INFORMATIVO MENSAL JUN.2011
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- Thais Leal Araújo
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1 Preço de Liquidação das Diferenças 4, 35, PLD Médio MAI/211 JUN/211 5 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 35, 3, 3, 25, 25, 2, 2, 15, 15, 1, 1, 5, , NORTE MÉDIA SEMANA 11 SEMANA 2 2 SEMANA 33 SEMANA 4 SEMANA 5 3/ 28/ a a 7/ 4/ 7/ 4/ a a 14/ 11/ 14/ 11/ a 21/ 18/ 21/ 18/ a 28/ 25/ 28/ 25/ a 2/ 4/ ANUAL SECO ÚMIDO 25, 2, 15, 1, 5,, PLD Histórico JAN FEV MAR ABR MAI MAI JUN JUN JUL JULAGO AGOSET SETOUT OUT NOV NOV DEZ DEZ JAN JAN FEV FEV MAR MAR ABR ABR MAI MAI JUN NORTE Comentários: O primeiro gráfico sobre PLD apresenta a evolução semanal do preço por submercado e ao fundo, a média mensal. Para este mês, ele mostra estabilidade ao longo das semanas. Já o gráfico ao lado que apresenta a evolução do PLD médio mensal por submercado, mostra que este mês houve um leve aumento do índice em comparação com os anteriores, ficando próximo dos R$3/MWh. Mesmo com essa suave elevação, este cenário mostra como está confortável a situação da energia armazenada nos reservatórios do sistema nacional. Fonte dos dados: Intercâmbio de Energia entre Submercados Valores em MWméd. Média de: 1/6/211 a 3/6/211 CARGA = 4.33 G. HIDRO = Norte Isolado Norte CARGA = G. HIDRO = 5.12 AC/RO NE G. TERMO = 891 G. EÓLICA = SE/CO -899 CARGA = G. HIDRO = 2.86 G. TERMO = CARGA = Uruguai e Argentina 876 Sul G. HIDRO = G. TERMO = 737 Fonte: G. EÓLICA = 67 pag. 1
2 Reservatórios Nível de Armazenamento - SE/CO (%) Nível de Armazenamento - (%) 28, Nível de Armazenamento - (%) Nível de Armazenamento - NORTE (%) 45, CAR-211 NÍVEL META Nível de Armazenamento - SIN (%) ARMAZENAMENTO [%] VERIFICADO EM ,27% 67,79% 85,53% 92,64% 84,49% VERIFICADO EM 21 73,26% 9,17% 7,1% 91,3% 74,56% DIFERENÇA (211-21) 12, -22,4% 15,5% 1,6% 9,9% Comentários: O volume dos reservatórios, no mês de ho de 211 apresentou uma leve queda, mesmo assim ainda está em um nível bem confortável, trazendo tranquilidade para a operação do sistema. Os volumes ora apresentados estão em média acima dos mostrados no ano passado. As bacias hidrográficas com or decremento no período foram as do submercado Sul, devido às baixas afluências que serão apresentadas nos gráficos seguintes. O submercado Sudeste é o que apresenta o melhor desempenho, devido ao regime de chuvas captadas até o momento, sendo este o melhor dos últimos anos. Ultima atualização: 4/7/211 pag. 2
3 Energia Natural Afluente ENA - SE/CO (MW méd) ENA - (MW méd) ,18% ,54% ENA - (MW méd) ENA - NORTE (MW méd) ,83% ,48% ENA - SIN (MW méd) 1,79% ENERGIA NATURAL AFLUENTE - ENA MÉDIA DO MÊS (MWmed) MLT (MWmed) MÉDIA DO MÊS (%) 111,18% 85,54% 75,83% 11,48% 1,79% Comentários: A Energia Natural Afluente representa a chuva que recompõe os volumes dos reservatórios para a produção de energia elétrica. Em ho, houve significativa queda no volume de ENA na or parte das bacias, mesmo assim a média registrada para o mês foi superior à média histórica. Os submercados Sul e Nordeste apresentaram a média de afluências ao longo do mês, abaixo do valor histórico registrado para aquelas regiões em ho e os submercados Sudeste e Norte apresentaram a média de afluência acima do valor histórico registrado. pag. 3
4 Carga 39. EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) 1.5 EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) EVOLUÇÃO DA CARGA - (%) EVOLUÇÃO DA CARGA - NORTE (%) EVOLUÇÃO DA CARGA - SIN (%) EVOLUÇÃO DA CARGA [MWméd] VERIFICADA EM JUN/ VERIFICADA EM MAI/ VERIFICADA EM JUN/ DESVIO JUN/211 - MAI/211-2,2%,59% -,89% -1, -1, DESVIO JUN/211 - JUN/21 2,32% 4,78% -1,19% 6,18% 2,46% Comentários: Em ho de 211, foi registrada uma acentuada desaceleração no consumo de energia elétrica, ao compararmos com o consumo do mês passado. Isso se deve principalmente a queda na produção industrial, a or já registrada desde embro de 28. Além disso, ro fator que pressionou este índice foram as temperaturas s baixas neste início de inverno. pag. 4
5 Geração % % GERAÇÃO - HIDRO 9.98 ITAIPU % NORTE % % % GERAÇÃO - TERMO % ANGRA 68 44% GERAÇÃO - EÓLICA % 5.13 GERAÇÃO TOTAL POR SUBMERCADO 86 56% % % NORTE (SE) GERAÇÃO POR FONTE [MWméd] % HIDRO ,1% TERMO ,6% EÓLICA ,3% TOTAL , Comentários: No mês de ho, devido aos altos volumes armazenados nos reservatórios, amente houve maximização da geração hidráulica, mesmo assim, o volume de energia termoelétrica permanece alto principalmente para manter os níveis de segurança nos horários de ponta, quando o consumo nas grandes cidades atinge volumes muito severos. Considerações O período seco iniciou-se no mês de o de 211 em um nível bem confortável, com os níveis dos reservatórios nas regiões Sudeste e Nordeste em torno de 86%, região Norte em 93% e na região Sul em 76% da capacidade de armazenamento isso fez com que o nível de armazenamento no SIN se tornasse o melhor dos últimos 6 anos, não havendo a necessidade de acionamento de grandes volumes de geração das usinas termelétricas para complemento da hidráulica, impactando no preço do PLD, e nos preços da energia para os próximos anos. Com este cenário, o PLD, que no mês passado encerrou sua média próximo do piso, chegando aos R$17,35 nos submercados sul e sudeste e aos R$17,24 nos submercados norte e nordeste, iu o mês próximo a R$3, e manteve-se assim até a ultima semana. Isso fez com que o valor do PLD fechasse o mês a R$31,8 nos submercados Sul e Sudeste e R$31,75 nos submercados Norte e Nordeste. Para a classe de consumo, amente, esta é uma boa oportunidade para a compra da energia descontratada, pois o preço baixo no curto prazo, favorece as projeções de médio e longo prazo. Para o período de consumo compreendido pelos doze meses do ano de 212, a energia convencional que era encontrada próxima aos R$13,, no inicio deste ano, ra pode ser encontrada a preços inferiores a este, chegando a pataes entre R$15, a R$11,. Já a Energia Incentivada que era encontrada próximo à R$155, para 212, no inicio deste ano, ra pode ser encontrada a preços inferiores, chegando próximo aos R$145,. O mês de o, também foi cado pelo recuo da decisão tomada em ço pela ANEEL e reconheceu que o governo federal tem uma parcela de culpa no atraso do início de operação de seis usinas do Grupo Bertin. Sendo assim, descontou 11 dias referentes ao tempo em que o Ministério levou para conceder a orga. pag. 5
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