MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação-Geral de Infraestrutura Urbana e Recursos Naturais
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- Margarida Borja Benke
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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria de Acompanhamento Econômico Coordenação-Geral de Infraestrutura Urbana e Recursos Naturais Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 037/COGUN/SEAE/MF Brasília, 05 de fevereiro de Assunto: Audiência Pública nº 01/2014, da Agência Nacional das Águas (ANA), referente a minuta da resolução que dispõem sobre a outorga do Sistema Cantareira a Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp), além da minuta da resolução que estabelece as condições de operação dos reservatórios Jaguari-Jacareí, Cachoeira e Atibainha, localizados na Bacia do Rio Piracicaba, e do reservatório de Paiva Castro, localizado na Bacia do Alto Tietê, pertencentes ao Sistema Cantareira. Acesso: Público 1. Introdução 1. A Secretaria de Acompanhamento Econômico do Ministério da Fazenda (Seae/MF) apresenta, por meio deste parecer, suas considerações acerca da Audiência Pública nº 01/2014, nos termos de suas atribuições legais, definidas na Lei nº , de 30 de novembro de 2011, e no Decreto nº 7.482, de 16 de maio de A Audiência Pública nº 01/2014 visa obter contribuições e subsídios ás duas minutas das resoluções conjuntas da ANA e do Departamento de Águas e Energia Elétrica do estado de São Paulo (Daee) relacionada à outorga do Sistema Cantareira. A primeira minuta (Minuta 1) renova a outorga do Sistema Cantareira a Companhia de Saneamento do Estado de São Paulo (Sabesp), que é de competência da ANA conforme estabelecido pelo o art. 4, inciso IV, da Lei nº 9.984, de 17 de julho de A segunda minuta (Minuta 2) estabelece as condições de operação dos reservatórios ao Sistema Cantareira, conforme disposto no art. 4º, inciso XII, da Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000, que estabelece caber à ANA definir e fiscalizar as condições de operação de reservatórios por agentes públicos e privados. 2. Da Renovação da outorga do Sistema Cantareira 3. A apresentação dos argumentos para a realização de audiências públicas para a discussão da Renovação da Outorga do Sistema Cantareira foi objeto da Nota Técnica nº 21/2013/SRE, de 31 de dezembro de De início, a Nota ressalta que, no dia 07 de agosto de 2013, a ANA e o Daee iniciaram o processo de Renovação da Outorga do Sistema Cantareira para a Sabesp para uso de água e interferências nos recursos hídricos com finalidade de abastecimento
2 Acesso: Público Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 037/COGUN/SEAE/MF Fls. 2 de 6 público. Esse processo seguiu um intenso cronograma de atividades entre os meses de agosto a dezembro de 2013, que foi detalhado pela Nota: Estas atividades seguiram o seguinte cronograma. a. 7/8/ Disponibilização de dados de referência (documentos normativos, séries de vazões e de qualidade da água, demandas, dados operacionais, etc.) e apresentação de diretrizes iniciais acerca da outorga do Sistema Cantareira (questões para debate) b. 8/11/ Recebimento pela ANA e Daee de propostas elaboradas pelos entes do sistema sobre a renovação da outorga c. 11 a 13/11/ reuniões com os entes do sistema para esclarecimentos sobre as propostas apresentadas d. 6/12/ Apresentação por parte da ANA e do Daee uma propostaguia para o processo final de discussões entre os entes do sistema e. 16/12/ Apresentação da Proposta Guia em reunião com Sabesp, Comitês e Ministério Público 5. Em seguida, a Nota informa que o Ministério Público de Estado de São Paulo (MP/SP) sugeriu que fossem realizadas audiências públicas nas duas áreas de abrangência dos comitês envolvidos nesse processo, embora não seja procedimento dos órgãos gestores de recursos hídricos a realização de tais audiências para a renovação de outorga. De acordo com a Nota, tal procedimento não seria necessário, pois o Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos é construído com base na gestão participativa e por isso já existiriam instâncias que possibilitassem a participação da sociedade no processo decisório e a realização do controle social. Todavia, ainda segundo o documento, a sugestão do MP/SP estaria embasada no fato de que as audiências podem beneficiar o processo de outorga, já que as duas bacias relacionadas ao Sistema Cantareira, Bacia Alto Tietê e a Bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Bacias PCJ), possuem interesses conflitantes. 6. Ademais, a Nota ainda diz que a renovação da outorga do Sistema Cantareira possui outras peculiaridades que possibilitam a realização de audiências públicas. In verbis: Ainda, deve-se destacar que a Renovação da Outorga do Sistema Cantareira, guarda peculiaridades, que também justificam a proposição de Audiências Públicas: f. transferência de 31 m 3 /s da bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí Bacias PCJ para a Bacia do Alto Tietê; g. a vazão da outorga do Sistema Cantareira corresponde a aproximadamente a metade da demanda de água da Região Metropolitana de São Paulo RMSP; h. o Plano de Bacia das bacias dos rios PCJ prevê aumento das demandas por água em detrimento da disponibilidade hídrica; i. a Região Metropolitana de Campinas está inserida na bacias dos rios PCJ. 7. Outro documento importante para a renovação da outorga em tela é o Relatório Conjunto nº 02/2013/ANA-DAEE, do dia 06 de dezembro de Esse
3 Acesso: Público Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 037/COGUN/SEAE/MF Fls. 3 de 6 documento, na verdade, apresenta a síntese do processo detalhado no item 4 deste Parecer, incluindo a proposta guia apresentada pela ANA e Daee que direcionou a elaboração das Minutas 1 e 2, que são matérias das Audiências Públicas citadas. 8. A Minuta 1 é relacionada com a renovação da outorga em si, apresentando informações referentes ao prazo da outorga, às condicionantes da outorga, a vazão máxima média mensal outorgada à Sabesp e a repartição de vazões entre a RMSP e as Bacias PCJ. Em relação ao prazo de outorga, a Minuta 1 indica o período de 10 (dez) anos conforme art. 17: Art. 17. Esta Resolução tem validade de 10 (dez) anos, a contar da data de sua publicação. 9. Já as condicionantes da outorga se referem ao: (i) aperfeiçoamento do monitoramento dos rios à montante do Sistema Cantareira (chuva, vazão, sedimentos e qualidade) e das estruturas do Sistema (níveis, vazões defluentes e transpostas); (ii) aos planos de redução de perdas na RMSP e nos municípios operados pela SABESP nas Bacias PCJ; (iii). aos planos para tratamento de efluentes nos municípios operados pela SABESP nas Bacias PCJ e no rio Juqueri e (iv) ás segurança de barragens. Os artigos 7º, 8º, 9º, 10 e 13 são referentes ás condicionalidades. In verbis: Art. 7º A SABESP deverá apresentar, para aprovação da ANA e do DAEE, no prazo de até 6 (seis) meses, ouvidos os Comitês PCJ, um plano de ampliação e modernização da rede de postos de monitoramento de chuva, vazão, sedimentos e qualidade da água nas bacias de contribuição, a montante dos aproveitamentos do Sistema Cantareira. Parágrafo único. A instalação, manutenção e operação da rede de postos de monitoramento referida no caput será de responsabilidade da SABESP, que deverá disponibilizar as informações e dados coletados, em tempo real, para as salas de situação da ANA, DAEE e Comitês PCJ. Art. 8º A SABESP deverá apresentar, para aprovação da ANA e do DAEE, no prazo de até 6 (seis) meses, ouvidos os Comitês PCJ, um plano para melhorar e modernizar seus equipamentos de controle de níveis dos reservatórios e de controle de descarga pelas estruturas hidráulicas dos aproveitamentos do Sistema Cantareira e providenciar para que os dados coletados sejam encaminhados, em tempo real, para as salas de situação de ANA, DAEE e Comitês PCJ. Art. 9º A SABESP deverá apresentar, para aprovação da ANA e do DAEE, no prazo de até 6 (seis) meses, um projeto para controle de perdas, uso racional da água, combate ao desperdício e incentivo ao reuso de água, nos municípios operados pela SABESP na Região Metropolitana de São Paulo e nas Bacias PCJ, em conformidade com as metas estabelecidas nos Planos de Bacia dos Comitês PCJ e CBH-AT. Art. 10. A SABESP deverá apresentar, para aprovação da ANA e do DAEE, no prazo de até 6 (seis) meses, um plano relativo aos sistemas de coleta e tratamento de esgotos dos municípios operados pela SABESP nas Bacias PCJ e no rio Juqueri, em conformidade com as metas estabelecidas no Plano de Bacia dos Comitês PCJ e CBH-AT e nos correspondentes Planos Municipais de Saneamento Básico, quando existentes. Art. 13. A SABESP deverá atender às obrigações decorrentes da Lei Federal no , de 2010, que estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens.
4 Acesso: Público Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 037/COGUN/SEAE/MF Fls. 4 de Os itens relacionados a vazão máxima média mensal outorgada à Sabesp são encontradas no art. 3º 1, in verbis: Art. 3º A SABESP fica autorizada a utilizar as seguintes vazões máximas médias mensais: I - vazão de transposição do reservatório de Paiva Castro, no rio Juqueri, para o reservatório de Águas Claras, no ribeirão Santa Inês, por meio da EESI - Estação Elevatória de Santa Inês: 33 m³/s; II - vazão de transposição da bacia do rio Piracicaba para a bacia do Alto Tietê, do reservatório do rio Atibainha para o canal do rio Juqueri, através do Túnel 5: 31 m³/s; e III captação no reservatório de Águas Claras, no ribeirão Santa Inês, destinada à E.T.A. do Guaraú: 33 m³/s; 11. Já a Minuta 2 é constituída por questões técnicas relacionadas com a operação dos reservatórios, como a repartição de vazões, o banco de águas e as curvas de aversão ao risco. Essas questões são representadas, respectivamente, pelos artigos 2º e 3º, além do 2º do art. 4º, in verbis: Art. 2º A vazão de retirada do Sistema Cantareira, denominada Q, é a soma das seguintes parcelas: vazão captada no rio Juqueri, através da Elevatória de Santa Inês, denominada Q1; soma das vazões defluentes dos reservatórios de Jaguari-Jacareí, Cachoeira e Atibainha para a Bacia do Rio Piracicaba, denominada Q2, excluindo-se os vertimentos; e a vazão defluente do reservatório de Paiva Castro, denominada Q3. 1º Na última semana de cada mês, a ANA e o DAEE emitirão comunicado conjunto informando os limites superiores para Q1 e Q2,para o mês subsequente, à Sabesp e aos Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí - Comitês PCJ, respectivamente. 2º A definição dos limites superiores é realizada na forma estabelecida no ANEXO I. A metodologia consiste em definir os valores de Q1 e Q2 a partir de duas parcelas: o saldo de volume não utilizado em períodos anteriores, denominado Z, a qual é composta pelo saldo Z1 da Sabesp e Z2 dos Comitês PCJ; e a vazão limite de retirada, denominada X, que é repartida em X1 para a Sabesp e X2 para os Comitês PCJ. 3º Respeitados os limites superiores indicados, a Sabesp e os Comitês PCJ definem os valores de Q1 e Q2, respectivamente, para o mês subsequente. 4º Será adotado o valor X1 para a Sabesp, caso esta não informe tempestivamente o valor de Q1 e será adotado o valor de X2 para os Comitês PCJ, caso o mesmo não informe tempestivamente o valor de Q2. 5º No período de secas, será mantida uma vazão mínima de 0,50m³/s no rio Juqueri (Q3). No período de controle de cheias, essa vazão será definida em função do Estado de Operação do Sistema Cantareira para Controle de Cheias. 1 A repartição de vazões entre a RMSP e as Bacias PCJ, citada como parte da Minuta 1, será definida em resolução conjunta ANA/DAEE específica que estabelecerá as condições de operação dos reservatórios
5 Acesso: Público Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 037/COGUN/SEAE/MF Fls. 5 de 6 6º A Sabesp acionará as estruturas hidráulicas do Sistema Cantareira em absoluta consonância com o estabelecido. Art. 3º O saldo de volume não utilizado de cada usuário (Z1 e Z2) representa a soma dos volumes não utilizados em período anteriores a que o respectivo usuário tem direito, mas reservou para posterior compensação. O saldo total de volume (Z=Z1+Z2) constitui uma reserva virtual de volumes nos reservatórios ou banco de águas do Sistema Cantareira. Art. 4º (...) 2º A tabela do ANEXO II foi calculada com o emprego de Curvas de Aversão a Risco, para o período crítico de 1953/1954, considerando uma reserva estratégica de 5% em qualquer época deste período. 12. Feita essas considerações, o passo seguinte é avaliar os impactos do bemestar econômico tendo em vista as Minutas em análise. 3. Dos Possíveis Impactos ao Bem-Estar Econômico Dos Possíveis Impactos à Concorrência 13. O impacto concorrencial poderia ocorrer por meio de: (i) limitação no número de empresas cadastradas para captar água; (ii) limitação na concorrência entre empreendedores quando se trata de captação de água; e (iii) diminuição do incentivo à competição. Considerando tais critérios, não há indícios de danos à concorrência decorrentes da proposta em comento Da Análise de Outros Impactos ao Bem-Estar Econômico 14. Dentre os pontos conflitantes citados anteriormente na Nota Técnica nº 21/2013/SER e que se encaixa dentro das competências técnicas da Seae, destaca-se as divergências quanto ao prazo da renovação da outorga. De acordo com o texto sugerido pela ANA e Daee, a Minuta 1 propõe um prazo de outorga de 10 (dez) anos, a partir da data de publicação da Resolução conforme art Todavia, como pode ser visto no Relatório Conjunto da ANA e Daee, o Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê (CBH-AT) apoia o pedido da Sabesp para a renovação da outorga por 30 anos que seriam justificadas pela necessidade de planejamento para investimentos e pelo tempo necessário para a devida amortização de investimentos. In verbis: Justificar a renovação da outorga por 30 anos fundamentalmente por dois motivos: (i) pela necessidade de planejamento e gestão de medidas estruturais e não estruturais em cenário estável, com efetivação de ações no médio e longo prazo; (ii) pelo necessário tempo de amortização de investimentos, em particular os arranjos previstos no Plano 16. Já Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí (Comitês PCJ) sugeriram uma renovação por 10 (dez) anos para verificação das condicionantes e da realização das obras que devem favorecer a captação de água na região. In verbis:
6 Acesso: Público Parecer Analítico sobre Regras Regulatórias nº 037/COGUN/SEAE/MF Fls. 6 de 6 Prazo de validade da outorga: 10 anos, com revalidação em 5 anos para verificação das condicionantes e da realização de obras para o aumento da disponibilidade hídrica nas Bacias PCJ, devendo ser verificada a efetiva implantação das barragens Duas Pontes e Pedreira e demais arranjos necessários previstos no Plano Diretor de Aproveitamento Hídrico da Macrometrópole Paulista. (Item 1) 17. Após avaliações dos Comitês de Bacias, em decisão embasada em critérios técnicos, a ANA e Daee, na Proposta-Guia para renovação da outorga do Sistema Cantareira para a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, decidiram por uma renovação por 10 (dez) anos da outorga do Sistema Cantareira, para vigorar até 2024, o que atende ao art. 10 da Portaria DAEE 717/ Considerações Finais 18. Tendo em vista que as melhores práticas regulatórias foram observadas e por não haver indício de impacto negativo à concorrência, não cabe envio de sugestões à ANA acerca da matéria da Audiência Pública nº 01/2014. À consideração superior. REBECA CARMO BATISTA DE SOUZA Assistente Técnico ANDREY GOLDNER BAPTISTA SILVA Coordenador-Geral de Infraestrutura Urbana e Recursos Naturais De acordo. PRICILLA MARIA SANTANA Secretária de Acompanhamento Econômico, Substituta
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