informações; (3) informação concreta, figurada; (4) características raras; (5) características incoerentes.

54 Formação de Impressões (cont.) (8) Expectativas: São as concepções prévias sobre um comportamento a apresentar-se futuramente e Auto-realização da profecia: transformação de uma hipótese em realidade e comprovação de que a confirmação não é inocente.

55 Formação de Impressões (cont.) Processo experimental (Rosenthal e Jacobson, 1968): expectativas de professores a respeito do crescimento intelectual dos seus alunos. Seleccionou-se ao acaso 20% dos alunos de uma escola primária. Os professores foram informados de que, com base em testes, estava prevista uma manifestação de QI elevado, por parte desses alunos, durante o ano escolar. No fim do ano, os alunos, identificados como possíveis revelações, obtiveram melhores resultados que os outros.

56 Formação de Impressões (cont.) (9) Norma de internalidade (Beauvois, 1995): Atribuição a causas internas, e não a externas ou de índole situacional, os seus comportamentos e os dos outros.

57 Formação de Impressões (cont.) Nicole Dubois (1994): quando, durante a aula, as crianças conversam com o colega do lado, 1) algumas dizem: é porque o meu colega tem sempre qualquer coisa para contar ; 2) outras dizem: é porque sou muito faladora. As crianças tinham que escolher, para cada item, uma das soluções. A algumas crianças fez-se crer que era a sua professora que estaria a fazer-lhes aquelas perguntas, pelo que se esperava que respondessem de modo a ficarem bem vistas. Outras teriam de responder, dando uma má auto-imagem.

58 Formação de Impressões (cont.) Resultados: Quando querem dar de si a imagem de diabrete, as crianças dão 2 vezes mais respostas internas ( sou faladora em vez de é o meu vizinho ) do que quando se trata de dar uma boa imagem de si próprias.

59 Julgamento Social 4 níveis: (1) realidade objectiva aquela a que os indivíduos se referem, quando dizem que têm razão; (2) cultural: o peso da cultura e da época; (3) integridade pessoal e integridade social; (4) teoria.

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