Variação ambiental Poligenes
|
|
- Nicolas Duarte da Silva
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fenótipo é qualquer característica mensurável. Genótipos Mendelianos são sempre discretos, mas fenótipos podem ser discretos ou contínuos. Ronald A. Fisher Encerrou toda oposição séria ao Mendelismo, e estabeleceu a base genética para a seleção natural. Estabeleceu os fundamentos para cruzamentos animais e vegetais modernos e para a epidemiologia Apresentou novas técnicas estatísticas, tais como a ANOVA - Análise de Variância, que estabeleceram a base da estatística moderna e seriam rapidamente usadas em todos ramos da ciência empírica. Duas formas não mutuamente excludentes de genótipos discretos produzirem fenótipos contínuos: Variação ambiental Poligenes Variação ambiental O mesmo genótipo pode responder diferentemente a alterações no ambiente. Logo, indivíduos com o mesmo genótipo podem apresentar variação no fenótipo em função de influências ambientais. A forma como um genótipo responde ao meio ambiente é chamada de norma de reação daquele fenótipo Duas formas não mutualmente excludentes de genótipos discretos produzirem fenótipos contínuos: Poligenes Loci Múltiplos Variação ambiental Poligenes Poucos Loci Muitos Loci 1
2 Modelo de Fisher σ 2 p = σ 2 g + σ 2 e Variância fenotípica = Variância Genética + Variância ambiental Freqüência relativa ApoE e colesterol em uma população canadense 2/3 μ= σ 2 p = Colesterol total no soro (mg/dl) Passo 1: Calcular o fenótipo médio da população Genóti po Freq. H-W Genóti po Freq. H-W P P μ= ()(173.8)+()(161.4)+()(183.5)+()(136.0)+()(178.1)+()(180.3) μ = Passo 2: Calcular os desvios genotípicos Passo 3: Calcular a Variância Genética Genóti po Genóti po P Freq. H-W g i g i μ = σ 2 g = ()(-0.8)2 +()(-13.2) 2 +()(8.9) 2 +()(-38.6) 2 +()(3.5) 2 +()(5.7) 2 σ 2 g =
3 Passo 4: Separar a variância fenotípica em variância genética e ambiental Herdabilidade sentido amplo σ 2 g 50.1 σ 2 p = σ 2 e h 2 B é a proporção da variação fenotípica que pode ser explicada pela variação genética entre indivíduos. Herdabilidade sentido amplo Por exemplo, para o nível de colesterol na população canadense h 2 B = 50.1/732.5 = 0.07 Ou seja, 7% da variação nos níveis de colesterol nesta população é explicada pela variação genética no locus da ApoE. Herdabilidade sentido amplo Variação genética no locus ApoE é portanto uma causa de variação em níveis de colesterol nesta população. ApoE não causa o nível de colesterol de um indivíduo. O fenótipo de um indivíduo não pode ser particionado em fatores genéticos e não explicados. Herdabilidade sentido amplo Mede a importância da variação genética como contribuidora para a variação fenotípica em uma geração Herdabilidade sentido amplo Mede a importância da variação genética como contribuidora para a variação fenotípica em uma geração A questão mais importante (e mais difícil) envolve como esta variação fenotípica é passada para a próxima geração. 3
4 μ= σ 2 p = μ= σ 2 p = Desenvolvimento Desenvolvimento h 2 B Meiose h 2 B Desenvolvimento? Modelo de Fisher Fenótipos de Gametas Assume que a distribuição dos desvios ambientais (e j ) é a mesma a cada geração Estima um fenótipo para um gameta Excesso médio de um gameta Efeito médio de um gameta Estas duas medidas são idênticas em uma população se acasalando ao acaso, portanto, somente consideraremos o excesso médio. 4
5 Quais genótipos um alelo irá encontrar após acasalamento ao acaso? Quais genótipos um alelo irá encontrar após acasalamento ao acaso? Quais são as probabilidades dos seguintes genótipos após acasalamento ao acaso, dado que existe um alelo? Estas são as Probabilidades conditionais dos genótipos dado que houve acasalamento ao acaso e um dos gameta tem o alelo. Desenvolvimento Desvios Genotípicos h 2 B Qual o valor médio de um indivíduo com ao menos um alelo? 5
6 Desenvolvimento h 2 B Desvios Genotípicos A média do desvio genotípico de um gameta com o alelo = ()(-13.2)+()(-38.6)+()(3.5) = O excesso médio do alelo i é a média do desvio genotípico causado por um gameta com o alelo i após fertilização com um segundo gameta qualquer da população (retirado de acordo com as regras de acasalamento desta população) Em outras palavras, o excesso médio do alelo i é o quanto o fenótipo de um indivíduo que tenha ao menos um alelo i será diferente da média da população Desenvolvimento h 2 B Desvios Genotípicos Excesso médio de = ()(-0.8)+()(-13.2)+()(8.9) = -0.3 Alelos Freqüências Fenótipo (Excesso médio) Desenvolvimento h 2 B Desvios Genotípicos 8.9 Excesso médio de = ()(8.9)+()(3.5)+()(5.7) = 8.0 6
7 Alelos Freqüências Fenótipo (Excesso médio) Excesso médio de = ()(8.9)+()(3.5)+()(5.7) = 8.0 A sacada genial do trabalho do Fisher foi definir um fenótipo para um gameta, a base física de transmissão de fenótipos de uma geração para a outra. O excesso médio depende dos desvios genotípicos, que por sua vez dependem do valor fenotípico médio dos genótipos e do fenótipo médio do deme, que por sua vez depende das freqüências genotípicas. Excesso médio de = ()(8.9)+()(3.5)+()(5.7) = 8.0 O Excesso médio O excesso médio depende das freqüências gaméticas no pool gênico e do sistema de acasalamento. O conhecimento dos aspectos da variação fenotípica que são transmissíveis através de um gameta requer muito mais do que os fenótipos dos genótipos e pode apenas ser medido no nível do deme e seu pool gênico associado. O Modelo de Fisher Genotype O próximo passo é definir um valor fenotípico para um indivíduo diplóide - mede os aspectos do desvio fenotípico que podem ser transmitidos através de seus gametas. Valor Reprodutivo ou desvio genotípico aditivo é a soma dos efeitos médios (~excessos médios) de ambos gametas de um indivíduo. H-W Freq. g i -0.8 Alelos Freqüências Excesso médio g ai -0.3+(-0.3) (-12.6)
8 A variância genética aditiva A variância genética aditiva Genót. Observe que σ 2 g = 50.1 > σ 2 a = 44.7 Freq. H-W É sempre verdade que σ 2 g > σ2 a g i g ai Desta forma, subdivimos a variância genética em um componente que é transmissível para a próxima geração e um componente que não é: σ 2 a =()(-0.6)2 +()(-12.9) 2 +()(7.7) 2 +()(-25.4) 2 +()(-4.6) 2 +()(16.0) 2 σ 2 a = 44.7 σ 2 g = σ2 a + σ2 d A variância genética aditiva σ 2 g = σ2 a + σ2 d A variância não-aditiva, σ 2 d, é chamada de Dominância em modelos de 1-locus. Dominância Mendeliana é necessária mas não suficiente para σ 2 d > 0. σ 2 d depende de dominância, freqüências genotípicas, freqüências alélicas e sistemas de acasalamento. A variância genética aditiva Para esta população canadense, σ 2 g = 50.1 and σ2 a = 44.7 Uma vez que σ 2 g = σ 2 a + σ 2 d 50.1 = σ 2 d σ 2 d = = 5.4 Partição da variância fenotípica em variância aditiva genética, não-aditiva genética e ambiental σ 2 p = A variância genética aditiva σ 2 g = σ2 a + σ2 d + σ2 i Em modelos multilocus, a variância não-aditiva é dividida em variância dominante e epistática (interação), σ 2 i. σ 2 g 50.1 σ 2 e Epistasia Mendeliana é necessária mas não suficiente para σ 2 i > 0. σ 2 a 44.7 σ 2 d 5.4 σ 2 e σ 2 i depende da epistasia, freqüências genotípicas, freqüências alélicas e sistemas de acasalamento. 8
9 A partição da variância σ 2 p = σ2 a + σ2 d + σ2 i + σ 2 e A variância aditiva mede o que vai ser expresso na próxima geração independentemente das combinações alélicas, portanto, é o que pode ser rapidamente selecionado. Os outros componentes de variância genética (σ 2 d + σ2 i ) são criados e perdidos a cada geração. Herdabilidade (Sentido estrito) h 2 é a proporção da variância fenotípica que pode ser explicada pela variância genética aditiva entre os indivíduos. Herdabilidade (Sentido estrito) Por exemplo, para o nível de colesterol da população canadense h 2 = 44.7/732.5 = 0.06 Conceitos errôneos sobre a Herdabilidade Ou seja, 6% da variação nos níveis de colesterol nesta população é transmitida por gametas para a próxima geração a partir de variação genética aditiva no locus ApoE. Conceito errado 1: h 2 = herança A herança de uma característica se refere ao número de alelos e loci bem como suas relações de ligação (ou seja, os mecanismos Mendelianos) que influenciam tal característica, mais as regras pelas quais genótipos específicos produzem um fenótipo particular. A doença de Tay-Sachs Uma doença de locus único, autossômica, recessiva 9
10 A doença de Tay-Sachs A doença de Tay-Sachs Uma doença de locus único, autossômica, recessiva Uma doença de locus único, autossômica, recessiva O padrão de herança Mendeliano A relação do genótipo com o fenótipo Herdabilidade É a proporção da variação fenotípica na característica herdada que é transmitida através dos gametas em uma população específica. Uma característica tem que ser herdável para ter herdabilidade, mas o reverso não é verdade. A doença de Tay-Sachs A doença de Tay-Sachs Genótipo Viabilidade relativa 1 () 1 () t/t 0 (letal) Genótipo Viabilidade relativa 1 () 1 () t/t 0 (letal) Sob acasalamento ao acaso, μ = p 2 (1) + 2pq(1) + q 2 (0) = 1-q 2 Excesso médio(+) = a + = p(1-1+q 2 ) + q(1-1+q 2 ) = q 2 Excesso médio(t) = a t = p(1-1+q 2 ) + q(0-1+q 2 ) = -pq Quando q 0, a + 0 e a t 0 σ 2 a 0 e h2 0 Enquanto t for raro (e sempre será) e acasalamento for ao acaso, Tay-Sachs NÃO tem herdabilidade! 10
11 Correlações entre pais e filhos Quando q é muito pequeno, praticamente todo acasalamento na população será de 3 tipos: Correlações entre pais e filhos Quando q é muito pequeno, praticamente todo acasalamento na população será de 3 tipos: X X X X X X 1: 1: 1: 2: 1:t/t doença 1: 1: 1: 2: 1:t/t doença Não existe correlação entre os fenótipos de pais e filhos, h 2 =0 Herança enfoca causa e efeito h 2 enfoca causas da variação Conceito errado 2: Quanto maior a h 2, menos importante o ambiente Nunca verdadeiro para o indivíduo: o fenótipo de um indivíduo é uma interação inseparável entre genes e ambiente. Quanto maior a h 2, menos importante o ambiente Nunca verdadeiro para o deme: por exemplo, fatores ambientais podem determinar a média, μ, que não tem nenhum impacto na h 2 Estudo sobre QI em adoções Correlação entre mães biológicas e crianças = 0.44 Implica h 2 do QI é 2(0.44) = 0.88 Correlação entre mães adotivas e crianças 0 Implica que ambiente não é importante? 11
12 Estudo sobre QI em adoções Mães biológicas (μ = 86, σ = 15.75) Estudo sobre QI em adoções Mães adotivas (μ = 110, σ = 15) Freqüência relativa Freqüência relativa QI QI Estudo sobre QI em adoções Crianças adotadas (μ = 107, σ = 15.1) Estudo sobre QI em adoções Crianças adotadas Freqüência relativa Freqüência relativa Mães biológicas Mães adotivas QI QI Mães biológicas Mães adotivas Crianças adotadas Forte correlação entre mães e filhos 12
13 Estudo sobre QI em adoções Nenhuma correlação entre mães adotivas e filhos 1. QI tem alta herdabilidade e variação genética é a maior causa das diferenças em QI entre crianças adotadas 2. QI de crianças adotadas foi fortemente influenciado por fatores socioeconômicos. Isto não é contraditório! Conceito Errado 3: Se uma característica tem herdabilidade em duas populações e as populações tem médias diferentes, então as diferenças entre as duas populações é genética. h 2 é uma estatística de dentro da população: nem pode ser definida entre populações h 2 não depende de valores médios de forma alguma; as médias são irrelevantes para a h 2 Raça e QI nos EUA QI é herdável em Afro-americanos e em Euro- Americanos As duas populações diferem em ~15 Pontos no QI Skodak e Skeels mostraram que isso poderia ser completamente devido a fatores sócio-econômicos Diferenças genéticas e ambientais existem entre as populações Portanto, como decidir se fatores genéticos, ambientais, ou ambos, causam esta diferença de média? Seja como Mendel, faça cruzamentos! Cruzamentos inter-raciais entre descendentes de africanos e europeus ocorrem em vários países Dependendo da cultura, a prole deste cruzamento é considerada como membros de uma raça, porém esta raça varia dependendo do país. Pode quantificar o grau de mistura para um indivíduo específico usando marcadores genéticos múltiplos Pode ainda controlar o status sócio-econômico Scarr et al, 1977 Usou marcadores genéticos para tipar Afroamericanos para seu grau de ancestralidade africana ou européia Se diferenças entre europeus e africanos se devem a diferenças genéticas entre as populações, isto deve estar correlacionado com o grau de ancestralidade africana. Cor da pele foi correlacionada a tipo de ancestralidade (r=0.3), implicando diferenças genéticas entre populações para cor de pele. 13
14 Scarr et al, 1977 Olhou em 5 testes diferentes de habilidade cognitiva, seja separadamente, ou combinados. Nenhuma correlação detectada Scarr et al, 1977 Este estudo foi replicado por outros, até mesmo em outros países, com definições diferentes de raça Nenhuma correlação é encontrada em nenhum estudo. Portanto, ao contrário da cor da pele, não existe evidência para diferenças genéticas entre africanos e europeus em habilidades cognitivas. A alta h 2 de QI dentro de cada população é irrelevante para esta conclusão. Cor do cabelo em dois s 1 2 AA aa h 2 = 0 (não há variação genética) h 2 = 0 (não há variação genética) 100% da diferença na cor de cabelo entre estas populações é genética neste exemplo. h 2 é completamente irrelevante para a base genética das diferenças entre as populações. 14
Por quê? Variação ambiental Poligenes. Variação ambiental Poligenes. Normas de Reação. Fenótipo é qualquer característica mensurável.
Fenótipo é qualquer característica mensurável. A grande maioria de fenótipos não tem categorias discretas e não tem um gene que seja necessário e suficiente para explicar sua variação Genótipos Mendelianos
Leia maisμ = σ 2 g = 50.1 ApoE e colesterol em uma população canadense ε ε ε Genóti po Freq. H-W
ApoE e colesterol em uma população canadense μ= 174.6 σ 2 p = 732.5 Freqüência relativa 2/3 Genóti po P 173.8 161.4 183.5 136.0 178.1 180.3 Colesterol total no soro (mg/dl) Passo 1: Calcular o fenótipo
Leia maisPor quê? Mendelismo após Ronald A. Fisher. Dois aspectos essenciais à maioria de características genéticas
Dois aspectos essenciais à maioria de características genéticas Complexidade da relação entre genótipo e fenótipo que representa uma interação entre múltiplos fatores genéticos e ambientais A confusão
Leia maisCov(P p, P o ) = Cov(g ap, g ao ) + Cov(g dp, g do ) Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, ½g ap + α m ) Cov(P p, P o ) = Cov(g ap, ½g ap ) + Cov(g ap, α m )
Como etudar genética em genótipo? Correlação entre parente epota à eleção Cruamento controlado Correlação entre parente Covariância fenotípica - mede o quanto o fenótipo de doi indivíduo deviam da média
Leia maisSistemas de Acasalamento. Acasalamento ao acaso. Acasalamento ao acaso. O ciclo de vida de uma população. Pressupostos de Hardy Weinberg.
Pressupostos de Hardy Weinberg Produção de alelos: 1 locus autossômico 2 alelos sem mutação 1ª Lei de Mendel União de alelos: Sistema de acasalamento aleatório Tamanho populacional infinito Troca genética
Leia maisO MODELO DE HARDY-WEINBERG
Modelo simples de genética de populações: modelo de Hardy-Weinberg (Hardy 1908; Weinberg 1908). Embora faça vários pressupostos simplificadores que não são realistas, ele se mostra bastante útil para descrever
Leia maisHERANÇA QUANTITATIVA. Quanto da variância fenotípica observada é genética e quanto é ambiental?
Quanto da variância fenotípica observada é genética e quanto é ambiental? Genótipos idênticos = fatores ambientais Ambiente Constante = variações genotípicas Genótipos idênticos = fatores ambientais Ambiente
Leia maisNOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA
NOÇÕES DE GENÉTICA QUANTITATIVA 5 INTRODUÇÃO As características genéticas a serem melhoradas em uma espécie agrícola, podem ser de dois tipos: caracteres qualitativos ou caracteres quantitativos. Os caracteres
Leia maisHerança multifatorial
Herança multifatorial Quanto maior o número de genes, mais contínua é a variação fenotípica CURVA NORMAL Características com Limiar Estatísticas da Genética Quantitativa Descrições estatísticas do fenótipo
Leia maisACASALAMENTO PREFERENCIAL
ACASALAMENTO PREFERENCIAL A endogamia representa um desvio do acasalamento ao acaso no qual o parentesco biológico entre indivíduos afeta a probabilidade de se acasalar. Indivíduos também podem ter sua
Leia maisACASALAMENTO PREFERENCIAL
ACASALAMENTO PREFERENCIAL A endogamia representa um desvio do acasalamento ao acaso no qual o parentesco biológico entre indivíduos afeta a probabilidade de se acasalar. Indivíduos também podem ter sua
Leia maisQuantitativos + Qualitativos 17/03/2016. Variabilidade Genética Como surgem as variações genéticas? Mutações! Controle Genética e Herdabilidade
17/03/016 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE GENÉTICA LGN0313 Melhoramento Genético Controle Genética e Herdabilidade Prof. Fernando Angelo Piotto
Leia maisModelando microevolução GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO
Modelando microevolução GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO Modelando microevolução Evolução: mudança na frequência de alelos ou combinações de alelos no pool gênico. Modelos de evolução deve incluir a passagem
Leia maisHerança de caracteres complexos. Slides: Prof. Vanessa Kava
Herança de caracteres complexos Slides: Prof. Vanessa Kava 1 Genética Mendeliana Os sete traços que Mendel observava em suas plantas eram os seguintes: 1. forma ou aspecto da semente: lisa ou rugosa 2.
Leia maisHerança Monogênica. Homem Genética 6000 anos atrás = luta pela sobrevivência (seleção de plantas e animais)
Herança Monogênica Introdução: Homem Genética 6000 anos atrás = luta pela sobreiência (seleção de plantas e animais) Transmissão de características hereditárias Hipóteses Início do século passado: redescobrimento
Leia maisForças evolutivas. Definição de Evolução. Deriva Genética. Desvios de Hardy-Weinberg
Definição de Evolução A definição operacional de evolução em nível de deme é mudanças na freqüência alélica ou genotípica. Forças evolutivas Fatores ou processos que podem alterar a freqüência alélica
Leia maisAula 2: Genética da Transmissão I
LGN215 - Genética Geral Aula 2: Genética da Transmissão I Antonio Augusto Franco Garcia Maria Marta Pastina Primeiro semestre de 2011 Piracicaba SP Conceitos Essenciais A existência de genes pode ser deduzida
Leia maisBIOLOGIA Módulo 1 12º CTec GRUPO I
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s A n t ó n i o S é r g i o V. N. G a i a E S C O L A S E C U N D Á R I A / 3 A N T Ó N I O S É R G I O BIOLOGIA Módulo 2º CTec CURSO CIENTÍFICO-HUMANÍSTICO DE CIÊNCIAS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética BG403 - GENÉTICA ANIMAL. Lista de Exercícios
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética Profa Angelica Boldt BG403 - GENÉTICA ANIMAL Lista de Exercícios T7 GENÉTICA DE POPULAÇÕES 1) As propriedades genéticas
Leia maisHerança das Características de Interesse
Herança das Características de Interesse Algumas características dos bovinos podem ser classificadas em classes fenotipicamente distintas Presença de chifres Susceptibilidade a doenças Musculatura dupla
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÃO
GENÉTICA DE POPULAÇÃO Eng. Agr. Msc. Franco Romero Silva Muniz Doutorando em Genética e Melhoramento de Soja Departamento de Produção Vegetal UNESP Jaboticabal/SP Molecular e Biotecnologia Quantitativa
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÕES
GENÉTICA DE POPULAÇÕES FATORES MICROEVOLUTIVOS: ENDOGAMIA PROF. MACKS WENDHELL GONÇALVES ENDOGAMIA DEME Deme é uma coleção de indivíduos intercruzantes da mesma espécie que vive em proximidade suficiente
Leia maisGENÉTICA QUANTITATIVA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA MELHORAMENTO ANIMAL GENÉTICA QUANTITATIVA CONCEITOS ESTATÍSTICOS USADOS NO MELHORAMENTO
Leia maisLGN GENÉTICA. Aula 2 - Genética da Transmissão I. Antonio Augusto Franco Garcia Filipe Inácio Matias Marianella F. Quezada Macchiavello
LGN 215 - GENÉTICA Aula 2 - Genética da Transmissão I Antonio Augusto Franco Garcia Filipe Inácio Matias Marianella F. Quezada Macchiavello Departamento de Genética Escola Superior de Agricultura Luiz
Leia maisColégio Argumento Interação Gênica e Herança Quantitativa
Colégio Argumento Interação Gênica e Herança Quantitativa 1ª lei de Mendel 1 par de genes 1 característica genética Ex: Aa x Aa proporção 3:1 2ª lei de Mendel 2 pares de genes 2 características genéticas
Leia maisHERANÇA MONOGÊNICA. 1ª Lei de Mendel. Interações Alélicas
HERANÇA MONOGÊNICA 1ª Lei de Mendel Interações Alélicas Introdução à Genética Mendeliana Conceito de gene (mas não o termo) => foi proposto pela 1ª vez por Gregor Mendel em 1865. Até então, a noção que
Leia maisSibele Borsuk
Genética de populações Sibele Borsuk sibele@ufpel.tche.br A Genética de Populações trata das frequências alélicas e genotípicas nas populações e as forças capazes de alterar essas frequências ao longo
Leia maisGenética Quantitativa Genética de Populações
Genética Quantitativa Genética de Populações Prof. Dr. Alexandre Leseur dos Santos Genética de Populações - Genética Quantitativa Caracteres Quantitativos Enfatizando a herança gênica E os componentes
Leia maisGregor Mendel. Nasceu em 1822, em Heinzendorf, República Tcheca.
Herança Mendeliana Gregor Mendel Nasceu em 1822, em Heinzendorf, República Tcheca. Monastério de Mendel Estátua de Mendel ao fundo Canteiro de begônias vermelhas e brancas representando os padrões de herança.
Leia maisDisciplina: Genética Geral (LGN 0218) 10ª semana
Disciplina: Genética Geral (LGN 0218) 10ª semana Material Didático do Departamento de Genética - ESALQ/USP Professora Maria Lucia Carneiro Vieira Estágios didáticos: Zirlane Portugal
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÕES. Prof. Piassa
GENÉTICA DE POPULAÇÕES Prof. Piassa DEFINIÇÃO Estudo da distribuição e frequência dos alelos determinantes de características de uma população. EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG 1908 Definição: Na ausência
Leia maisDefinições. Interpretação ingênua de seleção natural: sobrevivência do mais apto ou a natureza com unhas dentes
Seleção Natural Definições Interpretação ingênua de seleção natural: sobrevivência do mais apto ou a natureza com unhas dentes Essas definições são inexatas e insuficientes Seleção Natural Para Huxley,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética BG403 - GENÉTICA ANIMAL. Respostas da lista de exercícios
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética Profa Angelica Boldt BG403 - GENÉTICA ANIMAL Respostas da lista de exercícios T7 GENÉTICA DE POPULAÇÕES 1) a) p(a 1
Leia maisAula 3: HERANÇA MENDELIANA
Aula 3: HERANÇA MENDELIANA PROBABILIDADES vaca I cc Qual a probabilidade de ter chifres? PROBABILIDADES PROBABILIDADES 1 de 6 faces P = 1/6 PROBABILIDADES vaca I cc Qual a probabilidade de ter chifres?
Leia maisBIOLOGIA. Hereditariedade e diversidade da vida. Introdução à genética 1ª e 2ª leis de Mendel. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Hereditariedade e diversidade da vida Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Introdução a genética e 1ª Lei de Mendel I Introdução à genética II 1ª Lei de Mendel I Introdução à genética
Leia mais31/10/2011. Sibele Borsuk. Supondo que o número de indivíduos em uma
3/0/0 Genética de populações Sibele Borsuk sibele@ufpel.tche.br A Genética de Populações trata das frequências alélicas e genotípicas nas populações e as forças capazes de alterar essas frequências ao
Leia maisLGN 313 Melhoramento Genético
Departamento de Genética LGN 313 Melhoramento Genético Tema 8 Caracteres, herdabilidade e ganho genético Prof. Natal Vello natal.vello@usp.br Heranças Oligogênica e Poligênica Descontínua Caracteres Qualitativos
Leia maisBases genéticas dos caracteres quantitativos e qualitativos e componentes de variação fenotípica
Universidade Federal de Rondônia Curso de Eng. Florestal Melhoramento genético Florestal Bases genéticas dos caracteres quantitativos e qualitativos e componentes de variação fenotípica Emanuel Maia www.lahorta.acagea.net
Leia maisDISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL
DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL Interações Gênicas ou Interações não-alélicas Introdução: Inicialmente Mendel estudou cruzamentos considerando apenas 1 caráter controlado por um par de alelos
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 27 Genética
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 27 Genética HERANÇA GENÉTICA A herança biológica é constituída por todas as características morfo e fisiológicas herdadas dos pais. Sempre há diferenças, devido
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Genética Clássica 1. Conceito: É a ciência voltada para o estudo da hereditariedade, bem como da estrutura e função dos genes. Características Fundamentais
Leia maisSeleção Natural. BIO0230 Genética e Evolução. Felipe Bastos Rocha
Seleção Natural BIO0230 Genética e Evolução Felipe Bastos Rocha Charles Darwin Origem das adaptações: Seleção Natural Há fenótipos que conferem maior probabilidade de sobrevivência e/ou reprodução Gregor
Leia mais1ª e 2ª Leis de Mendel e Extensões do Mendelismo. Page 1
1ª e 2ª Leis de Mendel e Extensões do Mendelismo Page 1 Genética Clássica Principais eventos Page 2 Page 3 Page 4 Meiose Page 5 Meiose Page 6 Pareamento dos cromossomos homólogos Page 7 Separação dos cromossomos
Leia maisPRINCÍPIOS MENDELIANOS: SEGREGAÇÃO ALÉLICA E INDEPENDENTE
PRINCÍPIOS MENDELIANOS: SEGREGAÇÃO ALÉLICA E INDEPENDENTE Prof a. Dr a. Jaqueline Carvalho de Oliveira Mendel O monge Gregor Mendel (1822-1884), República Tcheca Experimentos com ervilhas Fonte Wikipedia
Leia maisGENÉTICA. Profª Fernanda Toledo
GENÉTICA Profª Fernanda Toledo O que é Genética? É a ciência que estuda os genes e sua transmissão para as gerações futuras. As características são transmitidas de pais para filhos. Essa atividade é coordenada
Leia maisGenética de Populações. Ricardo L. R. de Souza Depto de Genética - UFPR
Genética de Populações Ricardo L. R. de Souza Depto de Genética - UFPR Populações Genética de populações a palavra população geralmente não se refere a todos os indivíduos de uma espécie, mas sim a um
Leia maisConceitos Básicos de Genética. Relação Fenótipo-Genótipo
Conceitos Básicos de Genética Relação Fenótipo-Genótipo Genética É a disciplina dentro da Biologia que estuda os mecanismos da hereditariedade. O que é genética? É o estudo dos genes e de sua transmissão
Leia mais1º Lei de Mendel. Prof. Fernando Stuchi
1º Lei de Mendel Prof. Fernando Stuchi Gregor Johann Mendel, conhecido como pai da genética, foi o responsável por iniciar os estudos dos genes através de cruzamentos de plantas, em especial as ervilhas;
Leia maisSeleção Natural. Seleção Natural. Seleção Natural. Valor Adaptativo ( Fitness )
eleção Natural eleção Natural: obrevivência e reprodução diferencial de indivíduos na população Valor daptativo: progênie gerada que sobrevive e reproduz na próxima geração eleção natural requer variação
Leia maisCURSO DE MEDICINA EXERCÍCIOS GENÉTICA DE POPULAÇÕES
CURSO DE MEDICINA EXERCÍCIOS GENÉTICA DE POPULAÇÕES AULAS: 15 e 19/05/014 Profª: Ana Luisa Miranda-Vilela 1) Em uma população, as composições genotípicas observadas são as seguintes: AA Aa aa 100 300 380
Leia maisUniversidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 7
Universidade Estadual do Rio Grande do Sul Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental Biologia Aplicada Aula 7 Professor Antônio Ruas 1. Créditos: 60 2. Carga horária semanal: 4 3. Semestre: 1 4.
Leia maisFicha de estudo Biologia
Unidade 2 Património genético Transmissão de características hereditárias Ficha de estudo Biologia 12º ANO DE ESCOLARIDADE MÓDULO 1 Mendel, segundo filho de uma família de agricultores, nasceu em 1822,
Leia maisLigação, permuta e mapas genéticos: ligação e permuta genética, estimativa da freqüência de permuta
Universidade Federal de Pelotas FAEM - DZ Curso de Zootecnia Genética Aplicada à Produção Animal Ligação, permuta e mapas genéticos: ligação e permuta genética, estimativa da freqüência de permuta Após
Leia maisOs Fundamentos da genética. Professora Débora Lia Biologia
Os Fundamentos da genética Professora Débora Lia Biologia Genética Mendeliana Nos livros didáticos da 2ª série do Ensino Médio, utilizamos a família de um personagem fictício, o professor Marcos, para
Leia maisGenética de Populações. Ricardo L. R. de Souza Depto de Genética - UFPR
Genética de Populações Ricardo L. R. de Souza Depto de Genética - UFPR Populações Genética de populações a palavra população geralmente não se refere a todos os indivíduos de uma espécie, mas sim a um
Leia maisMelhoramento de Espécies Alógamas. Melhoramento de Espécies Alógamas 06/06/2017 INTRODUÇÃO
Aula 0 INTRODUÇÃO Espécies alógamas reprodução via fecundação cruzada (mais de 95% de cruzamentos). Melhoramento de Espécies Alógamas Definição: Comunidade reprodutiva composta de organismos de fertilização
Leia maisGene tica. O que é genética? É o estudo dos genes e de sua transmissão para as futuras gerações. Genética Clássica -> Mendel(1856)
Gene tica Conceitos básicos Na semente estão contidas todas as partes do corpo do homem que serão formadas. A criança que se desenvolve no útero da mãe tem as raízes da barba e do cabelo que nascerão um
Leia maisBases da Hereditariedade. Profa. Vanessa Silveira
Bases da Hereditariedade Profa. Vanessa Silveira Roteiro de Aula 1. A informação genética: conceitos básicos 2. Base da Hereditariedade Leis de Mendel 3. Padrões clássicos de herança 4. Padrões não clássicos
Leia maisMelhoramento de Espécies Alógamas
Aula 10 Melhoramento de Espécies Alógamas INTRODUÇÃO Espécies alógamas reprodução via fecundação cruzada (mais de 95% de cruzamentos). Definição: Comunidade reprodutiva composta de organismos de fertilização
Leia maisSegregação Monogênica: 1 a Lei de Mendel. Profa. Vanessa Kava
Segregação Monogênica: 1 a Lei de Mendel Profa. Vanessa Kava 1a Lei de Mendel VOCÊ JÁ SABE QUE Os cromossomos situam-se no núcleo das células 1 cromossomo 1 molécula de DNA 1molécula de DNA vários genes
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS 3º ANO
Alelos: a (chifres) e A (sem chifres) macho sem chifres: Aa cabra 1 com chifres: aa cabra 2 com chifres: aa cabra 3 sem chifres: Aa Cruzamento-teste: a fêmea com pelagem preta foi cruzada com indivíduo
Leia maisOrigens da genética e trabalho de Mendel
Origens da genética e trabalho de Mendel Hereditariedade Gregor Mendel (1865) - Leis da hereditariedade A Pureza dos Gametas A Segregação Independente Associou conhecimentos práticos sobre cultivo de plantas
Leia maisGenética Básica. Genética Mendeliana
Genética Básica Genética Mendeliana Coordenador Victor Martin Quintana Flores Gregor Johann Mendel 22 Julho 1822-6 Janeiro 1884 Cruzamento Hibridização Híbrido Planta de ervilha Traços constantes Facilidades
Leia maisLigação Gênica e Mapeamento
Ligação Gênica e Mapeamento 09/02/2017 Profa. Dra. Angela Ikeda Adaptada da aula da Profa. Dra. Vanessa Kava 1 Princípio Mendeliano 2 Segregação Independente 3 Número de CROMOSSOMOS x Número de GENES 4
Leia maisMATRÍCULA: EXERCÍCIOS SOBRE GENÉTICA DE POPULAÇÕES
MATRÍCULA: Lista de Exercícios Evolução Código 13170 SOBRE GENÉTICA DE POPULAÇÕES 1) Em uma população, as composições genotípicas observadas são as seguintes: AA Aa aa 100 300 380 Responda: a) Quais são
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Biológicas Departamento de Genética REMendel 05 a 23 de novembro de 2018 Prof. Dr. Gabriel A. Cipolla Extensões do Mendelismo de acordo com os princípios
Leia maisProf. Manoel Victor. Genética Quantitativa
Genética Quantitativa Modos de ação dos genes ação qualitativa expressão de genes seguindo padrões e modelos como os descritos por Mendel AA Aa aa (genes qualitativos) Fenótipos Genótipos Modos de ação
Leia maisInteração Gênica Simples Epistasia Herança Quantitativa. Profª Priscila Binatto
Interação Gênica Simples Epistasia Herança Quantitativa Profª Priscila Binatto Interação Gênica Dois ou mais pares de alelos diferentes se associam na determinação de uma única característica. Interação
Leia maisSeleção: Processo que dá preferência a certos indivíduos para a reprodução da geração seguinte.
SELEÇÃO Seleção: Processo que dá preferência a certos indivíduos para a reprodução da geração seguinte. Natural: implica na sobrevivência dos indivíduos mais aptos, que não são os mais fortes, mas sim
Leia maisQUESTÕES DE GENÉTICA - PROFESSORA: THAÍS ALVES 30/05/2015
QUESTÕES DE GENÉTICA - PROFESSORA: THAÍS ALVES 30/05/2015 01. Em situações problemas relacionadas à genética mendeliana, um dos cálculos probabilísticos utilizados é a aplicação da denominada regra da
Leia maisT12 INTERAÇÃO GÊNICA APARECIDA MARIA FONTES
T12 INTERAÇÃO GÊNICA APARECIDA MARIA FONTES 31 de Março de 2017 CONCEITOS ASSOCIADOS COM INTERAÇÃO GÊNICA GENE EPISTASIA INTERAÇÃO GÊNICA CARACTERÍSTICAS COMPLEXAS DEFINIÇÕES O Que é Gene? (27/03) q Região
Leia mais1ª Lei de Mendel. Tema 2: Genética Mendeliana. Prof. Leandro Parussolo
Instituto Federal de Santa Catarina Câmpus Florianópolis Unidade Curricular: Biologia IV Tema 2: Genética Mendeliana 1ª Lei de Mendel Prof. Leandro Parussolo leandro.parussolo@ifsc.edu.br Histórico Johann
Leia maisGenética de Populações e Evolução
Genética de Populações e Evolução Populações Genética de populações a palavra população geralmente não se refere a todos os indivíduos de uma espécie, mas sim a um grupo de indivíduos da mesma espécie
Leia maisBases da Hereditariedade. Profa. Vanessa Silveira
Bases da Hereditariedade Profa. Vanessa Silveira Roteiro de Aula 1. A informação genética: conceitos básicos 2. Base da Hereditariedade Leis de Mendel 3. Padrões clássicos de herança 4. Padrões não clássicos
Leia maisCRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20
CRUZAMENTO-TESTE e RETROCRUZAMENTO pg.20 Como descobrir se é VV ou Vv? Para descobrir se um indivíduo portador de um caráter dominante é homozigoto ou heterozigoto, basta cruzá-lo com um indivíduo recessivo
Leia maisa) Qual é o mecanismo de herança dessa doença? Justifique.
É sabido que indivíduos homozigotos recessivos para alelos mutados do gene codificador da enzima hexosaminidase desenvolvem uma doença conhecida como Tay-Sachs, e morrem antes do quarto ano de vida. Nos
Leia maisOrigens da genética e trabalho de Mendel
Origens da genética e trabalho de Mendel Hereditariedade Gregor Mendel (1865) - Leis da hereditariedade A Pureza dos Gametas A Segregação Independente Associou conhecimentos práticos sobre cultivo de plantas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E EVOLUÇÃO. BG280 Lista de exercícios 1
UNERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE BIOLOGIA DEPARTAMENTO DE GENÉTICA E EVOLUÇÃO BG280 Lista de exercícios 1 1 - Seguem quatro heredogramas humanos. Os símbolos pretos representam o fenótipo anormal
Leia maisBIO 208 Processos Evolutivos Prática 2
Roteiro de Atividade Aula Prática Neste roteiro de aula prática iremos analisar o efeito da seleção em populações infinitas, Na aula seguinte, analisaremos resultados de processos combinados, tal como
Leia maisPrimeira Lei de Mendel e Heredogramas
Primeira Lei de Mendel e Heredogramas Primeira Lei de Mendel e Heredogramas 1. O heredograma refere-se a uma característica controlada por um único par de genes (A e a). Assim, em relação a esta característica,
Leia maisMelhoramento de Alógamas
Aula 0 INTRODUÇÃO Espécies alógamas reprodução via fecundação cruzada (mais de 95% de cruzamentos). Melhoramento de Espécies Definição: Comunidade reprodutiva composta de organismos de fertilização cruzada,
Leia maisGenética. Resolução de exercícios! Vai filhããão! Prof. Rafael Rosolen T Zafred
Genética Resolução de exercícios! 1...2...3... Vai filhããão! Prof. Rafael Rosolen T Zafred Revisão Dominante x Recessivo Heterozigoto x Homozigoto Domina o outro gene; UM gene manifesta o fenótipo; DOIS
Leia maisGENÉTICA QUANTITATIVA. Herança Mendeliana x herança poligênica. Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante
GENÉTICA QUANTITATIVA Herança Mendeliana x herança poligênica Interações gênicas (alélicas) Ação aditiva Ação dominante Ação sobredominante Caracteres: => atributos de um organismo (planta, animal, microorganismo)
Leia maisAção gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos.
ZMV 0215 Genética Básica e Evolução Ação gênica Dominância, recessividade e aditividade. Epistasia, pleiotropia e alelos múltiplos. Laís Grigoletto Zootecnista, MSc. Doutoranda em Biociência Animal - FZEA/USP
Leia maisOS GENES NAS POPULAÇÕES. Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas
OS GENES NAS POPULAÇÕES Augusto Schneider Faculdade de Nutrição Universidade Federal de Pelotas GENÉTICA POPULACIONAL Estudo dos genes e frequência dos alelos nas populações EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG
Leia maisBIO-103 Biologia evolutiva
BIO-103 Biologia evolutiva Excerto da apostila de Genética de populações para as disciplinas BIO-305 e BIO-212 (1986-2006), vários autores. EQUILÍBRIO DE HARDY-WEINBERG Um dos aspectos importantes do estudo
Leia maisCAPÍTULO 2: Redescoberta do trabalho de Mendel, mono-hibridismo e estudo de heredogramas. Biologia I Prof. João
CAPÍTULO 2: Redescoberta do trabalho de Mendel, mono-hibridismo e estudo de heredogramas Biologia I Prof. João Mendel foi o pai da Genética, mas por pouco: No início do século XX: Interpretando a descoberta
Leia maisAULA Nº 4. Neste tópico começamos a falar dos aspectos quantitativos da coleta, uma vez
AULA Nº 4 Neste tópico começamos a falar dos aspectos quantitativos da coleta, uma vez que até aqui tratamos dos aspectos qualitativos. Para tanto teremos que apreender alguns conceitos de genética de
Leia maisGENÉTICA DE POPULAÇÕES
GENÉTICA DE POPULAÇÕES Conceito geral de populações Freqüências alélicas e genotípicas Equilíbrio de Hardy-Weinberg Estrutura genética de populações Fatores que afetam o equilíbrio de H-W: mutação, seleção,
Leia maisHerança Quantitativa
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira Herança Quantitativa Prof. Dr. João Antonio da Costa Andrade Departamento de Biologia e Zootecnia BASE GENÉTICA
Leia maisBiologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros
Biologia Professor Leandro Gurgel de Medeiros Genética Clássica 1. Conceito: É a ciência voltada para o estudo da hereditariedade, bem como da estrutura e função dos genes. 1. Características Fundamentais
Leia maisExercícios Genética e Evolução Curso: Tecnológicos Campus Palotina
Exercícios Genética e Evolução Curso: Tecnológicos Campus Palotina Professor: Robson Fernando Missio 1ª Avaliação 1) Um pesquisador trabalhando com o melhoramento de milho realizou o cruzamento controlado
Leia maisGOIÂNIA, / / PROFESSOR: Mário Neto. DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 3º. ALUNO(a):
GOIÂNIA, / / 2016 PROFESSOR: Mário Neto DISCIPLINA: Ciências da Natureza SÉRIE: 3º ALUNO(a): NOTA: No Anhanguera você é + Enem 1) Em urtigas o caráter denteado das folhas domina o caráter liso. Numa experiência
Leia maisAula 2 Caracteres Qualitativos e Quantitativos
Aula Caracteres Qualitativos e Quantitativos Piracicaba, 011 1 -Introdução Caracteres controlados por muitos genes são denominados de caracteres poligênicos, e como se referem a mensurações de quantidades
Leia maisDisciplina: Genética (LGN 0218) 9ª semana
Disciplina: Genética (LGN 0218) 9ª semana Material Didático do Departamento de Genética ESALQ Professora Maria Lucia Carneiro Vieira Estagiária PAE: Zirlane Portugal da Costa Recuperação: 21/12 às 21 horas
Leia maisDISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL
DISTRIBUIÇÃO INDEPENDENTE 2ª LEI DE MENDEL Interações Gênicas HERANÇA MONOGÊNICA -> recordações HERANÇA DIGÊNICA (2ª LEI DE MENDEL) Experimentos de Mendel: Com um caráter controlado por um gene ou um par
Leia maisOrigens da genética e trabalho de Mendel
Origens da genética e trabalho de Mendel Hereditariedade Gregor Mendel (1865) - Leis da hereditariedade A Pureza dos Gametas A Segregação Independente Associou conhecimentos práticos sobre cultivo de plantas
Leia maisHERANÇA MONOGÊNICA OU MENDELIANA
HERANÇA MONOGÊNICA OU MENDELIANA Herança monogênica Determinada por um gene apenas; Segregação Familiar; Genótipo: constituição individual para um determinado locus. Fenótipo: é o conjunto das características
Leia maisExercícios: Módulo 2 Aula 3 Heredogramas
Exercícios: Módulo 2 Aula 3 Heredogramas 01. (Mackenzie SP) No heredograma abaixo, os indivíduos marcados apresentam uma determinada condição genética. Os indivíduos 3, 4, 5 e 6 são obrigatoriamente heterozigotos.
Leia mais