Programa Consumo Responsável. Julho 2015
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- Paula Rodrigues Fraga
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1 Programa Consumo Responsável Julho 2015
2 PORTO ALEGRE - BRASIL População (2014): habitantes PIB Brasil (2014): R$ 5,52 trilhões PIB Brasil (2012) per capita: R$ 22,6 mil PIB Rio Grande do Sul (2012) per capita: R$ 25,8 mil PIB Porto Alegre (2012) per capita: R$ 33,9 mil Fonte: FEE/IBGE 2
3 O LAGO GUAÍBA Vazão média: m³/s. Vazão utilizada para abastecimento: 6m³/s.
4 DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS - DMAE Autarquia pública da Prefeitura de Porto Alegre. Força de trabalho (2014): servidores. Arrecadação: R$ 467 milhões (2014) 4
5 PROGRAMA CONSUMO RESPONSÁVEL É o Programa de Responsabilidade Social de abastecimento de água, criado em virtude da ocupação irregular do solo em Porto Alegre, onde ocorre o desperdício no uso da água, perdas e contaminação das redes. Atua em aglomerações urbanas irregulares e que apresentam grau variável de deficiência na sua infraestrutura e na prestação de serviços pelo setor público.
6 MAPA DE IRREGULARIDADE FUNDIÁRIA DE PORTO ALEGRE
7 O DILEMA ANTERIOR Acesso à água X Consolidação de uma ocupação
8 A SITUAÇÃO ATUAL A ONU reconhece acesso à água potável como direito humano.
9 SITUAÇÃO ATUAL Serviços precários de abastecimento de água potável Extensões feitas pelos próprios moradores com mangueiras plásticas ligadas às redes públicas. Obtida de forma precária, esta água coloca em risco a saúde e a qualidade de vida dos usuários, além de provocar desperdício, perdas e consequente evasão de receita.
10 CRITÉRIOS PARA SELEÇÃO DA ÁREA Áreas inseridas em um sistema de abastecimento com redes distribuidoras no entorno da área. Área consolidada, ou seja, totalmente ocupada ou ocupada em sua maior parte. Áreas deverão estar em processo de regularização fundiária. Estar no Plano de Investimento do Orçamento Participativo. Comprometimento da comunidade no uso adequado da água.
11 PRINCIPAIS PROBLEMAS ENFRENTADOS NAS ÁREAS IRREGULARES Perdas físicas de água em torno de 50% Consumo médio elevado de 26 m³ ou 250 L/hab/dia (3,5 hab/domicílio) nos períodos de verão. Inadimplência alta sendo que a tarifa social representa 9,8% da receita e 28% da dívida. TARIFA SOCIAL (para consumidores de até 10m³/mês) Fornecimento de Água. R$ 10,96 Água + Esgotos R$ 19,73
12 OBJETIVOS DO PROGRAMA Implantar rede de abastecimento de água para diminuir ou eliminar o risco de contaminação que pode ameaçar a saúde dos moradores. Regularizar as ligações de água eliminando as ligações clandestinas. Eliminar a perda de água ocasionado por fugas e vazamentos. Estimular o uso adequado da água, evitando o desperdício. Realizar, por meio do trabalho técnico social, a organização comunitária, a participação social e a educação sanitária e ambiental, antes, durante e após a obra. Firmar Pacto de Cooperação Social entre o DMAE e a Comunidade para expressar direitos e deveres de cada um.
13 DIRETRIZES DE ENGENHARIA O abastecimento terá caráter provisório, até que se estabeleça a regularização da área, ou a remoção da comunidade. O abastecimento se dará através de redes públicas setorizadas, com o controle de consumo por medidores coletivos. Cada setor atenderá aproximadamente 50 economias. Todas as tubulações e conexões são em PEAD. Até o medidor coletivo serão previstas redes conforme diâmetros indicados por Norma (igual ou maior que 63mm). Após o medidor coletivo serão executadas redes em PEAD com diâmetro de 40mm. Cada ligação predial é atendida por ramal de PEAD 20mm e conta com um cavalete individual em ferro galvanizado, conforme padrão DMAE. Admitir-se-á, em alguns casos, pressões inferiores a 10 m.c.a, considerando o caráter provisório do abastecimento.
14 CUSTOS DE IMPLANTAÇÃO Programa Consumo Responsável Contratos tradicionais Metro de rede assentada com ligações R$ 109,00 R$ 260,00 Fonte: GEPO/DMAE -2014
15 DIRETRIZES SOCIOAMBIENTAIS E ECONÔMICAS Os domicílios residenciais são contemplados com o abastecimento de água e pagam pelo custo dos serviços (R$ 10,96), sem medição. Para essas unidades são definidas metas de redução do consumo até que se chegue aos 10 m³, que caracteriza o consumo social. As unidades comerciais ou industriais pagam pelo consumo medido (hidrômetros). O DMAE passa a realizar os serviços de conserto para reduzir as perdas. O consumo passa ser monitorado, para verificar o desempenho dos resultados (metas de redução). Manter os índices de arrecadação em 80%.
16 PROGRAMA CONSUMO RESPONSÁVEL NA COMUNIDADE CHÁCARA PEDROSO Número de habitantes: 1.350
17 TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Apresentação Projeto Reunião de Comunidade Palestra Técnica Visita Orientada
18 Visita Domiciliar Vistoria Predial Panfletagem
19 OFICINA DE PARTICIPAÇÃO E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL Vvisita
20 Antes Durante Depois Depois
21 RESULTADOS Na primeira etapa, o investimento foi estimado pelo DMAE em cerca de R$ com a implantação de 19 km de redes de água para atender residências, beneficiando mais de 18 mil pessoas, em dez comunidades. Já na segunda etapa, que está em execução, serão beneficiadas nove comunidades com cerca de 14 mil pessoas, economias, com um investimento orçado em R$ para colocação de 20 km de redes.
22 RESULTADOS Redução de 53% no consumo médio, e 31% no volume total em 5 comunidades atendidas na primeira etapa. PROGRAMA CONSUMO RESPONSÁVEL - FASE I CONSUMO MÉDIO MENSAL/ECONOMIA/COMUNIDADE COMUNIDADE ECONOMIA S set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 VILA DA CONQUISTA ,27 20,02 14,04 15,59 24,18 19,27 35,71 23,85 27,84 29,58 21,11 26,47 21,23 23,89 26,89 24,65 VILA MONTEPIO ,22 16,85 66,29 28,99 38,10 46,10 40,54 41,58 24,32 36,80 26,08 31,13 34,43 33,62 33,69 37,85 VILA AMAZÔNIA ,54 62,22 21,21 20,98 20,70 20,70 15,23 17,77 53,39 27,30 20,76 18,93 VILA SANTO ANTÔNIO ,98 29,03 26,49 29,97 34,79 45,58 26,68 28,23 21,55 25,87 27,61 22,89 24,19 27,75 26,77 33,57 VILA DAS TAQUAREIRAS ,89 30,57 24,72 29,49 28,26 28,26 42,00 30,69 27,32 32,97 14,08 26,24 27,90 29,81 27,99 44,88 TOTAL CONSUMO MÉDIO POR ECONOMIA OBSERVAÇÃO: Com medição até o momento há 1816 economias medidas 66,06 25,49 29,22 26,71 32,58 38,98 31,43 26,62 22,67 26,07 21,86 22,54 34,23 26,67 27,72 31,98 VOLUME TOTAL
23 RESULTADOS Inadimplência mensal por comunidade COMUNIDADES jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 Vila da Conquista 39% 40% 39% 39% 39% 39% Vila Montepio 71% 73% 74% 74% 74% 75% Vila Taquareiras 30% 33% 34% 35% 36% 35% Vila Santo Antonio 47% 48% 47% 47% 47% 47% Vila Amazonia 59% 59% 58% 58% 59% 59% Média Mensal Geral 49% 51% 51% 50% 51% 51%
24 RESULTADOS/MUDANÇAS COMPORTAMENTAIS
25 CONCLUSÕES Com a inserção destas áreas no processo formal de abastecimento de água, agregamos elementos de equidade e cidadania às comunidades, como o comprovante de endereço que é a conta da água. A redução das perdas de água e o aumento do volume de água faturada com a regularização das ligações são elementos fundamentais para a universalização dos serviços, equilíbrio financeiro e sustentabilidade econômica do Departamento. Pode-se constatar que, as pessoas informadas, orientadas que puderem participar do processo, a sua postura será mais colaborativa, permitindo que se trabalhe outros temas para aumentar a autoestima e melhorias sociais (econômico, social, ambiental e cultural). Foi claramente percebido o componente da mudança de atitude e comportamento, de maneira proativa em favor de melhorias nas condições de saúde, higiene, habitação com reflexos positivos no meio ambiente. A intervenção nas comunidades em desvantagem social deixa de ser pontual - só realizar obra. É necessário buscar a articulação entre poder público e sociedade civil.
26 DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS PREFEITURA DE PORTO ALEGRE Cidade: Porto Alegre, RS Brasil Apresentação: Assistente Social Patrícia Tompsen Bandel Coordenadora da Assessoria de Relacionamento com a Comunidade
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