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1 Page 1 of 7 Em face da publicação da Instrução Normativa RFB nº 1.515/ DOU 1 de , este procedime nto foi atualizado. Tópicos atualizados: Todos. IRPJ - Lucro real - Balanço de suspensão ou redução Resumo: Este procedimento trata do balanço de suspensão ou redução de pagamentos, apuração do lucro real do período em curso, cálculo do imposto devido no período em curso, aproveitamento de incentivos fiscais e demais aspecto s. Sumário 1. Condições para a suspensão ou a redução de pagamentos 2. Balanços ou balancetes de suspensão ou redução 2.1 Períodos de referência 2.2 Características e efeitos 2.3 Levantamento dos estoques - Dispensa da escrituração do livro Registro de Inventário 2.4 Transcrição no Diário 2.5 Desconsideração do balanço ou balancete por falta de escrituração do livro diário e do Lalur 3. Apuração do lucro real do período em curso 3.1 Ajustes no resultado apurado contabilmente 3.2 Registros no Lalur 3.3 Compensação de prejuízos fiscais 4. Cálculo do imposto devido no período em curso 5. Aproveitamento de incentivos fiscais 6. Imposto pago que se compara com o devido 7. Efeitos do balanço ou balancete 7.1 Não desoneração de pagamentos relativos a meses anteriores 7.2 Procedimento nos meses seguintes 8. Códigos do DARF 1. Condições para a suspensão ou a redução de pagamentos As pessoas jurídicas que optaram pelo pagamento mensal do Imposto de Renda por estimativa podem, mediante levantamento de balanços ou balancetes periódicos, com observância dos procedimentos aqui focalizados: a) suspender o pagamento do imposto relativo ao mês em que levantarem balanço ou balancete quando o valor do imposto devido, inclusive o adicional, calculado com base no lucro real do ano-calendário em curso, até esse mês, for igual ou inferior à soma do imposto pago, correspondente aos meses anteriores do mesmo ano-calendário; ou b) reduzir o valor do imposto a pagar ao montante correspondente à diferença positiva entre o imposto devido sobre o lucro real do ano-calendário em curso, até o mês em que levantarem balanço ou balancete, e a soma dos impostos pag os, correspondente aos meses anteriores do mesmo ano-calendário. Observe-se que, inclusive o pagamento do imposto mensal relativo ao mês de janeiro do ano-calendário pode ser suspenso ou reduzido, com base em balanço ou balancete levantado nesse mês, caso tenha sido apurado prejuízo fiscal ou o imposto calculado sobre o lucro real apurado tenha sido inferior ao calculado por estimativa, com base na receita bruta e nos acréscimos de que tratam os arts. 4º a 9º da Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014. (Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, art. 10, I e II) 2. Balanços ou balancetes de suspensão ou redução 2.1 Períodos de referência Os balanços ou balancetes levantados para fins de suspensão ou redução do Imposto de Renda devem abranger o período de 1º de janeiro do ano-calendário em curso (ou do dia de início de atividades, se dentro do ano em curso) até o últi mo dia do mês cujo imposto se pretende

2 Page 2 of 7 suspender ou reduzir. Isso significa que, por ocasião do levantamento de cada balanço ou balancete, deve ser apurado o resultado acumulado do ano em curso, e não apenas o resultado do mês cujo imposto se deseja suspender ou reduzir. Exemplificando: no balanço ou balancete de fevereiro, apura-se o resultado acumulado de janeiro e fevereiro; no balanço ou balancete de março, apura-se o resultado acumulado de janeiro a março, e assim sucessivamente. É oportuno lembrar, também, que não há necessidade de levantamento de balanço ou balancete em todos os meses do ano, mas somente naqueles em que a empresa deseja se valer da faculdade de suspender ou reduzir o pagamento do imposto mensal estimado. (Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, art. 12, I) 2.2 Características e efeitos Os balanços ou balancetes de suspensão ou redução de pagamento do Imposto de Renda mensal deverão ser levantados com observância das leis comerciais e fiscais, como se fosse um balanço de encerramento de período de apuração, ou seja, mediante cômputo, pelo regime de competência, de todas as receitas e rendimentos auferidos, bem como de todos os custos, despesas e e ncargos incorridos. Todavia, esses balanços ou balancetes somente produzirão efeitos para fins de determinação da parcela do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro devidos no decorrer do ano-calendário. ( RIR/1999, art. 230, 1º, I; Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, art. 12, I) 2.3 Levantamento dos estoques - Dispensa da escrituração do livro Registro de Inventário Para fins de determinação do resultado, é necessário o levantamento dos estoques existentes na data dos balanços ou balancetes que objetivem a suspensão ou a redução do Imposto de Renda, os quais deverão ser avaliados de acordo com as normas tratadas no procedimento Avaliação de estoques. Entretanto, as empresas que mantiverem registro permanente de estoques, integrado e coordenado com a contabilidade, somente ficam obrigadas a ajustar os saldos contábeis, pelo confronto com a contagem física, por ocasião do balanço anual, em 31 de dezembro, ou na data de encerramento do período de apuração, nos casos de fusão, cisão, incorporação ou encerramento de atividade. Portanto, a existência de registro permanente de estoques, integrado e coordenado com a contabilidade, dispensa o levantamento físico dos estoques por ocasião dos balanços ou balancetes elaborados nos meses de janeiro a novembro. Para esse fim, prevalecerá o valor dos estoques constante do registro permanente. Em qualquer caso, nos balanços ou balancetes de suspensão ou redução levantados de janeiro a novembro, é dispensada a escrituração do livro Registro de Inventário. ( RIR/1999, art. 230, 1º, I; Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, art. 12, 2º e 3º) 2.4 Transcrição no Diário Os balanços ou balancetes levantados para fins de suspensão ou redução do Imposto de Renda deverão s er transcritos no livro Diário ou no Livro de Apuração do Lucro Real (Lalur) de que trata o inciso I do art. 8º do Decreto-lei nº 1.598/1977, até a data fixada para o pagamento do imposto do respectivo mês, ou seja, até o último dia útil do mês seguinte àquele a que se referir o imposto suspenso ou reduzido. A transcrição no livro Diário será dispensada no caso de o contribuinte ter apresentado a Escrituraç ão Contábil Digital (ECD), nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.420/2013. ( RIR/1999, art. 230, 1º, I; Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, art. 12, 4º, "b", e 5º) 2.5 Desconsideração do balanço ou balancete por falta de escrituração do livro diário e do Lalur

3 Page 3 of 7 A não escrituração do livro Diário (inclusive com a transcrição do balanço ou balancete levantado para efeito de suspensão ou redução de pagamentos mensais do Imposto de Renda e da Contribuição Social sobre o Lucro) e do Lalur (com os ajustes ao lucro líquido e a demonstração do lucro real do período em curso) até a data fixada para o pagamento do imposto do res pectivo mês (até o último dia útil do mês seguinte), quando detectada pelo Fisco, implicará a desconsideração do balanço ou balancete leva ntado e o lançamento e a cobrança dos valores indevidamente suspensos ou reduzidos, com os acréscimos legais e as penalidades previstas na legislação vigente. A apresentação dos livros digitais, nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.420/2013, art. 6º, III, em relação aos períodos posteriores a , supre a obrigatoriedade de transcrever no Livro Diário o Balancete ou Balanço de Suspensão ou Redução. Veja também procedimento sobre CSL - Balanço de Suspensão ou redução. (Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, art. 16, 4º) 3. Apuração do lucro real do período em curso 3.1 Ajustes no resultado apurado contabilmente O resultado apurado nos balanços ou balancetes levantados para fins de suspensão ou redução do impos to deverá ser ajustado, no Lalur, por todas as adições, exclusões e compensações determinadas ou autorizadas pela legislação do Imposto de Renda. Todavia, nos balanços ou balancetes levantados para esse fim, nos meses de janeiro a novembro, não são exigidas adições relativas a: a) lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior; b) valores determinados de acordo com as normas que regulam os preços de transferência em operações com o exterior. Os valores referidos nas letras "a" e "b" deverão ser computados no lucro real anual, apurado em 31 de dezembro, inclusive para efeito de redução ou suspensão do pagamento do imposto mensal relativo a esse mês. (Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, art. 12, 1º) 3.2 Registros no Lalur A demonstração do lucro real relativa ao período abrangido pelos balanços ou balancetes deverá ser transcrita no Lalur, observando-se que: a) a cada balanço ou balancete levantado, deverá ser determinado um novo lucro real para o período em curso, desconsiderando as apurações em meses anteriores do mesmo ano-calendário; b) as adições, as exclusões e as compensações computadas na apuração do lucro real correspondente aos balanços ou balancetes deverão constar, discriminadamente, na Parte A do Lalur; c) não caberá nenhum registro na Parte B desse livro relativo a adições, exclusões ou compensações feitas na determinação do lucro real. A partir do ano-calendário de 2014, todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a Escrituração Contábil Fiscal (ECF) de forma centralizada pela matriz. Em face dessa disposição, as pessoas jurídicas sujei tas ao lucro real ficam dispensadas, em relação aos fatos ocorridos a contar de 1º , da escrituração do Lalur em meio físico (Inst rução Normativa RFB nº 1.422/2013, arts. 1º e 5º, com a redação dada pela Instrução Normativa RFB nº 1.489/2014 ). (Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, art. 13 ) 3.3 Compensação de prejuízos fiscais Com o lucro real apurado por ocasião do levantamento de balanços ou balancetes de suspensão ou redução do imposto, poderão ser compensados os prejuízos fiscais existentes em 31 de dezembro do ano-calendário anterior, registrados na Parte B do Lalur, respeitados o limite de 30% do lucro real apurado (Lei nº 9.065/1995, art. 15 ; Lei nº /2014, art. 43 ; RIR/1999, art. 510) e outras

4 Page 4 of 7 condições pertinentes, focalizadas no procedimento Compensação de prejuízos fiscais. Lembramos que o limite de 30% não se aplica aos prejuízos fiscais decorrentes da exploração de ativi dades rurais nem aos apurados pelas empresas titulares de Programas Especiais de Exportação aprovados, até , pela Comissão para Concessão de Benefícios Fiscais a Programas Especiais de Exportação (Befiex), importando observar que essas últimas são autorizadas a compensar os prejuízos fiscais apurados em um período de apuração com o lucro real apurado nos 6 anos-calendário subsequentes (Lei nº 8.023/1990, art. 14 ; Lei nº 8.981/1995, art. 95; Lei nº 9.065/1995, art. 1º ; RIR/1999, arts. 470, I, e 512). É oportuno observar que não cabe cogitar de compensação de prejuízos fiscais do próprio ano-calendário em curso porque, conforme vimos no subtópico 2.1, nos balanços ou balancetes levantados para fins de suspensão ou redução do Imposto de Renda apura-se o resultado acumulado desde o mês de janeiro, de modo que os prejuízos de um mês são automaticamente absorvidos por lucros de outro, sem nenhuma restrição. A compensação de prejuízo somente se aplicará às pessoas jurídicas que mantiverem os livros e docume ntos, exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do montante do prejuízo fiscal utilizado para compensação. ( RIR/1999, art. 510, 1º) 4. Cálculo do imposto devido no período em curso Por ocasião do levantamento de cada balanço ou balancete, calcula-se o Imposto de Renda devido no período em curso, que corresponde à soma dos seguintes valores (Lei nº 9.249/1995, art. 3º; RIR/1999, arts. 541 e 542): a) imposto normal, à alíquota de 15%, incidente sobre a totalidade do lucro real do período em curso, determinado com observância das regras tratadas no tópico anterior; e b) adicional de 10%, incidente sobre a parcela do lucro real do período em curso que ultrapassar os seguintes limites, em função do número de meses transcorridos de janeiro (ou do mês de início de atividades) ao mês a que se referir o balanço ou balancete levantado: Número de meses Incidência do adicional sobre o lucro real excedente a R$: , , , , , , , , , , , ,00

5 Page 5 of 7 (Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, art. 2º, 2º, 2º-A e 3º) 5. Aproveitamento de incentivos fiscais Do imposto calculado sobre o lucro real do período em curso poderão ser deduzidos: a) Programa de alimentação do trabalhador - PAT ; b) Atividades culturais ou artísticas ; c) Atividades audiovisuais ; d) Fundo dos direitos da criança e ao adolescente ; e) Atividades desportivas e paraesportivas ; f) Fundo Nacional do Idoso ; g) Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica (Pronon) e Programa Nacional de Apoio à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência (Pronas/PCD) ; h) Programa de Cultura do Trabalhador ; j) Empresa Cidadã - referente à remuneração da empregada paga no período de prorrogação da licença-maternidade; II - os incentivos fiscais de redução ou isenção do imposto, calculados com base no lucro da exploração: a) Lucro da exploração - Projetos aprovados a partir de 2000, até 2018, nas áreas da Sudam e Sudene ; b) isenção do imposto e adicional, apurados com base no lucro da exploração dos empreendimentos fabricantes de máquinas, equipamentos, instrumentos e dispositivos, baseados em tecnologia digital, voltados para o programa de inclusão digital; c) Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria de Semicondutores (Padis) ; d) Incentivos fiscais - Programa universidade para todos (Prouni) ; e) isenção do imposto e adicional apurados com base no lucro da exploração das atividades de transporte marítimo, aéreo e terrestre explorados no tráfego internacional por empresas estrangeiras de transporte, desde que, no país de sua nacionalidade, tratamento idêntico seja dispensado às empresas brasileiras que tenham o mesmo objeto. (Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, arts. 9º, I, e 10, 3º) 6. Imposto pago que se compara com o devido Considera-se imposto pago, a ser confrontado com o devido no período em curso, a soma do Imposto de Renda: I - pago mensalmente até o mês do levantamento do balanço ou balancete, nele incluídas as parcelas que tenham sido destacadas e recolhidas, separadamente, a favor do Finor, do Finam ou Funres (aplicação em projetos próprios - Lei nº 8.167/1991, art. 9º); II - retido na fonte ou pago sobre receitas ou rendimentos computados na determinação do lucro real do período em curso, inclusive: a) imposto retido na fonte sobre rendimentos de aplicações financeiras de renda fixa; b) imposto pago separadamente sobre ganhos líquidos de operações nos mercados de renda variável; c) imposto retido na fonte relativo a juros remuneratórios do capital próprio recebidos em decorrência da participação no capital de outras sociedades; d) imposto retido na fonte sobre valores recebidos, de órgãos da administração pública federal, em pagamento de fornecimento de bens e serviços; III - compensado mediante a apresentação de declaração de compensação (PER/Dcomp). CÁLCULO DA SUSPENSÃO E REDUÇÃO DO PAGAMENTO DO IMPOSTO DE RENDA Admita-se que, em 20X1, uma empresa: a) pagou por estimativa, nos meses de fevereiro a junho, o imposto devido nos meses de janeiro a mai o, no valor total de R$ ,00; b) em 30 de junho, levantou um balanço com base no qual determinou o lucro real do período de 1º de janeiro a 30 de junho, no valor de R$ ,00; c) sofreu retenção do Imposto de Renda na Fonte, no valor de R$ ,00, sobre receitas computadas no lucro real apurado em 30 de junho, e tem direito à dedução do incentivo do PAT, no limite máximo admitido (4% do imposto normal devido). Neste caso, temos: Imposto devido no período em curso:

6 Page 6 of 7 Imposto normal: (15% s/ R$ ,00) R$ ,00 Adicional: 10% s/ R$ ,00 (R$ ,00 - R$ ,00) R$ ,00 Imposto e adicional devidos R$ ,00 Dedução do incentivo do PAT: (4% s/ R$ ,00) (R$ 2.280,00) Imposto devido no período em curso, líquido do incentivo fiscal do PAT R$ ,00 Imposto pago por estimativa nos meses de fevereiro a junho, relativo aos meses de janeiro a maio (R$ ,00) Imposto retido na fonte sobre receitas computadas o lucro real do período R$ ,00 Excesso de pagamento verificado (R$ 3.280,00) Nessa situação, poderá ser suspenso o pagamento do imposto mensal relativo ao mês de junho, que seri a pago em julho, porque o valor acumulado pago até junho supera o valor do imposto efetivamente devido sobre o lucro real apurado até esse mês. Utilizando os dados dessa hipótese, mas desconsiderando-se os R$ ,00 relativos ao Imposto de R enda Retido na Fonte (IRRF) a compensar, temos a seguinte situação: Imposto devido no período em curso, líquido do incentivo fiscal do PAT R$ ,00 Imposto pago no período (R$ ,00) Saldo a pagar R$ 8.720,00 Nesse caso, admitindo-se que o imposto calculado por estimativa com base na receita bruta e acréscimos no mês de junho seja de R$ ,00, o seu pagamento em julho poderá limitar-se a R$ 8.720,00, que é o saldo a pagar do impost o efetivamente devido até o mês de junho. Se o saldo a pagar do imposto calculado sobre o lucro real determinado com base no balanço ou balancete levantado, de acordo com os procedimentos exemplificados anteriormente, for superior ao valor do imposto calculado por estimativ a com base na receita bruta do mês de junho, a empresa simplesmente pode ignorar o balanço ou balancete levantado e pagar o imposto pelo valor determinado por estimativa. 7. Efeitos do balanço ou balancete 7.1 Não desoneração de pagamentos relativos a meses anteriores Os balanços ou balancetes somente produzem efeitos, relativamente à suspensão ou redução de pagamento do imposto, no mês do seu levantamento. Isso significa que, independentemente do resultado acumulado do período em curso, apurado em determinado mês, a empresa não se desobriga do pagamento do imposto mensal estimado devido nos meses anteriores, o qual somente pode t er sido reduzido ou suspenso com base em balanços ou balancetes levantados nos respectivos meses. Por exemplo, se a empresa levantou balancete em 30 de junho e apurou prejuízo fiscal relativo ao período de janeiro a junho, tal fato não a desobriga do pagamento do imposto mensal estimado devido nos meses de janeiro a maio, a menos que te nha levantado balanço ou

7 Page 7 of 7 balancete de suspensão ou redução em todos os meses anteriores (janeiro a maio) e com base neles ten ha apurado prejuízo fiscal (veja o subtópico 2.4). Os valores devidos relativos ao imposto apurado sobre a base de cálculo estimada que não tiverem sid o pagos nas datas de vencimento previstas na legislação específica devem ser pagos com os acréscimos legais (multa de mora e juros d e mora). (Lei nº 8.981/1995, art. 35; Lei nº 9.430/1996, art. 2º ; RIR/1999, art. 230; Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, arts. 12, 6º, e 14) 7.2 Procedimento nos meses seguintes Se a empresa pretender suspender ou reduzir o pagamento do imposto devido em qualquer outro mês posterior, deverá sempre levantar um novo balanço ou balancete, ainda que, com base no último balanço ou balancete levantado, tenha verificado haver pago imposto maior que o devido até a data do balanço ou balancete. No exemplo, o excesso de imposto pago até junho, de R$ 3.280,00, não poderá ser deduzido do valor do imposto estimado devido em julho a ser pago em agosto. Se a empresa quiser suspender ou reduzir o imposto de julho, terá de levantar outro balanço ou balancete em 31 de julho, que compreenderá o período de 1º.01 a (Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014, art. 13, I) 8. Códigos do DARF Mesmo que o Imposto de Renda devido mensalmente seja pago com valor reduzido, no campo 04 do Darf deve ser indicado o código correspondente ao imposto de renda por estimativa, a saber: a) pessoas jurídicas obrigadas à apuração do lucro real: a.1) entidades financeiras: 2319; a.2) demais pessoas jurídicas: 2362; b) pessoas jurídicas não obrigadas à apuração do lucro real: Legislação Referenciada RIR/1999 Decreto-lei nº 1.598/1977 Instrução Normativa RFB nº 1.420/2013 Instrução Normativa RFB nº 1.422/2013 Instrução Normativa RFB nº 1.489/2014 Instrução Normativa RFB nº 1.515/2014 Lei nº /2014 Lei nº 8.023/1990 Lei nº 8.167/1991 Lei nº 8.981/1995 Lei nº 9.065/1995 Lei nº 9.249/1995 Lei nº 9.430/1996

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