FORMAÇÃO EDUCACIONAL BRASILEIRA E ALGUMAS ONSIDERAÇÕES SOBRE A SOCIEDADE PÓS-COLONIAL

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1 FORMAÇÃO EDUCACIONAL BRASILEIRA E ALGUMAS ONSIDERAÇÕES SOBRE A SOCIEDADE PÓS-COLONIAL Nesio Alamini? Joel Malcon Fachi José Roberto de Souza Marcos Anacleto INTRODUÇÃO:Após uma atuação de mais de dois séculos de educação jesuítica no Brasil ( ), gradativamente a pedagogia religiosa começou a ser substituída pelas idéias racionais Iluministas. A expulsão dos professores católicos teve influência dos acontecimentos do mundo ocidental. Na Europa, os filósofos Iluministas passaram a questionar os ideários e as práticas do absolutismo. Desencadearam severas críticas ao sistema político-econômico, vigente durante a idade moderna, bem como planejaram alguns princípios liberais, que deveriam ser seguidos por todas as sociedades, independentes de suas particularidades culturais. Para os novos pensadores Iluministas, a partir daquele momento (segunda metade do século XVIII), era preciso tirar o controle unilateral do estado e conceder à sociedade a direção do mundo em todos sentidos. Em termos gerais, passava-se a difundir a liberdade, a propriedade privada, o individualismo, a igualdade na busca da oportunidade e a democracia política. Embora fosse a definição de como deveria funcionar a sociedade européia, tais princípios não delinearam novos rumos apenas ao velho continente. A presença do pensamento emergente na Europa chegou ao Brasil através de estudantes aristocratas, que freqüentavam universidades naquele continente. A vinda das idéias Iluministas também teve a influência dos profissionais liberais, pois esses se deslocavam, principalmente, de Portugal para aventurar novos caminhos na América. A partir de 1759, os ideários do Iluminismo começavam a entrar também na educação, alavancados pela pedagogia planejada por Marques de Pombal, tanto para Portugal, como para a Colônia.? Professor de História da Educação e História Regional no Centro Universitário de Campo Grande UNAES; Mestrando em Educação pela Universidade Católica Dom Bosco UCDB; telefone: (67) ; nesioalamini@unaes.br.

2 Reforçando essa idéia, Solange Aparecida Zotti (2004 p. 24), menciona que as idéias defendidas por Pombal vêm do movimento Iluminista, emergente no final do século XVII e caracterizou o pensamento difundido no século XVIII. Para Carvalho (apud Zotti, 2004, p. 25), o Iluminismo consistia na celebrarão da razão em oposição a qualquer religião revelada, consistente com a fé na ordem racional do mundo, a exaltação da ciência experimental e da técnica. OBJETIVOS:Com base nessas concepções teóricas que a sociedade capitalista brasileira adotou a longo da história, realizamos uma pesquisa, com o objetivo de verificar a formação educacional e ideológica que mais se faz presente nas escolas do estado do Mato Grosso do Sul. A perspectiva era constatar o posicionamento dos alunos adolescentes em relação aos conflitos pela posse das terras entre fazendeiros e indígenas no nosso estado. A disputa pela terra entre o colonizador e o nativo é freqüente nas regiões que foram habitadas em séculos passados por índios de várias etnias. Na atualidade, essas regiões são palcos de conflitos físicos, ideológicos e judiciais. METODOLOGIA: Para atingir os objetivos, primeiramente, realizamos leituras das leis brasileiras em relação aos direitos a terra. Em seguida, buscamos leituras teóricas sobre o pensamento e os princípios Iluministas, pois entendemos que são eles que orientam as ações e as demais questões referentes à legitimidade da propriedade privada. Foi necessário também realizar leituras sobre as questões étnicas, identitárias e culturais, inerentes aos povos nativos. Por fim, aplicamos questionários estruturados para alunos de cinco escolas de Ensino Médio, em cidades que mais têm passado por conflitos entre fazendeiros e indígenas. RESULTADOS: Dentre um contingente de 500 alunos pesquisados, um total de 84% optaram pelas alternativas a favor da atribuição das propriedades em conflito, aos fazendeiros. Apenas 16% julgaram que os índios têm o direito a terra e que a justiça precisa se basear não apenas no direito legitimado pela constituição em relação à propriedade privada. Todavia, é necessário considerar as questões históricas e culturais dos indígenas. Constatamos que posicionamentos em defesa da propriedade privada e

3 do individualismo são cobrados de todos os povos, mesmo daqueles que não pertencem culturalmente ao sistema econômico monetário. É a difusão e adoção de ensinamentos europeus, independente da existência de diversidades locais e regionais. As leis brasileiras, desde a época Imperial, foram elaboradas seguindo Idéias Iluministas, já evidenciando que não só nos discursos, mas também em termos legais - nas constituições do Brasil - tais princípios foram contemplados e são mantidos como incontestáveis, até os dias de hoje. Esse fato tem provocado conflitos entre diferentes grupos culturais. No nosso sistema capitalista os povos nativos da América, bem como as populações descendentes de africanos, muitas vezes não são compreendidas pelo olhar hegemônico do colonizador. E esse último tem definido o caminho e os princípios que regem o mundo, independente das questões culturais e particulares dos povos colonizados. A grande propriedade, configurada no percurso da história brasileira, é uma questão que se faz presente nos dias atuais, sobretudo, no Estado do Mato Grosso do Sul, onde povos de concepções e identidades diferentes passaram a conviver nos mesmos espaços. Percebemos que a maioria da sociedade capitalista atual parte do pressuposto que todas as sociedades, independentes das particularidades culturais, precisam se adaptar ao que foi concebido pelos colonizadores. Os resultados dos questionários evidenciaram que a escolar é uma esfera do estado que tem desencadeado o papel de auxiliar na defesa da propriedade privada, na manutenção dos grandes latifúndios e na configuração dos princípios Iluministas. CONCLUSÃO: Para justificar tais resultados, através de uma problematização teórica, buscamos o autor pesquisador da América Pós-colonial, Andréa Semprini. Tal autor diz que a sociedade capitalista de hoje pode ser explicada através de duas epistemologias teóricas, são elas: a epistemologia monocultural e a epistemologia multicultural. Segundo ele, grande parte da sociedade orienta-se pela epistemologia monocultural (no caso de nossa pesquisa, os fazendeiros). E há um segundo segmento da sociedade orientando-se pela perspectiva multicultural. De acordo com Semprini, a visão monocultural defende que existe uma única realidade social a ser alcançada por todos os

4 povos, ou seja, o mundo global capitalista, com os princípios planejados ao longo da história (Semprini, 1999, p. 131). Nessa perspectiva, as subjetividades de cada etnia não são consideradas, mas sim a objetividade monetária capitalista ocidental. As emoções, crenças, sensações do ser humano são encaradas como aspectos negativos e vistas como limites para o desenvolvimento intelectual e econômico. Semprini menciona ainda, que os seguidores do Monoculturalismo defendem a idéia de que todos os serem humanos são, biologicamente, capazes de buscar os mecanismos possíveis de ser em alcançados de forma objetiva. Se fizermos uma abordagem histórica, notaremos que os seguidores da perspectiva teórica monocultural têm suas raízes no Modernismo europeu (século XVI), no Liberalismo Iluminista (século XVIII) e no Positivismo (século XIX). Já a concepção teórica Multicultura, surgiu como oposição a essas correntes a partir da década de 1920, também na Europa, e chegou ao Brasil duas décadas depois, intensificando-se nos anos de Na atualidade, as concepções multiculturais estão contempladas em um número significativo da produção literária, principalmente, nas áreas da antropologia, sociologia e história. Hoje, o Multiculturalismo começa a ganhar espaço também na área educacional, graças aos investimentos numa pedagogia interdisciplinar, o que permitiu dar ênfase nas diferenças étnicas e culturais. Semprini (1999, p. 131), diz que a epistemologia multicultural está submetida a dois tipos de pressão. De um lado, uma pressão para a ampliação do espaço público, que ficou restrito por muito tempo, se comparado a sua vocação democrática e universalista. Numerosos grupos sociais, considerando serem injustamente excluídos deste espaço, exercem atualmente pressão para tenham pleno direito dele participar. Por outro lado, esta ampliação provoca pressões por uma modificação de seu conteúdo. O acesso ao espaço público de novas personagens, portadoras de culturas e de reivindicações diversas, desagrega a homogeneidade do espaço e coloca o problema da preservação da continuidade deste, ao mesmo em que aceita sua crescente heterogeneidade.[grifos do autor]. Entretanto, apesar do campo educacional contemplar uma abordagem temática voltada aos grupos supostamente excluídos, existem correntes dentro do próprio campo da educação que ainda rejeitam ou não dão uma merecida atenção no sentido de

5 desenvolver uma pedagogia da diversidade cultural. Talvez por isso, a maioria dos alunos pesquisados, posicionou-se ao lado do colonizador. Cabe ressaltar também, que não basta apenas afirmar que se tenha um certo respeito, ou tolerância para os grupos étnico-raciais e buscar um enquadramento deles, no sentido de estar fazendo algo para serem semelhantes ao mundo hegemônico. É preciso dar espaço para a diferença, sem objetivar uma sociedade monocultural. Acima de tudo, é preciso compreender, ouvir e considerar os interesses subjetivos da diversidade cultural, mesmo dentro de um sistema capitalista monetário. Enfim, notamos que historicamente, bem como na atualidade, os seguidores da epistemologia monocultural, ou do modelo Iluminista liberal clássico, têm procurado passar a idéia de que todos têm o direito na busca das oportunidades. Afirmam que o espaço econômico está presente, posto para ser alcançado, independente da condição apresentada pelo indivíduo ou da sociedade coletiva que ele pertença. Entretanto, há uma desconsideração dos interesses que não sejam aqueles planejados pela sociedade monetária. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, Marisa Vorraber (org.) O Currículo nos Liminares do Contemporâneo. 2ª ed. Rio de Janeiro: DO&A, SEMPRINI, Andrea. Multiculturalismo. Bauro SP: EDUSC, ZOTTI, Solange Aparecida. Sociedade, Educação e Currículo no Brasil: dos jesuítas aos anos de Campinas SP: Autores Associados, 2004.

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