IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO"

Transcrição

1 CAPÍTULO I

2 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 2 - REGIME DE TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO - OPÇÃO E NÃO OBRIGAÇÃO O regime de tributação com base no Lucro Presumido implica na apuração do imposto com base em uma presunção de lucratividade, não sendo adotado o lucro efetivamente apuado pela empresa. A adoção da presunção da lucratividade implica em faculdade outorgada ao contribuinte e não uma obrigatoriedade. Diante do exposto conclui-se que o contribuinte poderá fazer a opção pelo Lucro Presumido, se assim desejar, desde que não haja a obrigatoriedade de apuração pelo Lucro Real.

3 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 2 LIMITE DE RECEITA PARA OPÇÃO PELO REGIME DE TRIBUTAÇÃO COM BASE NO LUCRO PRESUMIDO Conforme previsto no inciso I do artigo 14 da Lei nº 9.718/98, a opção pela sistemática do lucro presumido só pode ser exercida pelas pessoas jurídicas cuja receita bruta, no ano-calendário anterior tenha sido de até R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais). NOTA: A partir de este limite passa para R$ ,00 Lei /13 Nos casos de inicio de atividade no ano-calendário anterior, deverá ser observado o limite proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses.

4 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 3 - VEDAÇÕES À OPÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO Estão impedidas a optar pelo Regime do Lucro presumido, estando obrigadas ao Lucro Real, as pessoas jurídicas (ART. 14 DA LEI Nº 9.718/98): a) cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais); b) atividades de bancos comerciais, bancos de investimentos; c) que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; d) autorizadas pela legislação tributária, usufruam benefícios fiscais ; e) d) que, no decorrer do ano-calendário, efetuou pagamento mensal pelo regime de estimativa; f) e) que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia;

5 . IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO g) constituídas como Sociedade de Propósito Específica - SPE, nos termos do artigo 56 da Lei Complementar nº 123/2006. OBSERVAÇÃO: O impedimento de optar pelo Lucro Presumido previsto na letra "g" alcança somente as SPE constituídas para realizar operações com Micro e Pequenas Empresas do Simples Nacional, não atingindo as demais Sociedades de Propósito Especifico que não incorrer em alguma das vedações tratadas neste item. h) que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários, financeiros e do agronegócio. OBSERVAÇÃO: A obrigatoriedade acima prevista foi inserida pelo artigo 22 da Lei nº de 11/06/2010.

6 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 5 - OPÇÃO AO LUCRO PRESUMIDO A opção por este regime de tributação é realizada no decorrer do anocalendário sendo formalizada com o recolhimento da primeira ou única cota correspondente ao primeiro período de apuração do anocalendário. O recolhimento do DARF indicando como código da receita o código 2089 no campo 04 - relativo ao pagamento do primeiro IRPJ do ano - implica em manifestação irretratável pela opção ao regime do lucro presumido para todo o ano calendário (ART. 26 DA LEI Nº 9.430/96).

7 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO PARA CÁLCULO DO IRPJ ATIVIDADES Percentuais Comércio e indústria 8,0 Serviços de transporte de cargas 8,0 Sobre a receita bruta dos serviços hospitalares 8,0 Sobre a receita bruta de construção por empreitada, quando houver emprego de materiais na modalidade total, fornecendo o empreiteiro todos os materiais indispensáveis à sua execução, 8,0 sendo tais materiais incorporados à obra (IN RFB 1.234/2012, artigos 2º, 7º, e 32, inciso II). Loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e venda de 8,0 imóveis construídos ou adquiridos para revenda Serviços de transporte de passageiros 16,0 Revenda de combustíveis derivados de petróleo e álcool, 1,6 inclusive gás Prestadoras de serviços relativos ao exercício de profissões legalmente regulamentada, inclusive escolas (S/C do antigo 32,0 regime do DL 2.397) Percentuais Reduzidos (Receita Anual até R$ ,00) Atividades que não podem se beneficiar da redução do percentual

8 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO PERCENTUAIS DE PRESUNÇÃO PARA CÁLCULO DO IRPJ ATIVIDADES Percentuais Percentuais Reduzidos (Receita Anual até R$ ,00) Intermediação de negócios, inclusive corretagem (seguros, imóveis, dentre outros) e as de representação comercial 32,0 16,0 Administração, locação ou cessão de bens imóveis, e móveis. 32,0 16,0 Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão de obra 32,0 16,0 Prestação de serviços de gráfica, com ou sem fornecimento de material, em relação à receita bruta que não decorra de atividade 32,0 16,0 comercial ou industrial Prestação de serviços de suprimento de água tratada e coleta de esgoto e exploração de rodovia mediante cobrança de pedágio 32,0 16,0 (Ato Declaratório COSIT nº 16/2000) Diferencial entre o valor de venda e o valor de compra de veículos usados 32,0 16,0

9 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO ACRÉSCIMOS DE DEMAIS RECEITAS E GANHO DE CAPITAL AO LUCRO PRESUMIDO Deverão ser acrescidos ao lucro presumido, os ganhos de capital, os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras, as demais receitas e os resultados positivos decorrentes de receitas não abrangidas pela aplicação do percentual de presunção, auferidos no trimestre.

10 . IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO APURAÇÃO DO GANHO DE CAPITAL Nas alienações de bens do ativo imobilizado e de aplicações em ouro não tributadas como renda variável, o ganho de capital é apurado pela diferença positiva verificada entre o valor da alienação e o respectivo valor contábil, líquido das depreciações acumuladas. OBSERVAÇÕES: A não comprovação dos custos pela pessoa jurídica implicará adição integral da receita à base de cálculo mensal do IRPJ. Os encargos de depreciação devem ser considerados incorridos, ainda que não tenham sido registrados contabilmente.

11 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO RECEITAS DE ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS As receitas financeiras da pessoa jurídica que explore atividades imobiliárias relativas a loteamento de terrenos, incorporação imobiliária, construção de prédios destinados à venda, bem como a venda de imóveis construídos ou adquiridos para a revenda, poderá ser considerada como receita da atividade, para fins de aplicação do percentual de 8% (oito por cento) no cálculo do lucro presumido ou dos recolhimentos mensais estimados. Conforme previsto no artigo 34 da Lei nº /2005, só podem receber este tratamento as receitas financeiras decorrentes da comercialização de imóveis e quando for apurada por meio de índices ou coeficientes previstos em contrato.

12 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 7 - ALÍQUOTA E ADICIONAL DE IMPOSTO DE RENDA Conforme previsto no artigo 3º da Lei 9.249/95, sobre o lucro a alíquota de 15% Do lucro presumido que exceder R$ ,00,incidirá também um adicional do imposto de renda à alíquota de 10% (dez por cento).

13 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO REGIME DE RECONHECIMENTO DAS RECEITAS As receitas, os demais resultados e os ganhos de capital devem ser reconhecidos pelo regime de competência, como regra. No entanto, o contribuinte optante pelo lucro presumido, poderá adotar o critério de reconhecimento das receitas da atividade, nas vendas a prazo ou em parcelas, na medida dos recebimentos em cada trimestre - regime de caixa (LEI 9.718/98, ARTIGO 13, PARÁGRAFO 2º).

14 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO IMPOSTOS PAGOS OU RETIDOS NA FONTE - DEDUTIBILIDADE NO IMPOSTO DEVIDO A Pessoa Jurídica poderá deduzir do imposto devido no período de apuração, o imposto pago ou retido na fonte sobre as receitas que integraram a base de cálculo para efeito de pagamento (ARTIGO 51 DA LEI 9.430/96). OBSERVAÇÃO: Salienta-se que na sistemática do lucro presumido é vedada qualquer dedução a título de incentivo fiscal.

15 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 10 DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS NORMAS E PROCEDIMENTOS Os rendimentos pagos a titulo de distribuição de lucros ou dividendos serão isentos do imposto de renda. Assim sendo, os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a partir do mês de janeiro de 1996, pagos ou creditados pela pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido, não estão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo do imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no País ou no exterior (LEI N 9.249, DE 1995, ARTIGO 10).

16 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 10.1 DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS REGRA PELO LIVRO CAIXA OU PELA CONTABILIDADE REGULAR O Parágrafo 3º do artigo 48 da IN SRF nº 93/97, autoriza a PJ tributada com base no Lucro Presumido a distribuir lucros apurados através de escrituração contábil, ainda que por conta de período base não encerrado. A distribuição de rendimentos a título de lucros ou dividendos que não tenham sido apurados em balanço se sujeita à incidência do imposto de renda na tabela progressiva, exceto quando a empresa distribuir a parcela correspondente ao lucro presumido deduzido dos tributos e contribuições federais.

17 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 10.1 CASO PRÁTICO DE CÁLCULO DO LUCRO A DISTRIBUIR PELA SISTEMÁTICA DO LUCRO PRESUMIDO PJ MANTÉM SOMENTE LIVRO CAIXA Em termos gerais, a regra para distribuição do lucro aos sócios ou acionistas, na hipótese de a empresa não dispor da escrituração contábil regular, é distribuir o próprio Lucro Presumido, porém deduzidos dos tributos federais. Neste sentido, considerando que a empresa dispõe tão somente do livro caixa, a distribuição ficará da seguinte forma: DEMONSTRATIVO DA APURAÇÃO DOS LUCROS A DISTRIBUIR Faturamento do período R$ ,00 Percentual de presunção (considere uma atividade de comércio) 8% Lucro Presumido R$ ,00 (-) IRPJ 15% x R$ ,00 = R$ 1.740,00 R$ 1.740,00 Percentual para determinação da base de cálculo (considere uma atividade de comércio) 12% Base de cálculo da CSLL R$ ,00 (-) CSLL 9% x R$ ,00 = R$ 1.566,00 R$ 1.566,00 (-) PIS e COFINS 3,65% - s/ faturamento R$ 5.292,50 LÍQUIDO A DISTRIBUIR AOS SÓCIOS R$ 3.001,50

18 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO EMPRESAS COM DÉBITOS FISCAIS - IMPEDIMENTO PARA DISTRIBUIR LUCROS As pessoas jurídicas, enquanto estiverem em débito, não garantido, para com a União e suas autarquias de Previdência e Assistência Social, por falta de recolhimento de imposto, taxa ou contribuição, no prazo legal, não podem distribuir quaisquer bonificações a seus acionistas, dar ou atribuir participação de lucros a seus sócios ou quotistas, bem como a seus diretores e demais membros de órgãos dirigentes, fiscais ou consultivos. A inobservância dessa proibição importa multa que será imposta: a) às pessoas jurídicas que distribuírem ou pagarem bonificações ou remunerações, em montante igual a 50% das quantias distribuídas ou pagas indevidamente; b) aos diretores e demais membros da administração superior que receberem as importâncias indevidas, em montante igual a 50% destas.

19 CSLL - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 11 CSLL PERCENTUAIS APLICÁVEIS As atividades sujeitas ao percentual de 12% para fins de determinação da base de cálculo da CSLL são: ATIVIDADE % Revenda para consumo de combustível derivado de petróleo, álcool etílico carburante e gás natural Revenda de mercadorias Venda de produtos de fabricação própria Industrialização por encomenda (material fornecido pelo encomendante) Atividade rural Representação comercial por conta própria Loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e venda de imóveis construídos ou adquiridos 12 para revenda Loteamento de terrenos, incorporação imobiliária e venda de imóveis construídos ou adquiridos para revenda Execução de obras da construção civil com emprego de materiais Prestação de serviços de transporte Prestação de serviços hospitalares *Vide Nota Outras atividades não caracterizadas como prestação de serviços

20 CSLL - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 11 CSLL PERCENTUAIS APLICÁVEIS As atividades sujeitas ao percentual de 32% para fins de determinação da base de cálculo da CSLL são: ATIVIDADE % Prestação de serviços, pelas sociedades civis, relativos ao exercício de profissões legalmente regulamentadas Intermediação de negócios (inclusive representação comercial por conta de terceiros e corretagem de seguros, imóveis e outros) Administração de consórcios de bens duráveis 32 Cessão de direitos de qualquer natureza Construção por administração ou por empreitada unicamente de mão-de-obra Prestação de serviços em geral

21 CSLL - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO BASE DE CÁLCULO A base de cálculo da contribuição social para as empresas tributadas com base no lucro presumido corresponderá ao somatório dos seguintes valores correspondentes a aplicação de 12% (doze por cento) ou 32% sobre a receita bruta mensal, excluídas as vendas canceladas, as devoluções de vendas e os descontos incondicionais concedidos, acrescido dos demais valores, tais como: a) os ganhos de capital, nas alienações de bens e direitos do Ativo Permanente; b) os rendimentos auferidos nas operações de mútuo, inclusive as realizadas entre pessoas jurídicas controladoras, controladas, coligadas ou interligadas; c) os rendimentos e ganhos líquidos auferidos em aplicações financeiras de renda fixa e de renda variável; d) a receita de locação de imóvel, quando não for este o objeto social da pessoa jurídica, deduzida dos encargos necessários à sua percepção; [...]

22 CSLL - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 11.4 ALÍQUOTA DA CSLL Conforme disposto no artigo 6º da MP nº /01, a alíquota aplicável sobre a base de cálculo para fins de apuração da CSLL em relação aos fatos geradores ocorridos no lapso temporal compreendido entre fevereiro/2000 a dezembro/2002 é de 9%. Porém, por força do artigo 37 da Lei /2002, esta alíquota ficou mantida para os fatos geradores ocorridos a partir do ano de 2003.

23 CSLL - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 11.5 DEDUÇÕES DA CSLL DEVIDA RETENÇÃO DA CSLL REALIZADA PELOS ÓRGÃOS, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Do valor da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido devida no trimestre poderá ser deduzido o valor que houver sido retido, no trimestre, a título dessa contribuição, sobre os pagamentos feitos por órgãos, autarquias e fundações da administração pública federal, por fornecimento de bens ou serviços a essas entidades, na forma prevista no parágrafo 3º do artigo 64 da Lei n 9.430/1996.

24 CSLL - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 11.5 DEDUÇÕES DA CSLL DEVIDA RETENÇÃO DA CSLL REALIZADA PELOS ÓRGÃOS, AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DOS ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS De acordo com o artigo 33 da Lei nº /2003 e a Instrução Normativa SRF nº 475 /2004, estão sujeitos à retenção na fonte da CSLL, da COFINS e do PIS/PASEP os pagamentos efetuados às pessoas jurídicas de direito privado, pelo fornecimento de bens ou pela prestação de serviços em geral, inclusive obras, pelos órgãos da administração direta, autarquias e fundações da administração pública do Distrito Federal, dos Estados e dos Municípios, que firmarem convênios com a União na forma da Portaria SRF nº 1.454/2004.

25 CSLL - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 11.5 DEDUÇÕES DA CSLL DEVIDA RETENÇÃO DA CSLL REALIZADA POR PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PRIVADO Do valor da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido devida no trimestre poderá ser deduzido o valor que houver sido retido, no trimestre, a título dessa contribuição, sobre os pagamentos feitos por jurídicas de direito privado a outras PJ s de direito privado pela prestação de serviços de limpeza, conservação, manutenção, segurança, vigilância, transporte de valores e locação de mão-deobra, assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber e pela prestação de serviços profissionais (ARTIGO 30 DA LEI /2003 E IN SRF 459/2004).

26 CSLL - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO 11.6 COMPENSAÇÃO DA CSLL RETENÇÃO INDEVIDA OU A MAIOR Conforme previsto na IN RFB 1.300/2012, a pessoa jurídica tributada pelo lucro real, presumido ou arbitrado que sofrer retenção indevida ou a maior de imposto de renda ou de CSLL sobre rendimentos que integram a base de cálculo do imposto ou da contribuição somente poderá utilizar o valor retido na dedução do IRPJ ou da CSLL devida ao final do período de apuração em que houve a retenção ou para compor o saldo negativo de IRPJ ou de CSLL do período.

27 LUCRO PRESUMIDO (NORMAS DE TRIBUTAÇÃO) 12. OUTRAS CONSIDERAÇÕES INERENTES AO REGIME DE TRIBUTAÇÃO PELO LUCRO PRESUMIDO ESCRITURAÇÃO A pessoa jurídica habilitada à opção pelo regime de tributação com base no lucro presumido deverá manter (ARTIGO 45 DA LEI 8.981/95 E ARTIGO E SEGUINTES DA LEI /2002): a) Escrituração contábil nos termos da legislação comercial; b) Livro Registro de Inventário; c) Todos os livros de escrituração obrigatórios por legislação fiscal específica; d) A empresa que optar por não manter escrituração contábil deverá manter livro Caixa, no qual deverá estar escriturada toda a movimentação financeira, inclusive bancária.

28 IRPJ - LUCRO PRESUMIDO NORMAS DE TRIBUTAÇÃO OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS DECLARAÇÕES E DEMONSTRATIVOS OBRIGATORIEDADE EXEMPLOS: a) DIPJ - Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica; b) DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal; c) DACON - Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais. d) DIRF Nota: Observar a atividade da empresa( DIMOB, DMED, DIF PAPEL IMUNE ETC...) Nota Importante: conforme previsto no artigo 1º da IN RFB 1.305/2012, ficam dispensadas da entrega do DACON, relativo a fatos geradores ocorridos a partir 1º de janeiro de 2013, as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto sobre a renda, no ano-calendário de 2013, com base no lucro presumido ou arbitrado.

29 CAPÍTULO II

30 LUCRO REAL (CONSIDERAÇÕES GERAIS) 3 e 4 - REGIME DE APURAÇÃO PERIODICIDADE: ANUAL OU TRIMESTRAL a) APURAÇÃO TRIMESTRAL Consiste no cálculo do IRPJ e da CSLL sobre bases determinadas a partir de resultado apurado em balanço levantado a cada trimestre do ano-calendário, para recolhimento no trimestre seguinte, na forma da legislação vigente. No regime de apuração trimestral os recolhimentos do IRPJ e da CSLL são considerados definitivos. b) APURAÇÃO ANUAL - ESTIMATIVA COM BASE NA RECEITA BRUTA E ACRÉSCIMOS As pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real poderão optar pela apuração anual do lucro real, em 31 de dezembro do ano-calendário ou na data da extinção da empresa, sem prejuízo do recolhimento mensal do IRPJ e da CSLL com base em regime de estimativa.

31 LUCRO REAL (CONSIDERAÇÕES GERAIS) REGIME DE ESTIMATIVA - BENEFÍCIOS TRIBUTÁRIOS COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS E/OU DA BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA CSLL LIMITAÇÃO A 30% DO LUCRO ADICIONAL DO IMPOSTO DE RENDA 10% SOBRE O EXCEDENTE DE R$ ,00 MENSAIS EM RELAÇÃO AO LUCRO REAL 5 - LUCRO REAL TRIMESTRAL/ANUAL - OPÇÃO DEFINITIVA

32 LUCRO REAL (CONSIDERAÇÕES GERAIS) 7 - PRAZOS PARA PAGAMENTO DO IMPOSTO EMPRESAS TRIBUTADAS PELO LUCRO REAL TRIMESTRAL (ANO CALENDÁRIO 2013): RECOLHIMENTO EM QUOTA ÚNICA Período de Apuração/2013 Vencimento 1º trimestre 30/04/2013 2º trimestre 31/07/2013 3º trimestre 31/10/2013 4º trimestre 31/01/2014

33 LUCRO REAL (CONSIDERAÇÕES GERAIS) EMPRESAS TRIBUTADAS PELO LUCRO REAL TRIMESTRAL (ANO CALENDÁRIO 2013), DIVISÃO EM QUOTAS: RECOLHIMENTO PARCELADO Período de Apuração/2013 Quota Vencimento 1ª 30/04/2013 1º trimestre 2ª 31/05/2013 3ª 28/06/2013 1ª 31/07/2013 2º trimestre 2ª 30/08/2013 3ª 30/09/2013 1ª 31/10/2013 3º trimestre 2ª 29/11/2013 3ª 30/12/2013 1ª 31/01/2014 4º trimestre 2ª 28/02/2014 3ª 31/03/2014 Nenhuma quota poderá ter valor inferior a R$ 1.000,00 e o imposto ou contribuição inferior a R$ 2.000,00 deverá ser pago em quota única até o último dia útil do mês subsequente ao do encerramento do período de apuração.

34 LUCRO REAL (CONSIDERAÇÕES GERAIS) EMPRESAS TRIBUTADAS PELO LUCRO REAL ANUAL (ANO CALENDÁRIO 2013) Período de Apuração/2013 Vencimento Janeiro 28/02/2013 Fevereiro 28/03/2013 Março 30/04/2013 Abril 31/05/2013 Maio 28/06/2013 Junho 31/07/2013 Julho 30/08/2013 Agosto 30/09/2013 Setembro 31/10/2013 Outubro 29/11/2013 Novembro 30/12/2013 Dezembro 31/01/2014

35 LUCRO REAL (CONSIDERAÇÕES GERAIS) APURAÇÃO DO AJUSTE ANUAL O contribuinte que recolher o IRPJ e a CSLL durante o anocalendário sob a forma de estimativa deverá compensar, sem o acréscimo de juros ou atualização monetária, com o IRPJ e CSLL apurados no balanço anual de 31 de dezembro do referido anocalendário. A diferença negativa apurada no balanço anual poderá ser compensada com o IRPJ devido a partir do mês de janeiro do ano-calendário subsequente ao do encerramento do período de apuração, assegurada a alternativa de requerer a restituição. O saldo negativo a ser compensado ou restituído independe da entrega da DIPJ que só ocorre no último dia útil de junho.

36 LUCRO REAL (CONSIDERAÇÕES GERAIS) 8 - CÓDIGOS DE RECOLHIMENTO DO DARF IRPJ E CSLL LUCRO REAL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - TRIMESTRAL CONTRIBUIÇÃO SOCIAL - ANUAL CSLL - AJUSTE - Empresas Tributadas pelo Lucro Real trimestral. Códigos Recolhimento: Entidades financeiras; Demais PJ. Estimativa Mensal - Com base na receita bruta ou balanço de suspensão. Códigos Recolhimento: Entidades Financeiras; Demais Pessoas Jurídicas. CSLL devida no ano-calendário de 2007, pelas Pessoas Jurídicas submetidas à apuração pelo Lucro Real, que optaram pelo recolhimento mensal por estimativa. Valor original. Códigos de Recolhimento: : Instituições Financeiras; : PJ não financeiras. IRPJ - TRIMESTRAL Empresas Tributadas pelo Lucro Real trimestral. Códigos Recolhimento: Entidades Financeiras; Demais PJ obrigadas à apuração do lucro real; PJ optantes pela apuração com base no lucro real. IRPJ - ANUAL IRPJ - AJUSTE Estimativa Mensal - com base na receita bruta ou balanço de suspensão: Códigos Recolhimento: Entidades financeiras; Demais PJ obrigadas à apuração c/base no lucro real; PJ optantes pela apuração c/base no lucro real. IRPJ devido no ano-calendário de 2007, pelas Pessoas Jurídicas submetidas à apuração pelo Lucro Real, que optaram pelo recolhimento mensal por estimativa. Valor Original. Códigos de Recolhimento: : Instituições Financeiras; : PJ optantes pela tributação com base no lucro real; : PJ obrigadas à tributação com base no lucro real, exceto financeiras.

37 CAPÍTULO III

38 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) TRATAMENTO FISCAL EM CASOS PECULIARES DESENQUADRAMENTO DO SIMPLES NACIONAL OPÇÃO PELO LUCRO REAL ANUAL OU TRIMESTRAL A empresa optante pelo Simples Nacional que desenquadrou do referido regime no decorrer do ano calendário, deverá manifestar sua opção pelo lucro real com o pagamento do imposto referente ao mês ou ao trimestre civil a partir do qual se dão os efeitos do desenquadramento.

39 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) TRATAMENTO FISCAL EM CASOS PECULIARES DESENQUADRAMENTO DO LUCRO PRESUMIDO OBRIGATORIEDADE PELO PELO LUCRO REAL TRIMESTRAL A PJ que houver pago o imposto com base no lucro presumido e que, em relação ao mesmo ano-calendário, tenha incorrido em situação de obrigatoriedade de apuração pelo lucro real por ter auferido lucros, rendimentos ou ganhos de capital, oriundos do exterior, deverá apurar o IRPJ e a CSLL sob o regime de apuração pelo lucro real trimestral a partir, inclusive, do trimestre da ocorrência do fato. Fundamentação: Ato Declaratório Interpretativo SRF nº 5/2001.

40 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) 4.4 LUCRO REAL REGIME DE COMPETÊNCIA (REGRA) Na apuração do lucro real, a regra geral é o regime de competência, ou seja, as receitas e despesas devem ser apropriadas ao período em função de sua ocorrência e da vinculação da despesa à receita, independentemente de seus reflexos no caixa. Fundamentação: art. 6º e art. 67 do Decreto-Lei nº 1.598/1977; art. 177 da Lei nº 6.404/1976 e art. 25 da Lei nº 8.981/1995.

41 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) AJUSTES AO LUCRO REAL TRIMESTRAL Conforme já mencionado, após a apuração do lucro líquido com base na contabilidade, para fins de apuração da base de cálculo do IR, há que se efetuarem os ajustes. Trata-se de adições e exclusões, todas escrituradas no LALUR. Dessa forma, valores lançados na contabilidade, que reduzem o lucro, mas que pela legislação do Imposto de Renda não são dedutíveis, devem ser adicionados ao resultado, na escrituração do LALUR. Da mesma maneira, valores que foram acrescentados ao resultado contábil, mas que pela legislação não devem compor a base de cálculo do IR, serão excluídos no LALUR.

42 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) ADIÇÕES E EXCLUSÕES Na determinação do lucro real, conforme disposto no art. 249 do Decreto 3.000/99 e no Decreto Lei 1.598/77, serão adicionados ou excluídos do lucro líquido do período de apuração, dentre outros: ADIÇÕES a) os custos, despesas, encargos, perdas, provisões, participações e quaisquer outros valores deduzidos na apuração do lucro líquido que, de acordo com a legislação, não sejam dedutíveis na determinação do lucro real; b) os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores não incluídos na apuração do lucro líquido que devam ser computados na determinação do lucro real. EXCLUSÕES a) os valores cuja dedução seja autorizada pela legislação e que não tenham sido computados na apuração do lucro líquido do período de apuração; b) os resultados, rendimentos, receitas e quaisquer outros valores incluídos na apuração do lucro líquido que não sejam computados no lucro real; c) os rendimentos e ganhos de capital nas transferências de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária, quando auferidos pelo desapropriado (Constituição de F, art. 184, 5º); d) os dividendos anuais mínimos distribuídos pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento (Decreto-Lei nº 2.288, de 1986, art. 5º, e Decreto-Lei nº 2.383, de 1987, art. 1º).

43 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) COMPENSAÇÕES DE PREJUÍZOS FISCAIS O prejuízo fiscal apurado em períodos de apuração anteriores, limitada a compensação a trinta por cento do lucro líquido ajustado pelas adições e exclusões, poderá desde que a pessoa jurídica mantenha os livros e documentos, exigidos pela legislação fiscal, comprobatórios do prejuízo fiscal ser utilizado para compensação. O prejuízo compensável é o apurado na demonstração do lucro real e registrado no LALUR (Decreto-Lei nº 1.598/77, art. 64, 1º, e Lei nº 9.249/95, art. 6º, e parágrafo único).

44 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) ATIVIDADE RURAL COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZO SEM LIMITAÇÃO AOS 30% DO LUCRO O prejuízo apurado pela pessoa jurídica que explorar atividade rural poderá ser compensado com o resultado positivo obtido em períodos de apuração posteriores, não se lhe aplicando o limite de 30% MUDANÇA DE CONTROLE SOCIETÁRIO E DE RAMO DE ATIVIDADE VEDAÇÃO PARA COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS A pessoa jurídica não poderá compensar seus próprios prejuízos fiscais se entre a data da apuração e da compensação houver ocorrido, cumulativamente, modificação de seu controle societário e do ramo de atividade (Decreto-Lei nº 2.341/87, art. 32).

45 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) 6 - LUCRO REAL ANUAL - APURAÇÃO MENSAL ESTIMADA A adoção do regime de tributação pelo Lucro Real Anual determina a apuração de cálculos mensais, seja por meio de estimativas, calculadas com base na receita bruta e acréscimos, ou ainda, através dos balanços de redução ou suspensão RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA - RECEITA BRUTA E ACRÉSCIMOS Para calcular o IRPJ e a CSLL estimada com base em receita bruta e acréscimos, o ponto inicial é determinar a receita bruta mensal. A receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia, excluídas a vendas canceladas, devoluções de vendas recebidas, os descontos incondicionais concedidos e os impostos não cumulativos cobrados destacadamente do adquirente, dos quais o vendedor seja mero depositário.

46 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) RECOLHIMENTO POR ESTIMATIVA - REGIME DE COMPETÊNCIA O regime de competência é regra geral, quando se trata de apuração pelo Lucro Real. Dessa forma, na apuração da base de cálculo, as receitas serão consideradas no período em que auferidas, de acordo com o regime de competência, pouco importando o momento em que tais receitas serão recebidas pela pessoa jurídica.

47 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) 6.5 ESTIMATIVAS MENSAIS COM BASE EM RECEITA BRUTA E ACRÉSCIMOS VALORES A SEREM ACRESCIDOS Após a aplicação dos percentuais utilizáveis para determinação da estimativa mensal, serão ainda acrescidos, de forma integral, no mês em que forem auferidos, os ganhos de capital, as demais receitas e os resultados positivos decorrentes de receitas não compreendidas na atividade.

48 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) RECEITAS E DEMAIS GANHOS NÃO ACRESCIDOS À BASE DE CÁLCULO PARA FINS DAS ESTIMATIVAS MENSAIS Não serão acrescidos à base de cálculo da estimativa mensal: a) os rendimentos e ganhos líquidos produzidos por aplicação financeira de renda fixa e de renda variável, quando já tiverem sofrido tributação b) as recuperações de créditos que não representem ingressos de novas receitas c) a reversão de saldo de provisões, salvo as para créditos de liquidação duvidosas constituídas antes de 1997, as para pagamento de férias, as para pagamento de décimo - terceiro salário e as reservas técnicas das companhias de seguro e de capitalização, bem como das entidades de previdência complementar d) os lucros e dividendos decorrentes de participações societárias avaliadas pelo custo de aquisição e a contrapartida do ajuste por aumento do valor de investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial e) os juros sobre o capital próprio, pagos ou creditados por outra pessoa jurídica f) o imposto não cumulativo cobrado destacadamente do comprador ou contratante, do qual o vendedor dos bens seja mero depositário

49 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) 7 - LUCRO REAL ANUAL - BALANÇO DE REDUÇÃO OU SUSPENSÃO A Pessoa Jurídica optante ou obrigada ao lucro real que adotar o regime de tributação do lucro real anual poderá suspender ou reduzir o pagamento do imposto devido em cada mês, desde que demonstre, através de balanços ou balancetes mensais, que o valor acumulado já pago excede o valor do imposto, inclusive adicional, calculado com base no lucro real do período em curso, ou ainda, demonstrando haver prejuízo fiscal no período. As Pessoas Jurídicas que através de balanço ou balancetes mensais, demonstrem a existência de prejuízos fiscais apurados a partir do mês de janeiro do ano-calendário, estão dispensadas do pagamento mensal.

50 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) 8 - AJUSTES AO LUCRO REAL ANUAL O resultado do período em curso deverá ser ajustado por todas as adições determinadas e exclusões e compensações admitidas pela legislação do imposto de renda, nos balanços ou balancetes levantados de janeiro a dezembro, as seguintes adições. 9 - AVALIAÇÃO DE ESTOQUES A Pessoa Jurídica para fins de determinação do resultado deverá promover levantamento e avaliação de seus estoques ao final de cada período de apuração, segundo a legislação específica, dispensada a escrituração do livro Registro de Inventário.

51 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) 10 - TRANSCRIÇÃO DA DEMONSTRAÇÃO DO LUCRO REAL NO LALUR Deverá ser transcrita no LALUR a demonstração do lucro real relativa ao período abrangido pelos balanços ou balancetes mensais, observando-se o seguinte: a) a cada balanço ou balancete levantado para fins de suspensão ou redução do imposto de renda, o contribuinte deverá determinar um novo lucro real para o período em curso, desconsiderando aqueles apurados em meses anteriores do mesmo ano-calendário; b) as adições, exclusões e compensações, computadas na apuração do lucro real, correspondentes aos balanços ou balancetes, deverão constar, discriminadamente, na Parte A do LALUR, para fins de elaboração da demonstração do lucro real do período em curso, não cabendo nenhum registro na Parte B do referido Livro. c) os prejuízos fiscais apurados na parte A do LALUR no decorrer do ano-calendário de janeiro a novembro, não deverão constar na parte B, por serem transitórios, devendo constar na parte B do LALUR o prejuízo apurado em 31/12 do ano-calendário.

52 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) 11 - COMPARAÇÃO DE IRPJ E CSLL, APURADOS E PAGOS, PARA FINS DA DETERMINAÇÃO DA SUSPENSÃO OU REDUÇÃO DOS MESMOS A pessoa jurídica poderá suspender o pagamento do imposto, desde que demonstre que o valor do imposto devido, calculado com base no lucro real do período em curso, é igual ou inferior à soma do imposto de renda pago por estimativa, correspondente aos meses do mesmo ano-calendário, anteriores àquele a que se refere o balanço ou balancete levantado. Neste sentido. Após a apuração do IR por meio do balanço mensal acumulado, é necessário comparar o total apurado com o imposto e a contribuição social paga durante o ano, para fins de suspensão ou redução do pagamento do tributo.

53 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) 11 TABELA COMPARATIVA PARA FINS DE SUSPENSÃO OU REDUÇÃO DO PAGAMENTO DO IRPJ E DA CSLL Valor efetivamente pago equivale ou supera o valor apurado Valor efetivamente pago é inferior ao valor apurado Nesta hipótese em função de o imposto já pago ou retido durante o ano igualar ou superar ao imposto apurado deverá ser procedida a suspenção do recolhimento do DARF. Nesta hipótese em função de o imposto já pago ou retido durante o ano ser inferior ao imposto apurado deverá ser procedida a redução, recolhendo a diferença remanescente através de DARF. Fundamentação: art. 34 da Lei nº 8.981/95; art. 10 a 13 da Instrução Normativa SRF nº 93/97.

54 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) APLICAÇÃO PRÁTICA DA REDUÇÃO/SUSPENSÃO DO PAGAMENTO DO IRPJ E DA CSLL [...] b) Se a empresa levantar balanços/balancetes de suspensão/redução para determinar o lucro real e a base de cálculo da CSLL a cada período em curso apurará os seguintes valores: CÁLCULO DA CSLL COM BASE EM BALANCETES DE REDUÇÃO/SUSPENSÃO ANO 2012 JANEIRO 1 A 31/01 (R$) FEVEREIRO 1/01 A 28/02 (R$) MARÇO 1/01 A 31/03 (R$) ABRIL 1/01 A 30/04 (R$) Resultado contábil consolidado (43.700,00) 6.300, , ,00 Adições ,00 Contribuição a associação de classe 600, , , ,00 Brindes Exclusões Receitas de dividendos (16.000,00) Base de cálculo (43.100,00) 7.500, , ,00 (+9%) - 675, , ,00 Compensação da CSLL Paga , ,00 Valor a recolher - 675, , ,00

55 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) APLICAÇÃO PRÁTICA DA REDUÇÃO/SUSPENSÃO DO PAGAMENTO DO IRPJ E DA CSLL [...] CÁLCULO DO IRPJ COM BASE EM BALANCETES DE REDUÇÃO/SUSPENSÃO ANO 2012 JANEIRO 1 A 31/01 (R$) FEVEREIRO 1/01 A 28/02 (R$) MARÇO 1/01 A 31/03 (R$) ABRIL 1/01 A 30/04 (R$) Resultado contábil consolidado (43.700,00) 6.300, , Adições(*) Brindes Contribuição associação de classe - 600, , , , ,00 Exclusões Receitas de dividendos (16.000,00) Lucro real/prejuízo fiscal (43.100,00) 7.500, , ,00 IRPJ (15%) , , ,00 IRPJ (10%) , ,00 IRPJ Total , , ,00 Compensação do IR Pago , ,00 Valor a comparar com o devido com base na receita bruta a acréscimo Valor a recolher , , ,00

56 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) APLICAÇÃO PRÁTICA DA REDUÇÃO/SUSPENSÃO DO PAGAMENTO DO IRPJ E DA CSLL [...] c) Comparação da carga tributária de janeiro a abril/2012: (RECEITA BRUTA E ACRÉSCIMOS) x (BALANÇO DE SUSPENSÃO/REDUÇÃO) Mês Receita Bruta e Acréscimos Balancete de Suspensão/Redução R$ R$ IRPJ CSLL TOTAL IRPJ CSLL TOTAL Janeiro/ , , , Fevereiro/ , , , ,00 675, ,00 Março/ , , , , , ,00 Abril/ , , , , , ,00 Total , , , , , ,00 Conforme demonstrado neste quadro comparativo, sem dúvida nenhuma que para a empresa tratada neste exemplo é extremamente vantajoso que a mesma utilize o balanço de suspensão/redução para recolhimento do IRPJ e da CSLL.

57 LUCRO REAL - REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL ESTIMATIVAS MENSAIS DEDUÇÃO FORMA DE EXTINÇÃO DO IMPOSTO É considerado imposto estimado efetivamente pago, o valor do imposto devido, apurado segundo as normas aplicáveis, extinto por meio de: a) pagamento realizado através de DARF b) dedução do valor do imposto de renda retido ou pago sobre as receitas que integraram a base de cálculo mensal; c) dedução de valores mensalmente recolhidos aos fundos Finor, Finam e Funres, respeitando os percentuais e limites permitidos no balanço de 31 de dezembro; d) compensação de valores pagos a maior ou indevidamente, através da entrega da DCOMP; e) compensação de saldos negativos de imposto de renda de anos-calendário anteriores; f) outras compensações solicitadas por meio de processo administrativo; e g) compensação de valores, autorizada por decisão judicial transitada em julgado.

58 LUCRO REAL - REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL PAGAMENTOS MENSAIS POR ESTIMATIVA - FALTA OU RECOLHIMENTO A MENOR Conforme previsto no artigo 44 da Lei 9.430/96, nos casos de lançamento de ofício, serão aplicadas as seguintes multas: 75% (setenta e cinco por cento) sobre a totalidade ou diferença de imposto ou contribuição nos casos de falta de pagamento ou recolhimento, de falta de declaração e nos de declaração inexata; 50% (cinquenta por cento), exigida isoladamente, sobre o valor do pagamento mensal nas seguintes hipóteses: a) deixar de ser efetuado o pagamento do imposto de renda relativo a rendimentos e ganhos de capital que não tenham sido tributados na fonte, ou seja, recebidos de pessoas físicas ou de fontes situadas no exterior, ainda que não tenha sido apurado imposto a pagar na declaração de ajuste, no caso de pessoa física (ARTIGO 8º DA LEI 7.713/88). b) deixar de efetuar pagamento das estimativas mensais, ainda que tenha sido apurado prejuízo fiscal ou base de cálculo negativa para a contribuição social sobre o lucro líquido, no ano-calendário correspondente, no caso de pessoa jurídica (ARTIGO 2º DA LEI 9.430/96).

59 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) 16 - OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS [...] O contribuinte deve cumprir obrigação principal (pagamento do tributo), devendo ainda cumprir as obrigações acessórias no interesse da arrecadação ou da fiscalização dos tributos. LIVROS CONTÁBEIS E FISCAIS a) Livro Diário b) Livro Razão; c) Livro Registro de Inventário, no qual deverão constar registrados os estoques existentes no término do ano-calendário; d) Livro para registros fiscais (Entradas, Saídas, Apuração) e) Livro de Apuração do Lucro Real (LALUR) f) Livro para registro permanente de estoque, para as pessoas jurídicas que exercerem atividades de compra, venda, incorporação e construção de imóveis, loteamento ou desmembramento de terrenos para venda g) Livro de Movimentação de Combustíveis, a ser escriturado diariamente pelo posto revendedor; h) Controle Fiscal Contábil de Transição - FCont (somente para optantes pelo RTT)

60 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) 16 - OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS [...] ESCRITURAÇÃO DIGITAL a) EFD ICMS/IPI b) EFD CONTRIBUIÇÕES c) ECD (ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL) DECLARAÇÕES E DEMONSTRATIVO OBRIGATORIEDADE a) DIPJ - Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica b) DCTF - Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Mensal c) DACON - Demonstrativo de Apuração de Contribuições Sociais

61 LUCRO REAL - REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL PROVISÕES DEDUTÍVEIS Na apuração do lucro real, somente serão dedutíveis as provisões expressamente autorizadas na legislação, relacionadas abaixo: a) Provisões Técnicas das companhias de seguro e de capitalização, bem como das entidades de previdência privada, exigida pela legislação especial a elas aplicável (Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, inciso I); b) Constituição de provisão para remuneração de Férias de seus empregados, acrescidos de 1/3 constitucional, como custo ou despesa operacional, em cada período de apuração. (Decreto-Lei nº 1.730, de 1979, 4º, e Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, inciso I); c) Constituição de provisão para décimo terceiro salário de seus empregados, como custo ou despesa operacional, em cada período de apuração. (Lei nº 9.249, de 1995, art. 13, inciso I).

62 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) 18 - PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS DEDUTIBILIDADE DO LUCRO Para fins da legislação fiscal poderão ser registrados como perdas no recebimento de créditos quando decorrentes das atividades da pessoa jurídica e deduzidos como despesa os seguintes Créditos: 1) em relação aos quais tenha havido a declaração de insolvência do devedor, em sentença emanada do Poder Judiciário; 2) sem garantia, de valor: a) Até R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por operação, vencidos há mais de 6 (seis) meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento; b) Acima de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), até R$ ,00 (trinta mil reais), por operação, vencidos há mais de 1 (um) ano, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento, porém, mantida a cobrança administrativa; c) Superior a R$ ,00 (trinta mil reais), vencidos há mais de 1 (um) ano, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento.

63 LUCRO REAL (REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL) 18 - PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS DEDUTIBILIDADE DO LUCRO [...] 3) com garantia, vencidos há mais de 2 (dois) anos, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o arresto das garantias: 4) contra devedor declarado falido ou pessoa jurídica declarada concordatária, relativamente à parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido a pagar. Considera-se crédito garantido o proveniente de vendas com reserva de domínio, de alienação fiduciária em garantia ou de operações com outras garantias reais (Lei 9.430/1996, art. 9, 3 ).

64 LUCRO REAL - REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL CONTABILIZAÇÃO DE PERDAS NO RECEBIMENTO DE CRÉDITOS De acordo com o disposto no artigo 10 da Lei nº 9.430/96, o registro contábil das perdas será efetuado a débito de conta de resultado e a crédito: a) da conta que registra o crédito, quando este não tiver garantia e seu valor for de até R$ 5.000,00, por operação, e estiver vencido há mais de seis meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento; b) de conta redutora do crédito, nas demais hipóteses. Os valores registrados na conta redutora do crédito poderão ser baixados definitivamente em contrapartida à conta que registre o crédito, a partir do período de apuração em que se completar cinco anos do vencimento do crédito sem que o mesmo tenha sido liquidado pelo devedor.

65 LUCRO REAL - REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL 19 - TRIBUTOS E MULTAS POR INFRAÇÕES FISCAIS As multas por infrações fiscais são indetutíveis, exceto as de natureza compensatória e as impostas por infrações de que não resultem faltas ou insuficiência de pagamento de tributo. 20 FUNDO DE GARANTIA DO TEMPO DE SERVIÇO Os depósitos em conta vinculada efetuados nos termos da Lei nº 8.036/90, serão considerados como despesa operacional. A dedutibilidade aqui prevista abrange os depósitos efetuados pela pessoa jurídica, para garantia do tempo de serviço de seus diretores não empregados, na forma da Lei nº 6.919/81.

66 LUCRO REAL - REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL 22 - ASSISTÊNCIA MÉDICA E BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PAGOS A EMPREGADOS E DIRIGENTES DEDUTIBILIDADE DAS DESPESAS São consideradas despesas operacionais dedutíveis os gastos realizados pelas empresas com serviços de assistência médica, odontológica, farmacêutica e social, destinados indistintamente a todos os seus empregados e dirigentes. Considera-se despesas operacionais dedutíveis as contribuições não obrigatórias destinadas a custear planos de benefícios complementares assemelhados aos da previdência social, instituídos em favor dos empregados e dirigentes da pessoa jurídica. Nas despesas destinadas a custear planos de benefícios complementares deverão ser adicionadas as aplicações no FAPI - Fundo de Aposentadoria Programada Individual, cujo ônus seja da pessoa jurídica, não podendo extrapolar, em cada período de apuração, a 20% (vinte por cento) do total dos salários dos empregados e da remuneração dos dirigentes da empresa, vinculados ao referido plano. Ocorrendo o excesso o mesmo deverá ser adicionado no LALUR.

67 LUCRO REAL - REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL ASSISTÊNCIA MÉDICA, ODONTOLÓGICA, FARMACÊUTICA E SOCIAL São consideradas despesas operacionais dedutíveis os gastos realizados pelas empresas com serviços de assistência médica, odontológica, farmacêutica e social, destinados indistintamente a todos os seus empregados e dirigentes SEGURO DE VIDA COM CLÁUSULA DE COBERTURA POR SOBREVIVÊNCIA A dedução das contribuições da pessoa jurídica para seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência fica condicionada, cumulativamente. (art. 4º da Lei nº de 2004): a) ao limite, em cada período de apuração, de 20% do total dos salários dos empregados e da remuneração dos dirigentes da empresa, vinculados ao referido plano; e b) a que o seguro seja oferecido indistintamente aos empregados e dirigentes.

68 LUCRO REAL - REGIMES TRIMESTRAL E ANUAL FURTO E ROUBO Os prejuízos por desfalque, apropriação indébita, furtos e roubos, causados por empregados ou terceiros, somente serão dedutíveis quando houver inquérito instaurado nos termos da legislação trabalhista ou quando apresentada queixa perante a autoridade policial (ARTIGO 364 DO DECRETO 3000/99).

69 CAPÍTULO IV

70 1 INTRODUÇÃO REGRAS DE APURAÇÃO DO AJUSTE ANUAL As pessoas jurídicas que durante o ano-calendário recolheram o IRPJ e a CSLL sob a forma estimada, apuradas com base na receita bruta e acréscimos ou em balanços/balancetes de suspensão ou redução, poderão compensar, sem juros e atualização monetária, com o Imposto de Renda e a Contribuição Social, apurados no balanço anual de 31 de dezembro do referido ano-calendário. O saldo do imposto e/ou da contribuição, porventura apurado, será pago, compensado ou restituído, conforme o caso, após realizado o ajuste anual.

71 REGRAS DE APURAÇÃO DO AJUSTE ANUAL 2 - RESTITUIÇÃO OU COMPENSAÇÃO DE SALDO ANUAL NEGATIVO PROCEDIMENTOS O saldo negativo a ser compensado, correspondente ao valor pago até o último dia útil de março do ano-calendário subseqüente, com base na receita bruta e acréscimos ou em balanço ou balancete de suspensão ou redução relativo a qualquer mês anterior a dezembro do ano-calendário anterior, será acrescida dos juros à taxa SELIC, acumulada mensalmente, calculados a partir de 1º de fevereiro até o mês anterior ao da compensação ou restituição e de um por cento relativamente ao mês em que a compensação ou restituição estiver sendo efetuada (IN RFB 1.300/2012). Para melhor entendimento, observe a seguir uma exemplificação da apuração do saldo negativo atualizado, passível de compensação.

72 REGRAS DE APURAÇÃO DO AJUSTE ANUAL 2 - RESTITUIÇÃO OU COMPENSAÇÃO DE SALDO ANUAL NEGATIVO PROCEDIMENTOS [...] Suponha que determinada pessoa jurídica tenha apurado em seu balanço de 31/12/2012, saldo negativo do imposto de renda no valor de R$ ,00. Considere ainda que no mês 12/2012 o IRPJ estimado a vencer no último dia útil de 01/2013 seja de ,00. Considere ainda, que a pessoa jurídica apurou PIS s/faturamento a recolher referente à 01/2013, no valor de R$ ,00 que será liquidado com o saldo negativo do imposto de renda apurado em Logo temos a seguinte composição: 1 IRPJ Devido no Ano de 2012 R$ ,00 2 Recolhimentos Estimados - janeiro a novembro R$ ,00 3 Recolhimento Estimado - Dezembro R$ ,00 4 Excedente referente aos meses de janeiro a novembro (2-1) R$ ,00 5 Total dos Recolhimentos Estimados (2 + 4) R$ ,00 6 Saldo a Compensar (5 1) R$ ,00

73 REGRAS DE APURAÇÃO DO AJUSTE ANUAL 2 - RESTITUIÇÃO OU COMPENSAÇÃO DE SALDO ANUAL NEGATIVO PROCEDIMENTOS [...] Considerando os dados acima apresentados apresentar-se-á a seguir a atualização do crédito (saldo negativo) passível de compensação a ser utilizado para compensação com o PIS s/faturamento de 01/2013, a vencer em 25/02/2013. Parcela excedente referente aos meses de janeiro a novembro de 2012 R$ ,00 Parcela excedente referente a dezembro de 2012 Taxa de Juros a ser utilizada na atualização do crédito até 25/02/2013 0,60% (SELIC de 01/2013) + 1% (ref. ao mês da compensação) = 1,60% Taxa SELIC a ser utilizada na atualização do crédito Valor a compensar Atualizado R$ ,00 Valor a compensar Atualizado R$ ,00 1% (ref. ao mês da compensação) ,00

74 REGRAS DE APURAÇÃO DO AJUSTE ANUAL 2 - RESTITUIÇÃO OU COMPENSAÇÃO DE SALDO ANUAL NEGATIVO PROCEDIMENTOS [...] Compensação a ser realizada mediante apresentação de Declaração de Compensação DCOMP (IN RFB 1.300/2012) Crédito Original na data da Transmissão da DCOMP (Saldo Negativo de IRPJ R$ , ) Crédito Atualizado na data da DCOMP R$ ,00 PIS s/faturamento devido ref. a 01/2013 (compensado com saldo negativo de IRPJ R$ ,00 apurado em 2012) Observação: No exemplo acima demonstrado o saldo devedor não absorveu a totalidade do crédito, logo este saldo remanescente poderá ser utilizado para novas compensações, devendo para tanto ser transmitida uma nova Declaração de Compensação DCOMP.

75 REGRAS DE APURAÇÃO DO AJUSTE ANUAL 3 SALDO A PAGAR APÓS O AJUSTE ANUAL Caso o contribuinte no ajuste anual apure diferença de IRPJ e CSLL a pagar, o saldo do imposto e/ou da contribuição deverá ser pago, em quota única, até o último dia útil do mês de março do ano subsequente. O saldo a pagar será acrescido de juros calculados à taxa SELIC, a partir de fevereiro até o último dia do mês anterior ao do pagamento e de 1 % no mês do pagamento. Se o saldo a pagar do imposto e/ou da contribuição social, apurado em 31/12/2012, for recolhido no período de 1º a 31 de março de 2013, deverá ser acrescido de juros relativos à taxa SELIC de fevereiro/2013 mais 1% referente ao mês de março/2013. O contribuinte poderá optar pelo recolhimento antecipado, observando as regras abaixo descritas: - Pagamento em janeiro/2013, valor original; - Se recolhido em fevereiro/2013, com acréscimo de 1%.

76 REGRAS DE APURAÇÃO DO AJUSTE ANUAL 3.1 PREENCHIMENTO DO DARF PARA RECOLHIMENTO DO AJUSTE ANUAL CÓDIGOS DE ARRECADAÇÃO Para recolhimento dos saldos a pagar do IRPJ e da CSLL, apurados no ajuste anual, serão utilizados os seguintes códigos de arrecadação: IMPOSTO DE RENDA DA PESSOA JURÍDICA - IRPJ Instituições Financeiras Demais Pessoas Jurídicas Obrigadas ao Lucro Real Demais Pessoas Jurídicas não Obrigadas CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LIQUIDO - CSLL Instituições Financeiras Demais Pessoas Jurídicas

77 REGRAS DE APURAÇÃO DO AJUSTE ANUAL 3.2 EXEMPLO DE PROCEDIMENTO PARA CÁLCULO DO SALDO A PAGAR NO AJUSTE ANUAL LUCRO REAL ANUAL COM BASE EM ESTIMATIVAS MENSAIS Suponha que determinada pessoa jurídica, tributada pelo lucro real anual em 2012, tenha em 31/12/2012, os seguintes valores: 1 IRPJ Devido no Ano R$ ,00 2 Recolhimentos Estimados - janeiro a dezembro R$ ,00 3 Diferença a Recolher (1-2) R$ ,00 Para pagamento em 31/03/2013, a empresa procederá como segue: - SELIC de fevereiro/2013 (Estimada) = 0,84% - Cálculo da taxa de juros: 0,84% (SELIC de fevereiro/2011) + 1 % = 1,84% - Valor dos juros a serem acrescidos ao valor principal do ajuste para recolhimento até 31/03/2013: R$ ,00 x 1,84% = R$ 220,80 - Valor do ajuste a ser recolhido até 31/03/2011, com os devidos acréscimos: R$ ,80.

78 CAPÍTULO V

79 1 INTRODUÇÃO ESCRITURAÇÃO DO LIVRO LALUR ADIÇÕES E EXCLUSÕES DO LUCRO/PREJUÍZO CONTÁBIL No contexto da Apuração do Lucro Real, o Resultado apurado deverá ser ajustado por adições e exclusões. Algumas adições deverão ser realizadas tão somente para fins de apuração da base tributável do Imposto de Renda (IR), sendo portanto, dedutíveis na apuração da base de cálculo da CSLL,. Apresentar-se-ão a seguir algumas considerações quanto às Adições e Exclusões para fins de apuração da base de cálculo do IRPJ e da CSLL.

80 ESCRITURAÇÃO DO LIVRO LALUR ADIÇÕES E EXCLUSÕES DO LUCRO/PREJUÍZO CONTÁBIL 3 EXERCÍCIO DEMONSTRATIVO DO PREENCHIMENTO DO LALUR Para um melhor entendimento, apresentar-se-á a seguir um exercício de preenchimento do Livro de Apuração do Lucro Real LALUR. LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO ESPECIFICAÇÃO R$ Lucro líquido antes das Provisões para a CSLL e o IRPJ ,00 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido ,00 Lucro líquido após as Provisões para a CSLL ,00 Despesas com brindes 3.000,00 Gratificações a administradores ,00 Dividendos recebidos referentes às participações avaliadas pelo custo de aquisição ,00 Ganho na avaliação de investimentos pelo MEP ,00 Custo máximo das refeições admitido no PAT ,00 Contrato com entidade governamental - Obra "Objetiva" Valor do lucro diferido: 30% de R$ ,00 (receita bruta não recebida no ano-calendário de 2012) ,00

81 ESCRITURAÇÃO DO LIVRO LALUR - ADIÇÕES E EXCLUSÕES DO LUCRO/PREJUÍZO CONTÁBIL 3 EXERCÍCIO DEMONSTRATIVO DO PREENCHIMENTO DO LALUR [...] REGISTRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL PARTE A - REGISTRO DOS AJUSTES DO LUCRO LÍQUIDO DO PERÍODO DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES 31/12/12 Ajustes do lucro líquido do ano /12/12 Despesas com Brindes 31/12/12 Valor pago em 21/11/2012, conforme registro à fi. 70 do Diário n ,00 31/12/12 Gratificações a Administradores Valores pagos em 13/12/2012, conforme registro à fi. 202 do Diário n ,00 31/12/12 Contribuição Social sobre Lucro Líquido valor devido no ano-calendário de ,00 31/12/12 Dividendos Valor recebido em 30/12/2012, conforme registro à fi. 130 do Diário n ,00 31/12/12 Ganho na Avaliação de Investimentos MEP - Valor registrado em 30/12/2012 à fi. 210 do Diário nº ,00 31/12/12 Lucro Diferido Valor do lucro não realizado de contrato com entidade governamental - Obra "Objetiva" (30% de R$ ,00) ,00 Total das Adições e Exclusões , ,00

82 ESCRITURAÇÃO DO LIVRO LALUR - ADIÇÕES E EXCLUSÕES DO LUCRO/PREJUÍZO CONTÁBIL 3 EXERCÍCIO DEMONSTRATIVO DO PREENCHIMENTO DO LALUR [...] DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES 31/12/12 Demonstração do Lucro Real Natureza dos Ajustes 1 Lucro líquido do ano após a CSLL ,00 2 Mais: Adições Contribuição Social sobre Lucro Líquido , Despesas com Brindes 3.000, Gratificações a Dirigentes ,00 (+) ,00 3 Menos: Exclusões Dividendos Recebidos , Ganho na Avaliação de Investimentos , Lucro não Realizado - Entidade Pública ,00 (-) ,00 4 Lucro Real ,00

83 ESCRITURAÇÃO DO LIVRO LALUR - ADIÇÕES E EXCLUSÕES DO LUCRO/PREJUÍZO CONTÁBIL 3 EXERCÍCIO DEMONSTRATIVO DO PREENCHIMENTO DO LALUR [...] DATA HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES 5 IRPJ 15% - R$ ,00 Adicional do IRPJ - R$ ,00 Dedução do PAT - R$ ,00 X 15% = R$ ,00 Dedução permitida 4% do IRPJ - R$ ,00 ( = 3.642) Controlado na parte "B" do LALUR poderá ser utilizado até 2 (dois) anos Reconhecemos a exatidão da Demonstração Goiânia/GO, 31 de dezembro de 2012 a) Diretor, Gerente ou Titular a) Contabilista (CRC)

84 ESCRITURAÇÃO DO LIVRO LALUR - ADIÇÕES E EXCLUSÕES DO LUCRO/PREJUÍZO CONTÁBIL 3 EXERCÍCIO DEMONSTRATIVO DO PREENCHIMENTO DO LALUR [...] PARTE B - CONTROLE DOS VALORES QUE CONSTITUIRÃO AJUSTE DO LUCRO LÍQUIDO DE PERÍODOS FUTUROS CONTA: Resultado de Obras por Empreitada - Obra "Objetiva" - Lucro Diferido em 2012 DATA DO LANÇAMENTO (1) 31/12/2012 HISTÓRICO (2) Lucro diferido em % da receita (R$ ,00) computada no referido período, mas não recebida no ano calendário de MÊS DE REF. (3) PARA EFEITO DE CORREÇÃO MONETÁRIA VALOR A CORRIGIR (4) COEF. (5) DEBITO R$ (6) ,00 CONTROLE DE VALORES CREDITO R$ (7) SALDO R$ (8) D/C (9) ,00 D

85 ESCRITURAÇÃO DO LIVRO LALUR - ADIÇÕES E EXCLUSÕES DO LUCRO/PREJUÍZO CONTÁBIL 3 EXERCÍCIO DEMONSTRATIVO DO PREENCHIMENTO DO LALUR [...] PARTE B - CONTROLE DOS VALORES QUE CONSTITUIRÃO AJUSTE DO LUCRO LIQUIDO DE PERÍODOS FUTUROS CONTA: Excesso do PAT do Exercício Utilização até dezembro de 2014 DATA DO LANÇAMENTO (1) 31/12/2012 HISTÓRICO (2) Excesso de PAT - Programa de Alimentação do Trabalhador MÊS DE REF. (3) PARA EFEITO DE CORREÇÃO MONETÁRIA VALOR A CORRIGIR (4) COEF. (5) DEBITO R$ (6) 3.642,00 CONTROLE DE VALORES CREDITO R$ (7) SALDO R$ (8) D/C (9) 3.642,00 D

86 CAPÍTULO XIII

87 REGRAS RELEVANTES PARA FECHAMENTO DE BALANÇO 3 - CONSTITUIÇÃO DE PROVISÕES DEDUTIBILIDADE A pessoa jurídica tributada pelo lucro real poderá deduzir, como custo ou despesa operacional, exclusivamente as seguintes provisões: a) Provisões Técnicas das Companhias de Seguro e de Capitalização; b) Provisões Técnicas das Entidades de Previdência Privada; c) Provisões Técnicas das Operadoras de Planos de Assistência à Saúde; d) Provisão para Férias de Empregados; e) Provisão para 13º Salário; f) Provisões para Perdas de Estoques de Livros, constituída pelas pessoas jurídicas que exerçam as atividades de editor, distribuidor e comércio de livros.

88 REGRAS RELEVANTES PARA FECHAMENTO DE BALANÇO PROVISÕES TÉCNICAS COMPULSÓRIAS PROVISÃO PARA FÉRIAS DE EMPREGADOS DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO PROVISÕES PARA PERDAS DE ESTOQUES DE LIVROS Conforme previsto no artigo 1º da IN SRF 412/04, as pessoas jurídicas e as que lhes são equiparadas pela legislação do imposto sobre a renda que exerçam as atividades de editor, distribuidor e de livreiro poderão constituir provisão para perda de estoques, calculada no último dia de cada período de apuração do imposto sobre a renda e da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL), correspondente a 1/3 (um terço) do valor do estoque existente naquela data REGISTROS CONTÁBEIS

89 REGRAS RELEVANTES PARA FECHAMENTO DE BALANÇO 8 DEPRECIAÇÃO ACELERADA INCENTIVADA NOVA POSSIBILIDADE Com o fim de incentivar a implantação, renovação ou modernização de instalações e equipamentos, poderão ser adotados coeficientes de depreciação acelerada, a vigorar durante prazo certo para determinadas indústrias ou atividades (ARTIGO 313 DO DECRETO 3.000/1999). Conforme previsto no artigo 1º do Decreto 7.854/2012, as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real terão direito à depreciação acelerada, calculada pela aplicação adicional da taxa de depreciação usualmente admitida, sem prejuízo da depreciação contábil das máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, novos, adquiridos ou objeto de contrato de encomenda entre 16 de setembro e 31 de dezembro de 2012, destinados ao ativo imobilizado do adquirente.

90 REGRAS RELEVANTES PARA FECHAMENTO DE BALANÇO 8 DEPRECIAÇÃO ACELERADA INCENTIVADA NOVA POSSIBILIDADE [...] A depreciação acelerada acima citada constituirá exclusão do lucro líquido para fins de determinação do lucro real e será escriturada no livro fiscal de apuração do lucro real (LALUR), a partir de 1º de janeiro de Importante observar que o total da depreciação acumulada, incluindo a normal e a acelerada, não poderá ultrapassar o custo de aquisição do bem. Assim, a partir do período de apuração em que a depreciação acumulada (normal e acelerada) atingir o valor do custo de aquisição do bem, o valor da depreciação normal, registrado na escrituração comercial, será adicionado ao lucro líquido para efeito de determinação do lucro real (Ajuste a adição no LALUR). Vide a seguir uma ilustração da adoção do incentivo da Depreciação Acelerada acima apresentada.

91 REGRAS RELEVANTES PARA FECHAMENTO DE BALANÇO 8 DEPRECIAÇÃO ACELERADA INCENTIVADA NOVA POSSIBILIDADE [...] Para fins do exemplo tome por base a aquisição de uma máquina cujo prazo de vida útil estimado pela IN SRF 162/1998 seja de 10 (dez) anos (taxa anual de depreciação 10% ao ano). Assim, a estrutura da depreciação normal e incentivada será: CONTABILIDADE LIVRO DE APURAÇÃO DO LUCRO REAL - LALUR PERÍODO (ANO) % VALORES ($) NATUREZA DOS AJUSTES PARTE A PARTE B % VALORES ($) % VALORES ($) 1º 10% R$ ,00 10% R$ ,00 10% R$ ,00 2º 10% R$ ,00 10% R$ ,00 20% R$ ,00 3º 10% R$ ,00 EXCLUSÃO 10% R$ ,00 30% R$ ,00 4º 10% R$ ,00 10% R$ ,00 40% R$ ,00 5º 10% R$ ,00 10% R$ ,00 50% R$ ,00 6º 10% R$ ,00 10% R$ ,00 40% R$ ,00 7º 10% R$ ,00 10% R$ ,00 30% R$ ,00 8º 10% R$ ,00 ADIÇÃO 10% R$ ,00 20% R$ ,00 9º 10% R$ ,00 10% R$ ,00 10% R$ ,00 10º 10% R$ ,00 10% R$ ,00 0% R$ - TOTAL 100% R$ ,00

92 OBRIGADO! Ivonete Teles Marciel Augusto

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIOECONÔMICAS E HUMANAS CIÊNCIAS CONTÁBEIS ELAINE FERREIRA NOLAÇO ANÁPOLIS 2012 Lucro arbitrado ou presumido Lucro arbitrado é uma forma

Leia mais

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO

Profa. Ma. Divane A. Silva. Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO Profa. Ma. Divane A. Silva Unidade II PLANEJAMENTO CONTÁBIL TRIBUTÁRIO A disciplina está dividida em duas unidades. Unidade I 1. Objetivo do Planejamento Tributário 2. Sociedades Simples e Empresária 3.

Leia mais

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil

Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Tabela Mensal de Obrigações - Agosto/2016 Setor Contábil Dia 03 (quarta-feira) Recolhimento do correspondente aos fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.07.2016, incidente sobre rendimentos de:

Leia mais

PERDCOMP (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação)

PERDCOMP (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação) (Pedido de Eletronico de Ressarcimento ou Restituição e Declaração de Compensação) contato@agmcontadores.com.br 2015 Atualizada em março-2015 2 PER/DCOMP - PEDIDO ELETRÔNICO DE RESSARCIMENTO OU RESTITUIÇÃO

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IR Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza IMPOSTO SOBRE A RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA Écomumentechamadode imposto de renda

Leia mais

rios (a partir de 2008) Setembro 2009

rios (a partir de 2008) Setembro 2009 Inovação das Práticas Contábeis e Efeitos Tributários rios (a partir de 2008) Setembro 2009 LEI 11.941/2009 MP - Medida Provisória nº. 449 de 03.12.2008 Convertida na Lei nº 11.941, de 27.05.2009 Altera

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital

Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital Instrução Normativa SRF nº 038, de 27 de junho de 1996 DOU de 28/06/1996 Dispõe sobre a tributação de lucros, rendimentos e ganhos de capital auferidos no exterior pelas pessoas jurídicas domiciliadas

Leia mais

OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014

OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014 OBRIGAÇÕES ÁREA FEDERAL MÊS JUNHO 2014 04/06-4 Feira Último dia para recolhimento do Imposto de Renda na Fonte referente a juros sobre o capital próprio, aplicações financeiras, títulos de capitalização;

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 IRPJ LUCRO PRESUMIDO É uma forma de tributação simplificada para determinação da base de cálculo do imposto de renda e da contribuição social das pessoas

Leia mais

APURAÇÃO COM BASE NO LUCRO REAL Pagamento da CSLL Trimestral

APURAÇÃO COM BASE NO LUCRO REAL Pagamento da CSLL Trimestral APURAÇÃO COM BASE NO LUCRO REAL Pagamento da CSLL Trimestral Sumário 1. Contribuintes1.1 - Entidades Submetidas à Liquidação e Falência 1.2 - Sociedades Cooperativas 1.3 - Sociedades Cooperativas de Consumo

Leia mais

Janeiro-Dezembro/2014

Janeiro-Dezembro/2014 IRRF - Décimo terceiro salário 2014 - Roteiro Aqui serão analisados os aspectos gerais relacionados à retenção do Imposto de Renda incidente no pagamento do décimo terceiro salário. Introdução Os rendimentos

Leia mais

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO

IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI /2014 NO SETOR ELÉTRICO IMPACTOS TRIBUTÁRIOS DA LEI 12.973/2014 NO SETOR ELÉTRICO Sumário: Contratos de Concessão de Serviço Público (OCPC 05 e ICPC 01): PIS/Pasep e Cofins Regime Cumulativo e não-cumulativo: Atividade de Distribuição;

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Registros 1300 e 1700 da EFD Contribuições.docx

Orientações Consultoria de Segmentos Registros 1300 e 1700 da EFD Contribuições.docx Registros.docx 04/10/2013 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 5 3.1. Parecer da Receita Federal... 6 4. Conclusão... 7 5. Informações

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 26/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA DECLARAÇÃO SOBRE A OPÇÃO DE TRIBUTAÇÃO DE PLANOS PREVIDENCIÁRIOS DPREV 2016 INFORMAÇÕES GERAIS...

Leia mais

MÓDULO 2 IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS LUCRO PRESUMIDO E LUCRO ARBITRADO

MÓDULO 2 IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS LUCRO PRESUMIDO E LUCRO ARBITRADO MÓDULO 2 IMPOSTO DE RENDA DAS PESSOAS JURÍDICAS LUCRO PRESUMIDO E LUCRO ARBITRADO I LUCRO PRESUMIDO As pessoas jurídicas não obrigadas à apuração do lucro real poderão optar pela apuração do Imposto trimestral

Leia mais

BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL

BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA FISCAL Instituído pela Lei nº 10.637, de 2002 1) CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO (CSLL) * Silvério das Neves * Adherbal Corrêa Bernardes 1.1) Alíquotas O art. 6º da Medida

Leia mais

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes

CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO. Prof. André Gomes CURSO PIS COFINS CUMULATIVO E NÃO CUMULATIVO Prof. André Gomes 1 Contribuição para PIS/PASEP PIS contribuição para o Programa de Integração Social funcionários das empresas do setor privado; PASEP contribuição

Leia mais

Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack

Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido. Prof. Dr. Érico Hack Aula 3 Imposto de Renda Pessoa Jurídica CSLL Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Prof. Dr. Érico Hack IR Pessoa Jurídica Pessoa Física equiparada à pessoa jurídica (Empresas individuais) Empresário

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Tributária II /2 - UNIDADE II LUCRO PRESUMIDO

Disciplina: Contabilidade Tributária II /2 - UNIDADE II LUCRO PRESUMIDO ROTEIRO 1. INTRODUÇÃO 2. OPÇÃO 3. APURAÇÃO DO LUCRO PRESUMIDO 3.1. Percentuais de presunção 3.2. Ajuste a valor presente 3.3. Serviços públicos 3.4. Redução do percentual 3.5. Ganho de capital 3.6. Variações

Leia mais

O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.

O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural. LUCRO PRESUMIDO O Lucro Presumido é a forma de tributação simplificada do Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro (CSLL). A sistemática de tributação pelo Lucro Presumido é regulamentada

Leia mais

Aula 7. Imposto de Renda e Contribuição Social

Aula 7. Imposto de Renda e Contribuição Social Aula 7 Imposto de Renda e Contribuição Social Imposto de Renda A fonte de referência para a Tributação do Imposto de Renda pessoa jurídica estão disciplinadas no Regulamento do Imposto de Renda (RIR).

Leia mais

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015

ANO XXVI ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 ANO XXVI - 2015-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 48/2015 ASSUNTOS CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE - TRATAMENTO CONTÁBIL... Pág. 705 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA GANHOS

Leia mais

Disciplina: Contabilidade Tributária II /2. UNIDADE III - LUCRO REAL LUCRO REAL Normas Gerais

Disciplina: Contabilidade Tributária II /2. UNIDADE III - LUCRO REAL LUCRO REAL Normas Gerais LUCRO REAL Normas Gerais Lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações previstas ou autorizadas na legislação e corresponde à base de cálculo do

Leia mais

13/06/14. Introdução. Profº Me. Hugo David Santana.

13/06/14. Introdução. Profº Me. Hugo David Santana. CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA Curso de Ciências Contábeis Profº Me. Hugo David Santana. Introdução Nesta aula será apresentado o tratamento contábil dos principais itens relacionados à folha de pagamento, por

Leia mais

Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003)

Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003) EVOLUÇÃO Emenda Constitucional nº. 42 (19/03/2003) Art. 37 da Constituição Federal... XXII as administrações tributárias da União dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,... e autuarão de forma

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de

Leia mais

Simples Nacional 1 Hugo Medeiros de Goes

Simples Nacional 1 Hugo Medeiros de Goes Hugo Medeiros de Goes SIMPLES NACIONAL (2ª parte) De acordo com a Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006 (arts. 12 e 88), em 1º de julho de 2007, entra em vigor o Regime Especial Unificado de Arrecadação

Leia mais

Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 WALCRIS ROSITO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 2006

Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 WALCRIS ROSITO - IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA 2006 Tributação sobre o lucro (%) IRPJ 25 Contribuição Social 9 Dividendos 0 === 34 1 Tributação sobre o lucro (%) Lucro Real Lucro Presumido Lucro Arbitrado 2 Tributação sobre o lucro Lucro Real Obrigatoriedade:

Leia mais

Sumário. Nota Preliminar, xvii. Introdução, 1

Sumário. Nota Preliminar, xvii. Introdução, 1 Nota Preliminar, xvii Introdução, 1 1 Comentários gerais, 3 1.1 Finalidade, 3 1.2 Do patrimônio, 4 1.3 Dos fatos, 5 1.3.1 Do fato administrativo permutativo, 5 1.3.2 Do fato administrativo modificativo,

Leia mais

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto

PIS e COFINS. Aspectos conceituais. Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto PIS e COFINS Aspectos conceituais Núcleo de Estudos em Controladoria e Contabilidade Tributária Prof. Amaury

Leia mais

RETENÇÕES TRIBUTÁRIAS E PREVIDENCIÁRIAS

RETENÇÕES TRIBUTÁRIAS E PREVIDENCIÁRIAS IBEF-RIO - TREINAMENTO RETENÇÕES TRIBUTÁRIAS E PREVIDENCIÁRIAS P R O G R A M A Módulo 01 - Retenções Tributárias 1º Módulo - Contribuições sociais (CSLL, PIS, COFINS) Serviços sujeitos a retenção: Definição

Leia mais

Parecer PGFN 202/2013

Parecer PGFN 202/2013 Parecer PGFN 202/2013 Julho de 2013 Aspectos a serem abordados Contextualizando a discussão Entendimento do Parecer PGFN 202/2013 Entendimento divergente Impactos da aplicação do Parecer e pontos não enfrentados

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE)

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) 1 de 5 31/01/2015 14:52 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO (DRE) O artigo 187 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 (Lei das Sociedades por Ações) estipula a Demonstração do Resultado do Exercício.

Leia mais

Tributos Indiretos ISS / IPI / ICMS

Tributos Indiretos ISS / IPI / ICMS Fazer teste: AS_I Pergunta 1 Tributos Indiretos ISS / IPI / ICMS 1. Sabe-se que o ISS é um imposto de responsabilidade dos Municípios, porém, a LC 116/2003 determina a alíquota máxima de 5% (cinco por

Leia mais

Í N D I C E A N A L Í T I C O

Í N D I C E A N A L Í T I C O Í N D I C E A N A L Í T I C O I - REGRAS GERAIS... 15 I.1 - Introdução... 15 I.2 - Conceitos e definições... 15 I.2.1 - Restituição... 15 I.2.2 - Compensação... 16 I.2.3 - Ressarcimento... 16 I.2.4 - Reembolso...

Leia mais

I O QUE É A RETENÇÃO NA FONTE? I.1 Responsabilidade tributária II SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS

I O QUE É A RETENÇÃO NA FONTE? I.1 Responsabilidade tributária II SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS SUMÁRIO I O QUE É A RETENÇÃO NA FONTE? I.1 Responsabilidade tributária... 25 II SERVIÇOS PRESTADOS POR PESSOAS JURÍDICAS II.1 IRRF Serviços prestados por pessoas jurídicas... 31 II.1.1 Hipóteses de incidência...

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar

Parecer Consultoria Tributária Segmentos IRRF Título financeiro em dólar IRRF 30/09/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1. Da Tributação na Fonte - RIR/99... 3 3.2. Ato Declaratório Interpretativo...

Leia mais

PAUTA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF)

PAUTA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) PAUTA DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL (ECF) O que é ECF? Escrituração Contábil Fiscal - (ECF) é uma obrigação imposta às Pessoas Jurídicas estabelecidas no Brasil exigidas pela RFB que substituiu a Declaração

Leia mais

SPED. Cruzamento das Informações: CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais 24/09/2009. Acompanhamento Diferenciado: DACON DIRF DIPJ DCOMP DCTF DARF

SPED. Cruzamento das Informações: CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais 24/09/2009. Acompanhamento Diferenciado: DACON DIRF DIPJ DCOMP DCTF DARF Cruzamento das Informações: DACON DIRF SPED DCTF DIPJ DCOMP DARF Palestrante: Thamara Jardim CRUZAMENTOS: Aspectos conceituais Acompanhamento Diferenciado: Art. 2º O acompanhamento diferenciado deverá

Leia mais

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece

Diagnóstico MP 627. Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Diagnóstico MP 627 Diagnóstico sobre os principais impactos decorrentes da Medida Provisória 627/2013 na operação da Cagece Coordenadoria Fiscal e Tributária Gerência Financeira e Contábil - GEFIC Diagnóstico

Leia mais

Agenda de Contribuições, Tributos e Obrigações. Mês de Fevereiro de 2017.

Agenda de Contribuições, Tributos e Obrigações. Mês de Fevereiro de 2017. Agenda de Contribuições, Tributos e Obrigações. Mês de Fevereiro de 17. DIAS OBRIGAÇÕES D E S C R I Ç Ã O FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 17.01 à 17.03.17 03 06 RAIS SALÁRIOS SECONCI O Ministério do Trabalho e Emprego,

Leia mais

PER/DCOMP - Práticas de Preenchimento - Atualização

PER/DCOMP - Práticas de Preenchimento - Atualização Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS (Impairment de Ativos)

PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS (Impairment de Ativos) FEA / USP Departamento de PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS (Impairment de Ativos) 1 PERDAS ESTIMADAS EM ATIVOS e PROVISÕES Perdas estimadas em ativos: retificações de ativos decorrentes de perdas de benefícios

Leia mais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais

Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Regime Tributário de Transição: as normas de contabilidade e os impactos fiscais Palestrantes Natanael Martins José Antonio Minatel São Paulo, 20 de junho de 2012 Lei 11.638/07 (convergência aos padrões

Leia mais

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES ICMS Santa Catarina Não foi publicada nenhuma alteração até o fechamento dessa edição do Guia.

GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES ICMS Santa Catarina Não foi publicada nenhuma alteração até o fechamento dessa edição do Guia. GUIA DIÁRIO DE ALTERAÇÕES 19.10.2015 1. ICMS Santa Catarina Não foi publicada nenhuma alteração até o fechamento dessa edição do Guia. 2. Legislação Federal SOLUÇÃO DE CONSULTA DISIT/SRRF07 Nº 7045, DE

Leia mais

Sumário. Introdução. Patrimônio

Sumário. Introdução. Patrimônio Sumário Sumário Introdução 2 Objeto 3 Finalidade ou objetivo 4 Pessoas interessadas nas informações contábeis 5 Funções 6 Identificação dos aspectos patrimoniais 7 Campo de aplicação 8 Áreas ou ramos 9

Leia mais

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP Nota Técnica n 003/2012/GECON Vitória, 08 de Março de 2012. Assunto: Contabilização do pagamento da Contribuição ao Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP

Leia mais

PASEP. Lei 9.715, de 25/11/1998

PASEP. Lei 9.715, de 25/11/1998 Lei 9.715, de 25/11/1998 Art. 2º A contribuição para o PIS/PASEP será apurada mensalmente: [...] III pelas pessoas jurídicas de direito público interno, com base no valor mensal das receitas correntes

Leia mais

Índice Analítico I REGRAS GERAIS... 15

Índice Analítico I REGRAS GERAIS... 15 Índice Analítico I REGRAS GERAIS... 15 I.1 Introdução... 15 I.2 Conceitos e de nições... 15 I.2.1 Restituição... 15 I.2.2 Compensação... 16 I.2.3 Ressarcimento... 16 I.2.4 Reembolso... 17 I.3 Legislação

Leia mais

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

FAPAN Faculdade de Agronegócio de Paraíso do Norte DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO DRE DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO A DRE é a apresentação, em forma resumida, das operações realizadas pela empresa, durante o exercício social, demonstradas de forma a destacar o resultado líquido

Leia mais

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL

EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL 1 de 8 31/01/2015 15:02 EQUIVALÊNCIA PATRIMONIAL Tamanho do Texto + tamanho do texto - A equivalência patrimonial é o método que consiste em atualizar o valor contábil do investimento ao valor equivalente

Leia mais

Contabilidade Tributária Aula 12 Lucro Real

Contabilidade Tributária Aula 12 Lucro Real Contabilidade Tributária Aula 12 Lucro Real Prof. Gustavo Gonçalves Vettori Lucro real Calculado a partir do lucro contábil Regime de competência Não se confunde com lucro contábil. Grandezas diversas

Leia mais

LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995

LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995 LEI Nº 9.249, DE 26 DE DEZEMBRO DE 1995 Altera a Legislação do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas, bem como da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, e dá outras providências. Art. 13. Para efeito

Leia mais

ANO XXV ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2014

ANO XXV ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2014 ANO XXV - 2014-2ª SEMANA DE OUTUBRO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 41/2014 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA CONTROLE FISCAL CONTÁBIL DE TRANSIÇÃO (FCONT) - NORMAS GERAIS... Pág.573 REGIME TRIBUTÁRIO DE TRANSIÇÃO

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Page 1 of 6 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e para as companhias

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 ANO XXVII - 2016-2ª SEMANA DE JUNHO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 24/2016 IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE REMESSAS AO EXTERIOR DESTINADAS A COBERTURA DE GASTOS PESSOAIS, EDUCACIONAIS, CIENTÍFICOS OU CULTURAIS,

Leia mais

ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO. Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais

ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO. Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais ANALISTA FISCAL E TRIBUTÁRIO Conhecimentos e Práticas Tributárias e Fiscais Objetivos do Workshop 1 Conhecer e Atualizar os Conhecimentos acerca da Legislação Tributária e Fiscal Vigente 2 Adotar Procedimentos

Leia mais

Page 1 of 5 RICMS 2000 - Atualizado até o Decreto 55.438, de 17-02-2010. SEÇÃO II - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL CARBURANTE SUBSEÇÃO I - DAS OPERAÇÕES COM ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE Artigo 418 - Na

Leia mais

ARTIGO 65 DA LEI Nº , DE 11 DE JUNHO DE Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial ARTIGO 65

ARTIGO 65 DA LEI Nº , DE 11 DE JUNHO DE Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial ARTIGO 65 ARTIGO 65 LEI Nº 12.249, DE 11 DE JUNHO DE 2010 Art. 65. Poderão ser pagos ou parcelados, em até 180 (cento e oitenta) meses, nas condições desta Lei, os débitos administrados pelas autarquias e fundações

Leia mais

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014

Lei nº /2014 REGULAMENTAÇÃO. Novembro de Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Lei nº 12.973/2014 REGULAMENTAÇÃO Instrução Normativa RFB nº 1.492/2014 e Instrução Normativa RFB nº 1.493/2014 Novembro de 2014 Agenda Objetivo Regime Tributário de Transição RTT Instrução Normativa RFB

Leia mais

Planejamento Tributário Empresarial 1

Planejamento Tributário Empresarial 1 Planejamento Tributário Empresarial 1 Imposto de Renda e proventos de qualquer natureza Do Lucro Arbitrado Pessoa Jurídica Tributada com base no lucro arbitrado Na ocorrência de qualquer das hipóteses

Leia mais

Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003

Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003 Edição Número 2 de 05/01/2004 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 381, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2003 Dispõe sobre a retenção de tributos e contribuições nos pagamentos efetuados pelas pessoas jurídicas que menciona a outras

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA

MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DO SISTEMA DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA ATO DECLARATÓRIO Nº 20, de 30 de maio de 1997. atribuições, declara: O COORDENADOR-GERAL DO SISTEMA

Leia mais

ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). FGTS

ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). FGTS TABELA DE OBRIGAÇÕES PARA SETEMBRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 5 IRRF Pagamento dos salários mensais. Nota: O prazo para pagamento dos salários mensais é até o 5º dia útil do mês subsequente ao

Leia mais

ECF (Escrituração Contábil Fiscal)

ECF (Escrituração Contábil Fiscal) ECF (Escrituração Contábil Fiscal) ECD (Escrituração Contábil Digital) Regras Novas 2014 Maria Ilene Imlau Winter Informações Gerais Obrigatoriedade (inclusive Lucro Presumido, Imunes e Isentas) Obrigações

Leia mais

Palestra. Outubro Elaborado por: Ademir Macedo de Oliveira. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a).

Palestra. Outubro Elaborado por: Ademir Macedo de Oliveira. O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas

Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas 31/03/2017 Isenção dos Resultados Distribuídos pelas Pessoas Jurídicas Sergio André Rocha sergio.andre@sarocha.com.br www.sarocha.com.br Parte I Fundamentos do IRPJ 2 Fundamentos do IRPJ Por que existe

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 39/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 39/2016 ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 39/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA FACTORING - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS... Pág. 564 SIMPLES NACIONAL COMPOSIÇÃO E MOMENTO DO RECONHECIMENTO

Leia mais

6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO

6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 6ª REGIÃO FISCAL - DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 169, DE 1º DE OUTUBRO DE 2008: ASSUNTO: Contribuição para o PIS/Pasep EMENTA: PIS/PASEP. GASTOS NÃO VINCULADOS DIRETAMENTE À FABRICAÇÃO DE

Leia mais

Instrução Normativa SRF nº 358, de 9 de setembro de 2003

Instrução Normativa SRF nº 358, de 9 de setembro de 2003 Instrução Normativa SRF nº 358, de 9 de setembro de 2003 Altera a Instrução Normativa SRF nº 247, de 21 de novembro de 2002, que dispõe sobre o PIS/Pasep e a Cofins. O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no

Leia mais

IRPF 2013 Imposto de Renda Pessoa Física

IRPF 2013 Imposto de Renda Pessoa Física CIRCULAR Nº 10/2013 São Paulo, 21 de Fevereiro de 2013. IRPF 2013 Imposto de Renda Pessoa Física Ano-Base 2012 Prezado cliente, No dia 19 de Fevereiro de 2013 a Receita Federal publicou a Instrução Normativa

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012

MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 MEDIDA PROVISÓRIA No- 582, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012 Altera a Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária de empresas dos setores industriais e de serviços; permite depreciação

Leia mais

ITG 1000 PME s Giovana Garcia

ITG 1000 PME s Giovana Garcia ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC

Leia mais

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA O MÊS DE OUTUBRO/2011

AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA O MÊS DE OUTUBRO/2011 AGENDA DE OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA O MÊS DE OUTUBRO/2011 Até do dia Obrigação Histórico correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 30.09.2011, incidente sobre rendimentos de: 05 IRRF

Leia mais

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CONTABILIDADE E Prof. Cássio Marques da Silva 2016 PIS (PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL) COFINS (CONTRIBUIÇÃO PARA FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL) REGIME CUMULATIVO E NÃO-CUMULATIVO Para iniciar o estudo

Leia mais

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais)

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 (Valores expressos em reais) BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E 2012 ATIVO NE 31/12/2013 31/12/2012 PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO NE 31/12/2013 31/12/2012 CIRCULANTE CIRCULANTE Disponibilidades 4 85.142.911 86.881.544

Leia mais

CURSO: DCTF INSTRUTOR: EDUARDO CAIO SAMPAIO CARVALHO

CURSO: DCTF INSTRUTOR: EDUARDO CAIO SAMPAIO CARVALHO CRC CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO CEARÁ CURSO SOBRE DCTF DECLARAÇÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS MONITOR: EDUARDO CAIO SAMPAIO CARVALHO PERÍODO: 31.03 A 01.04.2008. CURSO: DCTF INSTRUTOR: EDUARDO

Leia mais

CIRCULAR Nº 11/2017 São Paulo, 22 de fevereiro de IRPF 2017 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda

CIRCULAR Nº 11/2017 São Paulo, 22 de fevereiro de IRPF 2017 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda CIRCULAR Nº 11/2017 São Paulo, 22 de fevereiro de 2017. IRPF 2017 Declaração de Ajuste Anual do Imposto sobre a Renda Pessoa Física Ano-Base 2016 Prezado Cliente, No dia 20 de fevereiro de 2017 a Receita

Leia mais

Lei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli

Lei nº /14: a tributação dos juros sobre capital próprio. Fernando Mombelli Lei nº 12.973/14: a tributação dos juros sobre capital próprio Fernando Mombelli Conceito de JCP O art. 9º da Lei nº 9.249, de 26 de dezembro de 1995 permite a dedutibilidade dos Juros sobre o Capital

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2003

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2003 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2003 Altera a legislação do Imposto de Renda relativamente à concessão de benefícios fiscais para as doações destinadas à assistência e promoção social. O CONGRESSO NACIONAL

Leia mais

Escrituração fiscal das escolas no Simples Nacional

Escrituração fiscal das escolas no Simples Nacional Diogo José Mendes Tenório Auditor Fiscal de Tributos Municipais Escrituração fiscal das escolas no Simples Nacional Conforme: Lei Complementar 123/2006; Resolução do CGSN nº 94/2011 O que será abordado?

Leia mais

Tributação sobre o Lucro das Empresas. Atualizada pela Lei /14

Tributação sobre o Lucro das Empresas. Atualizada pela Lei /14 Tributação sobre o Lucro das Empresas Atualizada pela Lei 12.973/14 PROF. DR. AMAURY JOSÉ REZENDE Pressupostos Constitucionais O Imposto de Renda é de competência da União conforme inciso III do art.153

Leia mais

LEI Nº , de 29 de dezembro de Altera a Legislação Tributária Federal e dá outras providências.

LEI Nº , de 29 de dezembro de Altera a Legislação Tributária Federal e dá outras providências. LEI Nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003. Altera a Legislação Tributária Federal e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta

Orientações Consultoria de Segmentos EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta EFD-Contribuições Regs M400 E M600 Valor da receita bruta 02/08/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas pelo Cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão...

Leia mais

SUMÁRIO. Apresentação, xiii

SUMÁRIO. Apresentação, xiii SUMÁRIO Apresentação, xiii 1 A Contabilidade e a Gestão Tributária, 1 1.1 Introdução, 1 1.2 Os objetivos da atividade de gestão tributária, 1 1.3 Características profissionais exigidas para o cargo de

Leia mais

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR)

DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) 1 de 8 31/01/2015 14:50 DEMONSTRAÇÃO DAS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS (DOAR) Até 31.12.2007, a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (DOAR) era obrigatória para as companhias abertas e

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 10.336, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001. Institui Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico incidente sobre a importação e

Leia mais

PR CURITIBA SRRF09 MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL

PR CURITIBA SRRF09 MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL Fl. 82 SRRF/9ª RF/DISIT Fls. 13 12 SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL INTERESSADO PROCESSO Nº SOLUÇÃO DE CONSULTA SRRF/9ª

Leia mais

Blocos de composição da ECF

Blocos de composição da ECF Blocos de composição da ECF Bloco 0 - Abertura e Identificação Descrição do Bloco: Abre o arquivo, identifica a pessoa jurídica e referencia o período da ECF. Registro 0000: Abertura do Arquivo Digital

Leia mais

Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado

Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Depreciação de Bens do Ativo Imobilizado Contabilmente a depreciação de bens do ativo imobilizado corresponde à redução do valor dos mesmos tendo em vista o desgaste pelo uso, ação da natureza ou obsolescência

Leia mais

Abreviaturas Notas da 2ª Edição Notas da 3ª Edição Notas da 4ª Edição Introdução... 27

Abreviaturas Notas da 2ª Edição Notas da 3ª Edição Notas da 4ª Edição Introdução... 27 GESTÃO TRIBUTÁRIA DE CONTRATOS E CONVÊNIOS 4ª EDIÇÃO 11 Sumário S Abreviaturas... 19 Notas da 2ª Edição... 21 Notas da 3ª Edição... 23 Notas da 4ª Edição... 25 Introdução... 27 Capítulo 1... 29 1.1. Principais

Leia mais

IRPJ e CSLL - Compensação de Prejuízos Fiscais COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS

IRPJ e CSLL - Compensação de Prejuízos Fiscais COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS Page 1 of 6 COMPENSAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS O contribuinte optante pelo Lucro Real, poderá compensar eventuais prejuízos fiscais existentes (controlados na Parte B do LALUR). A partir de 01.01.1995, as

Leia mais

OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MARÇO OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MARÇO /2016

OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MARÇO OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MARÇO /2016 OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MARÇO OBRIGAÇÕES FISCAIS, TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS PARA O MÊS DE MARÇO /2016 03.03 (5ª Feira) IR-FONTE Rendimentos de Aplicações Financeiras,

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2016 ANO XXVII - 2016-4ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 47/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA EXTINÇÃO DA PESSOA JURÍDICA - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS GERAIS... Pág. 663 SIMPLES NACIONAL PROCEDIMENTOS

Leia mais

Guia de Tributos Retidos na Fonte: IRRF: Cooperativas de trabalho e associações profissionais ou assemelhados

Guia de Tributos Retidos na Fonte: IRRF: Cooperativas de trabalho e associações profissionais ou assemelhados Guia de Tributos Retidos na Fonte: IRRF: Cooperativas de trabalho e associações profissionais ou assemelhados Resumo: Analisaremos no presente Roteiro de Procedimentos as regras para retenção do Imposto

Leia mais

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS

Contabilidade ESTRUTURA PATRIMONIAL SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) FLUXO DE RECURSOS. Fluxo dos recursos SÍNTESE DO FUNCIONAMENTO DAS CONTAS ESTRUTURA PATRIMONIAL Patrimônio = Bens + Direitos ( ) Obrigações SITUAÇÃO LÍQUIDA (PATRIMÔNIO LÍQUIDO) Ativo ( ) Passivo = Situação Líquida (Patrimônio Líquido) FLUXO DE RECURSOS ATIVO Aplicação dos Recursos

Leia mais

ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2016

ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2016 ANO XXVII - 2016-3ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 38/2016 IMPOSTO DE RENDA PESSOA JURÍDICA ELEIÇÕES, CANDIDATOS E PARTIDOS POLÍTICOS - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS... Pág. 559 TRIBUTOS FEDERAIS

Leia mais

Disposições anteriores à MP 627/13. Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados

Disposições anteriores à MP 627/13. Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados Escrituração do Lucro Real e Lalur Disposições anteriores à MP 627/13 Principais alterações trazidas pe Receita Bruta: produto da venda de bens nas operações de conta própria e o preço dos serviços prestados

Leia mais