Desafios e metas do Estado de São Paulo
|
|
- Vitorino Aleixo Casqueira
- 3 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1º Seminário Saneamento Básico Universalização do Saneamento: Desafios e Metas para o Setor 07 de novembro de 2011 Desafios e metas do Estado de São Paulo Edson Giriboni Secretário de Saneamento e Recursos Hídricos
2 Alguns dos principais desafios de São Paulo em recursos hídricos e saneamento Garantir o suprimento hidrico e desenvolvimento sustentavel. Mitigar os eventos criticos (secas e inundações) em cenário de mudancas climáticas. Superar conflitos pelo uso da agua. Universalizar os serviços de saneamento até 2020 em áreas urbanas. Levar o saneamento às comunidades isoladas de baixa renda do meio rural.
3 22 Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos O desafio do suprimento hídrico frente às disponibilidades SITUAÇÃO DOS USOS DA ÁGUA EM RELAÇÃO À VAZÃO MÍNIMA NATURAL MUITO CRÍTICA (RMSP) CRÍTICA (10 Regiões) ATENÇÃO (1 Região) BOA (7 Regiões) MUITO BOA (3 Regiões) 2 % RMSP Demanda de água: 432% da vazão mínima natural Importação de água de bacia hidrográfica vizinha (crítica)
4 O caso da Macrometrópole Paulista 180 Municípios População 75% do Estado de São Paulo 16% da nacional Área 21% do Estado de São Paulo 0,6% do Brasil
5 Macrometrópole - demandas de Água ( ) (Incremento de 6,3 milhões de habitantes)
6 Mananciais Inventariados (Estudos Anteriores + Plano) (Escolha depende de aprofundar estudos e administrar de conflitos)
7 Estado de São Paulo em relação ao Brasil 22% dapopulação 34% do PIB 29% das exportações INDICADORES DE SANEAMENTO Abastecimento de Água 98% 81% 38% das importações 68% das transações financeiras Coleta de Esgotos 85% 55% Tratamento de Esgotos ~ 63% ~38% Fontes: Censo 2010 (sinopse preliminar) SNIS 2009 (versão preliminar) São Paulo e o Brasil têm ainda muitos desafios para melhorar os indicadores de saneamento
8 Investimentos do Plano de Universalização de Saneamento para o Estado de São Paulo (2011 a 2020) PRESTADOR DO SERVIÇO Sabesp (364 municípios) 220 municípios autônomos (até 50 mil hab) 220 municípios autônomos (até 50 mil hab) 62 municípios autônomos (+ de 50 mil hab) TOTAL 645 municípios POP. TOTAL (milhares hab) INVESTIMENTO (R$ milhões) PROGRAMA Programas Sabesp Água Limpa (DAEE) Programas municipais Programas municipais AÇÃO Abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos Tramento de esgotos Abastecimento de água e coleta de esgotos Abastecimento de água, coleta e tratamento de esgotos
9 Programas estruturantes da Sabesp Conjunto integrado de empreendimentos para ampliação e aprimoramento dos serviços de saneamento nas regiões atendidas pela Sabesp Onda Limpa Baixada Santista Onda Limpa Litoral Norte Água no Litoral Programa Metropolitano de Água (PMA) Vida Nova / Mananciais (Coordenação SSRH) Córrego Limpo Redução de Perdas Tietê - Etapa III
10 Onda Limpa Baixada Santista (Sabesp) Meta: Elevação dos índices de esgoto (coleta: de 54% para 95% (tratamento: de 96% para 100%) População beneficiada: 2,95 milhões (fixa: 1,6 milhão flutuante*: 1,35 milhão) Região beneficiada: Região Metropolitana da Baixada Santista Investimentos: R$ 1,5 bilhão até 2011 Período: * Estimativa Seade
11 Onda Limpa Litoral Norte (Sabesp) Meta: Elevação dos índices de esgoto (coleta: de 36% para 85%) População beneficiada: 600 mil (fixa: 300 mil flutuante*: 300 mil) Região beneficiada: litoral norte (Ubatuba, São Sebastião, Ilhabela e Caraguatatuba) Investimentos: R$ 500 milhões até 2015 Período: * Estimativa Seade
12 Água no Litoral (Sabesp) Meta: Garantia da disponibilidade de água na Baixada Santista, litoral norte, Vale do Ribeira e litoral sul População beneficiada: 4,1 milhões Região beneficiada: litoral norte, Baixada Santista, Vale do Ribeira e litoral sul Investimentos: R$ 1,1 bilhão até 2011 Período:
13 Programa Metropolitano de Água Meta: Aumento da capacidade de produção de água na RMSP em 13,2 m³/s População beneficiada: 18,9 milhões Região beneficiada: Região Metropolitana de São Paulo Período Fase I: 2006 a 2010 Fase II: 2011 a 2014 Capacidade de produção atual do Sistema Integrado Metropolitano: 67,7 m³/s
14 Sistema Produtor São Lourenço (SPSL) + 4,7 m3/s para a RMSP (em fase de licenciamento ambiental) Localização Geográfica Área de Influência do SPSL: Ibiúna + 10 municípios da Zona Oeste da RMSP População a ser Abastecida: 1,50 milhão hab. em 7 municípios
15 Programa Córrego Limpo Meta: Despoluição e recuperação de 100 córregos (42 na 1ª fase e 58 na 2ª fase) População beneficiada: 4 milhões Região beneficiada: Município de São Paulo Período Fase I: 2007 a 2009 Fase II: 2008 a 2010
16 Redução de perdas Meta: Redução das perdas por faturamento, de 29,5% em 2007 para 13,0% em 2019 População beneficiada: 26,4 milhões Região beneficiada: Todos os municípios atendidos direta e indiretamente Período: Índice de Perdas 26% Sabesp (4º tri 2010)
17 Projeto Tietê (Sabesp) Maior programa de saneamento ambiental do mundo Etapa I Etapa II Etapa III Considerado pelo BID o programa mais bem gerenciado 1992 a a a 2015 US$ 1,1 bilhão US$ 500 milhões US$ 1,1 bilhão Fonte: Superintendência de Projetos Especiais (TG)
18 Projeto Tietê Etapa III (Sabesp) Meta: Elevação dos índices de esgotamento sanitário na Região Metropolitana de São Paulo Coleta: de 84% para 87% Tratamento: de 70% para 84% População beneficiada coleta de esgoto: 1,5 milhão tratamento de esgoto: 3,0 milhões Região beneficiada: RMSP e Bacia do Tietê Período: Fonte: Superintendência de Projetos Especiais (TG) Áreas com intervenções da 3ª etapa
19 O desafio da recuperação e preservação de mananciais da RMSP Represa Billings RECUPERAR Represa Pedro Beicht Cotia PRESERVAR
20 Billings Cantinho do Céu PROGRAMA MANANCIAIS OBJETIVOS Melhorar a qualidade de vida da população residente em áreas de mananciais. Melhorar a qualidade das águas e do ambiente dos mananciais. Reduzir a pobreza urbana: melhoria no padrão de ocupação e inclusão social. PREMISSAS Ações contínuas e compatíveis com nova legislação dos mananciais. Integração intergovernamental (coordenação: Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos). Principais áreas de intervenção: Billingse Guarapiranga. Ações nas sub-bacias Alto Tietê-Cabeceiras, Juqueri-Cantareira e Cotia. Guarapiranga
21 PROGRAMA MANANCIAIS Orçamento Total e Fontes de Recursos (Execução de 2008 a 2015) ORIGEM RECURSOS FONTE(*) VALOR (**) (R$ milhões) GOVERNO FEDERAL OGU 445,5 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO ORÇAMENTO ESTADO (***) e BIRD 239,3 PREFEITURA DE SÃO PAULO ORÇAMENTO MUNICÍPIO 459,3 PREFEITURA DE SÃO BERNARDO DO CAMPO ORÇAMENTO MUNICÍPIO e BIRD 70,5 PREFEITURA DE GUARULHOS ORÇAMENTO MUNICÍPIO e BIRD 17,5 SABESP RECURSOS PRÓPRIOS e BIRD 262,1 TOTAL 1.494,2 (*) Inclui Acordos de Empréstimo BIRD com GESP (US$ 4 milhões), Sabesp (US$ 100 milhões), PMSBC (US$ 20 milhões) e PMG (US$ 6 milhões) (**) R$ 1,75 = US$ 1,00 (***) Executores SSRH e CDHU, com apoio técnico SMA
22 PROGRAMA MANANCIAIS Guarapiranga e Billings Obras PMSP Parque Linear Cantinho do Céu (2010)
23 PROGRAMA REÁGUA OBJETIVO Apoiar ações de saneamento básico para ampliação da disponibilidade hídrica onde há maior escassez hídrica. ÁREAS DE ATUAÇÃO (UGHRIs) Piracicaba/Capivari/Jundiaí; Alto Tietê; Sapucaí/Grande; Mogi-Guaçu; Tietê/Sorocaba. COMO FUNCIONA Contrato de Estímulo Financeiro com prestadores de serviços de saneamento (autarquias ou empresas públicas), que serão remunerados mediante verificação de resultados.
24 PROGRAMA REÁGUA 31 AÇÕES SELECIONADAS (entre 2008 e 2010) Controle e redução de perdas Uso racional da água em escolas Reúso de efluentes tratados Coleta, transporte e tratamento de esgotos FONTES DE RECURSOS US$ 64,5 milhões(bird) US$ 43,0 milhões (Estado) US$ 107,5 milhões (Total) PERÍODO DE EXECUÇÃO 2011 a 2015
25 APOIO À ELABORAÇÃO DE PLANOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO Legenda: Concluídos 2010/2011 Em elaboração Prev Previsão para 2012
26 Planos Municipais e Regionais de Saneamento Executados 32 Planos (Baixada Santista e Ribeira de Iguape Litoral Sul) e os respectivos planos regionais; Em execução, 73 planos (Mantiqueira, Paraíba do Sul Litoral Norte e Sorocaba-Médio Tietê) e respectivos planos regionais. Término em dez/2011. Para 2012: 78 planos (Mogi Guaçu e Alto do Paranapanema) Até 2014: concluir todos os planos municipais e regionais.
27 PROGRAMA ESTADUAL ÁGUA É VIDA Decreto nº , de 01 de novembro de 2011 Objetivo: Abastecimento de água e esgotamento sanitário em localidades isoladas, ocupadas predominantemente por população de baixa renda. Meta comunidades em 30 municípios Água: R$ 4,1 milhões Esgoto: R$ 11 milhões Meta total até mil domicílios R$ 452 milhões
28 Ações de combate e prevenção a enchentes na bacia do Alto Tietê Intensificação do desassoreamento do rio Tietê e principais cursos d água do Alto Tietê; Continuidade ao plano de construção de piscinões; Obras diversas em pontos críticos: canalizações, proteção de margens e polderesem pontos baixos dentre outras; Implementação do Parque Várzeas do Tietê (75 km) Melhoria do monitoramento: aquisição de novo radar e instalação de salas de situação Contratação do Plano Diretor de Macrodrenagem 3ª. Etapa
29 Muito obrigado!!!
Investimentos O desafio da Universalização. 11 de dezembro de 2013
Investimentos O desafio da Universalização 11 de dezembro de 2013 Estado de São Paulo 248.196.960 km 2 População total: 41.262.199 População urbana: 39.585.251 645 municípios Fonte: IBGE, Censo Demográfico
EVOLUÇÃO INSTITUCIONAL DO SETOR DE ÁGUA EM SÃO PAULO. Edson Giriboni Secretário de Saneamento e Recursos Hídricos
EVOLUÇÃO INSTITUCIONAL DO SETOR DE ÁGUA EM SÃO PAULO Edson Giriboni Secretário de Saneamento e Recursos Hídricos Organização da Secretaria de Saneamento e Recursos Hidricos Gabinete do Secretario Saneamento
Departamento de Águas e Energia Elétrica
13 de Novembro de 2012 Departamento de Águas e Energia Elétrica O DAEE foi criado há 60 anos, em 12/12/1951, tendo como principais competências, no âmbito do Estado de SP: Elaborar o planejamento, os estudos,
COSEMA - FIESP Programas e Ações A para os grandes problemas da RMSP. Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp
COSEMA - FIESP Programas e Ações A da Sabesp para os grandes problemas da RMSP Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp Evolução Populacional - RMSP Reversão da centrifugação Menor pressão
DESAFIOS E OPORTUNIDADES
DESAFIOS E OPORTUNIDADES Pontos Principais... A Sabesp tem compromisso com a política pública e com critérios de eficiência de mercado O novo marco regulatório do saneamento encerra desafios e oportunidades
- RJ O Gerenciamento dos Recursos HídricosH nas grandes Cidades. Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp
III Pré-ENCOB - RJ O Gerenciamento dos Recursos HídricosH nas grandes Cidades Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - Sabesp 5ª Maior
Paulista. Uma abordagem integrada.
CONTROLE DE ENCHENTES. 10 anos do Plano Diretor de Macrodrenagem da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê. Mesa de Discussão 3: Águas e Planejamento Urbano nas Grandes Metrópoles Águas e saneamento na Macrometrópole
As Lições da Crise Hídrica na Região Metropolitana de São Paulo João Alberto Viol
As Lições da Crise Hídrica na Região Metropolitana de São Paulo João Alberto Viol Vice Presidente de Gestão e Assuntos Institucionais Resumo Planejamento das atividades de Infraestrutura de Saneamento
Dilma Pena, secretária estadual de Saneamento e Energia de São Paulo
Dilma Pena, secretária estadual de Saneamento e Energia de São Paulo (pronunciamento na abertura do seminário Tecnologia e eficiência em saneamento ambiental, do Valor Econômico) O tripé formado por investimentos
Paulo Massato Yoshimoto. Diretor Metropolitano - Sabesp
Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp O papel da SABESP no ciclo de vida da água Redução do volume produzido. Preservação e despoluição dos mananciais. Água de reúso Controle de Perdas
BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS
BOA GOVERNANÇA PARA GESTÃO SUSTENTÁVEL DAS ÁGUAS URBANAS PROGRAMA DRENURBS Um programa para integrar objetivos ambientais e sociais na gestão das águas Superintendência de Desenvolvimento da Capital -
Outorga do Sistema Cantareira Renovações de 2004 e 2014. Rui Brasil Assis Assessor do Gabinete da SSRH
Outorga do Sistema Cantareira Renovações de 2004 e 2014 Rui Brasil Assis Assessor do Gabinete da SSRH Contexto da renovação da outorga em 2004 ATORES REGIONAIS 1. Comitê PCJ 2. Consórcio PCJ 3. Conselho
Investimentos 2013-2016 O Desafio da Universalização
Investimentos 2013-2016 O Desafio da Universalização 30 de novembro de 2013 O desafio da universalização Planejamento CV Planejamento em trajetória:! Planejamento Estratégico 1995! BSC Gestão Estratégica
XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos
SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA XVIII Congresso Brasileiro de Recursos Hídricos Mesa redonda: Marco Regulatório do Setor Saneamento Desafios do Saneamento e Regulação dos Serviços no Estado de São Paulo
A Sabesp STATUS: Fundada em 1973 como sociedade de (Governo do Estado de São Paulo, acionistas privados e municípios) ATRIBUIÇÕES:
Novembro/2007 A Sabesp STATUS: Fundada em 1973 como sociedade de participação acionária (Governo do Estado de São Paulo, acionistas privados e municípios) ATRIBUIÇÕES: PATRIMÔNIO LÍQUIDO: L EMPREGADOS:
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP
Gestão da Demanda de Água Através de Convênios e Parcerias com o Governo do Estado de São Paulo e Prefeitura da Cidade de São Paulo SABESP R. R. Chahin a a. Companhia de Saneamento Básico do Estado de
USO ESTRATÉGICO DA ÁGUA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
USO ESTRATÉGICO DA ÁGUA: DESAFIOS E OPORTUNIDADES Pontos Principais... A Sabesp tem compromisso com a política pública e com critérios de eficiência de mercado O novo marco regulatório do saneamento encerra
GERENCIAMENTO 12 DAS SUBTERRÂNEAS. Elcio Linhares Silveira 6 14
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO EXPERIÊNCIA E CASOS PRÁTICOS NO GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS 15 8 18 GERENCIAMENTO 12 DAS 19 SUBTERRÂNEAS 4 16 20 21 22 17 X ÁREA CONTAMINADA 13 11 5 1 10 2 Elcio Linhares Silveira
GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA. 5 de Dezembro de 2012
GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA 5 de Dezembro de 2012 GESTÃO DO CRESCIMENTO URBANO: PROTEÇÃO DE MANANCIAIS E RECUPERAÇÃO URBANA CONTEÚDO 1. A REGIÃO METROPOLITANA
Rio Urbanos, Bacias Urbanas: Projetos Integradores outubro 2013
Rio Urbanos, Bacias Urbanas: Projetos Integradores outubro 2013 Segurança hídrica - Declaração Ministerial do 2o Fórum Mundial da Água, 2001 Acesso físico e econômico à água em quantidade e qualidade suficiente
GOVERNANÇA COLABORATIVA: GESTÃO LOCAL E COMPARTILHADA
GOVERNANÇA COLABORATIVA: GESTÃO LOCAL E COMPARTILHADA Estado de São Paulo Estado de São Paulo 248.196.960 km 2 População total: 41.262.199 População urbana: 39.585.251 645 municípios Fonte: IBGE, Censo
Crise da Água em São Paulo Balanço e Propostas contribuição para o debate
Crise da Água em São Paulo Balanço e Propostas contribuição para o debate Câmara dos Deputados 14 de Julho de 2015 Comissão Especial da Crise Hídrica O porque do colapso dos sistemas A Pergunta é: Precisávamos
PARQUE VÁRZEAS TIETÊ
INTRODUÇÃO PARQUE VÁRZEAS TIETÊ O Programa Parque Várzeas do Tietê (PVT), visa a recuperação da capacidade de contenção de cheias que ocorrem nas várzeas do rio Tietê desde a barragem da Penha até o município
Sistemas produtores capacidades
Sistemas produtores capacidades CAPACIDADES DE PRODUÇÃO ATUAIS SISTEMA INTEGRADO SISTEMA PRODUTOR Nominal Máxima (m³/s) (m³/s) Cantareira 33,0 35,0 Guarapiranga 14,0 15,0 Alto Tietê 10,0 12,0 Rio Claro
PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL DA REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA Diretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T Sistema Produtor de Água Mambu - Branco REUNIÃO DO COMITÊ TÉCNICO
2.6. Sistemas de Abastecimento de Água
2.6. Sistemas de Abastecimento de Água A RMSP está localizada na porção sudeste do estado de São Paulo e abrange 39 municípios. Destes, 33 são operados pela SABESP e 6 têm Administração Municipal. Do total
Curso de Gestão de Águas Pluviais
Curso de Gestão de Águas Pluviais Capítulo 4 Prof. Carlos E. M. Tucci Prof. Dr. Carlos E. M. Tucci Ministério das Cidades 1 Capítulo 4 Gestão Integrada Conceito Marcos Mundiais, Tendência e Estágio Institucional
Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana
Gestão de Recursos Hídricos no Complexo da Penitenciária Feminina de Santana Autor Edson Geraldo Vitorino de Souza SABESP Superintendência de Gestão de Empreendimentos da Metropolitana Disponibilidade
4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão
4º Fórum Internacional Habitat do Cidadão Painel 2 - Gestão, operação e capacitação para enfrentar os desafios do saneamento e enfrentar a crise hídrica 01 de Outubro de 2015 Agenda Desafios no Setor de
ASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ
ASSEMBLÉIA GERAL DA RELOB AS ESTRUTURAS DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS BACIAS PCJ Dalto Favero Brochi Consórcio PCJ Rio de Janeiro Novembro / 2008 LOCALIZAÇÃO DAS BACIAS PCJ CARACTERIZAÇÃO DAS BACIAS
AS CORPORAÇÕES E A CRISE DA ÁGUA
AS CORPORAÇÕES E A CRISE DA ÁGUA CENÁRIO GLOBAL A empresa do novo milênio está comprometida com a preservação dos recursos naturais respeitando sua capacidade de renovação. Tem como meta utilizar recursos
Estratégias de Desenvolvimento Regional
Estratégias de Desenvolvimento Regional Mesa Redonda sobre Desenvolvimento Regional nos Estados Brasileiros Marcelo Sacenco Asquino Coordenador da Área Regional Secretaria de Economia e Planejamento do
PLANO DIRET O DIRET R O DE MACR MA ODRENA CR GEM ODRENA DA BACIA DO ALTO TIETÊ
PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DA PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DA BACIA DO ALTO TIETÊ MAPA DE LOCALIZAÇÃO A ANÁLISE E O ENCAMINHAMENTO DE SOLUÇÕES PARA AS QUESTÕES DE DRENAGEM URBANA TÊM SIDO UM DOS
Contratualização do Serviço de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário RMSP. Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp
Contratualização do Serviço de Abastecimento de Água e Esgotamento Sanitário RMSP Paulo Massato Yoshimoto - Diretor Metropolitano Sabesp Região Metropolitana de São Paulo São Paulo 39 municípios - 20,1
VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO
ASSEMAE VIII EXPOSIÇÃO DE EXPERIÊNCIAS MUNICIPAIS EM SANEAMENTO Título do trabalho O SEMASA E O TRATAMENTO DE ESGOTO NA CIDADE DE SANTO ANDRÉ Nome do Autor ISABEL CRISTINA ALEIXO DIAS CURRÍCULO DO AUTOR
ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA RMSP. Col. Santa Clara - 2014 Prof. Marcos N. Giusti
ABASTECIMENTO DE ÁGUA NA RMSP Col. Santa Clara - 2014 Prof. Marcos N. Giusti Região Metropolitana de São Paulo Col. Santa Clara Você sabe de onde vem a água que nós bebemos e utilizamos? Col. Santa Clara
VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL
VII SIMPÓSIO SIO INTERNACIONAL DE QUALIDADE AMBIENTAL GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOSH NA RMSP - SABESP MAIO DE 2010 Gestão de Recursos Hídricos PANORAMA GLOBAL Aumento da população mundial: 1950 2,52 bilhões
ANEXO VII ESTRATÉGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS
ANEXO VII ESTRATÉGIA DE COMPATIBILIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 1. OBJETIVO O presente Plano tem por objetivo ordenar os trabalhos necessários para a viabilização das obras de Saneamento
PROGRAMA PRIORITÁRIO DE INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA 2007-2010. Saneamento
PROGRAMA PRIORITÁRIO DE INVESTIMENTOS EM INFRA-ESTRUTURA 2007-2010 Saneamento PREMISSAS BÁSICAS Buscar a universalização do atendimento Implementar a Lei de Saneamento Básico Garantir política estável
O Contexto Hídrico Atual da Bacia do Paraíba do Sul: Influência dos Agentes e Demandas da Sustentabilidade. Eng Edson G L Fujita MSc AGEVAP
O Contexto Hídrico Atual da Bacia do Paraíba do Sul: Influência dos Agentes e Demandas da Sustentabilidade. Eng Edson G L Fujita MSc AGEVAP 17 de novembro de 2010 CEIVAP AGEVAP Contexto hídrico atual Quanto
INVESTIMENTOS, ABORDAGENS E ESFORÇOS COMUNS NO SANEAMENTO RURAL
VI SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL I ENCONTRO LATINO-AMERICANO DE SANEAMENTO RURAL INVESTIMENTOS, ABORDAGENS E ESFORÇOS COMUNS NO SANEAMENTO RURAL Ernani Ciríaco de Miranda Diretor SNSA/MCIDADES
Necessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas
Necessidades de Ajustes das Políticas de Saneamento para Pequenos Sistemas Seminário Soluções Inovadoras de Tratamento e Reuso de Esgotos em Comunidades Isoladas 21/06/2013 Diretoria de Sistemas Regionais
O Futuro das Megacidades. São Paulo março de 2012
São Paulo março de 2012 Rede Urbana Paulista Rede Urbana Paulista O território do Estado de São Paulo caracteriza-se pela presença de várias formas espaciais e de distintas escalas de urbanização. Rede
Taller sobre EL FUTURO DEL FINANCIAMIENTO URBANO + Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba
Taller sobre EL FUTURO DEL FINANCIAMIENTO URBANO EN AMÉRICA LATINA LATINA PORTO ALEGRE Curitiba População: SÃO PAULO 1 751 907 hab 1.751.907 hab. Taxa de crescimento pop. 2000-2009: 1,71% 2008-2009: 1,26%
Infraestrutura de Saneamento na Região Metropolitana de São Paulo
IV Congresso Brasileiro de MND II No-Dig Edição Latino Americana Infraestrutura de Saneamento na Região Metropolitana de São Paulo Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano - Sabesp Números da Diretoria
Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança
Seminário Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos Urbanos e Industriais Comitê da Bacia Hidrográfica Sorocaba e Médio Tietê Perspectivas do Setor de Saneamento em relação à Cobrança Sorocaba, 10 de setembro
Nascente do Rio Tietê Município de Salesópolis
udiência de Sustentabilidade 07 de Novembro de 2007 iretoria de Tecnologia, Empreendimentos e Meio Ambiente - T uperintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG Projeto Tietê Nascente do Rio Tietê
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria do Meio Ambiente Secretaria da Agricultura e Abastecimento Dezembro de 2005 COBERTURA FLORESTAL (Inventário Florestal,
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo SSE
E1684 V.10 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo SSE Banco Internacional para Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD Relatório de Avaliação Ambiental dos
META DE CURTO PRAZO: chegar em abril de 2015 em situação segura para enfrentar mais um período de estiagem.
Aliança pela Água de São Paulo São Paulo vive a maior crise hídrica da sua história. Mais de 60 municípios enfrentam a falta de água e o racionamento já atinge milhões de pessoas. Reservatórios e rios
Reuso para uso Urbano não Potável
6 Seminário sobre Tecnologias Limpas Porto Alegre, 10 de Junho de 2015 Painel :Alternativas Práticas de Reuso Reuso para uso Urbano não Potável Eng. Américo de Oliveira Sampaio Coordenador de Saneamento
INSTITUTO DE ENGENHARIA
INSTITUTO DE ENGENHARIA DISCUSSÕES INTERNAS SOBRE A SITUAÇÃO ATUAL E FUTURA DOS RECURSOS HÍDRICOS DA MACROMETRÓPOLE PAULISTA. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES. AGOSTO 2014 RECURSOS HIDRICOS PARA A MACROMETROPOLE
Fundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS
Fundação O Boticário de Proteção à Natureza PROJETO OÁSIS Instituição privada e sem fins lucrativos. Criada em 1990. É uma das organizações que mais financia projetos de conservação da natureza no Brasil.
Distribuição de Capital Social
Sabesp - Unidade de Negócio Sul MS Agosto/2014 Distribuição de Capital Social Primeira empresa de saneamento e a única companhia listada na NYSE (Bolsa de Valores de Nova Iorque) a participar do Novo Mercado
Mudanças Climáticas: Efeitos Sobre a Vida e Impactos nas Grandes Cidades. Água e Clima As lições da crise na região Sudeste
Mudanças Climáticas: Efeitos Sobre a Vida e Impactos nas Grandes Cidades Água e Clima As lições da crise na região Sudeste Mudanças Climáticas: Efeitos Sobre a Vida e Impactos nas Grandes Cidades A água
DOSSIÊ Sistema Rio Grande
Espaço das Águas Fundação Patrimônio Histórico da Energia e Saneamento Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo Sabesp DOSSIÊ Sistema Rio Grande Fevereiro 2009 1. Histórico do Sistema Rio
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE PREFEITURA DE SUMARÉ SECRETARIA MUNICIPAL DE AÇÃO SOCIAL SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE 3M DO BRASIL SOCIEDADE HUMANA DESPERTAR LABORATÓRIO DE ECOLOGIA E RESTAURAÇÃO
10 ANOS DO PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ. 2 a 4 de dezembro de 2008 São Paulo VÁRZEAS DO TIETÊ
10 ANOS DO PLANO DIRETOR DE MACRODRENAGEM DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ALTO TIETÊ 2 a 4 de dezembro de 2008 São Paulo O PROJETO VÁRZEAS DO TIETÊ ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO Breve Histórico do Rio Tietê e a cidade
SANED CUMPRINDO COM SUA RESPONSABILIDADE NA DESPOLUIÇÃO DA REPRESA BILLINGS EM DIADEMA
SANED CUMPRINDO COM SUA RESPONSABILIDADE NA DESPOLUIÇÃO DA REPRESA BILLINGS EM DIADEMA ENG JORGE KIYOSHI MASSUYAMA Cargo atual: Diretor de Operações da SANED, cargo atual Formação: Engenheiro Civil, formado
POLÍTICA DE REDUÇÃO DO RISCO DE INUNDAÇÕES EM BELO HORIZONTE
POLÍTICA DE REDUÇÃO DO RISCO DE INUNDAÇÕES EM BELO HORIZONTE Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura - SMOBI Superintendência de Desenvolvimento da Capital - SUDECAP OUTUBRO DE 2013 POLÍTICA DO
2ª Conferência Internacional do Projeto DESAFIO. Valeria Melo
2ª Conferência Internacional do Projeto DESAFIO Valeria Melo Rio de Janeiro(RJ), 28 de Julho de 2015 Fatores e processos facilitadores e obstáculos que contribuem para explicar os sucessos, fracassos e
Título. Mudanças Climáticas. Programa Corporativo de Gestão das Emissões de Gases de Efeito Estufa
Mudanças Climáticas Título Programa Corporativo de Gestão das Emissões de Gases de Efeito Estufa Wanderley da Silva Paganini Superintendente de Gestão Ambiental - Sabesp São Paulo, 13 de junho de 2013.
GESTÃO DE PROGRAMAS E EMPREENDIMENTOS, COMO ATINGIR O SUCESSO. 6º ENCONTRO DE INOVAÇÃO DA CESAN 30 E 31 DE OUTUBRO de 2012
GESTÃO DE PROGRAMAS E EMPREENDIMENTOS, COMO ATINGIR O SUCESSO 6º ENCONTRO DE INOVAÇÃO DA CESAN 30 E 31 DE OUTUBRO de 2012 A Sabesp A Sabesp STATUS: PATRIMÔNIO LÍQUIDO: R$ 10,5 bilhões* EMPREGADOS: 14.896
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA PROGRAMA ESTADUAL DE APOIO À RECUPERAÇÃO DAS ÁGUAS PROGRAMA REÁGUA ARCABOUÇO PARA O GERENCIAMENTO AMBIENTAL E SOCIAL DO PROGRAMA REÁGUA
CONTRATO DE EMPRÉSTIMO Nº. 2268/OC-BR PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO URBANO INTEGRADO DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA RELATÓRIO INICIAL EXERCÍCIO 2011
CONTRATO DE EMPRÉSTIMO Nº. 2268/OC-BR PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO URBANO INTEGRADO DO MUNICÍPIO DE CATANDUVA RELATÓRIO INICIAL EXERCÍCIO 2011 1 ÍNDICE 1. RESUMO EXECUTIVO...3 2. O PROGRAMA... 4 2.1 Objetivos...
MINISTÉRIO DA SAÚDE FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE Coordenação Regional de santa Catarina ATENÇÃO
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
Apresentação do Modelo SISAR: envolvimento da população, gestão compartilhada, pagamentos dos serviços e resultados obtidos
SEMINÁRIO REGIONAL DE SANEAMENTO RURAL Apresentação do Modelo SISAR: envolvimento da população, gestão compartilhada, pagamentos dos serviços e resultados obtidos Campinas(SP), 23 de Junho 2015 Mobilização
Artigo 2º - Esta Deliberação entra em vigor na data de sua aprovação pelo CBH-AP.
Deliberação CBH-AP 022/2000 de 04/02/00. Aprova critérios para fins de hierarquização e seleção dos investimentos a serem indicados ao FEHIDRO. O Comitê das Bacias Hidrográficas dos Rios Aguapeí e Peixe,
CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005
CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS
Tabela 1. Tema Dado Atributo Fonte
Tabela 1 Tema Dado Atributo Fonte 1. Base Cartográfica Básica a. Limites municipais b. Limites Distritais c. Localidades d. Rodovias e Ferrovias d. Rodovias e Ferrovias e. Linhas de Transmissão f. Estações
Em busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento
Em busca da sustentabilidade na gestão do saneamento: instrumentos de planejamento Marcelo de Paula Neves Lelis Gerente de Projetos Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental Ministério das Cidades Planejamento
ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG
ATIVIDADE DE ANALISE CRITICA DOS EIXOS, PROG EIXOS E PROGRAMAS EIXO 1 - Uso sustentável dos recursos naturais Programa de fortalecimento do sistema de gestão ambiental Programa de formação e manutenção
ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14
ALEXANDRA FACCIOLLI MARTINS Buenos Aires - 05/06/14 1 SISTEMA CANTAREIRA: LOCALIZAÇÃO 2 REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO Disponibilidade Hídrica = Regiões Áridas 7.900 km² (quase coincidente com a Bacia
MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009
DOU de 05/10/09 seção 01 nº 190 pág. 51 MINISTÉRIO DAS CIDADES CONSELHO DAS CIDADES RESOLUÇÃO RECOMENDADA N 75, DE 02 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá Eu, ( ) (sigla do partido) me comprometo a promover os itens selecionados abaixo
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC - RIO
PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO PAC - RIO ARCO METROPOLITANO TRAÇADO GERAL E SEGMENTAÇÃO Ligação entre a BR 101/NORTE em Manilha/Itaboraí a BR-101/SUL (Rod. Rio-Santos) em Itaguaí Extensão de 145
Elaboração dos Planos de Saneamento Básico 13/12/2010. Nossa Realidade. Nossa Realidade. Nova Organização da Prestação de Serviços
13/12/2010 Quem somos Da união das indústrias Amanco, Braskem, Solvay Indulpa e Tigre, foi criado em julho de 2007, o Instituto Trata Brasil, uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, para
SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL -Principais serviços que a Assistência Social possui para atendimento de idosos: - Proteção Social Básica (atendimento preventivo) - Centro de Convivência do Idoso - atualmente
AÇÕES EMENDÁVEIS POR REGIÃO SUDESTE
AÇÕES EMENDÁVEIS POR REGIÃO SUDESTE SD ÓRGÃO: MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO COD. ÓRGÃO: 24000 Ação Ação Produto 2059 POLÍTICA NUCLEAR 1393 IMPLANTAÇÃO DA USINA DE ENRIQUECIMENTO DE URÂNIO
Observando os Rios. Programa de Educação Ambiental e Mobilização para Gestão em Recursos Hídricos, desenvolvido pela Fundação SOS Mata Atlântica
Observando os Rios Programa de Educação Ambiental e Mobilização para Gestão em Recursos Hídricos, desenvolvido pela Fundação SOS Mata Atlântica OBJETIVO: Capacitar cidadãos, usuários de água, sociedade
PROGRAMA DE TRABALHO PARA ESTRUTURAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO OPERACIONAL DAS LOCALIDADES BENEFICIADAS PELO SISTEMA PRODUTOR SUL- PIRAPAMA
PROGRAMA DE TRABALHO PARA ESTRUTURAÇÃO E MODERNIZAÇÃO DA GESTÃO OPERACIONAL DAS LOCALIDADES BENEFICIADAS PELO SISTEMA PRODUTOR SUL- PIRAPAMA SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO; 2. OBJETIVO; 3. LOCALIDADES BENEFICIADAS;
INUNDAÇÕES NO BRASIL
INUNDAÇÕES NO BRASIL Dr. Adilson Pinheiro CEOPS Centro de Operação do Sistema de Alerta da Bacia Hidrográfica do Rio Itajaí Universidade Regional de Blumenau CEOPS Bacia do Rio Itajaí ENCHENTE Processos
No presente estudo foram consideradas as seguintes premissas:
11. ANÁLISE DE VIABILIDADE ECONÔMICA O presente capítulo consiste da avaliação econômica do Plano Estadual de Recursos Hídricos. Esta avaliação objetiva quantificar e demonstrar os impactos da implementação
Gestão Integrada de Águas Urbanas
Gestão Integrada de Águas Urbanas Prof. Carlos E. M. Tucci Consultor do Banco Mundial São Paulo 4 a 6 de dezembro de 2012 1 Impactos Aumento da magnitude das vazões e da frequência de inundações; Aumento
Plataforma Ambiental para o Brasil
Plataforma Ambiental para o Brasil A Plataforma Ambiental para o Brasil é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e traz os princípios básicos e alguns dos temas que deverão ser enfrentados na próxima
SigaGeo Monitoramento de Projetos Seminário Gestores Públicos da Geoinformação
Seminário Gestores Públicos da Geoinformação Ações de Governo no uso da Geoinformação como instrumento para uma Gestão Pública mais eficiente Metodologia para Monitoramento de Projetos Estratégicos para
Uma visão sistêmica para conservação de água no ambiente construído
Uma visão sistêmica para conservação de água no ambiente construído Profa. Dra. Marina S. de Oliveira Ilha FEC/UNICAMP Marina Ilha SBCS08 1 Distribuição da água doce superficial MUNDO CONT. AMERICANO Nordeste
A IMPORTÂNCIA DOS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO DESENVOLVIMENTO DO SANEAMENTO E DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA
A IMPORTÂNCIA DOS COMITÊS DE BACIAS HIDROGRÁFICAS NO DESENVOLVIMENTO DO SANEAMENTO E DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO MUNICÍPIO DE ARARAQUARA TEMA VII: Organização e Gestão dos Serviços de Saneamento AUTORES Políticas
INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA
INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS COM O PLANO DE BACIA COBRANÇA PELO USO DA ÁGUA Reconhecer a água como bem econômico e dar ao usuário uma indicação de seu real valor Incentivar
USO RACIONAL DA ÁGUA NA AGRICULTURA
ASGAM Assessoria de Gestão Ambiental Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos COGERH USO RACIONAL DA ÁGUA NA AGRICULTURA Marcos Dantas Gestão Ambiental Pós-graduando em Biodiversidade e Sustentabilidade
Vulnerabilidade em área de Risco: O que fazer? - CBCS 08/03/2010. CBCS - Vulnerabilidade em área de risco: O que fazer?
CBCS - Vulnerabilidade em área de risco: O que fazer? PREFEITO GILBERTO KASSAB SECRETARIA DAS SUBPREFEITURAS 11.500 funcionários zelando pela cidade 31 subprefeituras ATUAÇÃO: Uso e ocupação do solo Obras
MESA 4 ALERTA. Mario Thadeu Leme de Barros
MESA 4 MONITORAMENTO E SISTEMA DE ALERTA Mario Thadeu Leme de Barros 1 A QUESTÃO DO CONTROLE DE CHEIAS URBANAS Medidas Estruturais versus Medidas Não Estruturais 2 Medidas não estruturais que se destacam:
ATENÇÃO. Ministério das Cidades Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
ATENÇÃO Apresentação do Seminário A Lei da Política Nacional do Saneamento Básico (lei 11.445/07) e o Inquérito Civil Público Estadual 04/04/PGJ/MPSC, realizado nos dias 30 e 31 de outubro de 2008. Arquivos
PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DO ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE
PARCERIA PÚBLICO-PRIVADA PARA A UNIVERSALIZAÇÃO DO ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE Companhia Pernambucana de Saneamento Compesa Economia Mista de Direito Privado 42 anos de existência
CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011
CONFEA 21 a 25 de fevereiro de 2011 Prevenção de Catástrofes...da previsão ao controle Margareth Alheiros UFPE 22/02/2011 O que a sociedade sabe sobre Desastres? O que circula na imprensa: imagens com
Agenda. A Companhia. Nossa Operação. 3 Nossa Performance Financeira
APIMEC RIO Resultados do 1T12 Diretoria Econômico-Financeira e de Relações com Investidores Aviso Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas
Saneamento Básico e Saúde
Conferência Nacional de Segurança Hídrica Uberlândia - MG Saneamento Básico e Saúde Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae A Associação Nacional dos Serviços Municipais de Saneamento
Núcleo União Pró-Tietê. Água : O ouro azul do planeta
Núcleo União Pró-Tietê Água : O ouro azul do planeta Água A água é um mineral, elemento químico simples (H 2 O) fundamental para o planeta. Forma oceanos, geleiras, lagos e rios. Cobre ¾ da superfície
PLANO DE INVESTIMENTO
SABESP Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo PLANO DE INVESTIMENTO PARA O MUNICÍPIO DE RIO GRANDE DA SERRA RELATÓRIO TÉCNICO ABASTECIMENTO PÚBLICO DE ÁGUA ESGOTAMENTO SANITÁRIO Maio / 2011
O Plano para a Macrometrópole e a renovação da outorga do Sistema Cantareira
Departamento de Infraestrutura Diretoria de Saneamento Básico O Plano para a Macrometrópole e a renovação da outorga do Sistema Cantareira Hiroaki Makibara Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos