Lucro Real Trimestral X Lucro Real Anual
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- Laura Alcaide Mirandela
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1 Trimestral X Anual JANEIRO/ 05
2 ÍNDICE CAPÍTULO 1 - Introdução Conceitos Lucro Contábil ou Lucro Líquido Lucro Fiscal ou Adições Exclusões Compensações Deduções Lucro Estimado Receita Bruta Acréscimos Exclusões Enquadramento dos Contribuintes Pessoas Jurídicas Obrigadas à Tributação com Base o Demais Empresas Optantes pelo Formas de Apuração Trimestral Anual Redução e Suspensão Planejamento Tributário Principais Vantagens e Desvantagens da Apuração do Anual X Trimestral Exemplos Práticos Bibliografia 61 2
3 1 - Introdução No âmbito Federal existem quatro tipos de enquadramentos de empresas: Simples, Lucro Presumido, e Arbitrado. A presente apostila abordará Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) para as pessoas jurídicas tributadas pelo. As pessoas jurídicas tributadas pelo poderão determinar o lucro com base em balanço anual levantado no dia 31 de dezembro ou mediante levantamento de balanços trimestrais na forma da lei n.º 9.430/96. As pessoas jurídicas que não se enquadram como Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte, que não atenderem as condições e aos limites exigidos para optarem pelo Lucro Presumido, não forem tributadas pelo Lucro Arbitrado, terá que, obrigatoriamente, ser tributadas pelo. Para as demais pessoas jurídicas, a tributação pelo é uma opção. As pessoas jurídicas tributadas com base no Trimestral, tem como período base o término de cada trimestre, recolhe de forma definitiva, ou seja, sobre o lucro líquido do trimestre, que é apurado na Demonstração do Resultado do Exercício (DRE), ajustado pelas adições, exclusões e compensações permitidas pela Legislação Federal. No Trimestral, (o lucro do trimestre anterior não pode ser compensado com prejuízo fiscal de trimestres seguintes, ainda que dentro do mesmo ano calendário) esta parte eu achei que ficou sem sentido, pois uma vez apurado lucro o contribuinte terá que pagar os impostos correspondentes, porque a apuração trimestral é definitiva a cada trimestre. O prejuízo fiscal de um trimestre só poderá reduzir até o limite de 30 % o Lucro Real dos trimestres seguintes. O Imposto de Renda e a Contribuição Social a pagar, apurados em cada trimestre, poderão ser pagos em cota única no mês seguinte ao encerramento do trimestre. A forma de apuração será evidenciada mediante o pagamento dos impostos após o término do 1º trimestre ou início de atividade, conforme código específico no Documento de Arrecadação da Receita Federal (DARF). As pessoas jurídicas que optarem pela apuração do Anual, terão que pagar mensalmente, o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o lucro, calculados por estimativa. A base de cálculo do Imposto de Renda a ser pago mensalmente é o resultado do somatório de um percentual aplicado sobre a receita bruta do mês, acrescido de ganhos de capital, demais receitas e resultados positivos, excetuados os rendimentos ou ganhos tributados como de aplicações financeiras. Os percentuais aplicáveis sobre a receita bruta variam, dependendo do ramo de atividade da pessoa jurídica e constam no art.15 da lei n.º 9.249/95. O pagamento do IRPJ e CSLL estimado, será pago até o último dia útil do mês subsequente aquele a que se referir, podendo suspender ou reduzir o pagamento do imposto devido no mês, desde que demonstre, através de balanços ou balancetes mensais, que o valor acumulado já pago excede o valor do imposto devido. A suspensão ou redução do pagamento é aplicável inclusive sobre o imposto de janeiro. Assim, se no mês de janeiro a empresa teve prejuízo fiscal, não há imposto a ser recolhido. A opção de pagamento mensal por estimativa, será evidenciada pelo pagamento do imposto correspondente ao mês de janeiro ou início de atividade, que deverá ter o código do Documento de Arrecadação da Receita Federal (DARF) específico para recolhimento. 3
4 A apostila almeja despertar a necessidade de um planejamento tributário para as empresas de, fazendo uma análise entre Anual (estimativa) x Lucro Real Trimestral (definitivo), afim de analisar os reflexos causados no fluxo de caixa, com a finalidade de diminuir legalmente a carga tributária. 2 - Conceito 2.1 Lucro Contábil ou Lucro Líquido As pessoas jurídicas que fazem a escrituração contábil apuram lucro ou prejuízo contábil através do Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE). A legislação do imposto de renda apoiada na lei societária (n.º 6.404/76) chama o resultado contábil de lucro (ou prejuízo) líquido do exercício. Para apurar o resultado do exercício de uma empresa, basta confrontar o total de despesas com o total de receitas ocorridas em um determinado período. A DRE tem uma estrutura formada onde cada tópico vai determinar o lucro ou prejuízo, podendo ser: de vendas, operacional, antes do Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, até chegar no Lucro Contábil que é denominado na DRE como Lucro ou Prejuízo do Exercício. Logo após Lucro Bruto são deduzidas na DRE as despesas operacionais ( despesas com vendas, despesas financeiras, despesas Administrativas, outras despesas e receitas operacionais), onde iremos obter o lucro operacional. Após o Lucro Operacional são demonstradas as receitas e despesas não operacionais. Salientando que as receitas e despesas não operacionais são aquelas não apresentada no objetivo social da empresa. Podemos citar por exemplo uma empresa industrial de tratores agrícolas, vende algumas mesas do setor administrativo, o lucro ou prejuízo nessa venda será considerada como não operacional, visto que o objetivo da empresa é fabricação e comercialização de tratores agrícolas. Logo após a demonstração de receitas e despesas não operacionais, temos o Lucro Antes da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e do Imposto de Renda. Após deduzir a CSLL e o IRPJ teremos o Lucro Líquido ou Lucro Contábil. Em observância as referências anteriores e de acordo com artigo 187 da Lei das S/A s. temos: 4
5 Receita Bruta (-) Deduções = Receita Líquida (-) Custo dos Produtos Vendidos = Lucro Bruto (-) Despesas Operacionais De vendas Administrativas Financeiras Outras Despesas ou Receitas Operacionais = Lucro Operacional (-) Despesas Não Operacionais (+) Receitas Não Operacionais = Lucro Antes da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido e do Imposto de Renda (-) Contribuição Social sobre o Lucro Líquido = Lucro Antes do Imposto de Renda (-) Imposto de Renda = Lucro Líquido ou Lucro Contábil 2.2 Lucro Fiscal ou Conforme art. 247 do RIR/99 Lucro real é o lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas e autorizadas pela legislação vigente. A seguir um modelo de apuração do. (+) Lucro Líquido Contábil antes do IRPJ (*) (+) Adições exigidas (-) Exclusões Permitidas = do Período base (-) Compensações de Prejuízo Fiscal ( Limitado em 30 % do do Período Base = ou Lucro Fiscal Final (*) O valor do Lucro Líquido Contábil antes do IRPJ é demonstrado na DRE. Conceituaremos a seguir: adições, exclusões e compensações, a fim de ter um maior esclarecimento no que tange a tributação das empresa de Adições O RIR/99 é claro ao tratar das adições, dizendo que as despesas admitidas, são as usuais ou normais no tipo de transação, operações ou atividades da empresa. As adições descritas no artigo 249 do Decreto 3.000/99, serão adicionadas ao Lucro Líquido antes do Imposto de Renda, a seguir algumas adições. 5
6 Multa de Trânsito : A multa de transito é considerada como uma multa de natureza não compensatória, sendo assim indedutível. As multas compensatórias são aquelas com intuito de compensar o Fisco pela mora de pagamentos de tributos (ex.: Pagamento em atraso de ICMS) ou por infringir prazos de obrigações acessórias (ex.: Multa por atraso da DCTF) Resultado Negativo de Equivalência Patrimonial: Os resultados negativos de equivalência patrimonial são indedutíveis, conforme artigo 249 do RIR/99. São as perdas sobre os investimentos avaliados pelo MEP ( Método de Equivalência Patrimonial), onde a investidora atualiza seu investimento de acordo com o percentual de participação no Patrimônio Líquido da investida. Despesas de leasing de bens não relacionados a atividade da empresa: O artigo 13, inciso II, da lei 9.249/95, estabelece para efeito de apuração do Lucro Real (como também da Contribuição Social), vedando a dedução. Despesas de depreciação de bens não relacionados a atividade da empresa: O artigo 13, inciso III, da lei 9.249/95, estabelece para efeito de apuração do (como também da Contribuição Social), vedando a dedução. Despesas com alimentação de sócios, acionista e administradores: O artigo 13, inciso VI, da lei 9.249/95, estabelece para efeito de apuração do (como também da Contribuição Social), vedando a dedução. Despesa da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido: Até 31/12/1996 o valor da CSLL era considerado dedutível para empresas tributadas pelo Lucro Real, porém desde 01/01/1997 esse imposto passou a ser indedutível na apuração do Lucro Fiscal. Despesa de Imposto de Renda: Assim como a provisão do Contribuição Social sobre o Lucro Líquido, o Imposto de Renda não será deduzido para base calculo do Lucro Fiscal, conforme o artigo 7.º, 2.º, da lei 8.541/92 e o artigo 41, 2.º, da lei 8.981/95; afinal, para calcular tal tributo deve-se partir do lucro líquido do período, antes de sua provisão. Despesas com Provisões: As despesas com provisão são indedutíveis, exceto provisão de férias e 13 º salário e seus respectivos encargos Exclusões As exclusões permitidas no artigo 250 do RIR/99, tem como objetivo diminuir o Lucro Fiscal. Iremos abortar algumas exclusões a seguir: Dividendos: As pessoas jurídicas que tem investimento em outras entidades avaliados pelo custo de aquisição, ao receber dividendos, será registrado contabilmente como receita, porém essa receita de dividendos será excluída da base do Lucro Fiscal, tendo em vista que a empresa que distribui já ofereceu a 6
7 tributação, evitando assim novamente a tributação na pessoa jurídica que recebeu esse valor. Salientando que o lucro ou dividendos recebidos pela investidora, avaliados pelo custo de aquisição, adquirido até 06 meses da data do referido investimento, não será excluído, visto que será deduzido do valor do custo de aquisição no ativo, sendo assim não será lançada como receita, em conseguinte não se falará de exclusão, pois não afetará o resultado da investidora, conforme artigo 380 do RIR/99. Resultado Positivo com Equivalência Patrimonial: As pessoas jurídicas que tem investimento relevante em outras entidades avaliados pelo MEP (Método de Equivalência Patrimonial ), poderão excluir os resultados de equivalência patrimonial que é calculado sobre o Patrimônio Líquido da investida de acordo como o percentual, tendo em vista que a empresa coligada ou controlada já ofereceu à tributação o referido lucro, evitando assim novamente a tributação da investidora após realizar o MEP, conforme artigo 384 RIR/99. As Reversões de Provisões: Controlada na Parte B do LALUR as reversões de provisões efetuadas, serão excluídas para apuração do (Exemplo: Pagamento da Provisão efetuada referente a Garantia oferecida na venda de um trator) Compensações Poderão ser compensados os prejuízos fiscais apurados em períodos de apuração encerrados a partir de 1995, bem como os saldos ainda não compensados, existentes em 31/12/94, de prejuízos fiscais apurados a partir do ano calendário de De acordo com RIR/99: Somente poderão compensar prejuízos fiscais as pessoas jurídicas que mantiverem em perfeita ordem os livros e registros que comprovem tais prejuízos; Somente poderão ser compensados os prejuízos fiscais apurados em períodos nos quais a empresa for tributada pelo lucro real, portanto não poderão ser compensados prejuízos apurados em empresas optantes pelo lucro presumido; A pessoa jurídica não poderá compensar seus prejuízos fiscais se entre a data de apuração da compensação do prejuízo houver ocorrido, cumulativamente mudança do seu controle societário e do ramo de atividade (art. 513 do RIR 99). As empresas que optarem pelo levantamento trimestral de acordo com a lei art.1, a partir de , deve obedecer à limitação de 30 % em relação ao lucro real do trimestre, ou seja, não poderá compensar 100 % saldos negativos de trimestres dentro anocalendário com saldo positivos Deduções Do imposto de renda devido, podem ser deduzidos os incentivos fiscais (PAT Programa de Alimentação do Trabalho, Audiovisual, Criança e Adolescente, Operações de Caráter Cultural e Artístico, etc.) 7
8 Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente: A pessoa jurídica poderá deduzir, até 1% do imposto devido, o valor total das doações efetivamente comprovadas ao Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. A seguir um exemplo referente dedução de Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente: Dedução de Fundos dos Direitos da Criança e Adolescente Imposto de Renda Devido (15%) R$ ,00 Doações ao Fundo R$ 1.300,00 Limite: 1% x R$ ,00 R$ 800,00 Incentivo dedutível R$ 800,00 Excesso não dedutível em períodos posterior R$ 500,00 = Imposto a Pagar (R$ ,00 - R$ 800,00) R$ ,00 PAT Programa de Alimentação do Trabalhador: Para pessoa jurídica usufruir desse benefício. Ela deverá se cadastrar com formulário de adesão ao programa e entregar na ECT (Empresas de Correios e Telégrafos), ou pelo site após o seu cadastramento poderá utilizar a dedução, porém esta dedução é permitida apenas para o imposto de renda, para o adicional do imposto de renda isto não é válido. Após o cadastro, não será necessário a renovação anual, pois se a mesma optar em continuar com o PAT, deverá informar na RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) Os trabalhadores participam em até 20 % do valor das refeições; O valor do incentivo deverá ser calculado pelo menor valor das seguinte opções a) 15 % do valor total das despesas com gastos de alimentação, já incluído o desconto dos funcionários; b) o resultado da multiplicação de R$ 0,30(*) pelo número de refeições fornecidas no período. (*) 15% de R$ 1,99 (custo máximo por refeição admitido para o cálculo do incentivo, de R$ 2,49, menos a participação cobrável do trabalhador, de 20% = R$ 0,50). (Art. 369 do RIR/1999).. Dedução do PAT Programa de Alimentação do Trabalhador Imposto Devido - alíquota de 15 % R$ ,00 Despesas com alimentação (supondo que este seja o menor valor R$ ,00 alternativa a.) Incentivo : 15 % x R$ ,00 R$ 3.000,00 Limite 4 % do imposto devido (R$ ,00 x 4% ) R$ 2.800,00 Excesso: R$ 3.000,00 (-) R$ 2.800,00 R$ 200,00 De acordo com Art. 582 do RIR/99 a dedução está limitada a quatro por cento do imposto devido em cada período de apuração, podendo o eventual excesso ser transferido para dedução nos dois anos-calendário subseqüentes. 8
9 2.3 Lucro Estimado As pessoas jurídicas tributadas com base no Anual deve fazer recolhimentos de forma estimada mês a mês, podendo reduzir ou suspender o pagamento, devendo no final do exercício (31.12), fazer apuração anual confrontando entre os valores pagos no decorrer do ano (antecipações), e o valor efetivamente devido. Conforme artigo 15 da lei 9.249/95 (IRPJ) e artigo 22 da Lei /03 (CSLL) os percentuais são: PERCENTUAIS ESTIMADOS DE IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUÍDO IRPJ CSLL 1,6 % 12 % 8 % 12 % - Empresa prestadoras de Serviço em geral cuja receita bruta anual não ultrapasse r$ aplicasse o percentual de 12 % para encontrar a base de cálculo da CSLL. 16 % - Demais empresas cuja o percentual de Imposto de Renda é de 16 %, aplicará 32 % para encontrar a base de cálculo da CSLL. 32 % 32 % Fonte: A partir de setembro/03 o percentual para o cálculo da CSL dos serviços em geral (exceto hospitalares) ; intermediação de negócios; administração, locação ou cessão de bens imóveis, móveis e direitos de qualquer natureza passou a ser 32%. Cabe ainda verificar se após alteração da alíquota 12% para 32% da CSL ainda poderá se utilizar o benefício dos 12% se a receita bruta não ultrapassar os R$ ,00 no ano. Se a receita bruta ultrapassar o limite anual de R$ ,00, a empresa ficará sujeita ao percentual normal de 32%, retroativamente ao mês de janeiro do ano em curso, impondo-se o pagamento das diferenças de impostos, apuradas em cada mês, até o ultimo dia útil do mês subsequente ao da verificação do excesso, sem acréscimo ( art. 3 º 2 º A 6 º, da IN SRF n º 93/97). No caso de exploração diversificadas, será aplicado sobre a receita bruta de cada atividade o respectivo percentual. Esse percentuais são aplicados sobre a receita bruta, mais ganhos de capital: Receita Bruta Para apurar o Lucro Estimado é aplicado um percentual sobre a receita bruta. A receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia 9
10 2.3.2 Acréscimos Os ganhos de capital, tais como: Os ganhos de capital auferidos na alienações de bens e direitos do Ativo Permanente; as variações monetárias ativas; os juros equivalente pela taxa SELIC, acumulada mensalmente, e de 1% no mês da compensação ou restituição; relativos a impostos e contribuições pagos a maior ou indevidamente; a receita de locação de imóvel, quando a pessoa jurídica não exercer a atividade de locação de imóveis, deduzida dos encargos necessários a sua percepção; e receita de aplicação financeira somente quando não tiverem sido submetido à incidência do IR/Fonte ou ao recolhimento mensal em separado. Apenas para a base de cálculo do imposto de renda para a contribuição social estas receitas entram na base de cálculo estimada Exclusões Conforme art. 5, 1 º, da IN SRF n.º 93/97 Da receita bruta serão excluídas as vendas canceladas, as devoluções de vendas e os descontos incondicionais concedidos, IPI. 3 - Enquadramento dos Contribuintes Real 3.1 Pessoas Jurídicas Obrigadas à Tributação com Base no Lucro Qualquer empresa pode optar por este regime de tributação, porém, algumas estão obrigadas, conforme define o artigo 246 do RIR/1999: Art Estão obrigadas à apuração do lucro real as pessoas jurídicas (Lei n o 9.718, de 1998, art. 14). Sendo que o art. 14. I, da Lei n o 9.718, de 27 de novembro de 1998, foi alterado pelo artigo 46, I, da lei /02, passando a vigorar com a seguinte redação: I - cuja receita total, no ano-calendário anterior seja superior ao limite de R$ ,00 (quarenta e oito milhões de reais), ou proporcional ao número de meses do período, quando inferior a 12 (doze) meses; II - cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos, valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta; III - que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior; 10
11 IV - que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto; V - que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal pelo regime de estimativa, na forma do art. 222; VI - que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios resultante de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring); Parágrafo único. As pessoas jurídicas não enquadradas nos incisos deste artigo poderão apurar seus resultados tributáveis com base nas disposições deste Subtítulo. A empresa que optar ou estiver obrigada a adotar como regime de tributação o lucro real, está obrigada, segundo a legislação fiscal, a manter escrituração contábil regular com observância das leis comerciais e fiscais, conforme define o Artigo 251 do RIR/ Demais Empresas Optantes pelo Para as pessoas jurídicas que não estão obrigadas a tributação pelo lucro real, é opcional a forma de tributação, pois as vezes acaba sendo compensatório principalmente para as prestadoras de serviços que a base tributação é de 32%, conforme lei 9.259/95 art. 15. Porém esse tipo de opção deve avaliar também o reflexo causado no cálculo do PIS e da COFINS. 4 - Formas de Apuração A pessoa jurídica enquadrada na tributação com base no lucro real com embasamento legal na no artigo 2 da Lei 9.430/96, poderá optar pelo recolhimento dos impostos entre dois regimes de apuração: trimestral ou anual. A opção dar-se-á no recolhimento do imposto com DARF específico. 4.1 Trimestral Regulada pelo art. 1º da Lei 9.430/96. O do Trimestre é a base de cálculo, onde para apurar IRPJ e a CSLL, serão aplicados as seguintes alíquotas: Exemplo: a) A alíquota de IRPJ devido é de 15%, a base de cálculo apurada, que exceder a R$ ,00 por mês, ficará sujeita à incidência de adicional de IRPJ aplicando a alíquota de 10%. 11
12 CALCULO DO IRPJ TRIMESTRAL LUCRO REAL DO TRIMESTRE R$ ,00 (%) IMPOSTO DE RENDA DEVIDO 15 % (=) IMPOSTO DE RENDA DEVIDO (a) R$ ,00 ADICIONAL DO IMPOSTO DE RENDA R$ ,00 = (-) ,00 (*) (%) ADICIONAL DO IMPOSTO DE RENDA 10% (=) ADICIONAL DO IMPOSTO DE RENDA (b) R$ 4.000,00 (=) IRPJ A RECOLHER EM (a) + (b) R$ ,00 (*) O valor de R$ ,00 é igual, o limite mensal de R$ ,00, multiplicado pela quantidade de meses do trimestre, ou seja, 3 meses. (R$ ,00 x 3 = R$ ,00) b) Para a CSLL a alíquota é de 9% Exemplo: CALCULO DA CSLL TRIMESTRAL LUCRO REAL DO TRIMESTRE R$ ,00 (%) CSLL 9 % (=) CSLL A RECOLHER EM DEVIDO R$ 9.000,00 Compensação de Prejuízos Fiscais: O lucro real trimestral, o lucro do trimestre anterior não pode ser compensado com prejuízo fiscal de trimestres seguintes, ainda que dentro do mesmo ano-calendário. O prejuízo fiscal de um trimestre só poderá reduzir até o limite de 30% do lucro real dos trimestres seguintes. 12
13 Adicional do Imposto de Renda: As empresas que adotarem a apuração trimestral ficarão sujeita ao adicional de 10% sobre a parcela do que ultrapassar o limite de R$ ,00. O valor recolhido será considerado definitivo. A opção pela forma de pagamento definitiva do trimestral, será manifestada pelo pagamento do imposto correspondente ao trimestre ou início de atividade, que tem o código de DARF específico para recolhimento. Código de DARF Trimestral (Definitivo) Denominação Código do DARF IRPJ - Entidades Financeiras Demais Empresas Obrigadas ao Empresa Não Obrigadas ao Ganhos em Aplicações Renda Variável 3317 CSLL - Entidades Financeiras Demais Empresas 6012 Fonte: Anual As empresas de Anual, tem apuração no final do ano-calendário (31.12), porém conforme artigo 2 da Lei 9.430/96 a mesma deve efetuar recolhimento mensalmente por estimativa. As alíquotas aplicadas sobre o base de calculo estimado mensalmente e sobre o Anual no final do ano calendário será: 15 % IRPJ devido, 10 % adicional de Imposto de Renda (sobre o excedente de R$ ,00 por,mês ) e 9 % CSLL, conforme detalhado anteriormente no subitem Compensação de Prejuízos Fiscais: No regime de estimativa, os resultados negativos de um período são automaticamente absorvidos pelos resultados positivos de outros períodos do mesmo anocalendário, sem qualquer limitação, no balanço anual e nos balanços intermediários de suspensão ou redução do pagamento mensal do imposto. Adicional de Imposto de Renda: O adicional do imposto de renda passou a incidir sobre a parcela do lucro real, presumido ou arbitrado, que exceder o valor resultante da multiplicação de R$ ,00 pelo número de meses que compõem o período de apuração do resultado, logo o limite de isenção anual é de R$ ,00. 13
14 A opção pela forma de pagamento mensal por estimativa, será manifestada pelo pagamento do imposto correspondente ao mês de janeiro ou início de atividade, que tem o código de DARF específico para recolhimento. Código de DARF Anual (Estimativa) Denominação Código do DARF IRPJ - Entidades Financeiras Demais Empresas Obrigadas ao Empresa Não Obrigadas ao Ganhos em Aplicações Renda Variável 3317 CSLL - Entidades Financeiras Demais Empresas 2484 Fonte: Em observância ao artigo 2 da Lei 9.430/96, as pessoas jurídicas optantes pela tributação anual deverão recolher mensalmente o IRPJ e a CSLL por estimativa, utilizando os percentuais de estabelecidos de acordo como o ramo de atividade da pessoa jurídica, podendo em determinado mês reduzir ou suspender o pagamento, conforme será abordado a seguir Redução e Suspensão As pessoas juridícas poderão suspender ou reduzir o pagamento mensal por estimativa desde que demonstre mediante a elaboração de balanço ou balancete que o valor do imposto de renda pago até o mês do balanço, é igual ou excede o valor do imposto devido, inclusive adicional, calculado com base no do período em curso. Considera-se período em curso aquele compreendido entre 1º de janeiro ou início de atividade e o último dia do mês a que se referir o balanço ou balancete. Redução Conforme art. 10, II, IN SRF 93/97 poderá reduzir: reduzir o valor do imposto ao montante correspondente à diferença positiva entre o imposto devido no período em curso, e a soma do imposto de renda pago, correspondente aos meses do mesmo ano-calendário, anteriores àquele a que se refere o balanço ou balancete levantado. Suponhamos os seguintes dados: Valor devido IRPJ Apurado pelo ref a R$ , Valores Antecipados de IRPJ por Estimativa Ref. Janeiro/2004 a Março/2004 R$ ,00 Valor IRPJ Estimado em Abr/04 R$ 8.000,00 14
15 Conforme demonstrado apuração com base no, o valor devido ao Fisco é de R$ ,00 (período em curso de Jan/04 a Abr/04). Porém já foi antecipado R$ ,00 (correspondente os meses de JAN/04, FEV/04 E MAR/04). A diferença entre o valor devido (R$ ,00) e já antecipado (25.000,00) é igual a R$ 5.000,00, porém se a pessoa jurídica optar por estimar o pagamento de Abr/04, terá um total de R$ ,00 (R$ , ,00), ocasionado uma antecipação maior do que o imposto devido, sendo assim a empresa deve opta por Reduzir o pagamento em R$ 5.000,00 no mês de Abr/04. Suspensão Conforme art. 10, I, IN SRF 93/97 poderá reduzir: suspender o pagamento do imposto, desde que demonstre que o valor do imposto devido, calculado com base no lucro real do período em curso, é igual ou inferior à soma do imposto de renda pago, correspondente aos meses do mesmo ano-calendário, anteriores àquele a que se refere o balanço ou balancete levantado; Suponhamos os seguintes dados: Valor devido IRPJ Apurado pelo ref a R$ ,00 Valores Antecipados de IRPJ por Estimativa Ref. Janeiro/2004 a Março/2004 R$ ,00 Valor IRPJ Estimado em Abr/04 R$ 8.000,00 Conforme demonstrado apuração com base no, o valor devido ao Fisco é de R$ ,00 (período em curso de Jan/04 a Abr/04). Porém já foi antecipado R$ ,00 (correspondente os meses de JAN/04, FEV/04 E MAR/04). A diferença entre o valor devido (R$ ,00) e já antecipado (35.000,00) é igual a R$ 5.000,00, ou seja, a empresa já antecipou mais do que devia no período em curso. Neste caso efetua-se a suspensão. 5 Planejamento Tributário Tendo em vista, que a pessoa jurídica tributada com base no pode optar em apurar Anual ou Trimestral, gera dúvidas na hora da escolha, ou seja, é necessário analisar e avaliar qual é o melhor enquadramento, em virtude dessa polêmica, indaga-se: Qual o reflexo da apuração do Anual x Trimestral no fluxo de caixa? Essa tomada de decisão pode ser baseada em resultados passados ou estudo de mercado futuro (pesquisa de mercado). A seguir as principais vantagens e desvantagens existentes nas formas de apuração do. 15
16 6 Principais Vantagens e Desvantagens da Apuração do Anual X Trimestral COMPARATIVO DE APURAÇÃO DESCRIÇÃO LUCRO REAL ANUAL LUCRO REAL TRIMESTRAL Adicional do Vantagem devido o adicional ser Desvantagem devido o Imposto de Renda de R$ ,00 no ano. adicional se de apenas R$ Compensação de Prejuízos Fiscais Pagamento de impostos Vantagem Permite compensação integral de Prejuízos de mensais anteriores dentro do mesmo ano calendário Desvantagens Pagamento mensal por Estimativa ,00 Desvantagem A compensação de Prejuízos de Trimestres anteriores dentro do mesmo ano calendario, fica limitado a 30% do Vantagem Pagamento trimestralmente, forma definitiva 16
17 7 Exemplos Práticos Baseado nas alternativas determinadas na legislação vigente, efetuaremos um comparativo entre apuração do Anual x Trimestral, afim de verificar o reflexo causado no fluxo de caixa, quando no pagamento dos impostos incidentes diretamente sobre o Lucro Líquido (IRPJ e CSLL). A seguir veremos como apurar o IRPJ e a CSLL, efetuando uma simulação em uma industria de tratores agrícolas. Primeiramente efetuaremos a apuração do Anual, detalhando passo a passo, em seguida, utilizaremos os mesmos valores para realizar a apuração trimestral, afim de verificar o reflexo causado no fluxo de caixa. APURAÇÃO DO LUCRO REAL ANUAL DA EMPRESA SIMULADA IND. LTDA. DRE JANEIRO DE 2004 Saldo anterior Movimentação Saldo Atual Vendas 0, , ,00 (-) CMV 0,00 (80.000,00) ( ,00) (=) Lucro Operacional Bruto , ,00 (-) Despesas Administrativas (-) Despesas Serv. de Terceiros 0,00 (2.500,00) (2.500,00) (-) Despesas com Garantia 0,00 (2.000,00) (2.000,00) (=) Lucro Operacional , ,00 (+) Receitas não operacionais (+) Receita de Eq. Patrimonial 0,00 100,00 100,00 (=) Lucro Líquido 0, , ,00 APURAÇÃO DO LUCRO REAL JANEIRO DE 2004 HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES Demonstração do em 31/01/ Lucro Líquido Contábil 2. Adições 2.1 Temporárias 2.2 Permanentes 3. Exclusões 3.1 Permanentes 4. Lucro Antes da Compensação 5. Compensação de Prejuízos Fiscais Até ( R$ x 30 % ) = 6. 17
18 CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE JANEIRO DE 2004 (LUCRO REAL) Cálculo do IRPJ 15 % % de IRPJ 15% = IRPJ devido (a) Adicional do IRPJ 10 % Parcela Isenta (R$ ,00 p/ mês) Base do Adicional 0,00 % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar 0,00 (b) TOTAL IRPJ A RECOLHER =soma (a) + (b) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE JANEIRO DE 2004 (LUCRO REAL) Cálculo da CSLL 9 % % da CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE JANEIRO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Janeiro de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 8% Base Estimada % IRPJ 15% = IRPJ devido por Estimativa (1) Lucro Estimado Parcela Isenta (R$ ,00 p/mês) ,00 Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar por Estimativa (2) TOTAL DE IRPJ A RECOLHER POR ESTIMATIVA =soma (1) + (2) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE JANEIRO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Janeiro de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 12% Base Estimada % CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER POR ESTIMATIVA A melhor opção do IRPJ seria por RECOLHIMENTOS DE IRPJ EM 2004 JANEIRO 18
19 A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente IRPJ. Em janeiro/2004 Em fevereiro/2004 (no pagamento) A melhor opção da CSLL seria por RECOLHIMENTOS DA CSLL EM 2004 JANEIRO A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente CSLL. Em janeiro/2004 Em fevereiro/2004 (no pagamento) DRE JANEIRO DE 2004 A FEVEREIRO DE 2004 Saldo anterior Movimentação Saldo Atual Vendas , , ,00 (-) CMV ( ,00) (5.000,00) ( ,00) (=) Lucro Operacional Bruto , , ,00 (-) Despesas Administrativas (-) Despesas Serv. de Terceiros (2.500,00) (22.000,00) (24.500,00) (-) Despesas com Garantia (2.000,00) 0,00 (2.000,00) (=) Lucro Operacional ,00 (9.000,00) 6.500,00 (+) Receitas não operacionais (+) Receita de Eq. Patrimonial 100,00 100,00 (-) Despesas não operacionais 19
20 (-) Despesas de Eq. Patrimonial 0,00 (200,00) (200,00) (=) Lucro Líquido ,00 (9.200,00) 6.400,00 APURAÇÃO DO LUCRO REAL JANEIRO DE 2004 A FEVEREIRO DE 2004 HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES Demonstração do em 28/02/ Lucro Líquido Contábil 2. Adições 2.1 Temporárias 2.2 Permanentes 3. Exclusões 3.1 Permanentes 4. Lucro Antes da Compensação 5. Compensação de Prejuízos Fiscais Até ( R$ x 30 % ) = 6. CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE JAN/2004 A FEV/2004 (LUCRO REAL) Cálculo do IRPJ 15 % % de IRPJ 15% = IRPJ devido (a) Adicional do IRPJ 10 % Parcela Isenta (R$ ,00 p/ mês) Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar (b) TOTAL IRPJ A RECOLHER =soma (a) + (b) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE JAN/DE 2004 A FEV/2004 (LUCRO REAL) Cálculo da CSLL 9 % % da CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER 20
21 CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE FEVEREIRO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Fevereiro de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 8% Base Estimada % IRPJ 15% = IRPJ devido por Estimativa (1) Lucro Estimado Parcela Isenta (R$ ,00 p/mês) ,00 Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar por Estimativa (2) TOTAL DE IRPJ A RECOLHER POR ESTIMATIVA =soma (1) + (2) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE FEVEREIRO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Fevereiro de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 12% Base Estimada % CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER POR ESTIMATIVA A melhor opção do IRPJ seria por RECOLHIMENTO DO IRPJ EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente IRPJ Em Fevereiro/2004 Em Março/2004 (no pagamento) A melhor opção da CSLL seria por RECOLHIMENTO DA CSLL EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO 21
22 A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente CSLL. Em Fevereiro/2004 DRE JANEIRO DE 2004 A MARÇO DE 2004 Saldo anterior Movimentação Saldo Atual Vendas , , ,00 (-) CMV ( ,00) (800,00) ( ,00) (=) Lucro Operacional Bruto , , ,00 (-) Despesas Administrativas (-) Despesas Serv. de Terceiros (24.500,00) (60.000,00) (84.500,00) (-) Despesas com Garantia (2.000,00) 0,00 (2.000,00) (=) Lucro Operacional 6.500,00 (58.800,00) (53.300,00) (+) Receitas não operacionais (+) Receita de Eq. Patrimonial 100,00 0,00 100,00 (-) Despesas não operacionais (-) Despesas de Eq. Patrimonial (200,00) (8.000,00) (8.200,00) (=) Lucro Líquido 6.400,00 (66.800,00) (60.400,00) APURAÇÃO DO LUCRO REAL JANEIRO DE 2004 A MARÇO DE 2004 HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES Demonstração do em 31/03/ Lucro Líquido Contábil 2. Adições 2.1 Temporárias 2.2 Permanentes 3. Exclusões 3.1 Permanentes 4. Lucro Antes da Compensação 5. Compensação de Prejuízos Fiscais Até ( R$ x 30 % ) = 6. 22
23 CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE JAN/2004 A MAR/2004 (LUCRO REAL) Cálculo do IRPJ 15 % % de IRPJ 15% = IRPJ devido (a) Adicional do IRPJ 10 % Parcela Isenta (R$ ,00 p/ mês) Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar (b) TOTAL IRPJ A RECOLHER =soma (a) + (b) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE JAN/DE 2004 A MAR/2004 (LUCRO REAL) Cálculo da CSLL 9 % % da CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE MARÇO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Março de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 8% Base Estimada % IRPJ 15% = IRPJ devido por Estimativa (1) Lucro Estimado Parcela Isenta (R$ ,00 p/mês) ,00 Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar por Estimativa (2) TOTAL DE IRPJ A RECOLHER POR ESTIMATIVA =soma (1) + (2) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE MARÇO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Março de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 12% Base Estimada % CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER POR ESTIMATIVA A melhor opção do IRPJ seria por RECOLHIMENTO DO IRPJ EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO 23
24 A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente IRPJ Em Março/2004 A melhor opção da CSLL seria por RECOLHIMENTO DA CSLL EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente CSLL Em Março/2004 DRE JANEIRO DE 2004 A ABRIL DE 2004 Saldo anterior Movimentação Saldo Atual Vendas , , ,00 (-) CMV ( ,00) (10.000,00) ( ,00) (=) Lucro Operacional Bruto , , ,00 (-) Despesas Administrativas (-) Despesas Serv. de Terceiros (84.500,00) (2.000,00) (86.500,00) (-) Despesas com Garantia (2.000,00) (1.000,00) (3.000,00) (=) Lucro Operacional (53.300,00) ,00 (15.300,00) (+) Receitas não operacionais (+) Receita de Eq. Patrimonial 100,00 200,00 300,00 (-) Despesas não operacionais (-) Despesas de Eq. Patrimonial (8.200,00) 0,00 (8.200,00) (=) Lucro Líquido (60.400,00) ,00 (23.200,00) 24
25 APURAÇÃO DO LUCRO REAL JANEIRO DE 2004 A ABRIL DE 2004 HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES Demonstração do em 30/04/ Lucro Líquido Contábil 2. Adições 2.1 Temporárias 2.2 Permanentes 3. Exclusões 3.1 Permanentes 4. Lucro Antes da Compensação 5. Compensação de Prejuízos Fiscais Até ( R$ x 30 % ) = 6. CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE JAN/2004 A ABRIL/2004 (LUCRO REAL) Cálculo do IRPJ 15 % % de IRPJ 15% = IRPJ devido (a) Adicional do IRPJ 10 % Parcela Isenta (R$ ,00 p/ mês) Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar (b) TOTAL IRPJ A RECOLHER =soma (a) + (b) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE JAN/DE 2004 A ABRIL/2004 (LUCRO REAL) Cálculo da CSLL 9 % % da CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER 25
26 CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE ABRIL DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Abril de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 8% Base Estimada % IRPJ 15% = IRPJ devido por Estimativa (1) Lucro Estimado Parcela Isenta (R$ ,00 p/mês) ,00 Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar por Estimativa (2) TOTAL DE IRPJ A RECOLHER POR ESTIMATIVA =soma (1) + (2) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE ABRIL DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Abril de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 12% Base Estimada % CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER POR ESTIMATIVA A melhor opção do IRPJ seria por RECOLHIMENTO DO IRPJ EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL A melhor opção da CSLL seria por RECOLHIMENTO DA CSLL EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL 26
27 A contabilidade deverá efetuar lançamentos contábeis? sim não DRE JANEIRO DE 2004 A MAIO DE 2004 Saldo anterior Movimentação Saldo Atual Vendas , , ,00 (-) CMV ( ,00) (20.000,00) ( ,00) (=) Lucro Operacional Bruto , , ,00 (-) Despesas Administrativas (-) Despesas Serv. de Terceiros (86.500,00) 0,00 (86.500,00) (-) Despesas com Garantia (3.000,00) 0,00 (3.000,00) (=) Lucro Operacional (15.300,00) , ,00 (+) Receitas não operacionais (+) Receita de Eq. Patrimonial 300,00 0,00 300,00 (-) Despesas não operacionais (-) Despesas de Eq. Patrimonial (8.200,00) (100,00) (8.300,00) (=) Lucro Líquido (23.200,00) , ,00 APURAÇÃO DO LUCRO REAL JANEIRO DE 2004 A MAIO DE 2004 HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES Demonstração do em 31/05/ Lucro Líquido Contábil 2. Adições 2.1 Temporárias 2.2 Permanentes 3. Exclusões 3.1 Permanentes 4. Lucro Antes da Compensação 5. Compensação de Prejuízos Fiscais Até ( R$ x 30 % ) = 6. 27
28 CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE JAN/2004 A MAIO/2004 (LUCRO REAL) Cálculo do IRPJ 15 % % de IRPJ 15% = IRPJ devido (a) Adicional do IRPJ 10 % Parcela Isenta (R$ ,00 p/ mês) Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar (b) TOTAL IRPJ A RECOLHER =soma (a) + (b) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE JAN/DE 2004 A MAIO/2004 (LUCRO REAL) Cálculo da CSLL 9 % % da CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE MAIO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Maio de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 8% Base Estimada % IRPJ 15% = IRPJ devido por Estimativa (1) Lucro Estimado Parcela Isenta (R$ ,00 p/mês) ,00 Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar por Estimativa (2) TOTAL DE IRPJ A RECOLHER POR ESTIMATIVA =soma (1) + (2) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE MAIO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Maio de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 12% Base Estimada % CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER POR ESTIMATIVA A melhor opção do IRPJ seria por RECOLHIMENTO DO IRPJ EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO 28
29 ABRIL MAIO A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente IRPJ Em Maio/2004 Em Junho/2004 (no pagamento) A melhor opção da CSLL seria por RECOLHIMENTO DA CSLL EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente CSLL. Em Maio/2004 Em Junho/2004 (no pagamento) 29
30 DRE JANEIRO DE 2004 A JUNHO DE 2004 Saldo anterior Movimentação Saldo Atual Vendas , , ,00 (-) CMV ( ,00) (80.000,00) ( ,00) (=) Lucro Operacional Bruto , , ,00 (-) Despesas Administrativas (-) Despesas Serv. de Terceiros (86.500,00) (8.000,00) (94.500,00) (-) Despesas com Garantia (3.000,00) 0,00 (3.000,00) (=) Lucro Operacional , , ,00 (+) Receitas não operacionais (+) Receita de Eq. Patrimonial 300,00 0,00 300,00 (-) Despesas não operacionais (-) Despesas de Eq. Patrimonial (8.300,00) (2.000,00) (10.300,00) (=) Lucro Líquido , , ,00 APURAÇÃO DO LUCRO REAL JANEIRO DE 2004 A JUNHO DE 2004 HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES Demonstração do em 30/06/ Lucro Líquido Contábil 2. Adições 2.1 Temporárias 2.2 Permanentes 3. Exclusões 3.1 Permanentes 4. Lucro Antes da Compensação 5. Compensação de Prejuízos Fiscais Até ( R$ x 30 % ) = 6. 30
31 CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE JAN/2004 A JUN/2004 (LUCRO REAL) Cálculo do IRPJ 15 % % de IRPJ 15% = IRPJ devido (a) Adicional do IRPJ 10 % Parcela Isenta (R$ ,00 p/ mês) Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar (b) TOTAL IRPJ A RECOLHER =soma (a) + (b) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE JAN/DE 2004 A JUN/2004 (LUCRO REAL) Cálculo da CSLL % da CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE JUNHO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Junho de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 8% Base Estimada % IRPJ 15% = IRPJ devido por Estimativa (1) Lucro Estimado Parcela Isenta (R$ ,00 p/mês) ,00 Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar por Estimativa (2) TOTAL DE IRPJ A RECOLHER POR ESTIMATIVA =soma (1) + (2) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE JUNHO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Junho de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 12% Base Estimada % CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER POR ESTIMATIVA A melhor opção do IRPJ seria por RECOLHIMENTO DO IRPJ EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO 31
32 ABRIL MAIO JUNHO A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente IRPJ. Em Junho/2004 Em Julho/2004 (no pagamento) A melhor opção da CSLL seria por RECOLHIMENTO DA CSLL EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente CSLL. Em Junho/2004 Em Julho/2004 (no pagamento) 32
33 DRE JANEIRO DE 2004 A JULHO DE 2004 Saldo anterior Movimentação Saldo Atual Vendas , , ,00 (-) CMV ( ,00) (30.000,00) ( ,00) (=) Lucro Operacional Bruto , , ,00 (-) Despesas Administrativas (-) Despesas Serv. de Terceiros (94.500,00) (5.000,00) (99.500,00) (-) Despesas com Garantia (3.000,00) (200,00) (3.200,00) (=) Lucro Operacional , , ,00 (+) Receitas não operacionais (+) Receita de Eq. Patrimonial 300,00 50,00 350,00 (-) Despesas não operacionais (-) Despesas de Eq. Patrimonial (10.300,00) 0,00 (10.300,00) (=) Lucro Líquido , , ,00 APURAÇÃO DO LUCRO REAL JANEIRO DE 2004 A JULHO DE 2004 HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES Demonstração do em 31/07/ Lucro Líquido Contábil 2. Adições 2.1 Temporárias 2.2 Permanentes 3. Exclusões 3.1 Permanentes 4. Lucro Antes da Compensação 5. Compensação de Prejuízos Fiscais Até ( R$ x 30 % ) = 6. 33
34 CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE JAN/2004 A JUL/2004 (LUCRO REAL) Cálculo do IRPJ 15 % % de IRPJ 15% = IRPJ devido (a) Adicional do IRPJ 10 % Parcela Isenta (R$ ,00 p/ mês) Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar (b) TOTAL IRPJ A RECOLHER =soma (a) + (b) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE JAN/DE 2004 A JUL/2004 (LUCRO REAL) Cálculo da CSLL 9 % % da CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE JULHO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Julho de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 8% Base Estimada % IRPJ 15% = IRPJ devido por Estimativa (1) Lucro Estimado Parcela Isenta (R$ ,00 p/mês) ,00 Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar por Estimativa (2) TOTAL DE IRPJ A RECOLHER POR ESTIMATIVA =soma (1) + (2) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE JULHO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Julho de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 12% Base Estimada % CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER POR ESTIMATIVA A melhor opção do IRPJ seria por RECOLHIMENTO DO IRPJ EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO 34
35 ABRIL MAIO JUNHO JULHO A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente IRPJ. Em Julho/2004 Em Agosto/2004 (no pagamento) A melhor opção da CSLL seria por RECOLHIMENTO DA CSLL EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO 35
36 A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente CSLL. Em Julho/2004 Em Agosto/2004 (no pagamento) DRE JANEIRO DE 2004 A AGOSTO DE 2004 Saldo anterior Movimentação Saldo Atual Vendas , , ,00 (-) CMV ( ,00) (20.000,00) ( ,00) (=) Lucro Operacional Bruto , , ,00 (-) Despesas Administrativas (-) Despesas Serv. de Terceiros (99.500,00) (2.500,00) ( ,00) (-) Despesas com Garantia (3.200,00) (500,00) (3.700,00) (=) Lucro Operacional , , ,00 (+) Receitas não operacionais (+) Receita de Eq. Patrimonial 350,00 0,00 350,00 (-) Despesas não operacionais (-) Despesas de Eq. Patrimonial (10.300,00) (2.000,00) (12.300,00) (=) Lucro Líquido , , ,00 APURAÇÃO DO LUCRO REAL JANEIRO DE 2004 A AGOSTO DE 2004 HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES Demonstração do em 31/08/ Lucro Líquido Contábil 2. Adições 2.1 Temporárias 2.2 Permanentes 3. Exclusões 3.1 Permanentes 4. Lucro Antes da Compensação 5. Compensação de Prejuízos Fiscais Até ( R$ x 30 % ) = 6. 36
37 CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE JAN/2004 A AGO/2004 (LUCRO REAL) Cálculo do IRPJ 15 % 15% % de IRPJ (a) = IRPJ devido Adicional do IRPJ 10 % Parcela Isenta (R$ ,00 p/ mês) Base do Adicional 10% % do Adicional do IRPJ (b) = IRPJ Adicional a Pagar =soma (a) + (b) TOTAL IRPJ A RECOLHER CÁLCULO DA CSLL REFERENTE JAN/DE 2004 A AGO/2004 (LUCRO REAL) Cálculo da CSLL 9 % % da CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE AGOSTO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Agosto de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 8% Base Estimada % IRPJ 15% = IRPJ devido por Estimativa (1) Lucro Estimado Parcela Isenta (R$ ,00 p/mês) ,00 Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar por Estimativa (2) TOTAL DE IRPJ A RECOLHER POR ESTIMATIVA =soma (1) + (2) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE AGOSTO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Agosto de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 12% 1 Base Estimada % CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER POR ESTIMATIVA 37
38 A melhor opção do IRPJ seria por RECOLHIMENTO DO IRPJ EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente IRPJ. Em Agosto/2004 Em Setembro/2004 (no pagamento) A melhor opção da CSLL seria por RECOLHIMENTO DA CSLL EM 2004 JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO 38
39 A Contabilidade deve efetuar os seguintes lançamentos referente CSLL. Em Agosto/2004 Em Setembro/2004 (no pagamento) DRE JANEIRO DE 2004 A SETEMBRO DE 2004 Saldo anterior Movimentação Saldo Atual Vendas , , ,00 (-) CMV ( ,00) (30.000,00) ( ,00) (=) Lucro Operacional Bruto , , ,00 (-) Despesas Administrativas (-) Despesas Serv. de Terceiros ( ,00) (2.500,00) ( ,00) (-) Despesas com Garantia (3.700,00) (1.400,00) (5.100,00) (=) Lucro Operacional , , ,00 (+) Receitas não operacionais (+) Receita de Eq. Patrimonial 350,00 50,00 400,00 (-) Despesas não operacionais (-) Despesas de Eq. Patrimonial (12.300,00) 0,00 (12.300,00) (=) Lucro Líquido , , ,00 APURAÇÃO DO LUCRO REAL JANEIRO DE 2004 A SETEMBRO DE 2004 HISTÓRICO ADIÇÕES EXCLUSÕES Demonstração do em 30/09/ Lucro Líquido Contábil 2. Adições 2.1 Temporárias 2.2 Permanentes 3. Exclusões 3.1 Permanentes 4. Lucro Antes da Compensação 5. Compensação de Prejuízos Fiscais 39
40 Até ( R$ x 30 % ) = 6. CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE JAN/2004 A SET/2004 (LUCRO REAL) Cálculo do IRPJ 15 % % de IRPJ 15% = IRPJ devido (a) Adicional do IRPJ 10 % Parcela Isenta (R$ ,00 p/ mês) Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar (b) TOTAL IRPJ A RECOLHER =soma (a) + (b) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE JAN/DE 2004 A SET/2004 (LUCRO REAL) Cálculo da CSLL 9 % % da CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER CÁLCULO DO IRPJ REFERENTE SETEMBRO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Setembro de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 8% Base Estimada % IRPJ 15% = IRPJ devido por Estimativa (1) Lucro Estimado Parcela Isenta (R$ ,00 p/mês) ,00 Base do Adicional % do Adicional do IRPJ 10% = IRPJ Adicional a Pagar por Estimativa (2) TOTAL DE IRPJ A RECOLHER POR ESTIMATIVA =soma (1) + (2) CÁLCULO DA CSLL REFERENTE SETEMBRO DE 2004 (ESTIMATIVA) Vendas de Mercadorias em Setembro de 2004 % Estimado Conforme Lei /95 artigo 15 12% Base Estimada % CSLL 9% TOTAL CSLL A RECOLHER POR ESTIMATIVA 40
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