Distribuição de Capital Social
|
|
- Thomas Camelo Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sabesp - Unidade de Negócio Sul MS Agosto/2014
2 Distribuição de Capital Social Primeira empresa de saneamento e a única companhia listada na NYSE (Bolsa de Valores de Nova Iorque) a participar do Novo Mercado da Bovespa 24,5% Listada na Bolsa de Valores de São Paulo Bovespa, desde 1997 e parte do Novo Mercado desde ,2% Ações na New York Stock Exchange - NYSE, Bolsa de Valores de Nova Iorque 50,3% Sólido compromisso com os acionistas minoritários Representantes no Conselho de Administração Atendendo requisitos da lei Sarbanes-Oxley
3 Municípios atendidos pela Sabesp 27,7 milhões de pessoas atendidas 363 Divisão por bacias hidrográficas Unidades Independentes
4 Perfil UN Sul (MS) Área Territorial km 2 População Atendida 4,186 milhões Número municípios 7 + zona sul SP Atendimento Água % Tende à universalização Atendimento Esgoto % 88,7% Ligações Água (A/AE) Ligações Esgoto (E/AE) Área de proteção de Mananciais 77% Extensão de rede de água (m) ,03 Extensão de rede de esgoto (m) ,77 Nº funcionários MS 1190 Fontes: Relatório de Gestão PNQ 2013 ;projeção dez/2013, contando com dados do Plano Municipal de Saneamento de Diadema; sistema CSI nov/13; Signos - Novembro 2013
5 Evoluindo para a cadeia de fornecedores Cultura da Excelência Disseminação eficaz ASabesp MS é a única organização do setor de saneamento do Brasil a conquistar o prêmio máximo do PPQG e PNQS, vencer o IGS, ser reconhecida como o finalista no PNQ e conquistar troféu Ouro no PIQ
6
7
8 A MAIOR SECA DA HISTÓRIA: ESTIAGEM DE INVERNO, POUCAS PRECIPITAÇÕES, A MAIOR ANOMALIA CLIMÁTICA QUE JÁ EXISTIU EM NOSSA REGIÃO. ESSE EVENTO ERA IMPREVISÍVEL Sistema Cantareira Pluviometria (mm) PAULO NOBRE Pesquisador Titulas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Folha de São Paulo 25/03/2014
9
10 80,0 SISTEMA CANTAREIRA Afluência mensal (m³/s) 70,0 60,0 50,0 Q média (Jan Jun) Q mínima (Jan Jun) Q atual (Jan Jun) 55,6 m³/s 24,0 m³/s 13,7 m³/s 40,0 30,0 20,0 10,0 0,0 Afluência permanece abaixo mínima histórica outubro novembro dezembro janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro Média Histórica 30,6 35,0 53,1 70,9 73,9 66,9 48,4 38,4 35,3 28,8 24,5 25,6 Mínima Histórica 14,0 14,0 21,8 26,9 27,6 28,1 24,7 19,9 16,5 13,9 12,0 11,8 2013/14 25,1 22,1 22,5 15,4 10,5 18,9 17,2 10,1 10,0 5, ,5 26,0 31,5 26,9 34,5 29,8 34,6 23,8 20,7 17,6 16,3 16,2
11 AS MAIS BAIXAS VAZÕES AFLUENTES EM 84 ANOS Qtde. de água chega nas represas (em m 3 /s): SECA ATUAL SÓ OCORRE A CADA ANOS PAULO TAKASHI NAKAYAMA Centro Tecnológico de Hidráulica e Recursos Hídricos Matéria O Estado de São Paulo 13/05/2014
12 UMA REALIDADE GLOBAL: CALIFÓRNIA, CHILE, AUSTRÁLIA E OUTROS OSTÊM ENFRENTADO PROBLEMAS SEMELHANTES
13 REDUÇÃO DA PRODUÇÃO EM 8,5 m 3 /s MANTENDO A POPULAÇÃO DA RMSP ABASTECIDA Avanço outros sistemas l/s 44% 23% Gestão Operacional l/s Vazão Água Produzida: Sistema Cantareira 33% Programa de Bônus l/s Redução de Produção (ref. Fev/14): Março: 412m³/s 4,12 Abril: 6,6 m³/s Maio: 9,0 m³/s Junho: 8,5 m³/s Julho: 8,64 m³/s (até 10/07)
14 VILA LEOPOLDINA ALTO DE PINHEIROS PRAÇA DA SÉ USP PINHEIROS JARDINS PAULISTA IBIRAPUERA ITAIM VILA MARIANA IPIRANGA BROOKLIN SA[UDE HELI[OPOLIS PQ. DO ESTADO Até Junho/14 o Sistema Guarapiranga atendeu 800 mil hab. na área do Cantareira.
15 PQ. ECOLÓGICO DO TIETÊ CANGAÍBA PQ. DO PIQUERI PENHA VILA GUILHERMINA ARENA CORINTHIANS TATUAPÉ VILA CARRÃO ARICANDUVA SAPOPEMBA VILA PRUDENTE PQ. DO CARMO Até Junho/14 os Sistemas Alto Tietê e Rio Claro atenderam 800 mil hab. na área do Cantareira. VILA ALPINA
16 CAPTAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA RESERVA TÉCNICA
17 CAPTAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA RESERVA TÉCNICA REPRESA ATIBAINHA Cotas 782m a 777m 77 milhões m 3 REPRESA JACAREÍ Cotas 820,80m a 815m 105 milhões m 3
18
19 Evolução do IPDT unidade LxLigxDia Em Na MS !!!! m Redução de (2012 à 2013) VD Volume Disponibilizado m 3 (2012 à 2013) IPF (%) na MS IPF em ,20 20 % IPF em ,51% 437 Aumento de Meta Vmedido Volume Utilizado Fonte: Sistema COP 04/08/14
20 Ações Geofonamento voltas Em um estádio Futebol Fifa km Troca de Ramais 1 troca a cada minutos Combate à fraude Melhoria da Automação 112 VRP 110 Ponto Crítico VRP 175 Pontos Críticos de Setor de Abastecimento Substituição de Rd Rede Troca de Hidro 1 troca a cada 5 minutos Vazamentos 1 vazamento a cada 4 minutos 13 km Investimento: R$ 91 milhões Despesa: R$ 20 milhões Total: R$ 111 milhões Redução Perdas
21 Obrigado b
Diretoria Metropolitana
Diretoria Metropolitana Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp Diretoria Metropolitana Unidade de Negócio Sul MS Modelo de Contrato de Performance para Redução de Perdas Reais e
Leia maisCenário atual da disponibilidade hídrica na RMSP e contribuições para inovação e uso racional da água.
28 de maio de 2014 Cenário atual da disponibilidade hídrica na RMSP e contribuições para inovação e uso racional da água. Edson Geraldo V. Souza - SABESP AGENDA SABESP ÁGUA NO PLANETA ADMINISTRAÇÃO DA
Leia maisGestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
Leia maisContratualização do Serviço de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário RMSP. Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp
Contratualização do Serviço de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário RMSP Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp Região Metropolitana de São Paulo São Paulo 39 municípios - 20,1
Leia maisPaulo Massato Yoshimoto. Diretor Metropolitano - Sabesp
Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp O papel da SABESP no ciclo de vida da água Redução do volume produzido. Preservação e despoluição dos mananciais. Água de reúso Controle de Perdas
Leia mais- RJ O Gerenciamento dos Recursos HídricosH nas grandes Cidades. Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp
III Pré-ENCOB - RJ O Gerenciamento dos Recursos HídricosH nas grandes Cidades Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp 5ª Maior
Leia maisCOSEMA - FIESP Programas e Ações A para os grandes problemas da RMSP. Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp
COSEMA - FIESP Programas e Ações A da Sabesp para os grandes problemas da RMSP Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp Evolução Populacional - RMSP Reversão da centrifugação Menor pressão
Leia maisNOTA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA PRODUÇÃO DO SISTEMA CANTAREIRA PARA A POPULAÇÃO DA RMSP
NOTA TÉCNICA MANUTENÇÃO DA PRODUÇÃO DO SISTEMA CANTAREIRA PARA A POPULAÇÃO DA RMSP O abastecimento da RMSP foi concebido para atuação integrada entre seus sistemas produtores, buscando sempre a sinergia
Leia maisInvestimentos O desafio da Universalização. 11 de dezembro de 2013
Investimentos O desafio da Universalização 11 de dezembro de 2013 Estado de São Paulo 248.196.960 km 2 População total: 41.262.199 População urbana: 39.585.251 645 municípios Fonte: IBGE, Censo Demográfico
Leia maisAudiência Pública. Piedade. 20 de Junho de 2013
Audiência Pública Piedade 20 de Junho de 2013 Objetivo do Encontro Audiência Pública sobre o Convênio com o Governo do Estado, Contrato de Programa com a Sabesp e Plano Municipal de Saneamento do município
Leia maisDesafios e metas do Estado de São Paulo
1º Seminário Saneamento Básico Universalização do Saneamento: Desafios e Metas para o Setor 07 de novembro de 2011 Desafios e metas do Estado de São Paulo Edson Giriboni Secretário de Saneamento e Recursos
Leia maisSistemas produtores capacidades
Sistemas produtores capacidades CAPACIDADES DE PRODUÇÃO ATUAIS SISTEMA INTEGRADO SISTEMA PRODUTOR Nominal Máxima (m³/s) (m³/s) Cantareira 33,0 35,0 Guarapiranga 14,0 15,0 Alto Tietê 10,0 12,0 Rio Claro
Leia maisPrograma de Redução de Perdas de Água e Eficiência Energética ÍNDICE Visão Geral das Perdas na SABESP Programa de Redução de Perdas de Água e Eficiência Energética Benefícios do Programa Visão Geral das
Leia maisRelatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira
São José dos Campos, 15 de abril de 2015 Relatório da Situação Atual e Previsão Hidrológica para o Sistema Cantareira SUMÁRIO A precipitação média espacial, acumulada no mês, até 15 de abril de 2015, baseada
Leia maisPrograma Corporativo de Redução de Perdas de Água da Sabesp
Workshop Inovação e Tecnologias Globais em Saneamento Programa Corporativo de Redução de Perdas de Água da Sabesp Eric C Carozzi 29.07.2014 Visão geral das Perdas de Água na Sabesp - Balanço Hídrico Balanço
Leia maisPESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO JANEIRO DE 2015 5,3 3,8 3,5
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO JANEIRO DE 2015 No primeiro mês de 2015, os aluguéis registraram alta de 0,4%, comparado com o mês anterior. Considerando o comportamento
Leia maisSABESP - Unidade de Negócio Leste - ML
SABESP - Unidade de Negócio Leste - ML Sabesp a Partir de 1995 Reestruturação dos processos críticos para reduzir: Satisfação do cliente e qualidade de vida Aumento da qualidade dos serviços Custo Tempo
Leia maisPESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO NOVEMBRO DE 2014
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO NOVEMBRO DE 2014 Os contratos novos de aluguéis de casas e de apartamentos na capital paulista subiram em média 0,6% em novembro relativamente
Leia maisPESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO MAIO DE 2015
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO MAIO DE 2015 Os aluguéis das casas e apartamentos no mês de maio permaneceram estáveis em relação aos valores de abril. Em relação
Leia maisCONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005
CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS
Leia maisPESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO JUNHO DE 2014.
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO JUNHO DE 2014. O mercado de contratos novos de locação residencial realizados em junho na cidade de São Paulo registrou variação de
Leia maisRoberto Abranches Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo
Programa de Reabilitação de Redes - MC Roberto Abranches Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Retrospectiva 2007 Veja Lula, como nunca antes na história deste país... Camilo Riani Edição
Leia mais2.6. Sistemas de Abastecimento de Água
2.6. Sistemas de Abastecimento de Água A RMSP está localizada na porção sudeste do estado de São Paulo e abrange 39 municípios. Destes, 33 são operados pela SABESP e 6 têm Administração Municipal. Do total
Leia maisAS CORPORAÇÕES E A CRISE DA ÁGUA
AS CORPORAÇÕES E A CRISE DA ÁGUA CENÁRIO GLOBAL A empresa do novo milênio está comprometida com a preservação dos recursos naturais respeitando sua capacidade de renovação. Tem como meta utilizar recursos
Leia maisGestão Operacional Total
Gestão Operacional Total Melhoria da Imagem perante aos Clientes e Mercado Melhoria de Produtos e Processos Preservação dos Recursos Hídricos Roberto Teruya Aurélio Fiorindo Filho Alessandra Pavaneli Sorza
Leia maisVII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL
VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOSH NA RMSP - SABESP MAIO DE 2010 Gestão de Recursos Hídricos PANORAMA GLOBAL Aumento da população mundial: 1950 2,52 bilhões
Leia maisPESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO NOVEMBRO DE 2015
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO NOVEMBRO DE 2015 No mês de novembro, os valores médios observados caíram 0,1%, em relação ao mês anterior. No acumulado de 12 meses,
Leia maisImplementação do Plano de Segurança da Água na SANASA Campinas
Implementação do Plano de Segurança da Água na SANASA Campinas Bacia Hidrográfica do Piracicaba, Capivari e Jundiaí Plano de Segurança da Água na SANASA Um Breve Histórico A SANASA sempre se preocupou
Leia maisCOPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS
COPASA COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS Apresentação A Companhia de Saneamento de Minas Gerais, COPASA, criada em 1963, é uma empresa vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Regional e Política
Leia maisAs Lições da Crise Hídrica na Região Metropolitana de São Paulo João Alberto Viol
As Lições da Crise Hídrica na Região Metropolitana de São Paulo João Alberto Viol Vice Presidente de Gestão e Assuntos Institucionais Resumo Planejamento das atividades de Infraestrutura de Saneamento
Leia maisNascente do Rio Tietê Município de Salesópolis
udiência de Sustentabilidade 07 de Novembro de 2007 iretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T uperintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG Projeto Tietê Nascente do Rio Tietê
Leia maisWEB VISUALIZADOR SSD SABESP - MANANCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO
WEB VISUALIZADOR SSD SABESP - MANANCIAIS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Nilzo Renê Fumes 1 ; Carlos Toshio Wada 2 Resumo - O desenvolvimento do visualizador do Sistema de Suporte a Decisões da Sabesp
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172966. Gestão sustentável das águas em campus universitário
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172966 Gestão sustentável das águas em campus universitário Wolney Castilho Alves Palestra apresentada no 1. Seminário do Programa Campus Sustentável USP, 2015, São Paulo A série
Leia maisPESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO AGOSTO DE 2013
PESQUISA MENSAL DE VALORES DE LOCAÇÃO RESIDENCIAL CIDADE DE SÃO PAULO AGOSTO DE 2013 As pessoas que procuraram moradias para alugar em agosto de 2013 encontraram locações com valores mais altos em relação
Leia mais4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão
4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão Painel 2 - Gestão, operação e capacitação para enfrentar os desafios do saneamento e enfrentar a crise hídrica 01 de Outubro de 2015 Agenda Desafios no Setor de
Leia maisXVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos
SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos Mesa redonda: Marco Regulatório do Setor Saneamento Desafios do Saneamento e Regulação dos Serviços no Estado de São Paulo
Leia maisCrise da Água em São Paulo Balanço e Propostas contribuição para o debate
Crise da Água em São Paulo Balanço e Propostas contribuição para o debate Câmara dos Deputados 14 de Julho de 2015 Comissão Especial da Crise Hídrica O porque do colapso dos sistemas A Pergunta é: Precisávamos
Leia maisSistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água)
Sistema Cantareira: RMSP e PCJ escassez hídrica (muita gente: 20 milhões de pessoas só na RMSP e pouca água) Franco da Rocha Bragança Paulista Mairiporã Nazaré Paulista Piracaia São Paulo Escassez hídrica:
Leia maisPrograma de Redução de Perdas na Baixada Santista Eng. Joaquim Hornink Filho
Programa de Redução de Perdas na Baixada Santista Eng. Joaquim Hornink Filho Unidade de Negócio Baixada Santista População Fixa 1800.000 habitantes População Alta Temporada 4.000.000 habitantes Domicílios
Leia maisA Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas. Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015
A Água da Amazônia irriga o Sudeste? Reflexões para políticas públicas Carlos Rittl Observatório do Clima Março, 2015 servatório(do(clima( SBDIMA( (( Sociedade(Brasileira( de(direito( Internacional(do(
Leia maisASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ
ASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ Dalto Favero Brochi Consórcio PCJ Rio de Janeiro Novembro / 2008 LOCALIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS
Leia maisFUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ
FUNDAÇÃO AGÊNCIA DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS DOS RIOS PIRACICABA, CAPIVARI E JUNDIAÍ. AGÊNCIA DAS BACIAS PCJ BOLETIM DE MONITORAMENTO DOS RESERVATÓRIOS DO SISTEMA CANTAREIRA ANO 2012 BOLETIM DE MONITORAMENTO
Leia maisNeam Sul - Núcleo de Educação Ambiental Sul
Seminário Socioambiental Água Fonte de Vida PURA Programa de Uso Racional da Água Unidade de Negócio Sul Sabesp Neam Sul - Núcleo de Educação Ambiental Sul Panorama Mundial - Escassez A SOBREVIVÊNCIA DA
Leia maisEVOLUÇÃO INSTITUCIONAL DO SETOR DE ÁGUA EM SÃO PAULO. Edson Giriboni Secretário de Saneamento e Recursos Hídricos
EVOLUÇÃO INSTITUCIONAL DO SETOR DE ÁGUA EM SÃO PAULO Edson Giriboni Secretário de Saneamento e Recursos Hídricos Organização da Secretaria de Saneamento e Recursos Hidricos Gabinete do Secretario Saneamento
Leia maisÍndice de 11,6% é maior do que 11,4% registrado no último dia de fevereiro. Outros 5 sistemas também subiram,mas São Paulo ainda vive crise hídrica.
PROJETO ATUALIZAR 2015 TEMA SISTEMA CANTAREIRA DATA DE APLICAÇÃO 09 a 13/03/2015 PROFESSORES RESPONSÁVEIS Cristiane e Felipe 1. SUGESTÕES DE PONTOS QUE PODEM SER ABORDADOS 1.1. A importância da água 1.2.
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação-Geral de Infraestrutura Urbana e Recursos Naturais
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação-Geral de Infraestrutura Urbana e Recursos Naturais Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 037/COGUN/SEAE/MF Brasília, 05
Leia maisDEPARTAMENTO DE AGUAS E ENERGIA ELETRICA 1 Rua Boa Vista, n. 170-110 andar - TeL 3293-8200 - CEP 01014-000 - São Paulo - SP
SECRETARIA DE ESTADO DE SANEAMENTO E RECURSOS HiDRICOS 1 Rua Boa Vista, n. 170-110 andar - TeL 3293-8200 - CEP 01014-000 - São Paulo - SP OficioISUPI0823I201 5 (Autos DAEE n. 51411, prov. 10) São Paulo,
Leia maisCDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano CBCS Conselho Brasileiro da Construção Sustentável
CDHU Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano CBCS Conselho Brasileiro da Construção Sustentável Seminário i Eficiência Energética e HIS no Estado de São Paulo Sistemas Prediais e a Medição Individualizada
Leia maisPesquisa, Desenvolvimento e Inovação: a nova estratégia da Sabesp. Fapesp, 12 de maio de 2009
Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação: a nova estratégia da Sabesp Fapesp, 12 de maio de 2009 Três pontos... A inovação constitui o motor do crescimento de longo prazo Os desafios do meio ambiente, regulação
Leia maisINFORMATIVO MENSAL JUN.2011
Preço de Liquidação das Diferenças 4, 35, PLD Médio MAI/211 JUN/211 5 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 35, 3, 3, 25, 25, 2, 2, 15, 15, 1, 1, 5, 4 3 2 1, NORTE MÉDIA SEMANA 11 SEMANA 2 2 SEMANA 33 SEMANA
Leia maisMunicípio: VARGEM COORD. UTM (km) Prazo USO RECURSO HÍDRICO N E MC (anos) Barramento Rio Jaguari 7.465,00 354,00 45º 10
PORTARIA DAEE N o 1213, DE 06 DE AGOSTO DE 2004 O SUPERINTENDENTE DO, no uso de suas atribuições legais e com fundamento no artigo 11, incisos I e XVI do Decreto Estadual n o 52.636 de 03/02/71, e à vista
Leia maisAgenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
APIMEC RIO Resultados do 1T12 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Leia maisA Sabesp STATUS: Fundada em 1973 como sociedade de (Governo do Estado de São Paulo, acionistas privados e municípios) ATRIBUIÇÕES:
Novembro/2007 A Sabesp STATUS: Fundada em 1973 como sociedade de participação acionária (Governo do Estado de São Paulo, acionistas privados e municípios) ATRIBUIÇÕES: PATRIMÔNIO LÍQUIDO: L EMPREGADOS:
Leia maisPreço médio de imóveis residenciais em São Paulo Agosto 2015
Preço médio de imóveis residenciais em São Paulo Agosto 2015 Crédito foto: Lucas B. Salles, 2008, Wikipedia (https://en.wikipedia.org/wiki/file:edif%c3%adcio_copan,_sp.jpg) Introdução Cenário macro econômico
Leia maisPLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA
PLANO DIRETOR PARA COMBATE ÀS PERDAS EM SISTEMAS DE ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA A PERDA DE ÁGUA NO ABASTECIMENTO PÚBLICO O índice de perdas é um dos principais indicadores da eficiência da operação dos
Leia maisSANEAMENTO EM PORTO ALEGRE
SANEAMENTO EM PORTO ALEGRE Julho/2015 Antônio Elisandro de Oliveira Diretor-Geral do Dmae PORTO ALEGRE -RS População (2014): 1.472.482 habitantes PIB Brasil (2014): R$ 5,52 trilhões PIB Brasil (2012) per
Leia maisDOSSIÊ Sistema Rio Grande
Espaço das Águas Fundação Patrimônio Histórico da Energia e Saneamento Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp DOSSIÊ Sistema Rio Grande Fevereiro 2009 1. Histórico do Sistema Rio
Leia maisPrograma Consumo Responsável. Julho 2015
Programa Consumo Responsável Julho 2015 PORTO ALEGRE - BRASIL População (2014): 1.472.482 habitantes PIB Brasil (2014): R$ 5,52 trilhões PIB Brasil (2012) per capita: R$ 22,6 mil PIB Rio Grande do Sul
Leia maisÁgua. Restauração Florestal para Gestão da Água. Mata Atlântica e Serviços Ambientais
Água Mata Atlântica e Serviços Ambientais Restauração Florestal para Gestão da Água Malu Ribeir Coordenadora da Rede das Água Fundação SOS Mata Atlântic Dia Mundial da Água Instituído por resolução da
Leia maisI-028 CONTROLE DE PERDAS ATRAVÉS DE MACROMEDIDORES ELETROMAGNÉTICOS
I-28 CONTROLE DE PERDAS ATRAVÉS DE MACROMEDIDORES ELETROMAGNÉTICOS Kleber Castilho Polisel (1) Engenheiro Mecânico pela Universidade de Taubaté 1986. Especialização em Engenharia de Saneamento Básico pela
Leia maisGestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana
Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana Autor Edson Geraldo Vitorino de Souza SABESP Superintendência de Gestão de Empreendimentos da Metropolitana Disponibilidade
Leia maisCrise da água: Desafios e Soluções
Núcleo PCJ-Campinas/Piracicaba Crise da água: Desafios e Soluções São Paulo, 3 de junho de 2014. Regramento Legal do Sistema Hídrico Lei Estadual nº 7.663, de 30 de dezembro de 1991 (Política Estadual
Leia maisQual crise? Qual a verdade? O que podemos fazer?
Qual crise? Qual a verdade? O que podemos fazer? LATA DE LIXO De quem é a culpa? 1 2 3 4 Qual o risco? 1 2 3 O que não poderia ter sido feito? 1 2 3 4 5 O que nós podemos fazer? 1 2 3 4 LATA DE LIXO De
Leia mais38º Café com Sustentabilidade FEBRABAN
38º Café com Sustentabilidade FEBRABAN THE NATURE CONSERVANCY - TNC Programa de Conservação Floresta Atlântica e Savana Central Samuel Barrêto 10 de Junho 2014 TNC no mundo O que mudou na agenda hídrica?
Leia maisINFORMATIVO MENSAL FEV.2015
JAN MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN INFORMATIVO MENSAL.215 Preço de Liquidação das Diferenças 45, 4, 35, 3, 25, 2, PLD Médio /215 PLD TETO 388,48
Leia maisPLANO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ
COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ PLANO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ RELATÓRIO FINAL Volume 4/4 Fundação de Apoio à Universidade de São Paulo Dezembro de 2009 PLANO DA BACIA DO ALTO TIETÊ
Leia maisPLANO DIRET O DIRET R O DE MACR MA ODRENA CR GEM ODRENA DA BACIA DO ALTO TIETÊ
PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DA PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DA BACIA DO ALTO TIETÊ MAPA DE LOCALIZAÇÃO A ANÁLISE E O ENCAMINHAMENTO DE SOLUÇÕES PARA AS QUESTÕES DE DRENAGEM URBANA TÊM SIDO UM DOS
Leia maisBANCA GRANDE SÃO PAULO VESTIBULAR 2015
BANCA GRANDE SÃO PAULO VESTIBULAR 2015 A ASR Mídia entende a mídia exterior como uma poderosa ferramenta de comunicação, fundamental para construção de uma imagem positiva para sua marca. Roteiros especiais
Leia maisPaulista. Uma abordagem integrada.
CONTROLE DE ENCHENTES. 10 anos do Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê. Mesa de Discussão 3: Águas e Planejamento Urbano nas Grandes Metrópoles Águas e saneamento na Macrometrópole
Leia maisMetas de Infraestrutura - Contrato de Programa - Duque de Caxias
PRAZO EXECUÇÃO META A SER EXECUTADA DESCRITIVO DA META FÍSICO EXECUTADO 2008 2009 2010 2011 Ampliação e complementação do sistema de produção de água tratada para as localidades de Imbariê e Taquara, na
Leia maisÁgua e Floresta As lições da crise na região Sudeste
Água e Floresta As lições da crise na região Sudeste No Brasil as políticas afirmativas tiveram inicio com a Constituição de 1988. A Legislação de Recursos Hídricos avançou em mecanismos de gestão e governança
Leia maisPrêmio Nacional da Qualidade em Saneamento. Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água
Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento Metodologia de Priorização Gestão de Ações no Combate às Perdas Reais de Água Setembro/2010 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL A. A OPORTUNIDADE A.1 Qual foi a oportunidade
Leia maisINSTITUTO DE ENGENHARIA
INSTITUTO DE ENGENHARIA DISCUSSÕES INTERNAS SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL E FUTURA DOS RECURSOS HÍDRICOS DA MACROMETRÓPOLE PAULISTA. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES. AGOSTO 2014 RECURSOS HIDRICOS PARA A MACROMETROPOLE
Leia maisObservando os Rios. Programa de Educação Ambiental e Mobilização para Gestão em Recursos Hídricos, desenvolvido pela Fundação SOS Mata Atlântica
Observando os Rios Programa de Educação Ambiental e Mobilização para Gestão em Recursos Hídricos, desenvolvido pela Fundação SOS Mata Atlântica OBJETIVO: Capacitar cidadãos, usuários de água, sociedade
Leia maisALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14
ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14 1 SISTEMA CANTAREIRA: LOCALIZAÇÃO 2 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Disponibilidade Hídrica = Regiões Áridas 7.900 km² (quase coincidente com a Bacia
Leia maisGESTÃO DE PROGRAMAS E EMPREENDIMENTOS, COMO ATINGIR O SUCESSO. 6º ENCONTRO DE INOVAÇÃO DA CESAN 30 E 31 DE OUTUBRO de 2012
GESTÃO DE PROGRAMAS E EMPREENDIMENTOS, COMO ATINGIR O SUCESSO 6º ENCONTRO DE INOVAÇÃO DA CESAN 30 E 31 DE OUTUBRO de 2012 A Sabesp A Sabesp STATUS: PATRIMÔNIO LÍQUIDO: R$ 10,5 bilhões* EMPREGADOS: 14.896
Leia maisREDUÇÃO DE PERDA FISICA
Como Combinar Técnicas Não Destrutivas de Reabilitação de Redes de Água para Significativa Redução de Perdas com Menor Custo de Investimento Eng. Helio Rosas Fev 2008 IMPORTÂNCIA POLÍTICA DE CONTROLE DE
Leia maisPainel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto
Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ
Leia maisÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21
ÁGUA FLORESTAS E CLIMA: RUMO À COP 21 Cuidar da Água: Desafio para sociedade Combater: Desmatamento Poluição Desperdício Investir Refloretamento Saneamento Tecnologia e Gestão Integrada 8,5 145 72 70 20
Leia maisAbordagens para Drenagem Urbana no Município de São Paulo: Ações de curto e longo prazos
Abordagens para Drenagem Urbana no Município de São Paulo: Ações de curto e longo prazos Miguel Luiz Bucalem Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano Organização Agosto / 2010 São Paulo e a Bacia
Leia maisInfraestrutura de Saneamento na Região Metropolitana de São Paulo
IV Congresso Brasileiro de MND II No-Dig Edição Latino Americana Infraestrutura de Saneamento na Região Metropolitana de São Paulo Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp Números da Diretoria
Leia maisDESAFIOS E OPORTUNIDADES
DESAFIOS E OPORTUNIDADES Pontos Principais... A Sabesp tem compromisso com a política pública e com critérios de eficiência de mercado O novo marco regulatório do saneamento encerra desafios e oportunidades
Leia maisConsumo de água na cidade de São Paulo. Cláudia Cristina dos Santos 1 Augusto José Pereira Filho 2
Consumo de água na cidade de São Paulo Cláudia Cristina dos Santos 1 Augusto José Pereira Filho 2 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE Caixa Postal 515 - CEP 12245-970 São José dos Campos SP,
Leia maisUNIDADE DE NEGÓCIO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA METROPOLITANA MT. Aquapolo Ambiental Uma Parceria de Sucesso
UNIDADE DE NEGÓCIO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DA METROPOLITANA MT Aquapolo Ambiental Uma Parceria de Sucesso José Luiz Salvadori Lorenzi Superintendente Abril/2008 PAUTA SABESP SOLUÇÕES AMBIENTAIS ÁGUA DE
Leia maisVIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO
ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do trabalho O SEMASA E O TRATAMENTO DE ESGOTO NA CIDADE DE SANTO ANDRÉ Nome do Autor ISABEL CRISTINA ALEIXO DIAS CURRÍCULO DO AUTOR
Leia maisAluguéis Residenciais valores por m² de área privativa ou construída.
Aluguéis Residenciais valores por m² de área privativa ou construída. Dados por região da Cidade de São Paulo, por número de dormitórios e estado de conservação. 1 DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIOS 3 DORMITÓRIOS
Leia maisAluguéis Residenciais valores por m² de área privativa ou construída.
Aluguéis Residenciais valores por m² de área privativa ou construída. Dados por região da Cidade de São Paulo, por número de dormitórios e estado de conservação. ALUGUÉIS EM FAIXAS DE VALORES EM R$ POR
Leia maisAluguéis Residenciais valores por m² de área privativa ou construída.
Aluguéis Residenciais valores por m² de área privativa ou construída. Dados por região da Cidade de São Paulo, por número de dormitórios e estado de conservação. ALUGUÉIS EM FAIXAS DE VALORES EM R$ POR
Leia maisAluguéis Residenciais valores por m² de área privativa ou construída.
Aluguéis Residenciais valores por m² de área privativa ou construída. Dados por região da Cidade de São Paulo, por número de dormitórios e estado de conservação. ALUGUÉIS EM FAIXAS DE VALORES EM R$ POR
Leia maisDilma Pena, secretária estadual de Saneamento e Energia de São Paulo
Dilma Pena, secretária estadual de Saneamento e Energia de São Paulo (pronunciamento na abertura do seminário Tecnologia e eficiência em saneamento ambiental, do Valor Econômico) O tripé formado por investimentos
Leia maisUSO ESTRATÉGICO DA ÁGUA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
USO ESTRATÉGICO DA ÁGUA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Pontos Principais... A Sabesp tem compromisso com a política pública e com critérios de eficiência de mercado O novo marco regulatório do saneamento encerra
Leia maisO mito da estiagem de São Paulo
TRABALHO GEOGRAFIA: Formar grupos de no máximo 4 integrantes. Preparar apresentação do texto para próxima 5 a feira(16/06). O mito da estiagem de São Paulo Costa do Sudeste brasileiro Embora as fontes
Leia maisManejo de Recursos Hídricos no Semi-árido. Julho de 2004 BNDES Rio de Janeiro
Manejo de Recursos Hídricos no Semi-árido Julho de 2004 BNDES Rio de Janeiro Vulnerabilidades do Nordeste Brasileiro Principais causas: - Instabilidade Climática: Distribuição irregular das chuvas, com
Leia maisA Universalização dos Serviços de Água e Esgoto em Porto Alegre. 2014 saneamento na rede Rio de Janeiro, 19 de maio 2010
A Universalização dos Serviços de Água e Esgoto em Porto Alegre 2014 saneamento na rede Rio de Janeiro, 19 de maio 2010 Foto João Fiorin Lago Guaíba - Porto Alegre - RS PERFIL DA INSTITUIÇÃO: atende 100%
Leia maisABASTECIMENTO DE ÁGUA NA RMSP. Col. Santa Clara - 2014 Prof. Marcos N. Giusti
ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA RMSP Col. Santa Clara - 2014 Prof. Marcos N. Giusti Região Metropolitana de São Paulo Col. Santa Clara Você sabe de onde vem a água que nós bebemos e utilizamos? Col. Santa Clara
Leia maisCON O TR T AT A O T : O C : SS 2 SS.2.
: CONTRATO: CSS 2.213/03 Prestação de Serviços Técnicos Especializados de Engenharia para o desenvolvimento do Programa de Redução das Perdas Globais e Avaliação da Sua Eficiência e Viabilidade Econômica
Leia maisDiretoria Executiva de Desenvolvimento e Fomento de Negócios. Novembro de 2010
Governança Corporativa e o desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro Diretoria Executiva de Desenvolvimento e Fomento de Negócios Novembro de 2010 Representatividade da bolsa no mundo Maior bolsa
Leia maisRede Automática de Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais do Estado de São Paulo
Rede Automática de Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais do Estado de São Paulo O que é monitoramento automático da qualidade das águas? É o acompanhamento contínuo (em tempo real) da qualidade
Leia maisREDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL.
REDUÇÃO DE PERDAS REAIS NA ÁREA PILOTO DO PARQUE CONTINENTAL. TEMA DO TRABALHO: ABASTECIMENTO DE ÁGUA Nome dos Autores: Luiz Eduardo Mendes Divisão de Manutenção e Operação Cargo: Engenheiro Civil - Formação:
Leia maisInvestimentos 2013-2016 O Desafio da Universalização
Investimentos 2013-2016 O Desafio da Universalização 30 de novembro de 2013 O desafio da universalização Planejamento CV Planejamento em trajetória:! Planejamento Estratégico 1995! BSC Gestão Estratégica
Leia mais