AS TRANSFORMAÇÕES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE NO FINAL DO SÉCULO XX: impactos no mercado de trabalho. Glauber Augusto da Costa Coelho i

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1 AS TRANSFORMAÇÕES NA EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE NO FINAL DO SÉCULO XX: impactos no mercado de trabalho Glauber Augusto da Costa Coelho i Resumo: O presente artigo analisa as metamorfoses da educação profissional na década de 1980 e 1990, as transformações que afetaram a educação profissionalizante a partir do CEFET e seus impactos no mercado de trabalho Abstract: The article examines the metamorphosis of professional education from the 1970s, noting the improved LDB in 1996, the changes in the working world and its consequences for this type of education and analysis of interviews with those involved in this revolution. 1. Introdução Neste artigo discute-se a qualidade do ensino profissionalizante tomando como referência o Centro de Educação tecnológica - CEFET-MA. Procurou-se observar vários aspectos do ensino técnico - profissionalizante e a maneira como as empresas absorvem esses alunos nos seus quadros técnicos e profissionais ii A nossa pesquisa constatou que a década de 1990 foi marcada por uma revolução na educação brasileira. A automação industrial e o processo de globalização foram determinantes nos processos de mudanças em curso na educação. O mercado de trabalho passou a exigir das instituições formadoras um novo perfil de profissional tanto no setor industrial como no setor de serviços. Acácia Kuenzer aponta esse fato na seguinte citação: As mudanças ocorridas no mundo do trabalho a partir dos anos de 1990, com a globalização da economia, com reestruturação produtiva e com as novas formas de relação entre Estado e sociedade civil a partir do neoliberalismo, mudam radicalmente as demandas de disciplinamento, e, em decorrência, as demandas que o capitalismo faz à escola. (KUENZER, 2002, p. 85) Com as novas exigências de qualificação em face de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo, os trabalhadores passam a buscar nos cursos de qualificação

2 profissional, uma via de inserção no mercado de trabalho. Instituições como SENAC e o SENAI redefinem a sua política de formação profissional para estimular o desenvolvimento do ensino profissionalizante no país, tentando suprir as novas exigências do setor empresarial brasileiro. Paralelamente, houve um aumento gradual do número de escolas profissionalizantes no país, que também sofreram inflexões. Tomando por base as questões propostas para a educação num mundo em constante transformação e considerando, ainda, a própria realidade é interessante descrever os dados coletado na pesquisa realizada, no Centro Federal de Ensino Tecnológico do Maranhão CEFET-MA, por considerar que este Centro Educacional constitui-se no universo, onde as diferentes dimensões pedagógicas, políticas e sociais estão condensadas dentro do nosso principal objetivo: estudar a respeito do perfil profissional que o mercado de trabalho maranhense tem exigido visto que as novas demandas por qualificação profissional, nesses últimos anos, aumentaram substancialmente. 2. A trajetória da LDB e o perfil do ensino profissionalizante no Brasil. A educação é inerente à sociedade humana. Desde que o homem é homem ele vive em sociedade e se desenvolve pela mediação da educação.. (Saviani p, 1). Mas ao longo dos anos a educação e seus mecanismos de ensino foram sofrendo alterações e se desenvolveram cada vez mais, (...) percebe-se então que a tarefa de fixar diretrizes e bases da educação nacional, isto é, estabelecer metas e parâmetros de organização da educação a serem seguidos pela totalidade de uma nação determinada (...) se coloca como um problema de caráter nacional. (Saviani.1999.p,1). Diante dessa necessidade crescente de organizar o ensino no país foi que em 1934 fixou-se um rumo para a educação nacional brasileira, e essa tarefa acabou por ficar por conta da União. O termo diretrizes e bases não era ainda utilizado. Para Saviani (1999) esse processo nada mais foi do que a visualização da implementação de um sistema nacional de educação. Esse dispositivo todo não era exatamente uma Lei de Diretrizes e Bases, mas sim um PNE (Plano Nacional de Educação). Toda essa comoção pela educação nacional estava acontecendo já às vésperas do golpe que instituiu o Estado Novo, o que fez com que sua execução fosse anulada quando o Golpe se realizou poucos anos após a sua formulação

3 Foi então que entre os anos de 1942 e 1946 o ministro Gustavo Capanema elaborou as leis orgânicas do ensino ou como também eram conhecidas reformas capanemas, e que foram implantadas por Decretos-Leis baixados ao longo dos anos anteriormente citados (Saviani. 1999). Através desses decretos que em 1942 foi promulgada a lei orgânica do ensino industrial (Decreto-Lei n de ) sendo criado nesse mesmo período o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) através do Decreto-Lei em 22 de janeiro de O termo diretrizes e Bases foi utilizado pela primeira vez em 18 de setembro de 1946, na nova constituição que havia sido promulgada, dando origem assim à primeira LDB (Lei de Diretrizes e Bases). A partir de então a própria conjuntura nacional passaria a influenciar o posicionamento político ideológico dos caminhos e da a ser trilhado pela a educação brasileira. A nova lei de diretrizes e bases passa englobar as mais variadas esferas de ensino, desde a educação básica, passando pela educação infantil, fundamental, média, profissionalizante, e superior. O Título V é de grande importância na presente pesquisa, pois trata de artigos que estabelece a integração da educação profissional com as diferentes formas de educação, o trabalho, à ciência e a tecnologia (art. 39), a articulação com o ensino regular ou outras estratégias de educação continuada (art.40), o aproveitamento do conhecimento obtido através da educação profissional para fins de prosseguimento ou conclusão de estudos (art.41) e a oferta de cursos especiais abertos à comunidade pelas escolas técnicas e profissionais (art.42). (Saviani. 1999). Esse título se atualizou no contexto da atual reestruturação produtiva uma vez que a LDB se articula a este novo momento numa sintonia com o novo ideário empresarial. A sua afirmação agora passa pela formatação de um novo perfil da educação profissionalizante. Trata-se de uma mudança impulsionada através das diversas reestruturações produtivas, no bojo da qual o mercado de trabalho brasileiro foi reformatado no conjunto das suas relações. Essas mudanças, consequentemente alcançaram a educação brasileira (particularmente o ensino técnico profissionalizante), uma vez que passa a se associar ás transformações paradigmáticas que tem no modelo japonês um ponto de inflexão. Sob o toyotismo, o trabalhador teve que aprender a combinar as mais variadas funções, pois se trata de um modelo que procura, na sua origem, defender o desenvolvimento da produção flexível, a polivalência, o sindicato - empresa e o conjunto das inovações organizacionais que o define com tal. Nesta fase de

4 liberalização da produção capitalista o referido modelo está diretamente associada ao ideário da flexibilização e da competitividade. Na década de 1990 a indústria brasileira, a partir da crescente incorporação das técnicas japonesa sofreu uma radical transformação. Integrar o Brasil nesta nova etapa da revolução tecnológica marcou os governos neoliberais de Collor e Fernando Henrique Cardoso. Nesses governos, declaradamente neoliberais, o país foi submetido a um arrojado processo de reestruturação produtiva. A informatização do setor de produção marcou uma nova fase do capitalismo brasileiro a fase neoliberal. Segundo Wolff (2005), foi substancial o investimento na requalificação do trabalhador de modo a atender os novos ditames tecnológicos e consequentemente para satisfazer o novo padrão de acumulação e consumo engendrado pela dinâmica capitalista. Nesse sentido, flexibilidade, responsabilidade, polivalência, criatividade, foram algumas das demandas requeridas, em relação à força de trabalho que surgiram destas transformações. Esta nova proposta veio a influenciar, não apenas, no mercado financeiro, mas no sistema educacional. O ensino profissionalizante sofreu um conjunto de transformações como reflexo direto do mundo produtivo. Tratava-se, agora, de formar trabalhadores qualificados para a nova etapa do desenvolvimento capitalista. Diante do conjunto das transformações produtivas e organizacionais, o ensino profissionalizante foi redefinido pelas próprias demandas do mercado de trabalho notadamente as empresas. Esta realidade suscitou o aumento do número de escolas profissionalizantes e a criação de centros de ensino profissionalizante. Kuenzer (1989) aponta que a qualificação profissional a nível profissional, apesar de começar a ser vista como fator importante para o setor industrial, se torna muitas vezes insuficiente quando apresentada sozinha, sendo interessante a apresentação associada de experiência profissional no ramo. Os Centros Federais de Educação Tecnológica são grande referência no ensino profissionalizante no Brasil. Entretanto esse tipo de formação é também oferecida pela iniciativa privada a exemplo do SENAI que oferece um leque de opções de capacitação profissional. Apesar do aumento destas instituições formadoras nos últimos anos estas não suprem as necessidades do segmento jovem. Essa deficiência tem sido uma lacuna que alimenta as estatísticas do desemprego jovem que beira os 6% da população economicamente ativa. Os índices são preocupantes, visto que 6% de uma população

5 com pessoas (IBGE. 2006) é um número muito alto. Havendo assim a necessidade de mais esforços no sentido de gerar ensino profissionalizante de qualidade para essa população jovem. 3. Uma breve descrição dos instrumentos aplicados no CEFET / MA Dados empíricos coletados, em 2007 durante a pesquisa BIC/ UEMA, revelam informações claras à respeito do tema pesquisado. Esses dados foram coletados a partir de entrevistas com alunos do ensino profissional, com professores e empresas diretamente ligadas à contratação dos profissionais formados pelo CEFET-MA. Na seqüência alguns dos gráficos estatísticos. Entrevista com alunos Entrevista com professores Tipo de estabelecimento onde você cursou o Ensino Médio 9% 27% 9% todo em escola pública 55% todo em escola particular maior parte em escola pública maior parte em escola particular Você se sente preparado para ingressar no mercado de trabalho? 45% sim 55% não O senhor(a) percebeu alguma m udança positiva na forma pela qual a educação profissionalizante vem sendo tratada no Brasil? 67% 33% sim não Em caso de resposta afirmativa no quesito anterior responda: qual medida deve ser tomada para o aumento da qualidade dessa modalidadede ensino? 33% 33% 34% outro melhorar a qualificação dos professores melhorar o salário dos professores Qual o grau de satisfação da empresa quanto a essa modalidade de certificação? 25% 0% 13% Considerações finais 62% Considerações Finais Entrevista com empresas ruim regular bom ótimo Em caso de resposta afirmativa no quesito anterior responda: qual o novo perfil profissional exigido pelo mercado de trabalho? Durante a análise dos resultados chegamos a conclusões no mínimo interessante. Al alguns pontos observados durante a pesquisa precisam ser destacados: quando observamos do ponto de vista crítico o CEFET-MA. Existe uma tendência que se repete a nível nacional: a de que a qualificação dos professores dessa rede de ensino precisa ser mantida em constante reciclagem, se utilizando para tanto de cursos de aperfeiçoamento e especializações, a fim de manter a qualidade real do ensino oferecido. Outro ponto de destaque é muito bem articulado nas palavras de Saviani (1999) quando o autor diz: o Estado brasileiro não se revelou, ainda, capaz de democratizar o ensino, estando distante da organização de uma educação pública 14% 0% 14% 72% profissional polivalente profissional especializado profissional sem certificação profissional mas com experiência profissional com certificação profissional mas com

6 democrática de âmbito nacional. Ou seja, a oferta de vagas oferecida pelo centro de ensino não supre a procura, ocorrendo assim o afunilamento de candidatos e deixando muitos de fora dessa modalidade de ensino. Mas apesar dos pesares, o ensino ainda é visto como de excelência. As empresas que absorvem esse público recém formado se encontram, em sua maioria, muito satisfeita com a qualificação de seus funcionários. E mais da metade dos alunos se dizem preparados para o mercado de trabalho. Muito ainda precisa ser feito para se obter uma educação profissional pública de qualidade. Mas os primeiros passos estão sendo dados. Cabe, agora, às categorias estudantis e trabalhistas exigir novas medidas de aprimoramento educacional para essa modalidade de ensino, pois falta ainda a efetivação do que está previsto na legislação. Bibliografia BARBOSA, Zulene. Maranhão, Brasil : lutas de classes e reestruturação produtiva em uma nova rodada de transnacionalização do capitalismo. São Luís: UEMA, 2006 KUENZER. Acácia Z. Pedagogia da fábrica; as relações de produção e a educação do trabalhador. São Paulo: Editora Cortez º Edição. SAVIANI, Dermeval. A nova Lei da Educação. LDB: Trajetória Limites e Perspectivas. São Paulo: Editora Autores Associados WOLFF. Simone. Informatização do trabalho e reificação; São Paulo: Editora UNICAMP DEMO, Pedro. A Nova LDB. Ranços e Avanços. São Paulo: Papirus Editora, Edição. LEONARDI, V. História da indústria e do trabalho no Brasil. São Paulo: Editora Ática, Série Trabalho. Para onde vai o Mundo do Trabalho? Campinas vol. 02. Pesquisa realizada na Internet: Último acesso em 01/05/ último acesso em 01/05/ Último acesso em 06/05/2007 i Aluno do curso de pedagogia da UEMA e membro do Grupo de pesquisa de desenvolvimento política e trabalho - GEDEPT ii Este artigo é parte da pesquisa desenvolvida pelo BIC / UEMA realizada no período de janeiro a dezembro de

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