X-CHROMOSOMAL MARKERS AND FAMLINKX THE USEFULNESS OF X CHROMOSOME
|
|
- Daniel Candal Peralta
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 X-CHROMOSOMAL MARKERS AND FAMLINKX THE USEFULNESS OF X CHROMOSOME MARKERS IN KINSHIP ANALYSIS Leonor Gusmão Andrea Colussi TIPOS DE MARCADORES GENÉTICOS QUANTO A PROPRIEDADES DE TRANSMISSÃO Marcadores com transmissão biparental localizados Autossomas Cromossoma X Recombinantes Marcadores com transmissão uniparental localizados Cromossoma Y DNA mitocondrial Não- recombinantes 1
2 EVOLUÇÃO DOS CROMOSSOMAS SEXUAIS Em muitos aspectos, o cromossoma X é semelhante a um autossoma, o que se entende dada a sua história evolutiva, como propõe pela primeira vez Ohno, em 1967 SRY autossomas X Y X Y COMPARAÇÃO DOS CROMOSSOMAS X E Y O tamanho de cromossoma X é 155M, cerca de 3 vezes superior ao do Y (51Mb), e a sua região eucromática é cerca de 6 vezes mais longa que a do Y. Na extremidade dos braços curtos do X e Y existe uma região pseudoautossómica - PAR1- que compreende.7 Mb. A taxa de recombinação em PAR1 é cerca de 0 vezes superior à média registada no genoma! Homologia entre X e Y em PAR1 é mantida pelo ocorrência de uma recombinação obrigatória na meiose masculina. Nesta região, os genes estão presentes em cópias em homens e mulheres e não estão sujeitos a inactivação. Na extremidade do braço longo do X e Y existe uma ª região pseudoautossómica, PAR, com 330 kb, que foi criada por duplicação de material do X para o Y depois da divergência homem-chimpanzé, há cerca de 6 milhões de anos. Fora das PARs, homologias entre X e Y localizam-se em regiões não-recombinantes, predominantemente no interior de XAR, e ainda numa grande região XTR (X-transposed region). A XTR surgiu por duplicação de material do X para Y após divergência homem-chimpanzé. A região duplicada estende-se por 3.91 Mb no X, mas a região correspondente no Y tem apenas 3.38 Mb.
3 PADRÃO DE TRANSMISSÃO X X X X X X Y Y X X X Y X X X Y EXCEPÇÃO: PAR1 e PAR Uma mulher transmite a cada descendente um dos cromossomas Xs com 1/ de probabilidade (tal como acontece para os autossomas) Um homem só possui um cromossoma X que transmite apenas às filhas. APLICAÇÕES FORENSES: IDENTIDADE ENTRE DUAS AMOSTRAS BIOLÓGICAS Com poucas excepções, marcadores do cromossoma X não são tão eficientes como os autossómicos na investigação de identidade entre amostras biológicas Amostra biológica? Suspeito O poder de discriminação de marcadores do X varia consoante o sexo 3
4 Amostra Amostra Excluídos Excluídos Poder de Discriminação Poder de Discriminação 9/11/016 APLICAÇÕES FORENSES: IDENTIDADE ENTRE DUAS AMOSTRAS BIOLÓGICAS SE: Amostra biológica e suspeito Marcadores do cromossoma X têm o mesmo Poder de Discriminação (PD) que os autossómicos Locus com alelos p =q = 0.5 PD = 1 - (p p q + q 4 ) PD = p (pq+q ) + pq (p +q ) + q (p +pq) APLICAÇÕES FORENSES: IDENTIDADE ENTRE DUAS AMOSTRAS BIOLÓGICAS SE: Amostra biológica e suspeito Marcadores do cromossoma X têm menor PD que os autossómicos Locus do X com alelos p =q = 0.5 PD = 1 - (p + q ) PD = pq + pq 4
5 APLICAÇÕES FORENSES: IDENTIDADE ENTRE DUAS AMOSTRAS BIOLÓGICAS Se Amostra biológica + Se Amostra biológica + e suspeito e suspeito A probabilidade de ter todos os alelos masculinos incluídos no perfil da mulher, é maior para marcadores do X que autossómicos. Desaconselhável usar marcadores do X para identificar vestígios masculinos num fundo feminino Ex: sémen em vagina Alelos femininos só estarão totalmente incluídos no perfil masculino se, por acaso, a mulher for homozigótica para todos os loci. Aconselhável usar marcadores do X para identificar vestígios femininos num fundo masculino Ex: restos de pele feminina em unhas de indivíduo masculino; células vaginais em pénis. APLICAÇÕES FORENSES: INVESTIGAÇÃO DE PARENTESCOS BIOLÓGICOS Na maioria dos casos em que se investiga parentescos biológicos, a análise de marcadores autossómicos é suficiente para responder à pergunta em causa. Marcadores do cromossoma X são informativos para inferir relações pais-filhos que envolvam pelo menos uma mulher. Por exemplo: duos??? ou um trio clássico em que se disputa a paternidade de uma filha? 5
6 Mães Filhas Pais excluídos Mães Filhas Pais excluídos 9/11/016 PROBABILIDADE DE EXCLUSÃO A PRIORI (MEAN EXCLUSION CHANCE MEC) Marcador autossómico Marcador cromossoma X p 3 q + p q p + p q q p 3 q + p q p + p q q pq p + q p q + q 3 p pq p + q p q + q 3 p p = q = 0.5 MEC = 0.5 p = q = 0.5 MEC = PROBABILIDADE DE EXCLUSÃO A PRIORI (MEAN EXCLUSION CHANCE MEC) Marcador cromossoma X Marcador autossómico A eficiência relativa de um marcador do cromossoma X é sobretudo maior comparativamente a um autossómico quando o nível de polimorfismo de um locus é baixo, p.ex, SNPs; o aumento de eficiência diminui para loci muito polimórficos, p.ex, STRs. 6
7 A GRANDE VANTAGEM DO CROMOSSOMA X: INVESTIGAÇÕES DE PARENTESCO INCOMPLETAS Em averiguações de parentesco, nem sempre se dispõe de material biológico de todos os indivíduos-chave; por vezes tem-se acesso a amostras de familiares. CASOS INCOMPLETOS??? PP é o pai biológico? São meias-irmãs? São irmãs? EXEMPLO DA UTILIDADE DO CROMOSSOMA X NUM POSSÍVEL CASO DE INCESTO Efectuou-se diagnóstico pré-natal PP1?? PP A grávida é portadora do haplótipo de X que o seu pai lhe transmitiu. Logo, se este tivesse sido o pai do feto (de sexo feminino) que está a gerar, não se deveriam encontrar neste alelos adicionais aos da mãe PP1 não é o pai do feto 7
8 PATERNIDADE ENVOLVENDO PRESUMÍVEIS PAIS APARENTADOS H0 PP is the father of S H1 PP is the grandfather of S (For X-markers is the same as PP and S are two unrelated persons) Se pai e filho forem presumíveis pais, PP1 e PP não compartilham alelos do cromossoma X idênticos por descendência pois recebem o X de mães diferentes. Neste caso, o poder de exclusão de marcadores autossómicos é substancialmente inferior ao dos X. INTERPRETAÇÃO ESTATÍSTICA DE EVIDÊNCIAS GENÉTICAS Female Male Tamanho populacional efectivo relativamente a autossomas: - mtdna e cromossoma Y: ¼ - cromossoma X: ¾ copies 1 copy * Images from 8
9 MARCADORES DO CROMOSSOMA X: ANÁLISE POPULACIONAL Outra consequência: nível de subestruturação populacional superior no X que em Aut Devido ao menor efectivo populacional do X relativamente a autossomas, os efeitos de deriva são mais acentuados no X SUBESTRUTURAÇÃO POPULACIONAL MAIS MARCADA PARA O X, OU SEJA, MAIS DIFERENÇAS INTERPOPULACIONAIS PARA O X QUE PARA AUTOSSOMAS F ST é uma medida da distância genética entre populações. Varia entre 0 e 1 Para loci autossómicos, a distância entre africanos e não-africanos varia entre valores de F ST de 0.1 a 0.15 GENÉTICA POPULACIONAL Frequência genótipica = produto das frequências alélicas Exemplo, LR = 1 / f 4 f 7 Mendelian Theory of Heredity Population extension, 1908 Godfrey Harold Hardy ( ) Wilhelm Weinberg ( ) 9
10 EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG Pressupostos do equilíbrio de HARDY-WEINBERG: a população é infinitamente grande e panmítica; não ocorre seleção, migração e mutação 1 locus A=B AB AB BB BB AA AA FREQUÊNCIAS GENOTÍPICAS f(aa) = 0.5 f(ab) = 0.50 f(bb) = 0.5 FREQUÊNCIAS GÉNICAS p = f(aa) + ½ f(ab) = 0.5 q = f(bb) + ½ f(ab) = 0.5 What are the gene and genotype proportions after 1,, 3 generations of random mating? EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG LR final = LR 1 x LR x LR 3 x... O resultado final é apresentado através de um índice calculado com base nas probabilidades obtidas individualmente para cada marcador. O valor final obtido é a probabilidade de todos aqueles acontecimentos (conjunto de vários marcadores) ocorrerem simultaneamente. INDEPENDÊNCIA 10
11 FREQUÊNCIAS HAPLOTÍPICAS = PRODUTO DAS FREQUÊNCIAS ALÉLICAS Extensão dos princípios do equilíbrio de Hardy-Weinberg na análise simultânea de dois loci 194, Felix Bernstein ( ) Pressupostos: panmíxia; ausência de seleção, migração, mutação e AUSÊNCIA DE ASSOCIAÇÃO GAMÉTICA ASSOCIAÇÃO GAMÉTICA Frequências haplotípicas Produto das frequências alélicas Associação gamética ou LD Linkage disequilibrium ou desequilibrio de ligamento Causas: LINKAGE SUB-ESTRUTURAÇÃO OU ESTRATIFICAÇÃO POPULACIONAL 11
12 LINKAGE TPOX D3S1358 D5S818 D8S1179 TH01 VWA FGA CSF1PO D7S80 AMEL D13S317 D16S539 D18S51 D1S11 AMEL SNPs Single Nucleotide Polymophisms Marcadores de cromossoma X 1
13 Marcadores de cromossoma X Indels Insertion/Deletion Polymophisms Marcadores de cromossoma X Indels SNPs STRs 13
14 MARCADORES DO CROMOSSOMA X: ANÁLISE POPULACIONAL Como os homens só têm um cromossoma X, a sua genotipagem faculta o acesso imediato a haplótipos, o que não acontece nas mulheres. É impossível inferir haplótipos para autossomas com base na informação genotípica de um indivíduo A A A A C G G G T T T A G G T T A A C G A A A A G C G G T T G T A G T T A A C G A A C G T T G T A C A A G G T A G T A G Haplótipos?????? A A A A G C G G T T A T G G T T A A C G A A A A G C G G T T A T G G T T A A G C Outro A T C G T T G T A T Haplótipos A T C G T T G T A T X X X X X X X X X Y MARCADORES DO CROMOSSOMA X: ANÁLISE POPULACIONAL Como os homens só têm uma cópia de cromossoma X, qualquer cromossoma X actual passou /3 da sua história nas mulheres. Consequentemente, mutações ocorrem com menos frequência no cromossoma X que num autossoma porque a taxa de mutação nucleotídica nas mulheres é várias vezes inferior à dos homens (o número de divisões na linha germinativa masculina é muito superior à feminina). MENOR DIVERSIDADE GENÉTICA NO X MENOR DIVERGÊNCIA INTER-ESPECÍFICA NO X ( entre homem e chimpanzé, o grau de divergência quanto ao X é apenas cerca de 83% do observado em média para autossomas) Tamanho populacional efectivo do cromossoma X relativamente a autossomas: ¾ 14
15 MARCADORES DO CROMOSSOMA X: ANÁLISE POPULACIONAL Outra consequência: nível de desequilíbrio de ligação superior no X que em Aut Os cromossomas Xs só recombinam nas mulheres porque os homens apenas têm uma cópia. Portanto, apenas /3 dos Xs recombinam em cada geração. Em consequência, é de prever que LD seja superior no X e que neste cromossoma seja maior o tamanho de regiões com a mesma história genética A taxa de recombinação no X ( cm/mb) é cerca de /3 da média do genoma The International HapMap Consortium (005) Nature 437, forte LD é geralmente baixo nos telómeros, elevado perto dos centrómeros e está correlacionado com o tamanho dos cromossomas (os cromossomas mais pequenos tendem a ter taxas de recombinação mais elevadas, Kong et al, 00, Nat Genetics 31:41-47) LD fraco LD no genoma humano Marker Location Genetic distance ARGUS DECAPLEX DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS GATA17D DXS GATA165B HPRTB DXS GATA31E DXS DXS DXS DXS DXS DXS DXS LINKAGE TAXA DE RECOMBINAÇÃO Regra 1 cm igual a 1 Mb? 15
16 LINKAGE TAXA DE RECOMBINAÇÃO Bases de dados de X-STR r=0,4448 É necessário ter em conta a frequência de recombinação entre cada par de marcadores e respectivas distâncias genéticas Dentro de cada um dos grupos de ligação, os marcadores tendem a apresentar associação, r=0,4137 sendo necessário estimar frequências haplotípicas na elaboração de bases de dados populacionais. r=958 Haldane s mapping function CÁLCULO DE TAXAS DE RECOMBINAÇÃO 16
17 SUB-ESTRUTURAÇÃO OU ESTRATIFICAÇÃO POPULACIONAL Associação pode dever-se à existência de uma subestruturação, ou estratificação populacional Subestruturação Admixture Fenómenos de admixture recentes Estratificação populacional como consequência de factores socio-culturais (etnia/estrato social; cultura; religião, etc.) ADMIXTURE E LINKAGE DESIQUILIBRIUM Linkage desiquilibrium resulta de uma maior tendência para que alelos de diferentes loci tendam a ser herdados juntos a uma maior frequência que o esperado na ausência de associação. Teoricamente, fenómenos de admixture irão criar LD entre todos os loci para os quais existam diferenças nas frequências alélicas, nas populações ancestrais. Admixture Todos os loci em LD LD entre loci não ligados tenderão a desaparecer em poucas gerações (HW) Admixture e linkage desiquilibrium LD entre loci ligados tenderão a desaparecer mais lentamente, dependendo da fracção de recombinação entre eles. Loci no mesmo cromossoma em LD Loci próximos em LD Populações que sofreram fenómenos de admixture recente tendem a exibir LD num intervalo de distância genética mais alargado que populações não misturadas. 17
18 SUB-ESTRUTURAÇÃO OU ESTRATIFICAÇÃO POPULACIONAL Estratificação populacional como consequência de factores socio-culturais (etnia/estrato social; cultura; religião, etc.) Numa população que sofreu admixture, determinado marcador pode apresentar-se associado a uma doença, devido a uma alta frequência de ambos alelos Admixture Ex: diferentes grupos raciais dos EUA; diferentes castas na India; diferentes grupos religiosos que coexistem num mesmo país (ex. judeos na Europa); Bascos na Península Ibérica, etc. MARCADORES DE CROMOSSOMA X Recommendation #1 In paternity cases (duos or trios, with a daughter), the use of X-STR analysis is recommended as supplementary testing when the information from standard autosomal markers are inconclusive (e.g. when having paternity cases with few genetic inconsistencies). Recommendation # The use of X chromosome markers is recommended in specific kinship cases where they have non-null exclusion power in contrast to the autosomal markers. Important examples include full or paternal half sibling duos involving two females, and paternal grandmother/granddaughter duos. Recommendation #3 It is also recommended to use X chromosomal markers in situations where two alternative hypotheses with the same likelihood for autosomal but not for X-chromosomal markers are expected. One should also consider if X can help to distinguish possibly culprits in incest cases. Recommendation #4 In many situations, the values of LR will be low for the usually available set of X-markers, and before the analysis it is recommended to simulate the expected distribution of LRs to evaluate the performance of the available markers in each case. Recommendation #5 Linkage should be accounted for when calculating LRs given that the X-markers are linked and that linkage will have an impact on the final LR. Before the use of a given X-chromosomal marker multiplex, it should be evaluated if the markers are linked or not. A recombination rate lower than 0.5 indicates linkage. The recombination rate should primarily be estimated from family studies or secondarily via mapping functions based on genetic distances. 18
19 MARCADORES DE CROMOSSOMA X Recommendation #6 A cluster-approach (assuming no recombination within a linkage group) is not valid for X-chromosomal markers, unless. and in LR calculations it is recommended to account for the possibility of recombination events even within a linkage group. Recommendation #7 For closely located markers on the X chromosome, not demonstrated to be in linkage equilibrium, it is important to report haplotypes rather than single locus allele frequencies. Furthermore, the likelihood calculations are more sensitive to using an appropriate haplotype frequency database compared to when using individual allele frequencies. Recommendation #8 Haplotype frequencies should be used for likelihood calculations when LD exists. It is important to note that specific haplotypes may not always be unambiguously determined for the individuals in a pedigree and the computations will therefore include an iteration over all possible haplotype setups. Recommendation #9 When calculating LRs based on X-chromosomal markers in kinship analysis, the use of an appropriate software is highly recommended to avoid hand-calculation errors. The software should rely on likelihood calculations and can accommodate mutation, linkage and linkage disequilibrium between markers. Recommendation #10 The final LR can be obtained by the product of individual autosomal or X chromosomal markers whenever the same (and clearly defined) hypotheses/pedigrees are used for both autosomal and X-chromosomal data, and if substructure or LD between autosomal and X chromosomal alleles does not play a role. X-CHROMOSOMAL MARKERS AND FAMLINKX LIKELIHOOD RATIOS WITH X EXAMPLES Leonor Gusmão Andrea Colussi 19
20 LIKELIHOOD RATIOS (LR) : G O P G LR P G O O H H 1 pares the genotipos observados : Indivíduos associados por uma relação genética R1 H 1 H : Indivíduos associados por uma relação genética R Exemplo F i - j C i - k H : H 1 F e C são Pai - Filho : F e C são ind. não relacionados P GO H1 fi f j 0. 5 fk GO H fi f j fi fk P 1 LR 4 fi f i LR 0,05 5 0,4 0,65 : G O P G LR P G O O H H 1 pares the genotipos observados LIKELIHOOD RATIOS (LR) Exemplo: H 1 : Indivíduos associados por uma relação genética R1 H : Indivíduos associados por uma relação genética R C H : F e C são ind. k - l não relacionados F i - j : H 1 F e C são Pai - Filho P G H 1 O 0 GO H fi f j fk fl P LR 0 0
21 LIKELIHOOD RATIOS (LR) : G O : H 1 H P G LR P G : O O H H 1 pares the genotipos observados Indivíduos associados por uma relação genética R1 Indivíduos associados por uma relação genética R LR final LR l n l 1 n: número de loci autossomicos analisados, não ligados LR l : R1 e R são hipóteses mutuamente exclusivas Na prática forense: likelihood ratio (razão de verosímilhança) associado ao locus l P Exemplo F i - j C i - k f i H : H 1 GO H1 fi f j 0. 5 fk GO H fi f j fi fk P LR 0,05 5 0,4 0,65 F e C são Pai - Filho : F e C são ind. não relacionados 1 LR 4 fi ALELOS IBD Dois alelos são ditos idêntico por descendência (identical-by-descent ou IBD) quando descendem de um mesmo alelo ancestral Nota: IBD é sempre medido a partir de um mesmo grupo de ancestrais fundadores que se assume não estarem relacionados entre si. Identity-by-descent (IBD) Identity-by-state (IBS) IBD IBS, excepto se ocorrer mutação IBS IBD Exemplo: F 1 and 1 C 1 1 M IBS; IBD Dois indivíduos dizem-se relacionados se pelo menos um dos alelos de um poder ser IBD em relação aos alelos do outro. 1 and 1 IBD F C IB S 1
22 PADRÕES DE IBD PARA INDIVÍDUOS Δ 1 I 1 : Δ I 1 : Δ 3 I 1 : Δ 4 I 1 : Δ 5 I 1 : Δ 6 I 1 : Δ 7 I 1 : Δ 8 I 1 : Δ 9 I 1 : Jacquard s coefficients (1970) PADRÕES DE IBD PARA INDIVÍDUOS Indivíduo consanguíneo C (Exemplo): A e B Primos em primeiro grau Alelos : 1/ 1/ A 1/ 1/ B / C 1/ P(C é inbred) = = 6.5%
23 PADRÕES DE IBD PARA INDIVÍDUOS, NA AUSÊNCIA DE CONSAGUINIDADE Um indivíduo diz-se consaguíneo se poder ser portador de dois alelos IBD num locus. k I 1 : k 1 I 1 : k 0 I 1 : PADRÕES DE IBD PARA INDIVÍDUOS, NA AUSÊNCIA DE CONSAGUINIDADE k I 1 : k 1 I 1 : k 0 I 1 : Os exemplos mais simples: Gémeos monozigóticos Pai- Filho Não relacionados A B k 0 = 0 k 1 = 0 k = 1 A B k 0 = 0 k 1 = 1 k = 0 A B k 0 = 1 k 1 = 0 k = 0 3
24 PADRÕES DE IBD PARA INDIVÍDUOS, NA AUSÊNCIA DE CONSAGUINIDADE k I 1 : k 1 I 1 : k 0 I 1 : Exemplos: Half - siblings Avuncular Full - siblings k 0 = 1/ k 1 = 1/ k = 0 A k 0 = 1/ k 1 = 1/ k = 0 k 0 = 1/4 k 1 = 1/ k = 1/4 A B B A B 4
25 PADRÕES DE IBD PARA INDIVÍDUOS: MARCADORES BIALÉLICOS Δ 1 I 1 : Δ I 1 : Δ 3 I 1 : Δ 4 I 1 : Δ 5 I 1 : Δ 6 I 1 : Δ 7 I 1 : Δ 8 I 1 : Δ 9 I 1 : Jacquard s coefficients (1970) MARCADORES BIALÉLICOS 5
26 PADRÕES DE IBD PARA MARCADORES DO CROMOSSOMA X Para mulheres: Λ 1 F 1 : Λ F 1 : Λ 3 F 1 : F : F : F : Λ 4 F 1 : Λ 5 F 1 : Λ 6 F 1 : F : F : F : Λ 7 F 1 : Λ 8 F 1 : Λ 9 F 1 : F : F : F : Pinto et al., Forensic Science International: Genetics 5 (011) 7 3 PADRÕES DE IBD PARA MARCADORES DO CROMOSSOMA X Para mulheres na ausência de consaguinidade: x F 1 : x 1 F 1 : x 0 F 1 : F : F : F : Examples: paternal half-sisters paternal aunt - niece unrelated x = 0 x 1 = 1 x 0 = 0 x = 0 x 1 = 1/ x 0 = 1/ x = 0 x 1 = 0 x 0 = 1 Pinto et al., Forensic Science International: Genetics 5 (011) 7 3 6
27 INTERPRETAÇÃO ESTATÍSTICA DE EVIDÊNCIAS GENÉTICAS Marcadores de cromossoma X: Probabilidade genotípica conjugada para mulheres Joint Genotypic Probabilities for X-markers and two females Genotypes General Non-inbred females Λ 1 f i + (Λ + Λ 3 + Λ 5 + Λ 7 )f i +(Λ 4 + Λ 6 + A i A i, A i A i Λ 8 )f i3 + Λ 9 f 4 x f i + x 1 f i3 + x 0 f 4 i i A i A i, A j A j Λ f i f j + Λ 4 f i f j + Λ 6 f i f j + Λ 9 f i f j x 0 f i f j A i A i, A i A j Λ 3 f i f j +( Λ 4 + Λ 8 )f i f j + Λ 9 f i3 f j x 1 f i f j + x 0 f i3 f j A i A j, A i A i Λ 5 f i f j +( Λ 6 + Λ 8 )f i f j + Λ 9 f i3 f j x 1 f i f j + x 0 f i3 f j A i A i, A j A l Λ 4 f i f j f l + Λ 9 f i f j f l x 0 f i f j f l A j A l, A i A i Λ 6 f i f j f l + Λ 9 f i f j f l x 0 f i f j f l A i A j, A i A j Λ 7 f i f j + Λ 8 f i f j (f i + f j ) + 4Λ 9 f i f j x f i f j + x 1 f i f j (f i + f j ) + 4x 0 f i f j A i A j, A i A k Λ 8 f i f j f k + 4Λ 9 f i f j f k x 1 f i f j f k + 4x 0 f i f j f k A i A j, A k A l 4Λ 9 f i f j f k f l 4x 0 f i f j f k f l Pinto et al., Forensic Science International: Genetics 5 (011) 7 3 PADRÕES DE IBD PARA MARCADORES DO CROMOSSOMA X Para um par mulher/homem: Λ 1 F: M: Λ F: M: Λ 3 F: M: Λ 4 F: M: Pinto et al., Forensic Science International: Genetics 5 (011) 7 3 7
28 PADRÕES DE IBD PARA MARCADORES DO CROMOSSOMA X Para um par mulher/homem, na ausência de consaguinidade: Λ 1 F: M: Λ F: M: Λ 3 F: M: Λ 4 F: M: Pinto et al., Forensic Science International: Genetics 5 (011) 7 3 INTERPRETAÇÃO ESTATÍSTICA DE EVIDÊNCIAS GENÉTICAS Marcadores de cromossoma X: Probabilidade genotípica conjugada para um par homem/mulher Joint Genotypic Probabilities for X-markers and a pair female / male Genotypes General Non-inbred female A i A i, A i Λ 1 f i + (Λ + Λ 3 )f i +Λ 4 f 3 i x 1 f i + x 0 f 3 i A i A i, A j Λ f i f j + Λ 4 f i f j x 0 f i f j A i A j, A i Λ 3 f i f j + Λ 4 f i f j x 1 f i f j + x 0 f i f j A i A j, A k Λ 4 f i f j f k x 0 f i f j f k Λ 1 F: Λ F: x 1 F: M: M: M: Λ 3 F: M: Λ 4 F: M: x 0 F: M: Pinto et al., Forensic Science International: Genetics 5 (011) 7 3 8
29 INTERPRETAÇÃO ESTATÍSTICA DE EVIDÊNCIAS GENÉTICAS Marcadores de cromossoma X: Probabilidade genotípica conjugada para um par homem/mulher EXEMPLOS Joint Genotypic Probabilities for X-markers and a Genotypes female (non-inbred) / male pair General paternal uncle - niece unrelated A i A i, A i x 1 f i + x 0 f 3 i 1/f i + 1/f 3 i f 3 i A i A i, A j x 0 f i f j 1/f i f j f i f j A i A j, A i x 1 f i f j + x 0 f i f j 1/f i f j + f i f j f i f j A i A j, A k x 0 f i f j f k f i f j f k f i f j f k paternal uncle - niece unrelated x 0 = 1/ x 1 = 1/ x 0 = 1 x 1 = 0 Pinto et al., Forensic Science International: Genetics 5 (011) 7 3 PADRÕES DE IBD PARA MARCADORES DO CROMOSSOMA X Para homens: Λ MM 1 M 1 : M : Λ MM M 1 : M : Marcadores de cromossoma X: Probabilidade genotípica conjugada para um par de homens: Genotypes Joint Genotypic Probabilities for X-chromosome markers and two males A i, A i Λ MM 1 f i + Λ MM f i A i, A j Λ MM f i f j Pinto et al., Forensic Science International: Genetics 5 (011) 7 3 9
30 INTERPRETAÇÃO ESTATÍSTICA DE EVIDÊNCIAS GENÉTICAS Marcadores de cromossoma X: Probabilidade genotípica conjugada para um par de homens: Exemplo s: Joint Genotypic Probabilities for X-markers and two males Genotypes maternal uncle - General unrelated nephew A i, A i Λ MM 1 f i + Λ MM f i 1/4f i + 3/4f i f i A i, A j Λ MM f i f j 3/4f i f j f i f j maternal uncle - nephew unrelated x 0 MM = 3/4 x 1 MM = 1/4 x 0 MM = 1 x 1 MM = 0 Pinto et al., Forensic Science International: Genetics 5 (011) 7 3 CASOS EM QUE MARCADORES DE CROMOSSOMA X SÃO NECESSÁRIOS Caso I (ausência de consaguinidade) Pinto et al., Forensic Science International: Genetics 5 (011)
31 LRS PARA MARCADORES DE CROMOSSOMA X Mother Marker 1: a/b Marker : c/d Son Marker 1: a Marker : d Caso mãe Caso e mãe filho e (do filho sexo (do masculino). sexo masculino). Os dados Os dados consistem consistem marcadores em marcadores em linkage em linkage (separados (separados por uma por fração uma fração de recombinação de recombinação r) localizados r) localizados no cromossoma no cromossoma X. X. LR = Pr DNA Pr mother DNA mother and child and child = p ac p bd 0.5 r + p ad p bc r LR = = p ac p bd 0.5 r + p ad p bc r Pr DNA Pr unrelated DNA unrelated p ac p p bd ac + p bd p+ ad pp bc ad p ad bc p ad = p ac p bd r + p ad p bc 1 r = p ac p bd r + p ad p bc 1 r p ac p p bd ac + p bd p+ ad pp bc ad p ad bc p ad Numa Numa situação situação de LE (e.i. de LE p xy (e.i. = pp xy = p y p) x o LR p y será: ) o LR será: LR = p ac p bd 0.5 r + p ad p bc 0.5 (1 r) LR = p ac p bd 0.5 r + p ad p bc 0.5 (1 r) ( p ac ( p p bd ac + p bd p+ ad pp bc ad ) p ad bc ) p ad = p a p c p b p d r + p a p c p b p d (1 r) 1 = p a p c p b p d r + p a p c p b p d (1 r) 1 = = ( p a ( p c p a p b p c p d p+ b p d p+ a p c p a p b p c p d p) b p p ad ) p d p a 4p d p a 4 p d p a p d Neste Neste caso, a caso, recombinação a recombinação não influencia não influencia o LR final. o LR Não final. entanto, Não entanto, na presença na presença de LD, devemos LD, devemos ter ter em conta em a conta fração a fração de recombinação de recombinação no cálculo no cálculo do LR. do LR. 31
Sistemas de Acasalamento. Acasalamento ao acaso. Acasalamento ao acaso. O ciclo de vida de uma população. Pressupostos de Hardy Weinberg.
Pressupostos de Hardy Weinberg Produção de alelos: 1 locus autossômico 2 alelos sem mutação 1ª Lei de Mendel União de alelos: Sistema de acasalamento aleatório Tamanho populacional infinito Troca genética
Leia maisUm Novo Modelo para Cálculo
Um Novo Modelo para Cálculo de Probabilidade de Paternidade Aluno: Fábio Nakano Orientadores: Carlos AB Pereira e Hugo Armelin Apoio: CAPES Bioinformática The National Center for Biotechnology Information
Leia maisOS GENES NAS POPULAÇÕES. Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas
OS GENES NAS POPULAÇÕES Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas GENÉTICA POPULACIONAL Estudo dos genes e frequência dos alelos nas populações EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG
Leia maisA TÉCNICA DE ANÁLISE DOS LOCI STR PRESENTES NO CROMOSSOMA X AJUDA A RESOLVER PROBLEMAS NOS TESTES DE PATERNIDADE
A TÉCNICA DE ANÁLISE DOS LOCI STR PRESENTES NO CROMOSSOMA X AJUDA A RESOLVER PROBLEMAS NOS TESTES DE PATERNIDADE Técnicos superiores do Departamento de Ciências Forenses da PJ Sa Fei e Wu Kit Ian Resumo:
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIOCIÊNCIAS SOLANGE PEREIRA SCHWENGBER
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE BIOCIÊNCIAS SOLANGE PEREIRA SCHWENGBER UTILIZAÇÃO DE MARCADORES DE CROMOSSOMO Y COMO FERRAMENTA VISANDO A ELUCIDAÇÃO DE CASOS DE CRIMES
Leia maisAULA Nº 4. Neste tópico começamos a falar dos aspectos quantitativos da coleta, uma vez
AULA Nº 4 Neste tópico começamos a falar dos aspectos quantitativos da coleta, uma vez que até aqui tratamos dos aspectos qualitativos. Para tanto teremos que apreender alguns conceitos de genética de
Leia maisECOLOGIA II RELATÓRIO 1-2ªPARTE. Trabalho realizado por:
ECOLOGIA II RELATÓRIO 1-2ªPARTE Genética de populações Trabalho realizado por: Eva Firme, nº15471 Licª. Ensino de Ciências da Natureza Maio de 2006 INTRODUÇÃO Uma população é a reunião de famílias com
Leia maisForças evolutivas. Definição de Evolução. Deriva Genética. Desvios de Hardy-Weinberg
Definição de Evolução A definição operacional de evolução em nível de deme é mudanças na freqüência alélica ou genotípica. Forças evolutivas Fatores ou processos que podem alterar a freqüência alélica
Leia maisDesequilíbrio de ligação
Desequilíbrio de ligação Associação não aleatória de alelos em loci diferentes. É um indicador sensível das forças da genética de populações que estruturam o genoma. Crescimento de métodos para avaliar
Leia maisOrigem da variação. Conceitos importantes. Variabilidade genética. Variabilidade Genética. Variação genética e Evolução
Variabilidade genética Origem da variação Professor Fabrício R Santos fsantos@icb.ufmg.br Departamento de Biologia Geral, UFMG 2011 Conceitos importantes Variação genética: variantes alélicos originados
Leia maisEstudo da diversidade com sequências de DNA
Estudo da diversidade com sequências de DNA estudo do DNA por sequenciação extracção de DNA PCR do fragmento desejado sequenciação estudo do DNA por sequenciação sequenciação 1 2 3 indivíduo A indivíduo
Leia maisMapas de Ligação e de. Marcadores Moleculares a Programas de Melhoramento
Mapas de Ligação e de Desequilíbrio, Identificação de QTL e Integração de Marcadores Moleculares a Programas de Melhoramento de Alógamas Prof. José Marcelo Soriano Viana DBG/UFV População (Geração 0) Fragmentos
Leia maisO MODELO DE HARDY-WEINBERG
Modelo simples de genética de populações: modelo de Hardy-Weinberg (Hardy 1908; Weinberg 1908). Embora faça vários pressupostos simplificadores que não são realistas, ele se mostra bastante útil para descrever
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÃO
GENÉTICA DE POPULAÇÃO Eng. Agr. Msc. Franco Romero Silva Muniz Doutorando em Genética e Melhoramento de Soja Departamento de Produção Vegetal UNESP Jaboticabal/SP Molecular e Biotecnologia Quantitativa
Leia maisVariação ambiental Poligenes
Fenótipo é qualquer característica mensurável. Genótipos Mendelianos são sempre discretos, mas fenótipos podem ser discretos ou contínuos. Ronald A. Fisher Encerrou toda oposição séria ao Mendelismo, e
Leia maisGenética de Populações. Prof. Anderson Moreira
Genética de Populações Prof. Anderson Moreira Genética de Populações É o estudo do conjunto de genes de uma população em dado momento (pool gênico), detectando suas variações ou sua estabilidade (equilíbrio
Leia maisLigação, permuta e mapas genéticos: ligação e permuta genética, estimativa da freqüência de permuta
Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal Ligação, permuta e mapas genéticos: ligação e permuta genética, estimativa da freqüência de permuta Após
Leia maisSUBESTRUTURA POPULACIONAL E FLUXO GÊNICO
SUBESTRUTURA POPULACIONAL E FLUXO GÊNICO AULA 5 Mariana Fonseca Rossi mfonsecarossi@gmail.com RELEMBRANDO... Equilíbrio de Hardy-Weiberng: RELEMBRANDO... Equilíbrio de Hardy-Weiberng: Frequência dos genótipos
Leia maisGenética de Populações e Evolução
Genética de Populações e Evolução Populações Genética de populações a palavra população geralmente não se refere a todos os indivíduos de uma espécie, mas sim a um grupo de indivíduos da mesma espécie
Leia maisEvolução do genoma. Padrões e processos na diversificação de genomas. Diogo Meyer 2017
Evolução do genoma Padrões e processos na diversificação de genomas Diogo Meyer 2017 Interação entre seleção e deriva: mutação vantajosa dominante s=0.1 N=500! s=0.1 N=50! s=0.1 N=5 2 Forças evolutivas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética BG403 - GENÉTICA ANIMAL. Lista de Exercícios
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética Profa Angelica Boldt BG403 - GENÉTICA ANIMAL Lista de Exercícios T7 GENÉTICA DE POPULAÇÕES 1) As propriedades genéticas
Leia maisUniversidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 7
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 7 Professor Antônio Ruas 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 1 4.
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Genética Clássica 1. Conceito: É a ciência voltada para o estudo da hereditariedade, bem como da estrutura e função dos genes. Características Fundamentais
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÕES. Prof. Piassa
GENÉTICA DE POPULAÇÕES Prof. Piassa DEFINIÇÃO Estudo da distribuição e frequência dos alelos determinantes de características de uma população. EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG 1908 Definição: Na ausência
Leia maisZAB1304 Genética Básica e Biologia Molecular. Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz Aula preparada do Dra. Fernanda Marcondes de Rezende
ZAB1304 Genética Básica e Biologia Molecular Prof. Dr. José Bento Sterman Ferraz Aula preparada do Dra. Fernanda Marcondes de Rezende Roteiro Estrutura genética de uma população Freqüências gênicas e genotípicas
Leia maisA teoria sintética da evolução
A teoria sintética da evolução De 1900 até cerca de 1920, os adeptos da genética mendeliana acreditavam que apenas as mutações eram responsáveis pela evolução e que a seleção natural não tinha importância
Leia maisGenética de Populações. Profa Angelica B. W. Boldt
Genética de Populações Profa Angelica B. W. Boldt Genética de populações Estrutura genética de uma população Créditos dos slides: MSc. Jiulliano de Sousa Costa e Prof. Dr. Eric Santos Araújo MCAS Genética
Leia maisTEORIA CROMOSSÓMICA DA HEREDITARIEDADE
Recapitulando... Walter Sutton ( 1877-1916 ) Theodor Boveri ( 1862-1915 ) Cientista americano Biólogo alemão TEORIA CROMOSSÓMICA DA HEREDITARIEDADE TEORIA CROMOSSÓMICA DA HEREDITARIEDADE CONCLUSÕES Os
Leia maisLigação e Recombinação Gênica Elaboração de Mapas Cromossômicos QTLs e sua detecção
Ligação e Recombinação Gênica Miguel H.A. Santana mhasantana@usp.br Genética Básica e Evolução (ZVM 0215) Quarta, 21 de Setembro 2016 Visão geral Meta Importância dos princípios que regem a diversidade
Leia maisRevisão geral 8º ANO.
Revisão geral 8º ANO. Cromossomos e Determinação do sexo biológico 46 Cromossomos (Total) 44 Cromossomos Autossomos 2 Cromossomos Sexuais Cariótipo e Cariograma XX (Feminino) XY (Masculino) Genes Alelos
Leia maisCOMO OCORRE A ESPECIAÇÃO?
COMO OCORRE A ESPECIAÇÃO? 1 - aparecimento de variantes genéticas 2 - reprodução preferencial entre os seus possuidores (devido a barreiras ou selecção) 3 - isolamento reprodutivo 4 - diferenciação a vários
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÕES
GENÉTICA DE POPULAÇÕES Conceito geral de populações Freqüências alélicas e genotípicas Equilíbrio de Hardy-Weinberg Estrutura genética de populações Fatores que afetam o equilíbrio de H-W: mutação, seleção,
Leia maisBIO 208 Processos Evolutivos Prática 2
Roteiro de Atividade Aula Prática Neste roteiro de aula prática iremos analisar o efeito da seleção em populações infinitas, Na aula seguinte, analisaremos resultados de processos combinados, tal como
Leia maisPor quê? Variação ambiental Poligenes. Variação ambiental Poligenes. Normas de Reação. Fenótipo é qualquer característica mensurável.
Fenótipo é qualquer característica mensurável. A grande maioria de fenótipos não tem categorias discretas e não tem um gene que seja necessário e suficiente para explicar sua variação Genótipos Mendelianos
Leia maisComo os alelos localizam-se em um mesmo. dos gametas, a não ser que ocorra permutação ou crossing over;
Devido um organismo possuir milhares de genes e apenas alguns pares de cromossomos, é de se esperar, portanto, que um número razoável de pares de genes esteja localizado num mesmo par de cromossomos homólogos.
Leia maisIntrodução. Informação Complementar. Doenças Genéticas. Causadas por alteração em genes ou cromossomas
Informação Complementar Aula TP 1º ano Ano lectivo 2014/2015 Introdução Doenças Genéticas Causadas por alteração em genes ou cromossomas Maioria são: Crónicas De início precoce Associadas a défice cognitivo
Leia maisFicha de trabalho n.º 6 Hereditariedade Humana Turma: 12º A
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO BIOLOGIA - 12º ANO Ficha de trabalho n.º 6 Hereditariedade Humana Turma: 12º A Professora Isabel Lopes Em relação à teoria cromossómica da hereditariedade, podem
Leia maisTamanho populacional 31/08/2010. Evolução Estocasticidade (Acaso) e Determinismo (Seleção natural) Relação entre o Censo (N) e tamanho efetivo (Ne)
Evolução Estocasticidade (Acaso) e Determinismo (Seleção natural) Equilíbrio de Hardy-Weinberg (EHW) Os fatores evolutivos e a dinâmica populacional (p + q) 2 = p 2 + 2pq + q 2 Professor Fabrício R. Santos
Leia maisLGN215 - Genética Geral
LGN215 - Genética Geral Aula 6: Ligação II Prof. Dr. Antonio Augusto Franco Garcia Colaboradora: Maria Marta Pastina Piracicaba SP Ligação 2ª lei de Mendel: Lei da Segregação Independente Para genes situados
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E EVOLUÇÃO. BG280 Lista de exercícios 1
UNERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E EVOLUÇÃO BG280 Lista de exercícios 1 1 - Seguem quatro heredogramas humanos. Os símbolos pretos representam o fenótipo anormal
Leia maisCAPÍTULO 2: Redescoberta do trabalho de Mendel, mono-hibridismo e estudo de heredogramas. Biologia I Prof. João
CAPÍTULO 2: Redescoberta do trabalho de Mendel, mono-hibridismo e estudo de heredogramas Biologia I Prof. João Mendel foi o pai da Genética, mas por pouco: No início do século XX: Interpretando a descoberta
Leia mais17/04/2017. Prof. Leonardo F. Stahnke
Prof. Leonardo F. Stahnke Algumas características são determinadas por genes localizados em cromossomos diferentes. Nesse caso, a segregação dos alelos ocorre de forma independente durante a meiose. Há,
Leia maisEvolução Estocasticidade (Acaso) e Determinismo (Seleção natural)
Evolução Estocasticidade (Acaso) e Determinismo (Seleção natural) Os fatores evolutivos e a dinâmica populacional Equilíbrio de Hardy-Weinberg (EHW) (p + q) 2 = p 2 + 2pq + q 2 Professor Fabrício R Santos
Leia maisQUESTÕES DE GENÉTICA - PROFESSORA: THAÍS ALVES 30/05/2015
QUESTÕES DE GENÉTICA - PROFESSORA: THAÍS ALVES 30/05/2015 01. Em situações problemas relacionadas à genética mendeliana, um dos cálculos probabilísticos utilizados é a aplicação da denominada regra da
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 52 GENÉTICA: LINKAGE E CROSSING-OVER
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 52 GENÉTICA: LINKAGE E CROSSING-OVER A A B B prófase I crossing-over replicação do DNA pareamento dos cromossomos homólogos anáfase I intérfase metáfase I Esquema de meiose e
Leia maisEvolução Molecular. "Nothing in Biology Makes Sense Except in the Light of Evolution. Theodosius Dobzhansky
"Nothing in Biology Makes Sense Except in the Light of Evolution Theodosius Dobzhansky Evolução Evolução Evolução Genótipo + Ambiente = Fenótipo Parental F1 F2 Evolução Evolução = mudança (características
Leia maisMELHORAMENTO DE PLANTAS ALÓGAMAS
MELHORAMENTO DE 11 PLANTAS ALÓGAMAS I. INTRODUÇÃO Plantas alógamas são aquelas que realizam preferencialmente polinização cruzada (acima de 95%). Neste caso, a fertilização ocorre quando o pólen de uma
Leia mais1. Na família abaixo há três indivíduos afetados por uma doença neurológica muito rara.
1. Na família abaixo há três indivíduos afetados por uma doença neurológica muito rara. I Dê as razões para que essa doença tenha ou não tenha herança: a ligada ao X dominante. Não é esse o padrão de herança,
Leia maisIncerteza, exatidão, precisão e desvio-padrão
1 Incerteza, exatidão, precisão e desvio-padrão Incerteza ( uncertainty or margin of error ) A incerteza, segundo a Directiva Comunitária 2007/589/CE, é: parâmetro associado ao resultado da determinação
Leia maisESTRUTURA POPULACIONAL
ESTRUTURA POPULACIONAL ESTRUTURA POPULACIONAL fluxo génico Selecção natural Processos ao acaso na transmisão dos alelos de uma geração para outra deriva genética Diferenças de frequências alélicas entre
Leia maisEstudo de marcadores genéticos com interesse forense
Estudo de marcadores genéticos com interesse forense Ana João Rocha Fernandes Mestrado em Genética Forense Departamento de Biologia 2016 Orientador Professora Doutora Maria de Lurdes Pontes Rebelo, Departamento
Leia maisEstimativa de freqüência de recombinação no mapeamento genético de famílias de irmãos completos
Estimativa de freqüência de recombinação no mapeamento genético 363 Estimativa de freqüência de recombinação no mapeamento genético de famílias de irmãos completos Leonardo Lopes Bhering (1), Cosme Damião
Leia maisBIOLOGIA QUESTÕES DE GENÉTICA
QUESTÕES DE GENÉTICA 01. (Fac. Objetivo-SP) Em camundongos o genótipo aa é cinza; Aa é amarelo e AA morre no início do desenvolvimento embrionário. Que descendência se espera do cruzamento entre um macho
Leia maisEstudo para identificação de informações genéticas Sistema de Locos de STRs em DNA. Responsáveis pela perícia
Estudo para identificação de informações genéticas Sistema de Locos de STRs em DNA Requisitante Laboratório Oswaldo Cruz Pessoas Examinadas Valdemir Mazuquine Filho RG 40909852 Ariana Aparecida Pinto RG
Leia maisAplicação das Redes Bayesianas em Determinação de Paternidade
Ajuste o tamanho da imagem para a sua tela Use as setas no teclado para avançar ou retroceder na apresentação Aplicação das Redes Bayesianas em Determinação de Paternidade O GENE Núcleo de Genética Médica
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ESPECIALISTA DE LABORATÓRIO EDITAL IB ATAD
CONCURSO PÚBLICO ESPECIALISTA DE LABORATÓRIO EDITAL IB ATAD 24-2012 1ª Prova: Múltipla Escolha Data: 05-09-2012 INSTRUÇÕES PARA FAZER A PROVA: 1) COLOCAR NOME EM TODAS AS PÁGINAS 2) ESCREVER DE FORMA LEGÍVEL
Leia maisGenética II: Ligação e a Teoria Cromossômica
Genética II: Ligação e a Teoria Cromossômica Um indivíduo possui duas cópias de cada partícula de herança (gene). Essas duas cópias são separadas durante a formação dos gametas e juntam-se novamente quando
Leia maisPADRÕES DE HERANÇA NA ESPÉCIE HUMANA
PADRÕES DE HERANÇA NA ESPÉCIE HUMANA Estudo de características genéticas humanas Obstáculos: Não são possíveis reproduções controladas Tempo longo de geração Tamanho pequeno das irmandades Heredogramas
Leia maisNeodarwinismo ou Teoria sintética de evolução
Neodarwinismo ou Teoria sintética de evolução O desenvolvimento dos conhecimentos de genética e as novas descobertas sobre hereditariedade, permitiram fazer uma nova interpretação da teoria da evolução
Leia maisQUESTÕES SOBRE MEIOSE/MITOSE
1) Durante a meiose, o pareamento dos cromossomos homólogos é importante porque garante: (A) a separação dos cromossomos não homólogos. (B) a duplicação do DNA, indispensável a esse processo. (C) a formação
Leia maisGenética de Populações Prof.ª Daniela Fiori Gradia Laboratório de Citogenética Humana e Oncogenética
2017 Genética de Populações Prof.ª Daniela Fiori Gradia Laboratório de Citogenética Humana e Oncogenética O que é Genética de populações? É o estudo da origem e da dinâmica da variação genética nas populações
Leia maisALUISIO TRINDADE FILHO CARACTERIZAÇÃO GENÉTICA DA POPULAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL COM BASE EM MARCADORES STR DO CROMOSSOMO X
ALUISIO TRINDADE FILHO CARACTERIZAÇÃO GENÉTICA DA POPULAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL COM BASE EM MARCADORES STR DO CROMOSSOMO X BRASÍLIA 2010 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE PROGRAMA
Leia maisAU08. Genética de Populações. Lorena Carolina Peña. Doutoranda PPG-GEN
AU08 Genética de Populações Lorena Carolina Peña Doutoranda PPG-GEN lorecarol@gmail.com Resumo Aula expositiva/participativa abordando os tópicos: Definição de populações, Frequências genotípica e alélica,
Leia maisa) do DNAmt, transmitido ao longo da linhagem materna, pois, em cada célula humana, há várias cópias dessa molécula.
01 - (ENEM) Uma vítima de acidente de carro foi encontrada carbonizada devido a uma explosão. Indícios, como certos adereços de metal usados pela vítima, sugerem que a mesma seja filha de um determinado
Leia maisCROMOSSOMOS. Profa. Dra. Viviane Nogaroto
CROMOSSOMOS Cromossomos EUCARIOTOS Cada cromossomo carrega um subconjunto de genes que são arranjados linearmente ao longo do DNA Tamanho: -DNA de cromossomo de E. coli: 1.200 µm -DNA de cromossomo humano:
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Ciências 8 o ano Unidade 3 5 Unidade 3 Nome: Data: 1. As bactérias não têm núcleo nem DNA. Você concorda com essa afirmação? Justifique. 2. Uma mulher de 40 anos de idade está
Leia maisLigação, Recombinação e Mapeamento gênico em eucariotas
Ligação, Recombinação e Mapeamento gênico em eucariotas A lei da segregação independente estelece que: Em um cruzamento envolvendo mais de um gene, os genes diferentes se separam ou segregam independentemente
Leia maisModelando microevolução GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO
Modelando microevolução GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO Modelando microevolução Evolução: mudança na frequência de alelos ou combinações de alelos no pool gênico. Modelos de evolução deve incluir a passagem
Leia maisBases da Hereditariedade. Profa. Vanessa Silveira
Bases da Hereditariedade Profa. Vanessa Silveira Roteiro de Aula 1. A informação genética: conceitos básicos 2. Base da Hereditariedade Leis de Mendel 3. Padrões clássicos de herança 4. Padrões não clássicos
Leia maisTEORIA DA COALESCÊNCIA. Estudo das propriedades genealógicas de linhagens
TEORIA DA COALESCÊNCIA Estudo das propriedades genealógicas de linhagens APLICABILIDADE É o instrumento interpretativo mais usado na análise dos processos populacionais que estão na base da variação de
Leia maisBIOMETRIA. Profa. Dra. Mõnica Trindade Abreu de Gusmão
BIOMETRIA Profa. Dra. Mõnica Trindade Abreu de Gusmão ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES EM PROBABILIDADE Condicionada por um gene recessivo autossomal (a) Se manifesta na infância Problemas no sistema nervoso
Leia maisFicha de estudo Biologia
Unidade 2 Património genético Transmissão de características hereditárias Ficha de estudo Biologia 12º ANO DE ESCOLARIDADE MÓDULO 1 Mendel, segundo filho de uma família de agricultores, nasceu em 1822,
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 56 HERANÇA RESTRITA, INFLUENCIADA E LIMITADA PELO SEXO
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 56 HERANÇA RESTRITA, INFLUENCIADA E LIMITADA PELO SEXO Como pode cair no enem Na espécie humana a determinação sexual é feita por um par de cromossomos, X e Y. O indivíduo do
Leia maisConceitos Gerais. Gene Cromossomo Cromossomos Homólogos Cromossomos Autossômicos Cromossomos Sexuais Genótipo Fenótipo Dominância Recessividade
Conceitos Gerais Gene Cromossomo Cromossomos Homólogos Cromossomos Autossômicos Cromossomos Sexuais Genótipo Fenótipo Dominância Recessividade Gene Genética clássica: unidade fundamental física e funcional
Leia maisUM JOGO DE BOLINHAS: ENTENDENDO O TEOREMA DE HARDY-WEINBERG
UM JOGO DE BOLINHAS: ENTENDENDO O TEOREMA DE HARDY-WEINBERG Alan Bonner da Silva Costa (Laboratório de Genética Marinha e Evolução - Departamento de Biologia Marinha - Instituto de Biologia - UFF - Bolsista
Leia maisDivisão de Engenharia Mecânica. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Aeronáutica e Mecânica. Prova de Seleção para Bolsas 1 o semestre de 2014
Divisão de Engenharia Mecânica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Aeronáutica e Mecânica Prova de Seleção para Bolsas 1 o semestre de 2014 07 de março de 2014 Nome do Candidato Observações 1. Duração
Leia maisGENÉTICA. Profª Fernanda Toledo
GENÉTICA Profª Fernanda Toledo O que é Genética? É a ciência que estuda os genes e sua transmissão para as gerações futuras. As características são transmitidas de pais para filhos. Essa atividade é coordenada
Leia maisBases da Hereditariedade. Profa. Vanessa Silveira
Bases da Hereditariedade Profa. Vanessa Silveira Roteiro de Aula 1. A informação genética: conceitos básicos 2. Base da Hereditariedade Leis de Mendel 3. Padrões clássicos de herança 4. Padrões não clássicos
Leia maisGenética. Resolução de exercícios! Vai filhããão! Prof. Rafael Rosolen T Zafred
Genética Resolução de exercícios! 1...2...3... Vai filhããão! Prof. Rafael Rosolen T Zafred Revisão Dominante x Recessivo Heterozigoto x Homozigoto Domina o outro gene; UM gene manifesta o fenótipo; DOIS
Leia mais5.1 Estratégias de regeneração. Para populações autógamas constituídas de misturas de linhas puras, sem
a) Para populações autógamas 5.1 Estratégias de regeneração Para populações autógamas constituídas de misturas de linhas puras, sem controle genético e considerando u como a proporção de sementes da amostra
Leia maisBIOLOGIA Módulo 1 12º CTec GRUPO I
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o S é r g i o V. N. G a i a E S C O L A S E C U N D Á R I A / 3 A N T Ó N I O S É R G I O BIOLOGIA Módulo 2º CTec CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE CIÊNCIAS
Leia maisPROTOCOLO - Utilização de Drosophila em Genética: 2ª Parte
PROTOCOLO - Utilização de Drosophila em Genética: 2ª Parte Rui Artur P. L. Gomes Departamento de Biologia Vegetal Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa Edifício. C2 - Piso 4, Campo Grande 1749-016
Leia maisCurso de Licenciatura em Biologia Evolução Biológica
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Campus Macau Curso de Licenciatura em Biologia Evolução Biológica IFRN/Macau - Curso de Licenciatura em Biologia - Parasitologia
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: GENÉTICA Código da Disciplina: NDC121 Curso: Medicina Veterinária Semestre de oferta da disciplina: 3 p Faculdade responsável: Núcleo de Disciplina Comum (NDC) Programa
Leia maisA HERANÇA DOS CROMOSSOMOS SEXUAIS
CAPÍTULO 6 A HERANÇA DOS CROMOSSOMOS SEXUAIS Em muitas espécies, incluindo a humana, a diferença entre os dois sexos é determinada por um par de cromossomos: os cromossomos sexuais, heterocromossomos ou
Leia maisAlterações do material genético
Alterações do material genético Alterações do material genético Agentes internos ou externos causam alterações nos genes ou nos cromossomas MUTAÇÕES (ex: anemia falciforme, trissomia 21) Tecnologia permite
Leia maisBIOLOGIA Módulo 1 12º CTec
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o S é r g i o V. N. G a i a E S C O L A S E C U N D Á R I A / 3 A N T Ó N I O S É R G I O BIOLOGIA Módulo 1 12º CTec CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE
Leia maisTeoria e Prática de Sistemática Filogenética
Disciplina BOT-99 PPG-BOT-INPA 2015 Teoria e Prática de Sistemática Filogenética Alberto Vicentini alberto.vicentini@inpa.gov.br Mário Henrique Terra Araujo araujo.mht@gmail.com Programa de Pós-Graduação
Leia maisPatrimónio Genético. Como é feito o estudo do património genético? Como prever aparecimento determinadas características na geração seguinte?
Património Genético. Como é feito o estudo do património genético?. Como prever o aparecimento de determinadas características na geração seguinte?. Como se determina o carácter hereditário de uma doença?.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO 2º Teste Sumativo DISCIPLINA DE BIOLOGIA 12ºano Turmas A e B TEMA: Hereditariedade 10 de dezembro de 2012 90 minutos Nome: Nº Classificação: valores A professora:
Leia maisNÚCLEO E DIVISÃO CELULAR 18/07/2014 1
NÚCLEO E DIVISÃO CELULAR 18/07/2014 1 DEFINIÇÕES CROMATINA: É o DNA desespiralizado, desenrolado. CROMOSSOMOS: estrutura formada pelo DNA completamente compactado pelas proteínas histonas e por um grande
Leia maisA silenciosa presença africana em Portugal
A silenciosa presença africana em Portugal João Lavinha Departamento de Genética Humana Instituto Nacional de Saúde Ricardo Jorge joao.lavinha@insa.min-saude.pt Rede trans-sariana de comunicação e troca
Leia maisLigação Gênica e Mapeamento
Ligação Gênica e Mapeamento 09/02/2017 Profa. Dra. Angela Ikeda Adaptada da aula da Profa. Dra. Vanessa Kava 1 Princípio Mendeliano 2 Segregação Independente 3 Número de CROMOSSOMOS x Número de GENES 4
Leia maisEstrutura populacional de Plasmodium falciparum
Estrutura populacional de Plasmodium falciparum Plataforma Ibérica da Malária Workshop Genética populacional em Malária parasitas, vectores e humanos Patrícia Salgueiro Centro de Malária e Outras Doenças
Leia maisGene tica. O que é genética? É o estudo dos genes e de sua transmissão para as futuras gerações. Genética Clássica -> Mendel(1856)
Gene tica Conceitos básicos Na semente estão contidas todas as partes do corpo do homem que serão formadas. A criança que se desenvolve no útero da mãe tem as raízes da barba e do cabelo que nascerão um
Leia maisAula 5 Melhoramento de Espécies Alógamas
Aula 5 Melhoramento de Espécies Alógamas Piracicaba, 2012 1 Introdução Espécies alógamas: reprodução via fecundação cruzada (mais de 95% de cruzamentos) Exemplos: milho, girassol, cenoura, beterraba, brássicas
Leia maisExercícios Genética e Evolução Curso: Tecnológicos Campus Palotina
Exercícios Genética e Evolução Curso: Tecnológicos Campus Palotina Professor: Robson Fernando Missio 1ª Avaliação 1) Um pesquisador trabalhando com o melhoramento de milho realizou o cruzamento controlado
Leia maisMecanismos de Herança
Mecanismos de Herança Andréa Trevas Maciel Guerra Depto. De Genética Médica FCM - UNICAMP Mecanismo de Herança Conceitos básicos Herança Monogênica Herança mitocondrial Imprinting Autossomos (1 a 22) Autossomos
Leia maisFaculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses Funcionamento da Base de Dados de Perfis de ADN Francisco Corte-Real Council Resolution of 9 June
Leia mais