POLÍTICAS DE ENSINO NA

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1 Universidade Estadual do Centro-Oeste POLÍTICAS DE ENSINO NA UNICENTRO: perspectivas Pró-Reitoria de Ensino Prof a. Dra. Márcia Tembil

2 O mundo contemporâneo coloca-nos diante de constantes e intensas transformações com a emergência de novas tecnologias de informação e comunicação que desembocam, por sua vez, na constatação de que estamos diante de crescente crise de paradigmas vivida nos meios educacionais, conforme sublinha Torres (FORGRAD: 2008). Não alheia a esta realidade, a LDB, lei complementar que regula a educação no âmbito nacional, promulgada em 1996, já trouxe à tona a necessidade de processos de mudança referentes à educação superior no sentido de dar respostas a novas demandas gestadas no bojo desta sociedade dinâmica. Tais mudanças incluem uma densa revisão da concepção educacional pautada no ideário tecnicista de práticas pedagógicas que privilegiam os métodos tradicionais, para um ensino voltado à formação de sujeitos autônomos e que possibilitem ao estudante decidir por uma trajetória curricular mais condizente com seus interesses e necessidades (LAFFIN; CASSIANI; COSTA: 2008).

3 O desafio hoje posto à educação superior reside, pois, em demandas de formação que, entre outras coisas, encontra seu eixo norteador na construção de novas concepções curriculares, comprometidas com o tempo histórico e seus artefatos culturais. A UNICENTRO, não perdendo de vista sua missão institucional, ao propor Políticas de Ensino, inscreve-se, nestes termos, no contexto de pensar o tempo da graduação como o tempo de formação. Destarte, estabelece suas diretrizes buscando sintonia com as políticas públicas nacionais, buscando, desta forma, a inclusão de jovens e adultos no pleno direito à educação pública, gratuita e de qualidade. Para tanto, o estabelecimento de diálogos polissêmicos com as instituições governamentais tanto federais quanto estaduais e demais segmentos da sociedade civil constitui-se condição sine qua non para a educação pensada na perspectiva de formação plena.

4 Daí decorrem as preocupações com o conjunto de ações que favoreçam o processo formativo de discentes e docentes, compreendido à luz da diversidade e da pluralidade que envolvem o cotidiano acadêmico vivenciado por sujeitos sociais. Sob esta ótica a formação que poderia parecer ultrapassada faz-se reafirmar, ou seja, na educação, os sujeitos estão de volta o que provoca uma inexorável reação no âmbito acadêmico. Melhor explicitando, esta universidade não foge à discussão de que nos encontramos frente ao desafio de ampliar a especialização de áreas de conhecimento na graduação e ao mesmo tempo contemplar a dimensão de uma formação humanística. Entendendo, então, o espaço universitário como locus privilegiado para a compreensão e estabelecimento de ações no que diz respeito aos desafios e inquietações que permeiam a educação superior, a preocupação da PROEN, no que tange a Políticas de Ensino, parte dos seguintes pressupostos que igualmente instituem-se como metas:

5 Adequação às políticas governamentais visando o desenvolvimento acadêmico sem perder de vista a identidade institucional; Situar a universidade no contexto sócio-econômico, geopolítico, cultural e tecnológico; Inserção de novas tecnologias no processo educacional no intuito de resignificar o conhecimento não só no sentido estrito de construção de novos conhecimentos, mas antes de compreensão de novas formas de pensar e processar as informações sob à égide de um mundo contemporâneo que, como já aludido, apresenta-se extremamente dinâmico, virtual e sem fronteiras; Incentivar a articulação entre o ensino presencial e semi-presencial.

6 Estabelecer novas formas de organização curricular que, por sua vez, passarão à constante análise; Como novas formas de organizações curriculares pensá-las mais flexíveis tendo em vista que os percursos formativos são caracterizados pela diversidade; Buscar superar a dicotomia entre formação humanística e racionalidade técnica, oxigenando os currículos de forma a possibilitar que os discentes transitem pelas várias áreas de conhecimento sem perder o foco de formação; Visualizar a graduação não só como espaço de profissionalização, mas de formação plena que passa pela construção da cidadania;

7 Estabelecer uma relação dialógica entre as áreas do conhecimento, através de uma estrutra organizacional presente nas concepções curriculares que incorpore a pesquisa como princípio educativo e a extensão como processo formativo que responda positivamente às novas atividades laboriais, ampliadas por reestruturações produtivas. Neste sentido, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão dá-se via novas metodologias e tecnologias de ensino responsáveis pela construção de sujeitos históricos e críticos, além de explicitar a responsabilidade social da universidade no cumprimento de sua missão institucional. À guisa de melhores esclarecimentos, trata-se de pensar um mundo assinalado pela flexibilização do trabalho com a implementação de processos formativos, articulando curso e currículo/ organização didático-pedagógico e infra-estrutura, também flexíveis e atentos à organização da sociedade brasileira;

8 Transformar os estágios além de laboratórios de ensino em espaços investigativos e de práticas extensionistas; Estabelecer parcerias com escolas, empresas e/ou outras instituições visando a mobilidade, lembrando que ao conhecimento científico agrega-se o trabalho em grupo quando se objetiva a autonomia profisional e técnica aliada a princípios éticos e à ampliação da cidadania; Promover a formação continuada enquanto estratégia fundamental para garantir o desenvolvimento de ações junto à sociedade e constituir uma prática culturalmente construída na universidade;

9 Possibilitar e promover a mobilidade discente e docente como via de promoção de enriquecimento acadêmico e de favorecimento da interdisciplinariedade; Articular a educação superior e a educação básica, com base na reflexão de que um dos papéis da universidade é formar lideranças e sujeitos, entendendo-os como trancendentes ao conhecimento sistematizado uma vez situados num contexto histórico-geográfico; Instituir políticas afirmativas que atendam a demandas internas e da região de abrangência da universidade; Entender o Projeto Pedagógico Institucional como algo sempre em construção tendo em vista às exigências decorrentes da sociedade tecnológica e virtual que promovem o entendimento da sociedade e de seu sujeitos como plurais, diversos e multifacetados.

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