B33. MATEMÁTICA 11ª Classe PROGRAMA DE 2.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL ÁREA DE CIÊNCIAS ECONÓMICO-JURÍDICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "B33. MATEMÁTICA 11ª Classe PROGRAMA DE 2.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL ÁREA DE CIÊNCIAS ECONÓMICO-JURÍDICAS"

Transcrição

1 B33 PROGRAMA DE MATEMÁTICA 11ª Classe 2.º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL ÁREA DE CIÊNCIAS ECONÓMICO-JURÍDICAS

2 Ficha Técnica Título Programa de Matemática - 11ª Classe (Área de Ciências Económico-Jurídicas) Editora Editora Moderna, S.A. Pré-impressão, Impressão e Acabamento GestGráfica, S.A. Ano / Edição / Tiragem 2014 / 2.ª Edição / Ex. geral@editoramoderna.com 2014 EDITORA MODERNA Reservados todos os direitos. É proibida a reprodução desta obra por qualquer meio (fotocópia, offset, fotografia, etc.) sem o consentimento escrito da editora, abrangendo esta proibição o texto, as ilustrações e o arranjo gráfico. A violação destas regras será passível de procedimento judicial, de acordo com o estipulado no código dos direitos de autor.

3 ÍNDICE Introdução Geral à Disciplina no Ciclo - 4 Objectivos Gerais do 2º Ciclo do Ensino Secundário de Matemática 5 Objectivos Gerais da Matemática na 11ª Classe para a Área de Ciências Económico-Jurídicas - 6 Esquema Programático (11ª Classe) - 8 Temas / Conteúdos - 9 Avaliação - 29 Bibliografia Consultada

4 11ª CLASSE INTRODUÇÃO GERAL À disciplina NO CICLO A disciplina de Matemática contribui para a realização dos objectivos gerais da formação da jovem geração, através de meios específicos da ciência matemática. Sendo assim, a Lei de Bases do Sistema da Educação define o Sistema Educativo como um conjunto de estruturas e modalidades, através da qual se realiza a educação tendente à formação harmoniosa e integral da personalidade, com vista à consolidação de uma sociedade progressiva e democrática. Neste programa os conteúdos apresentam-se por temas, proporcionando ao professor uma visão global seguida com a planificação, isto é, para cada subtema pré-requisitos, objectivos, conteúdos, meios, sugestões metodológicas, tempo e instrumento de avaliação. Das sugestões dadas, o professor escolherá as que lhe pareçam mais oportunas e adequadas. Neste programa, desenvolveu-se um só subtema básico na planificação para cada tema, dando desta maneira ao professor, uma ideia de como desenvolver a planificação da sua aula. 4

5 PROGRAMA DE MATEMÁTICA OBJECTIVOS GERAIS DO 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO DE MATEMÁTICA O ensino da Matemática no 2º ciclo, deverá desenvolver nos alunos, os seguintes objectivos: Consolidar e alargar os conhecimentos e capacidades adquiridas no Ensino Primário e no 1º Ciclo do Ensino Secundário. Contribuir para a criação de condições científicas e intelectuais, necessárias para o Ensino Superior. Introduzir intensamente nos alunos os métodos para o raciocínio no trabalho científico. Apreciar o contributo da Matemática na evolução científica. Usar correctamente o vocabulário específico e a simbologia matemática. Aperfeiçoar as capacidades de definir, demonstrar, reconhecer e sistematizar problemas matemáticos. Estudar sensivelmente as dificuldades de julgar, com base nas capacidades adquiridas. Criar bases para o hábito da pesquisa científica. 5

6 11ª CLASSE Objectivos Gerais da MATEMÁTICA Na 11ª classe PARA A ÁREA DE CIÊNCIAS ECONÓMICO-JURíDICAS Ampliar os conhecimentos dos alunos sobre ângulos e medida de ângulos mediante a generalização do conceito de ângulo e a introdução do sistema circular de medida de ângulos; Conhecer as razões trigonométricas para ângulos agudos num triângulo rectângulo, desenvolver a capacidade de aplicá-las no cálculo de triângulos e na solução de problemas de aplicação relacionadas com a vida prática; Conhecer a fórmula fundamental da trigonometria a partir do triângulo rectângulo e ser capaz de utilizá-la na dedução de outras (secundárias), como sejam ou. Desenvolver a capacidade de deduzir e demonstrar diferentes expressões trigonométricas e habilidades de cálculos com tábuas trigonométricas; Compreender o conceito de função seno e suas variantes mais importantes, como a função da forma, e identificar a partir da sua representação gráfica (que devem dominar) e aplicá-las na resolução de problemas; Compreender as funções co-seno tangente e co-tangente, assim como as suas propriedades e representação gráfica, a partir dos conhecimentos e capacidades adquiridas no estudo da função seno: Compreender equações trigonométricas; Conhecer infinitamente grandes, infinitésimos e as progressões aritméticas ou geométricas associadas à resolução de problemas; Interiorizar os conceitos de sucessões quanto à monotonia, majorantes, minorantes e limite; Determinar termos que obedecem a uma condição dada; Fazer o estudo intuitivo da sucessão de termo geral num contexto de modelação matemática; Primeira definição do nº E; Dominar o conceito intuitivo de limite de uma sucessão e criar-se habilidades de cálculo; 6

7 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Reconhecer o surgimento de indeterminações nas operações com limites de sucessões e dominar os procedimentos que conduzam ao levantamento de tais determinações; Compreender o conceito de limites de uma função e saber aplicá-lo no seu cálculo; Conhecer as propriedades de limites de funções e interpretá-las graficamente; Dominar o cálculo de limite e ser capaz de levantar as indeterminações; Criar habilidades de cálculo de limites de expressões exponenciais, logarítmicas e trigonométricas; Reconhecer uma função contínua e as suas propriedades; Conhecer o teorema de Bolsano Cauchy e aplicá-lo no cálculo de assimptotas; Compreender o conceito da derivada de uma função, as suas regras e a interpretação geométrica; Conhecer a definição clássica e a definição axiomática da probabilidade; Compreender e usar a frequência relativa como aproximação da probabilidade; Determinar em casos simples, a probabilidade de um acontecimento como quociente entre o número de casos favoráveis e o número de casos possíveis; Desenvolver técnicas que facilitem a contagem de elementos de qualquer conjunto; Determinar o número de sequências que se podem formar com elementos de um conjunto dado; Resolver problemas que envolvam arranjos, permutações e combinações; Aplicar o princípio fundamental de contagem; Conhecer as propriedades das combinações e aplicá-las na resolução do problema; Conhecer a forma do binómio de Newton e aplicá-las nos cálculos. 7

8 11ª CLASSE ESQUEMA PROGRAMÁTICO (11ª CLASSE) Área de Ciências Económico-Jurídicas 30 Semanas por Ano Escolar 4 Aulas por Semana Total 120 aulas por Ano 1º TRIMESTRE Tema 1 - Trigonometria aulas Tema 2 - Sucessões e limites de sucessões. Indução Matemática...10 aulas 2º TRIMESTRE Tema 2 - Sucessões e limites de sucessões. Indução Matemática...10 aulas Tema 3 - Limites de Funções e continuidade de funções aulas Tema 4 - Derivadas... 5 aulas 3º TRIMESTRE Tema 4 - Derivadas aulas Tema 5 - Cálculo de probabilidades. Análise combinatória e binómio de Newton aulas 8

9 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 1 - Trignometria TEMAS / CONTEÚDOS 1.1 Medida de um ângulo. Generalização da noção de ângulo. As razões trigonométricas: Medida e um ângulo. Generalização da noção de um ângulo. As razões trigonométricas para ângulos agudos. Fórmulas e resultados de referência. Resolução de triângulos. 1.2 As funções trigonométricas y = sen,y = cosen,= tg para ângulos quaisquer. Equações trigonométricas. Redução ao 1º quadrante. As funções trigonométricas no círculo trigonométrico. As funções trigonométricas num referencial em que a amplitude do ângulo é a abcissa. - Função seno - Função co-seno - Função tangente Transformações dos gráficos das funções trigonométricas 1.3 Equações trigonométricas - Equações do tipo sen = a - Equações do tipo cos = a - Equações do tipo tg = a Redução do 1º quadrante Tempo aulas Sugestões metodológicas: Para iniciar este tema, devem propor-se aos alunos problemas variados ligados a situações concretas, onde apliquem métodos trigonométricos (problemas ligados a sólidos, a moldes, a navegação, a topografia, históricos), de modo a que o aluno se aperceba da importância da trigonometria para as várias ciências. Utilizando-se as calculadoras, caso as possuam, os alunos têm a possibilidade de se preocuparem menos com os cálculos, e mais com a compreensão do problema. 9

10 11ª CLASSE Relativamente aos ângulos e arcos generalizados, embora seja importante que os alunos conheçam alguns valores exactos das funções trigonométricas para que, mais tarde, possam confirmar pontos do traçado de gráficos das referidas funções, não devem os alunos trabalhar preferencialmente com eles, a menos que possuam calculadoras. Depois de compreendidas as relações referidas por observação no círculo trigonométrico, pode-se evitar a realização de exercícios repetitivos de puras técnicas de cálculos e rotina. Torna-se importante que os alunos verifiquem que se mantêm as relações: sen 2 x + cos 2 x =1,_ tgx = senx e e sejam usadas na cos x determinação de uma função trigonométrica, conhecida outra. No respeitante às equações trigonométricas a serem resolvidas, dever-se-á seleccionar as mais simples, do tipo e. Deve-se fazer referência igualmente ao seno, co-seno como funções reais de variável e aos gráficos dessas funções trigonométricas. 10

11 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 1 - Trigonometria para ângulos quaisquer Subtema: As funções trigonométricas e. Objectivo(s) geral(ais): Compreender os conceitos de função seno, função co-seno, função tangente para ângulos quaisquer. Pré-requisitos: Conhecer as razões trigonométricas de ângulos agudos: Seno. Co-seno. Tangente, num triângulo rectângulo. Objectivos Específicos Identificar o seno e coseno e a tangente no círculo trigonométrico. Determinar o seno e co-seno de um ângulo qualquer. Representar funções trigonométricas num referencial em que a amplitude do ângulo é a abcissa. Conteúdos As funções trigonométricas e Representação gráfica das funções trigonométricas e suas transformações. Meios: Quadro, giz, apagador, e caderno. Sugestões metodológicas: Considerando a importância do tema para o desenvolvimento das capacidades mentais do aluno, sugere-se iniciar por um problema que esteja relacionado com o assunto em questão, isto é, aplicando números trigonométricos.. Tempo... 8 aulas Instrumentos de avaliação: Exercícios escritos. 11

12 11ª CLASSE Tema 2 - Sucessões e Limte de Sucessões. Indução Matemática Sucessões. Sucessões monótonas e sucessões limitadas Definição de uma sucessão. Termos de sucessão. Representação geométrica de uma sucessão. Sucessões definidas por recorrência. Sucessões monótonas. Sucessões limitadas. Majorantes, minorantes e enquadramentos Progressões aritméticas e progressões geométricas Progressão aritmética. Definições. Termo geral de uma progressão aritmética. Soma dos termos de uma progressão aritmética. Monotonia de uma progressão aritmética Progressões geométricas. Definição. Termo geral de uma progressão geométrica. Soma dos termos de uma progressão geométrica. Monotonia de uma progressão geométrica Limite de uma sucessão Infinitamente grandes. Definição. Sucessões infinitamente grandes e sucessões monótonas. Sucessões infinitamente grandes e sucessões limitadas. Subsucessão de uma sucessão. Infinitamente grandes de referência. Teoremas sobre infinitamente grandes Infinitésimos. Definição. Infinitésimos de referência. Teorema sobre infinitésimos Sucessões convergentes. Definição. Teoremas sobre sucessões convergentes Classificação das sucessões Cálculo de limite de sucessões. Número de Nepper. Operações com sucessões convergentes. Operações com sucessões divergentes. 12

13 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Levantar algumas indeterminações. Soma de todos os termos de uma progressão geométrica. O número de Nepper. O número de Nepper na Matemática Financeira Indução matemática. Princípio de indução matemática. Extensão do princípio de indução matemática. Tempo aulas Sugestões metodológicas (Sucessões): As sucessões devem sugerir como meio de resposta a determinadas situações problemáticas da vida social, bem como em aspectos do estudo das diversas ciências, incluindo a própria Matemática. A introdução do conceito de sucessão e das suas propriedades pode ser feita recorrendo a problemas de carácter geométrico, conforme se propõe no presente programa. O estudo das sucessões como funções de variável real natural deve realizar-se apenas depois de vários exemplos como modelo. Mas a escrita de expressões deve ser processada como forma de representar as situações que se vão descrevendo. É também necessário que se introduzam as noções de termo, de ordem ou até de razão, etc. Os alunos podem utilizar livremente a calculadora (caso possuam), como meio de responderem aos problemas que lhes são apresentados; e usarem formas próprias de organização e expressão na modelação das situações. Sugestões metodológicas (Limites de Sucessões): Deve-se dizer, inicialmente, que este conceito (limite de uma sucessão) praticamente servirá de base para todo o resto deste capítulo e, em todo o momento, ocupará um lugar de destaque. É precisamente na elaboração do conceito de limite, de onde surgirão as maiores dificuldades para compreensão dos alunos. O professor deve ser muito paciente ao longo destas primeiras aulas, de modo a poder assegurar cabalmente a compreensão dos conceitos por parte dos seus alunos. 13

14 11ª CLASSE Assim, é necessário explicar constantemente o sentido dos quantificadores que surgem na definição, especialmente o conceito para quase todo n. Após a introdução das noções de sucessão como função de variável natural, de ordem, de termo geral, etc, podem apresentar-se alguns exemplos de sucessões definidas pelo seu termo geral e, utilizando a calculadora gráfica (caso a possua), através de cálculos e representações gráficas de sequências de termos, chegar aos conceitos de infinitamente grande, de infinitamente pequeno, e limite de uma sucessão. Cada definição deve ser enriquecida com exemplos e contra-exemplos que esclareçam as ideias imediatas e corrijam eventuais concepções alternativas e erradas. Desta maneira, cada estudante ganha confiança nos seus próprios conhecimentos e compreende as novas aquisições como complementares, e que facilitarão o aprofundamento das suas aptidões em responder às situações cada vez mais complexas. As difinições deverão ser introduzidas em linguagem muito simples, facilitando assim as conclusões a tirar em cada exemplo e contra-exemplo. Seguir-se-á uma redacção em simbologia matemática, e exercícios rápidos para atestar as definições simbólicas. 14

15 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 2 - Sucessões. Subtema: Sucessões monótonas e sucessões limitadas Objectivo(s) geral(ais): Conhecer a definição de sucessão; Determinar termos que obedecem a uma condição dada. Pré-requisitos: Conhecer o conceito de função como conceito geral. Determinar quando um conjunto de pares ordenados é uma função. Representar graficamente uma função. Objectivos Específicos Interiorizar os conceitos de sucessões quanto à monotonia majorantes, minorantes e limite. Identificar e calcular os termos de uma sucessão. Conteúdos Sucessões monótonas e sucessões limitadas. Meios: Quadro, giz, apagador, régua, esquadro e caderno. Sugestões metodológicas: Pelo significado do conceito de sucessão na definição posterior de limite, é essencial que os alunos compreendam claramente este definição. Para tal, deve ser elaborada cuidadosamente, a partir da representação gráfica de algumas funções, determinando-se antes os pares ordenados. Algumas sugestões de funções. Tempo... 3 aulas Instrumentos de avaliação: Alguns exercícios do manual sobre o tema. 15

16 11ª CLASSE Tema 2 - Limite de uma sucessão. Subtema: Cálculo do limite de sucessão Pré-requisitos: Conhecer: - Noção de função; - Noção de sucessão; - Sucessões monótonas e sucessões limitadas; - Sucessões convergentes. Objectivos Específicos Dominar o conceito intuitivo de limite de uma sucessão. Criar habilidades no domínio do cálculo com limites. Reconhecer e dominar os procedimentos que conduzem ao levantamento das indeterminações surgidas nas operações com sucessões convergentes e divergentes. Conteúdos Cálculo do limite de sucessão. Meios: Quadro, giz, apagador e caderno. Sugestões metodológicas: Observar as orientações em anexo sobre o tema. Tempo... 3 aulas Instrumentos de avaliação: Exercícios individuais e provas escritas. 16

17 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 3 - Limite de Funções e Continuidade de Funções Limites de funções Noção de limite de uma função Propriedades de limites Limites laterais Definição de limite segundo Heine Limites e infinitos Cálculo de limites Indeterminações Continuidade de uma função Continuidade de uma função num ponto Continuidade lateral Continuidade de uma função num intervalo Propriedades das funções contínuas. Tempo aulas Sugestões metodológicas: O conceito de limite é um conceito importante da Matemática. Uma das mais importantes aplicações dos limites é o estudo da continuidade de funções. Na vida e no comportamento humano, a continuidade é uma constante. O conceito de limite de uma função deve ser estudado de modo intuitivo, aproveitando os pré-requisitos dos limites de sucessões. Deve-se estudar a definição de uma função num ponto, segundo Cauchy. Depois de estudar o conceito de limite, sugere-se que se estudem as propriedades de limites de funções para facilitar o cálculo das funções. Deve-se analisar funções que não têm limite para determinados valores de x (por exemplo, no ponto ). Sugere-se que se dê uma indicação sobre os limites laterais utilizando um exemplo adequado. Sugere-se também que o professor explique a definição de limite segundo Heine. Apenas devem levantar-se as indeterminações em casos simples. 17

18 11ª CLASSE Os alunos devem experimentar numérica e graficamente a relação entre os limites no infinito da equação exponencial, da potência e dos logaritmos. O estudo de limite das funções trigonométricas e logarítmicas será logo a seguir. A partir da análise das linhas e curvas, introduzir-se-á intuitivamente a continuidade de uma função. Estudar-se-á, em primeiro lugar, a continuidade de uma função num ponto e, em segundo lugar, a continuidade de uma função num intervalo e, logo depois, as propriedades das funções contínuas. 18

19 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 3 - Limites de funções e continuidade de funções. Subtema: Cálculo de limites Objectivo(s) geral(ais): Calcular: o limite da soma e da diferença de funções. Pré-requisitos: Conhecer: - as propriedades dos limites; - limites laterais; - limites e infinitos. Objectivos Específicos Calcular o limite da soma e da diferença de funções. Conteúdos Cálculo do limite Meios: Quadro, giz e caderno. Sugestões metodológicas: Antes de passar ao cálculo de limites, é necessário fazer uma breve revisão sobre os pré-requisitos de limites. Tempo... 2 aulas Instrumentos de avaliação: Resolução de exercícios orais e escritos relacionados com o subtema. 19

20 11ª CLASSE Tema 4 - Derivadas Introdução ao conceito de derivada Definição de derivada de uma função num ponto Significado da derivada de uma função num ponto Derivadas laterais Função derivável Derivabilidade e continuidade Função derivada Derivada de uma função constante Derivada de uma função afim Derivada do produto de uma constante por uma função Derivada da soma e da diferença de duas funções Derivada de uma potência Derivada de funções polinomiais Derivada de um produto de funções Derivada de um quociente de funções Derivada de funções compostas Derivada de funções exponenciais e logarítmicas Função segunda derivada Derivada de funções trigonométricas Estudo intuitivo do Derivada da função real de: variável real y=f(x) = senx y=f(x) = cosx Tempo aulas Sugestões metodológicas: O professor, antes de introduzir o conceito de derivada, deve fazer uma revisão de certas noções estudadas nas classes anteriores, tais como: tangente a uma circunferência, quociente incremental da função num ponto. Sugere-se que os alunos calculem as derivadas de algumas funções racionais (num ponto dado) a partir da definição. 20

21 PROGRAMA DE MATEMÁTICA O professor deve informar os seus alunos que os termos derivada e quociente diferencial de uma função num ponto, utilizam-se como sinónimo e são empregues nas seguintes notações: confusão, então, escreve-se brevemente. Se não existir. O teorema sobre a derivabilidade e continuidade deve-se enunciar e fazer-se ver com contra-exemplos que o recíproco deste teorema não é verdadeiro. Os alunos devem aprender o enunciado deste teorema, mas não é necessário que reproduzam a demonstração. As regras para a derivação de soma e produto devem ser demonstradas. A regra para a derivação de funções potenciais de expoente natural demonstrase por indução completa; para expoentes inteiros negativos, utiliza-se a regra para a derivação de um quociente. Uma revisão é necessária das funções racionais antes de estudar a derivada das funções racionais. Os alunos devem aprender o conceito de zero de uma função racional e serem capazes de analisar o comportamento de uma função racional no infinito e na vizinhança de um ponto. Depois, estuda-se a derivada das funções logarítmicas e das funções trigonométricas. Deve-se fazer uma breve revisão sobre os conceitos função monótona num intervalo, função contínua e extremos de uma função antes de estudar os intervalos da monotonia e a primeira derivada de uma função. Os alunos devem familiarizar-se com o conteúdo do teorema de valor médio do cálculo diferencial e aprender o teorema de Rolle, como um caso particular. Devem, também, compreender que a primeira derivada de uma função pode também ajudar a encontrar os extremos. Mediante exemplos adequados, devem aprender que é possível que se apresentem extremos locais em pontos nos quais a função é diferenciável. Também mediante a segunda derivada, pode determinar-se a concavidade e o ponto de inflexão do gráfico de uma função. Uma vez criadas as condições para analisar o comportamento local de funções, proceder-se-á com o estudo de funções. Para a discussão de curvas, os alunos devem habituar-se a analisar só o necessário para esboçar o gráfico da função. 21

22 11ª CLASSE Os exercícios que se resolvem na aula devem ser cuidadosamente seleccionados sem complicações de cálculos desnecessários. Devem-se realizar alguns exercícios de aplicação da técnica, na economia e na ciência militar. 22

23 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Tema 4 - Derivadas. Subtema: Introdução ao conceito de derivada. Definição de derivada de uma função num ponto. Significado de derivada de uma função num ponto. Objectivo(s) geral(ais): Compreender o conceito de derivada de uma função. Saber o significado de derivada de uma função num ponto. Pré-requisitos: Conhecer: - recta tangente; - tangente de uma circunferência; - declive de uma recta; - taxa de derivação média. Objectivos Específicos Conhecer o conceito de derivada. Definir a derivada de uma função num ponto. Conhecer o significado da derivada de uma função num ponto. Conteúdos Introdução ao conceito de derivada. Definição de derivada de uma função num ponto. Significado da derivada de uma função num ponto. Meios: Quadro, giz, régua e caderno. Sugestões metodológicas: Antes de introduzir o conceito de derivada, sugere-se que o professor faça uma breve revisão sobre os pré-requisitos (ver coluna pré-requisitos). A definição de derivada será introduzida partindo de exemplos concretos, como velocidades e acelerações de um automóvel. Os alunos poderão realizar trabalhos individuais ou em grupo, de história do cálculo diferencial. Tempo... 2 aulas Instrumentos de avaliação: Resolução de exercícios de derivadas a partir da definição de derivada. 23

24 11ª CLASSE Tema 5 - Cálculo de probabilidades. Análise combinatória e binómio de Newton Introdução histórica das probabilidades Acontecimentos e operações com acontecimentos Definição frequencista de probabilidade Definição clássica de probabilidade Definição axiomática de probabilidade Probabilidade condicionada Acontecimentos independentes Análise combinatória e binómio de Newton Princípio fundamental da contagem Factorial de um número natural Permutações Arranjos sem repetição Arranjos com repetição Combinações sem repetição Triângulo de Pascal Binómio de Newton. Sugestões metodológicas (Probabilidades): Todo o trabalho deve iniciar-se pela realização de experiências (frequências relativas e probabilidades). Os estudantes devem ser levados a elaborar formas de registo legíveis para os resultados das suas experiências poderem ser partilhadas em grupo. As experiências e o estudo de situações (em particular, os jogos) devem ser aproveitados para dinamizar discussões do tipo científico, bem como o trabalho cooperativo. A axiomática das probabilidades pode ser obtida pela intuição a partir das conclusões que se forem tirando das experiências e de outros exemplos apresentados. A axiomática, por ser curta, permite alguns exercícios de verificação simples capazes de motivar a aproximação da utilidade deste tipo de abordagem matemática. 24

25 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Por outro lado, é de recordar que os conhecimentos já adquiridos sobre Estatística permitem relacionar frequências relativas obtidas experimentalmente com o valor da probabilidade. 25

26 11ª CLASSE Tema 5 - Termos e conceitos probabilísticos. Subtema: Noção de probabilidade de um acontecimento. Objectivo(s) geral(ais): Compreender a noção de probabilidade de um acontecimento. Pré-requisitos: Conhecer: - a teoria dos conjuntos; - as leis de De Morgan; - algumas noções de Estatística. Objectivos Específicos Reconhecer que, em determinados acontecimentos, há uma grande incerteza. Identificar os resultados possíveis numa situação aleatória. Calcular, em casos simples, a probabilidade de um acontecimento como quociente entre o número de casos favoráveis e o número de casos possíveis. Compreender e usar escalas de probabilidade de 0 a 1 ou de 0% a 100%. Usar conscientemente as expressões: muito provável, improvável, certo e impossível. Conteúdos Alguns aspectos de linguagem. Acontecimentos e operações com acontecimentos. Noção de probabilidade de um acontecimento. Meios: Quadro, giz, caderno e régua. Sugestões metodológicas: Para desenvolver o tema, podem apreciar os resultados de: - Lançamento de uma moeda. - Lançamento de um dado. O aluno irá identificar acontecimentos possíveis, impossíveis, certos, prováveis, pouco prováveis, com este tipo de linguagem. Assim, o conceito de probabilidade de um acontecimento como razão entre o número de casos favoráveis e o número de casos possíveis é facilmente 26

27 PROGRAMA DE MATEMÁTICA entendível por parte do aluno. A contagem de número de casos favoráveis, levanta por vezes algumas dificuldades, podendo, no entanto, proporcionar ocasião para discutir e organizar processos de contagem. Poderão ser propostas outras actividades, tais como: - Calcular a probabilidade de usar um saco com duas bolas pretas e três brancas, tirar (sem reposição): Uma bola branca (numa só extracção). Três bolas brancas (em três extracções consecutivas). Três bolas pretas (em três extracções consecutivas). Uma bola azul (numa só extracção). Uma bola branca ou preta (numa só extracção). Tempo... 4 aulas Instrumentos de avaliação: Trabalho em grupo, individual e prova escrita. Sugestões metodológicas (Análise Combinatória e Binómio de Newton): Para introduzir este tema, sugere-se que o professor parta de uma situação problemática em que a contagem por recurso a diagramas de árvores, a tabelas ou a outros esquemas, atendendo o número elevado de elementos do conjunto de resultados, recorre-se à análise combinatória. No caso das contagens que sejam facilitadas por raciocínio combinatório, os alunos devem começar por contar os elementos um a um, utilizando exemplos desde o mais simples até aos mais complicados, até que reconheçam a realidade dos diagramas e depois das organizações simplificadoras. Mesmo o diagrama de Pascal deve ser introduzido a partir de problemas. Muitos dos problemas postos podem e devem resultar da análise de jogos conhecidos. As propriedades devem ser cedidas por meio de raciocínios combinatórios, mas não deve ser desprezada a ideia, caso seja possível, de introduzir conexões matemáticas com métodos recursivos e fazendo alguma demonstração por indução matemática. 27

28 11ª CLASSE Tema 5 - Análise combinatória. Subtema: Permutações. Objectivo(s) geral(ais): Resolver problemas que envolvam os arranjos, as permutações e as combinações. Pré-requisitos: Princípio fundamental da contagem. Factorial de um número natural n. Objectivos Específicos Calcular o número de sequências (permutações) diferentes que se podem obter com os n elementos. Conteúdos Permutações Meios: Quadro, giz, números e objectos. Sugestões metodológicas: O professor deve partir de situações problemáticas simples da vida do aluno. Tempo... 2 aulas Instrumentos de avaliação: Resolução dos exercícios e problemas relacionados com o cálculo da permutação. 28

29 PROGRAMA DE MATEMÁTICA Avaliação No ensino, a avaliação assume carácter eminentemente formativo, devendo favorecer a progressão pessoal e a autonomia como parte integrante do processo ensino-aprendizagem, permitindo ao aluno implicar-se no próprio processo e ao professor controlar melhor a sua prática lectiva. A avaliação do processo do aluno deverá ser sistemática e contínua, quer em relação aos processos utilizados, quer em relação aos resultados obtidos. A avaliação a realizar ao longo de cada ano não deve ser prescritiva, nem assumir um carácter definitivo que descrimine desde logo o aluno, impedindo de alcançar sucesso no imediato e, porventura, no seu futuro escolar. Cabe ao professor gerir de acordo com as experiências de aprendizagem desenvolvidas, os parâmetros enunciados. Uma avaliação que complete todos os domínios de aprendizagem e respeite o ritmo do aluno implica uma escolha adequada de formas e instrumentos de avaliação. Assim, podem constituir formas de avaliação (trabalhos individuais ou de grupo, discussões e debates, exposições, entrevistas, trabalhos de casa, assim como o caderno diário). Para avaliar a capacidade de resolução de problemas, o professor recolherá informações sobre os progressos verificados nas diferentes fases a considerar durante o processo. Poderá ser pedido aos alunos que entreguem pequenos relatórios onde descrevem, não só a sua resolução do problema, como igualmente a descrição de todo o processo percorrido (1ª abordagem seguida de dificuldades, avanços, recuos, razões justificativas das opções tomadas...). A avaliação da capacidade de comunicação na Matemática faz-se observando o modo como o aluno descreve processos, enuncia propriedades, expressa conceitos, formula problemas, compreende e avalia ideias expressas em Matemática, devendo o professor estar particularmente atento ao desenvolvimento da clareza, precisão e adequação da linguagem utilizada. Devem ser pedidas ao longo do ano frequentemente argumentações/descrições escritas e orais relativas a processos matemáticos seguidos pelos alunos. 29

30 11ª CLASSE Os trabalhos desenvolvidos em grupo deverão ser igualmente considerados para a avaliação. Esta poderá ter em conta, quer produções realizadas em grupos, quer trabalhos complementares individuais. 30

31 PROGRAMA DE MATEMÁTICA BIBLIOGRAFIA CONSULTADA INIDE, Ministério da Educação; Programa de Matemática PUNIV, 2º Ano, Luanda LIMA, Yolanda; GOMES, Francelino; XEQMAT, Matemática (10º/11º Ano), Editorial O Livro, Lisboa, 1996/97. NEVES, Maria Augusta Ferreira; Sucessões Matemáticas, 11º Ano Parte 3. Porto Editora, Portugal NEVES, Maria Augusta Ferreira; Geometria 2, Matemática 11º Ano, Parte 1. Porto Editora, Portugal GUNTER, Lorenz; STYE, Werner; FRANK, Brigitte; Orientações Metodológicas, Matemática 11º, Editorial Pueblo y Educación, Ministerio de Educación 1988, Ciudad de La Habana, Cuba. RIZO, Celia C. Cabrera; PÉREZ, Luís Campistrous; ÁLVAREZ, Ailba Rivero; URZUELA, Silvia; Indicaciones Metodológicas para La Simplificación de los Programas, Matemática Décimo Grado. Editorial Pueblo y Educación, Ministério de Educación 1985, Ciudad de la Habana, Cuba. NEVES, Maria Augusta Ferreira; Probabilidades, Matemática 12º Ano, Parte I. Porto Editora, Portugal NEVES, Maria Augusta Ferreira; Funções 3, Matemática 12º Ano, Parte 2. Porto Editora, Portugal

ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROÍSMO

ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROÍSMO ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LECTIVO: 008/009 DISCIPLINA: Matemática ANO: 1º Aulas previstas 1º período: 7 (5 ) º período: 7 (5 ) 3º período:

Leia mais

Índice. Introdução Unidade 1 Probabilidades e Cálculo Combinatório

Índice. Introdução Unidade 1 Probabilidades e Cálculo Combinatório Índice Introdução... 9 Unidade 1 Probabilidades e Cálculo Combinatório Probabilidades Introdução ao cálculo das probabilidades...12 Experiência...13 Classificação para os acontecimentos. Espaço de acontecimentos...14

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS DAS TAIPAS Ano letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA A 12.º ANO CURSO C. H. DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO C. H. DE CIÊNCIAS SOCIOECONÓMICAS Arminda Machado José Temporão

Leia mais

PROGRAMA DE MATEMÁTICA

PROGRAMA DE MATEMÁTICA PROGRAMA DE MATEMÁTICA 10ª Classe 2º CICLO DO ENSINO SECUNDÁRIO GERAL Área de Ciências Físicas e Biológicas Ficha Técnica Título Programa de Matemática - 10ª Classe (Área de Ciências Físicas e Biológias)

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Matemática A 12º ano 2016/2017

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Matemática A 12º ano 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática A 12º ano 2016/2017 Início Fim

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CADAVAL

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CADAVAL AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CADAVAL DEPARTAMENTO: PLANIFICAÇÃO ANUAL - ANO LETIVO: DISCIPLINA: Matemática A (12.º ano) Matemática e Ciências Experimentais 2015/2016 UNIDADE Tema 1 - Probabilidades e Combinatória

Leia mais

TEMA TÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS AVALIAÇÃO* Lei dos senos e lei dos cossenos. casos de ângulos retos e obtusos. Resolução de triângulos

TEMA TÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS AVALIAÇÃO* Lei dos senos e lei dos cossenos. casos de ângulos retos e obtusos. Resolução de triângulos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática A 11º ano Ano Letivo

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) MATEMÁTICA A 10º+11º+12º ANO (Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

Planificação Anual. 0,5 Geometria no plano e no espaço II. 32 Avaliações escritas e respetivas correcções. 5 Auto-avaliação

Planificação Anual. 0,5 Geometria no plano e no espaço II. 32 Avaliações escritas e respetivas correcções. 5 Auto-avaliação 3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola Secundária de Castro Daire Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA SINTRA ENSINO RECORRENTE DE NÍVEL SECUNDÁRIO POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA SINTRA ENSINO RECORRENTE DE NÍVEL SECUNDÁRIO POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA SINTRA ENSINO RECORRENTE DE NÍVEL SECUNDÁRIO POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DISCIPLINA

Leia mais

Planificação Anual Matemática 11º Ano

Planificação Anual Matemática 11º Ano ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ Planificação Anual Matemática 11º Ano Ano letivo 2016/2017 PERÍODO Nº de AULAS PREVISTAS (45 min) 1º 78 2º 72 3º 36 Total: 186 1º Período Total de

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o

P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 206-207 DISCIPLINA / ANO: Matemática A - ºano MANUAL ADOTADO: NOVO ESPAÇO - Matemática A º ano GESTÃO DO TEMPO Nº de Nº de Nº de tempos tempos tempos

Leia mais

PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA/ 5º ANO. Ano Letivo

PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA/ 5º ANO. Ano Letivo DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANO CURRICULAR DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA/ 5º ANO Ano Letivo 207-208 TEMAS/ CONTEÚDOS Aulas Previstas (* ) º PERÍODO APRESENTAÇÃO/TESTE DIAGNÓSTICO/REVISÕES

Leia mais

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. (a) Expressões algébricas. Polinómios. ii. Operações com polinómios.

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. (a) Expressões algébricas. Polinómios. ii. Operações com polinómios. MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: MATEMÁTICA Conteúdos 1. Cálculo algébrico (a) Expressões algébricas. Polinómios. i. Definições. ii. Operações com

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática A _ 11º ano _ CCH 2016/2017 Início

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): PROGRAMA DE MATEMÁTICA A, PROJETO EDUCATIVO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A 11º ANO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (11º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (13 de setembro a 15 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Leia mais

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (11º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (15 de setembro a 16 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Leia mais

UNIDADE 1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES 9 tempos de 45 minutos

UNIDADE 1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES 9 tempos de 45 minutos EBIAH 9º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO E MÉDIO PRAZO EBIAH PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 9º ANO - 1º Período Integração dos alunos 1 tempo ESTATÍSTICA A aptidão para entender e usar de modo adequado a linguagem

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DO ENSINO SECUNDÁRIO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DO ENSINO SECUNDÁRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DO ENSINO SECUNDÁRIO MATEMÁTICA A 12º ANO Cursos Científico-Humanísticos de Ciências e Tecnologias e de Ciências Socioeconómicas Autores Jaime Carvalho e Silva (Coordenador)

Leia mais

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas. Cálculo Combinatório: Introdução ao cálculo combinatório

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas. Cálculo Combinatório: Introdução ao cálculo combinatório DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (12º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (13 de setembro a 15 de dezembro) Cálculo Combinatório: Introdução ao cálculo combinatório

Leia mais

9.º Ano. Planificação Matemática

9.º Ano. Planificação Matemática 9.º Ano Planificação Matemática Escola Básica Integrada de Fragoso 9.º Ano Ano letivo 2014/2015 Organização e tratamento de dados Probabilidade - Compreender a informação de natureza estatística e desenvolver

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Escolas João de Araújo Correia ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 16 17 GESTÃO CURRICULAR DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA A 11º ANO 1º PERÍODO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática Conteúdos I - Conjuntos:. Representação e relação de pertinência;. Tipos de conjuntos;. Subconjuntos;. Inclusão;. Operações com conjuntos;.

Leia mais

Escola Secundária c/3º CEB de Lousada

Escola Secundária c/3º CEB de Lousada Escola Secundária c/3º CEB de Lousada Planificação Anual da Disciplina de Matemática 9º Ano Ano Lectivo: 2011/2012 CONTEÚDOS 1º PERÍODO OBJECTIVOS E COMPETÊNCIAS Nº de Tempos (45min.) Equações -Equações

Leia mais

MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO

MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO MATEMÁTICA NÍVEL MÉDIO 1. CONJUNTOS 1.1. Representação e relação: pertinência, inclusão e igualdade. 1.2. Operações: união, intercessão, diferença e complementar. 1.3. Conjuntos numéricos: Naturais, Inteiros,

Leia mais

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA Direção Regional da Educação. Curso(s)/Componente de Formação: Ciências Humanas X Ciências Exatas

SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA Direção Regional da Educação. Curso(s)/Componente de Formação: Ciências Humanas X Ciências Exatas SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E CULTURA Direção Regional da Educação Informação -Exame de Equivalência à Frequência (Ao abrigo da alínea b) do n.º 20 do anexo 2 da Portaria n.º 18/2010 de 17 de Fevereiro)

Leia mais

1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO

1º PERÍODO 2º PERÍODO 3º PERÍODO MATEMÁTICA PARA A VIDA Plano anual 2008/2009 CRER.NIVEL II (2ºano) 1º PERÍODO Módulos Segmentos Decomposição de figuras. Teorema de Pitágoras. 16 Equações 10 Apresentação/Revisões/Questões de aula /Correcções/

Leia mais

Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Médio

Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Médio Matriz de Referência da área de Matemática Ensino Médio C1 Utilizar o conhecimento sobre números e suas representações em situações relacionadas a operações matemáticas, grandezas e unidades de medidas.

Leia mais

Agrupamento de Escolas do Fundão

Agrupamento de Escolas do Fundão Agrupamento de Escolas do Fundão MATEMÁTICA P GPI 13 12º Ano CURRÍCULO DA DISCIPLINA E Nº DE AULAS PREVISTAS Período PLANIFICAÇÃO ANUAL Módulos a leccionar + Conteúdos Programáticos Módulo A6- Taxa de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA c/ 2º e 3º CICLOS D. JOÃO V ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 2º E 3º CICLOS D. JOÃO V ÁREA DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA PLANIFICAÇÕES ANO LECTIVO 2013/2014 ENSINO REGULAR 2.º CICLO 5.º ANO Manual escolar adotado: Matemática 5.º ano, Texto, Elsa

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Matemática dos Cursos Profissionais

PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa de Matemática dos Cursos Profissionais TÉCNICO DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS Ano Letivo 2015/2016 Ciclo de Formação: 2015-2018 Nº DO PROJETO: Clique aqui para introduzir o número do projeto. MATEMÁTICA 10ºANO PLANIFICAÇÃO

Leia mais

Planificação Anual Matemática 9º Ano Ano lectivo 2014/2015

Planificação Anual Matemática 9º Ano Ano lectivo 2014/2015 nº 1 de (EB23) Organização e tratamento de dados Desenvolver nos alunos a capacidade de compreender e de produzir informação estatística bem como de a utilizar para resolver problemas e tomar decisões

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Grupo de Recrutamento 500

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Grupo de Recrutamento 500 3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola Secundária de Castro Daire Escola Básica N.º2 de Castro Daire Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 9.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 9. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 9.º ANO ANO LECTIVO 2009/2010 Domínio temático: Estatística e probabilidades

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 9.

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 9. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 9.º ANO ANO LECTIVO 2010/2011 DOMÍNIO TEMÁTICO : ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 9º Ano

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 9º Ano PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR MATEMÁTICA 9º Ano OBJETIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS SUBTÓPICOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período - Identificar e dar exemplos de fenómenos aleatórios e deterministas, usando o vocabulário

Leia mais

Planificação a médio e longo prazo. Matemática B. 11º Ano de escolaridade. Total de aulas previstas: 193. Ano letivo 2015/2016

Planificação a médio e longo prazo. Matemática B. 11º Ano de escolaridade. Total de aulas previstas: 193. Ano letivo 2015/2016 Planificação a médio e longo prazo Matemática B 11º Ano de escolaridade. Total de aulas previstas: 193 Ano letivo 2015/2016 Professor responsável: Paulo Sousa I O programa Matemática B do 11º Ano - Página

Leia mais

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série

DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série DISCIPLINA DE MATEMÁTICA OBJETIVOS: 1ª Série Compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que permitam a ele desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação científica geral.

Leia mais

Anexo I. I. Introdução

Anexo I. I. Introdução I. Introdução Relativamente ao Curso Técnico Superior Profissional em, a área a que se refere o n.º 1 do artigo 6.º do regulamento das condições de ingresso e das provas de avaliação de capacidade relativas

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Plano da Unidade

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Plano da Unidade Unidade de Ensino: OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS ABSOLUTOS (adição e subtracção). Tempo Previsto: 3 semanas O reconhecimento do conjunto dos racionais positivos, das diferentes formas de representação

Leia mais

Resolução de problemas. Meta Final 1) Compreende o problema. Meta Final 2) Concebe estratégias de resolução de problemas.

Resolução de problemas. Meta Final 1) Compreende o problema. Meta Final 2) Concebe estratégias de resolução de problemas. AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LUÍS DE CAMÕES ESCOLA E.B 2,3 LUÍS DE CAMÕES DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PROJECTO CURRICULAR DE MATEMÁTICA - 9.º ANO - 2014/2015 Critérios de Avaliação Capacidades

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO. Plano da Unidade

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO. Plano da Unidade Unidade de Ensino: OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS ABSOLUTOS (adição e subtracção). Tempo Previsto: 3 semanas O reconhecimento do conjunto dos racionais positivos, das diferentes formas de representação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática 9º ano Ano Letivo 2014/2015

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Grupo 500 Planificação Anual / Critérios de Avaliação Disciplina: Matemática _ 9.º ano 2016 / 2017 Início Fim

Leia mais

MATEMÁTICA 4º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos. Ler e representar números, pelo menos até ao milhão.

MATEMÁTICA 4º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos. Ler e representar números, pelo menos até ao milhão. MATEMÁTICA 4º ANO NÚMEROS E OPERAÇÕES Números naturais Relações numéricas Múltiplos e divisores Realizar contagens progressivas e regressivas a partir de números dados. Comparar números e ordená-los em

Leia mais

DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ELETRÔNICA ELETROMECÂNICA MEIO AMBIENTE

DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ELETRÔNICA ELETROMECÂNICA MEIO AMBIENTE Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Macaé DIREÇÃO DE ENSINO EMENTA DE DISCIPLINA - MATEMÁTICA Nível Curso Série CH Semanal CH Anual Ensino Médio Integrado AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Leia mais

Programa de Matemática 4º ano

Programa de Matemática 4º ano Programa de Matemática 4º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo

Leia mais

Planificação Anual GR Disciplina Matemática 9.ºAno

Planificação Anual GR Disciplina Matemática 9.ºAno Planificação Anual GR 500 - Disciplina Matemática 9.ºAno Período letivo Competências Conteúdos Estratégias / Processos de operacionalização Recursos didácticos Avaliação Blocos previstos Resolver problemas

Leia mais

3º Ano PLANIFICAÇÃO MODULAR

3º Ano PLANIFICAÇÃO MODULAR Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos ANO LECTIVO 2011 /12 DÍSCIPLINA: Matemática 3º Ano PLANIFICAÇÃO MODULAR DOCENTE: António Sardinha GRUPO: 500 Ciclo de Formação:

Leia mais

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 9.º ANO

PLANO DE ESTUDOS DE MATEMÁTICA 9.º ANO DE MATEMÁTICA 9.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No domínio dos Números e Operações, o aluno deve ser capaz de reconhecer propriedades da relação de ordem em, definir intervalos de números reais

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática 8º ano Ano letivo 2016/2017 Início

Leia mais

Curso Profissional de Nível Secundário

Curso Profissional de Nível Secundário Curso Profissional de Nível Secundário Técnico Auxiliar de Saúde 2 TAS Ano Letivo: 2014/2015 Matemática (200 horas) 11º Ano PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO A7 Probabilidades Fenómenos aleatórios. 2 aulas Argumento

Leia mais

Ciclo de Formação 2008/2010

Ciclo de Formação 2008/2010 ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA DE SANTIAGO DO CACÉM Grupo Disciplinar: 500 Planificação de Matemática Aplicada Curso de Educação e Formação de Instalação e Operação de Sistemas Informáticos Tipo 2

Leia mais

Aulas Previstas. Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividades Recursos Avaliação

Aulas Previstas. Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividades Recursos Avaliação Escola E.B. 2.3 de Pedro de Santarém PLANIFICAÇÃO ANUAL MATEMÁTICA 5º ANO 2010/2011 Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividades Recursos Avaliação Aulas Previstas Preparar e organizar o trabalho a realizar

Leia mais

Calendarização da Componente Letiva

Calendarização da Componente Letiva Calendarização da Componente Letiva 2015/2016 7º Ano Matemática s 1º 2º 3º Número de aulas previstas (45 minutos) 61 50 48 Apresentação e Diagnóstico 2 Avaliação (preparação, fichas de avaliação e correção)

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO. Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO. Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática A 10º ano Ano Letivo

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA

ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA ESCOLA SECUNDÁRIA DE LOUSADA 2012 2013 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA Curso Profissional de Técnico de Multimédia ELENCO MODULAR A7 Probabilidades 28 A6 Taxa de variação 36 A9 Funções de crescimento

Leia mais

Programação de Conteúdos de Matemática SPE Ensino Médio REGULAR 2013

Programação de Conteúdos de Matemática SPE Ensino Médio REGULAR 2013 Programação de Conteúdos de Matemática SPE Ensino Médio REGULAR 2013 1ª série - volume 1 1. Conjuntos - Conceito de conjunto - Pertinência - Representação de um conjunto - Subconjuntos - União de conjuntos

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem e manual adoptado 3º CICLO MATEMÁTICA 7ºANO TEMAS/DOMÍNIOS

Leia mais

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual

Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola Básica de Eugénio de Castro Planificação Anual CONHECIMENTO DE FACTOS E DE PROCEDIMENTOS. RACIOCÍNIO MATEMÁTICO. COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Reconhecer propriedades da relação de ordem em IR. Definir intervalos de números reais.

Leia mais

Planificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades

Planificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades 3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática Ano: 7º Carga

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISCIPLINAR: 1.º Matemática PROGRAMA-A ANO: 10º ANO LECTIVO : 2008 /2009 p.

ESCOLA SECUNDÁRIA MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM GRUPO DISCIPLINAR: 1.º Matemática PROGRAMA-A ANO: 10º ANO LECTIVO : 2008 /2009 p. ANO: 10º ANO LECTIVO : 2008 /2009 p.1/9 CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER Nº. AULAS ESTRATÉGIAS RECURSOS AVALIAÇÃO Módulo Inicial Geometria e Números Reais. - Função afim, Equações e inequações do 1º.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (9º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS ... 1º PERÍODO. Medidas de localização

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (9º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS ... 1º PERÍODO. Medidas de localização ANO LETIVO 2017/2018... 1º PERÍODO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (9º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS Metas Curriculares Conteúdos Aulas Previstas Medidas de localização

Leia mais

Av. João Pessoa, 100 Magalhães Laguna / Santa Catarina CEP

Av. João Pessoa, 100 Magalhães Laguna / Santa Catarina CEP Disciplina: Matemática Curso: Ensino Médio Professor(a): Flávio Calônico Júnior Turma: 3ª Série E M E N T A II Trimestre 2013 Conteúdos Programáticos Data 21/maio 28/maio Conteúdo FUNÇÃO MODULAR Interpretação

Leia mais

9.º Ano. Planificação Matemática 16/17. Escola Básica Integrada de Fragoso 9.º Ano

9.º Ano. Planificação Matemática 16/17. Escola Básica Integrada de Fragoso 9.º Ano 9.º Ano Planificação Matemática 1/17 Escola Básica Integrada de Fragoso 9.º Ano Funções, sequências e sucessões Álgebra Organização e tratamento de dados Domínio Subdomínio Conteúdos Objetivos gerais /

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática _ 7º ano 2016/2017 Início Fim

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS ENSINO RECORRENTE DE NÍVEL SECUNDÁRIO POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DISCIPLINA : MATEMÁTICA A ANO: 10.º - CONJUNTO DOS MÓDULOS 1-2-3 DURAÇÃO

Leia mais

MATEMÁTICA B 12.º ANO DE ESCOLARIDADE PROVA 335

MATEMÁTICA B 12.º ANO DE ESCOLARIDADE PROVA 335 INFORMAÇÃO EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA MATEMÁTICA B PROVA 335 12.º ANO DE ESCOLARIDADE 1. INTRODUÇÃO Este documento tem como objetivo divulgar as características da Prova de Equivalência à Frequência

Leia mais

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa PLANO DE ENSINO 2015 Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão I Etapa Competências Habilidades Conteúdos Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros,

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas de Aprendizagem 3º CICLO MATEMÁTICA 7ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA:

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: ANO LETIVO 2016/2017 DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática (9º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º PERÍODO - (15 de setembro a 16 de dezembro) Metas Curriculares Conteúdos Aulas

Leia mais

Novo Programa de Matemática - 2.º Ciclo. Matemática 5ºANO

Novo Programa de Matemática - 2.º Ciclo. Matemática 5ºANO Propósito principal de ensino: Desenvolver nos alunos o sentido de número, a compreensão dos números e das operações, e a capacidade de cálculo mental e escrito, bem como a de utilizar estes conhecimentos

Leia mais

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2016/2017

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2016/2017 ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2016/2017 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 9ºANO 1º Período 2º Período 3º Período Apresentação,

Leia mais

Escola Secundária de Lousada. Ficha de Trabalho de Matemática do 9.º Ano N.º

Escola Secundária de Lousada. Ficha de Trabalho de Matemática do 9.º Ano N.º Escola Secundária de Lousada Ficha de Trabalho de Matemática do 9.º Ano N.º Assunto: Preparação para o 3º Teste de Avaliação Lições nº e Data: /0/01 Apresentação dos Conteúdos e Objectivos para o 3º Teste

Leia mais

Programa de Matemática 1.º ano

Programa de Matemática 1.º ano Programa de Matemática 1.º ano Introdução A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo

Leia mais

MATEMÁTICA PARA A VIDA

MATEMÁTICA PARA A VIDA MATEMÁTICA PARA A VIDA B3 6 Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação processos e procedimentos matemáticos Sequencializar as tarefas elementares de um projecto; Usar relações de conversão

Leia mais

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR

GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR GUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR Matemática Todos os cursos Ano lectivo: 2011/2012 Docentes Responsável Júri Vogal Vogal Responsável pela pauta Docentes que leccionam a UC Ana Maria Lebre Ana

Leia mais

Limites e continuidade

Limites e continuidade Limites e continuidade Limite (finito) de uma função em a Salvo indicação em contrário, quando nos referimos a uma função estamos sempre a considerar funções reais de variável real (f.r.v.r.), ou seja,

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas Curriculares

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas Curriculares AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa e Metas Curriculares 3º CICLO MATEMÁTICA 9ºANO TEMAS/DOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS

Leia mais

Nível 1 (equivalência ao 1º ciclo do Ensino Básico)

Nível 1 (equivalência ao 1º ciclo do Ensino Básico) MATEMÁTICA PARA VIDA Nível 1 (equivalência ao 1º ciclo do Ensino Básico) Interpretar, organizar, analisar e comunicar informação utilizando processos e procedimentos matemáticos. MV 1 A Usar a matemática

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Cursos Gerais e Cursos Tecnológicos PROVA 435/9 Págs. Duração da prova: 120 minutos Data Especial

Leia mais

TESTE DIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA DO 10.º ANO. Informações Gerais. TDmat 10.º ano

TESTE DIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA DO 10.º ANO. Informações Gerais. TDmat 10.º ano TESTE DIAGNÓSTICO DE MATEMÁTICA DO 10.º ANO Informações Gerais TDmat 10.º ano Objetivo Quem pode participar Averiguar os conhecimentos dos alunos acerca de alguns conteúdos de Matemática que foram tratados

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática B CÓDIGO DA PROVA: 335

DISCIPLINA: Matemática B CÓDIGO DA PROVA: 335 DISCIPLINA: Matemática B CÓDIGO DA PROVA: 335 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência

Leia mais

SUMÁRIO. Unidade 1 Matemática Básica

SUMÁRIO. Unidade 1 Matemática Básica SUMÁRIO Unidade 1 Matemática Básica Capítulo 1 Aritmética Introdução... 12 Expressões numéricas... 12 Frações... 15 Múltiplos e divisores... 18 Potências... 21 Raízes... 22 Capítulo 2 Álgebra Introdução...

Leia mais

MATEMÁTICA 3º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos. Currículo Paulo VI. Números naturais. Relações numéricas Múltiplos e divisores

MATEMÁTICA 3º ANO. Novo programa de matemática Objetivos específicos. Currículo Paulo VI. Números naturais. Relações numéricas Múltiplos e divisores MATEMÁTICA 3º ANO NÚMEROS E OPERAÇÕES Tópicos Números naturais Relações numéricas Múltiplos e divisores Novo programa de matemática Objetivos específicos Realizar contagens progressivas e regressivas a

Leia mais

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO EB 2.3 DE SÃO JOÃO DO ESTORIL 2016/17 MATEMÁTICA PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO /DOMÍNIOS NUMEROS E OPERAÇÕES NO5 GEOMETRIA E MEDIDA GM5 ALG5 ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO

Leia mais

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Domínios e subdomínios Metas/Objetivos Objetivos gerais 3º Ciclo Matemática - 8º Ano Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação NÚMEROS E OPERAÇÕES: -Dízimas finitas, infinitas

Leia mais

Tema 0: Módulo Inicial Nº de Aulas Previstas (90 m): 18

Tema 0: Módulo Inicial Nº de Aulas Previstas (90 m): 18 Planificação Anual Matemática A 0º Ano Ano Lectivo 0/0 Tema 0: Módulo Inicial Nº de Aulas Previstas (90 m): 8 (BLOCOS DE 90M) Revelar espírito crítico, de rigor e confiança nos seus raciocínios. Abordar

Leia mais

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO EB 2.3 DE SÃO JOÃO DO ESTORIL MATEMÁTICA PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO TEMAS/DOMÍNIOS NUMEROS E OPERAÇÕES NO5 Números racionais não negativos 1. Efetuar operações com

Leia mais

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 6ºANO 1º Período 2º Período 3º Período Apresentação,

Leia mais

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS

AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE PEDROUÇOS ESCOLA E.B. /3 DE PEDROUÇOS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS GRUPO DISCIPLINAR DE MATEMÁTICA º CICLO PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 6º ANO Ano

Leia mais

Nº de aulas de 45 minutos previstas 66. 1º Período. 1- Isometrias Nº de aulas de 45 minutos previstas 18

Nº de aulas de 45 minutos previstas 66. 1º Período. 1- Isometrias Nº de aulas de 45 minutos previstas 18 Escola Secundária de Lousada Planificação anual disciplina de Matemática Ano: 8º Ano lectivo: 01-013 CALENDARIZAÇÃO Nº de aulas de 5 minutos previstas 1 1º Período º Período 3º Período 9 7 DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CURRÍCULO DAS ÁREAS DISCIPLINARES / CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 3º Ciclo Matemática - 9º Ano Domínios e subdomínios Metas/Objetivos Objetivos gerais Conteúdos Programáticos Critérios de Avaliação Instrumentos de Avaliação Relação de ordem em IR NO9 1.5, 1.6, 1.7, 3.1,

Leia mais

INSTITUTO PUPILOS DO EXÉRCITO. Apoio ao Exame de Matemática A - Programa

INSTITUTO PUPILOS DO EXÉRCITO. Apoio ao Exame de Matemática A - Programa INSTITUTO PUPILOS DO EXÉRCITO Apoio ao Exame de Matemática A - Programa 10.º ANO Lógica e Teoria de Conjuntos Duração: 20 horas Proposições Valor lógico de uma proposição; Princípio de não contradição;

Leia mais

PLANIFICAÇÃO-2016/2017

PLANIFICAÇÃO-2016/2017 PLANIFICAÇÃO-2016/2017 ENSINO BÁSICO - PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA DE MATEMÁTICA - 1ºPERÍODO 8º ANO DE ESCOLARIDADE CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS UNIDADE 1 Conjunto dos números reais -Dízimas finitas e infinitas

Leia mais

MATEMÁTICA - 8.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra

MATEMÁTICA - 8.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra Salesianos de Mogofores - 2016/2017 MATEMÁTICA - 8.º Ano Ana Soares (ana.soares@mogofores.salesianos.pt ) Catarina Coimbra (catarina.coimbra@mogofores.salesianos.pt ) Rota de aprendizage m por Projetos

Leia mais

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Ler e representar números até ao milhão.

ATIVIDADES ESTRATÉGIAS. Ler e representar números até ao milhão. ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Nº 1 de Abrantes ESCOLAS do 1.ºCICLO: N.º1 de Abrantes, Alvega, Alvega/Concavada, Bemposta, Carvalhal, Mouriscas, Maria Lucília Moita, Pego e Rossio ao Sul do Tejo

Leia mais

Programa Anual MATEMÁTICA

Programa Anual MATEMÁTICA Programa Anual MATEMÁTICA A proposta A compreensão de ensino, presente no Material Didático Positivo, empenha-se com o valor formativo e instrumental desta área de conhecimento. Assim, concentra seus esforços

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_A. Ano Letivo: 2014/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_A. Ano Letivo: 2014/ Introdução / Finalidades. Metas de aprendizagem DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS MATEMÁTICA_6º ANO_A Ano Letivo: 4/5. Introdução / Finalidades A disciplina de Matemática tem como finalidade desenvolver: A estruturação do pensamento A apreensão e hierarquização

Leia mais