A TRILHA INTERPRETATIVA COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM NO PARQUE ESTADUAL DO GUARTELÁ SITUADO NO MUNICÍPIO DE TIBAGI PR.

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1 A TRILHA INTERPRETATIVA COMO ESTRATÉGIA DE APRENDIZAGEM NO PARQUE ESTADUAL DO GUARTELÁ SITUADO NO MUNICÍPIO DE TIBAGI PR. MACHADO, Bernadete UEPG Acadêmica de Pedagogia, Bolsista Voluntária UEPG Integrante do Grupo de Estudo e Pesquisa em Educação Ambiental - GEPEA UEPG ROSSO, Ademir José UEPG ajrosso@uepg.br Doutor em educação pela UFSC Docente Do Mestrado em Educação Coordenador do GEPEA UEPG RESUMO Este trabalho mostra o envolvimento do pedagogo nas questões ambientais em uma Unidade de Conservação, em específico o Parque Estadual do Guartelá situado no município de Tibagi - PR. Uma ação educativa utilizando a trilha interpretativa como estratégia de aprendizagem, onde o indivíduo percebe o ambiente de acordo com sua sensibilidade. As atividades que podem ser desenvolvidas na trilha interpretativa possibilitam a transformação de experiências anteriores dos indivíduos, podendo alterar o comportamento do visitante frente ao meio ambiente. O propósito inicial é caracterizar uma relação pedagógica diferenciada, baseada nas contribuições de Piaget para promover a interação sujeito-meio ambiente, visando o aprendizado de atitudes e valores de preservação e cuidado ambiental. Como estratégia de intervenção é utilizada a abordagem qualitativa que tem por referência, neste trabalho, o estudo de caso, que pretende analisar o visitante como sujeito, buscando através do conflito cognitivo provocar neste a construção particular voltada a uma consciência crítica de educação ambiental. Com isso os indivíduos terão a possibilidade de incorporar elementos necessários para mudança de atitude e a valorização do meio ambiente em que vivem. Para tanto foi realizada observação em períodos distintos no ano de 2005, e a fim de compreender o que o turista espera da visita ao Parque Estadual do Guartelá foi feita intervenções por meio de questionário aberto para uma amostragem de cem visitantes nos meses de janeiro a julho de Assim através da análise das respostas obtidas é que a trilha interpretativa pode ser estruturada com a finalidade de que os visitantes possam experenciar diferentes leituras acerca de uma mesma realidade ambiental. Palavras-chave: Trilha interpretativa, teoria de Piaget, educação ambiental.

2 2737 INTRODUÇÃO Os acidentes ecológicos que tem acontecido nos últimos anos são resultados de décadas de depredação ao meio ambiente. Ambiente que segundo Leff (2001, p.86) [...] implica a transformação dos processos de produção, dos valores sociais e das relações de poder para construir uma nova racionalidade com a gestão participativa da cidadania. A partir deste pressuposto cabe aos indivíduos enquanto cidadãos inseridos em uma sociedade, ter uma visão sistêmica das atitudes que acometem não só a natureza, mas em longo prazo a própria espécie humana. Com a inquietação de preservar e defender a biodiversidade (a qual engloba todos os níveis de variação natural incluindo o nível molecular, genético e também o nível de espécies, sendo que o humano faz parte dessa espécie) o Governo Federal institui as Unidades de Conservação, que são porções delimitadas do território nacional especialmente protegidas por lei, pois contém elementos naturais de importância ecológica ou ambiental. Uma Unidade de Conservação tem por característica a proteção e conservação dos ecossistemas naturais e a beleza cênica, viabilizando atividades de contato com a natureza envolvendo a educação ambiental. O presente trabalho traz o envolvimento do pedagogo nas questões ambientais em uma área protegida. Em específico o Parque Estadual do Guartelá situado no município de Tibagi, que é um dos sessenta e três Parques Estaduais do Estado do Paraná. O Parque Estadual do Guartelá (PEG) é o sexto maior canyon do mundo em extensão, 32 Km, possuindo uma área de 798,97 hectares dentro dos limites do PEG. A trilha básica aberta para visitação é de aproximadamente 1800 metros. O monitoramento da trilha é realizado por voluntários de várias instituições do estado do Paraná, principalmente acadêmicos dos Cursos de Geografia da Universidade Estadual de Ponta Grossa e alunos do Curso Técnico em Turismo do Colégio Estadual Julio Teodorico, situado também em Ponta Grossa. A aproximação do pedagogo com a natureza amplia aspectos de sua formação, pois problematiza as ações desenvolvidas na visitação do Parque e as interações da prática com as teorias educativas. Leff (2001, p. 257) afirma que Uma pedagogia do ambiente implica ensinamentos que derivam das práticas concretas que se desenvolvem no meio. Então a ação educativa utiliza como principal estratégia a trilha interpretativa para analisar como o indivíduo percebe o ambiente, com o objetivo de provocar, intensificar a curiosidade e o interesse junto ao meio e também despertar a

3 2738 sensibilidade do visitante diante da natureza. Conforme Vasconcellos (1997, p. 466) a Interpretação Ambiental é uma forma estimulante de fazer as pessoas entenderem o seu entorno ecológico. A atuação dialógica entre monitores e visitantes do Parque também contribui para a construção individual voltada a uma consciência crítica de educação ambiental, visto que esta só se dará se houver uma transformação no comportamento do indivíduo através das experiências vivenciadas no ambiente natural e nas leituras individuais do meio ambiente. O que sugere levar para a vida urbana as experiências e comportamentos vivenciados durante o passeio. A fim de definir mais precisamente a relação pedagógica de ensino aprendizagem e as interações do sujeito (visitante) com o objeto (meio), faz-se necessário um estudo mais aprofundado baseado na teoria de Piaget, tendo em vista que o propósito deste trabalho é caracterizar uma relação pedagógica diferenciada, baseada nas contribuições de Piaget para promover a interação sujeito-meio ambiente, visando o aprendizado de atitudes e valores de preservação e cuidado ambiental. Para Piaget (1970, p. 29) As funções essenciais da inteligência consistem em compreender e inventar, em outras palavras, construir estruturas estruturando o real. O autor procura mostrar também como a experiência influi no desenvolvimento cognitivo do indivíduo, seja ela física quando se abstrai a partir do objeto, ou lógico-matemática quando depende das construções anteriores do sujeito, porque se abstrai a partir de outras abstrações. As contribuições de Becker (2001) a respeito do conceito de abstração tendo em vista seu significado latino, retirar, arrancar, extrair algo de algo, deixa explícito que quando se abstrai alguma informação é somente uma parte desta informação e não sua totalidade. Então segundo este autor O processo do conhecimento está restrito ao que o sujeito pode retirar, isto é, assimilar, dos observáveis ou dos não-observáveis, num determinado momento. (2001, p. 47). Através deste trabalho será possível analisar o comportamento dos indivíduos frente ao meio ambiente, provocando no visitante por meio das atividades desenvolvidas na trilha interpretativa, experiências subjetivas que ampliem sua maneira de sentir a natureza. METODOLOGIA Para a coleta de informações é utilizada a abordagem qualitativa, incluindo o estudo de caso por ser um método investigativo e flexível que tende a enfatizar a interpretação de um contexto (Lüdke, 1986). A concepção do estudo de caso não pretende partir de uma visão predeterminada da realidade,

4 2739 mas a partir de cada situação nova, ir construindo suas estratégias de intervenção. A utilização deste método justifica-se devido à heterogeneidade de elementos que são investigados. A princípio foi realizada a observação do turista junto ao meio, a fim de avaliar como é o comportamento deste em um ambiente natural. Após a observação houve a necessidade de intervir junto ao visitante, para saber o que ele percebeu durante o passeio e o que foi mais significativo durante o percurso. A análise destes dados é imprescindível para a implantação da trilha interpretativa. Para obter estas informações, a entrevista é utilizada em forma de questionário aberto onde o indivíduo responderá subjetivamente a quatro perguntas sobre o que pôde perceber no percurso da trilha. A análise das informações obtidas na entrevista darão suporte para a implantação da trilha interpretativa, porque é baseado na coleta de dados de diferentes indivíduos e também períodos do ano, que se definirá quais os principais elementos necessários para transformar a trilha em um instrumento de aprendizagem. O período de observação foi de três meses, compreendendo alguns meses aleatórios do ano de No entanto a entrevista é realizada entre janeiro e julho de 2006, feita durante um final de semana de cada mês. Este questionário será aplicado para uma amostragem de cem pessoas, durante os meses estabelecidos, e a partir destes dados também será possível verificar o perfil do visitante. DESENVOLVIMENTO A educação de um modo geral conforme Brandão (1985) está em todos os lugares onde há presença de seres humanos, portanto torna-se imprescindível como ato de humanização e socialização entre os indivíduos. Para Piaget (1998) a educação não representa uma formação, mas uma condição formadora necessária ao próprio desenvolvimento natural. A Pedagogia, enquanto ciência, que problematiza a educação, preocupa-se com os sujeitos que aprendem em todos os espaços, não apenas o escolar. Participar da equipe interdisciplinar que monitora e orienta os visitantes na trilha do Parque, é uma oportunidade significativa de promover o diálogo da Pedagogia com outros campos de conhecimento que buscam também educar os sujeitos frente ao meio ambiente. De outro lado, deseja-se aproximar o Pedagogo com a natureza ampliando aspectos de sua formação. Buscando na socialização, como profissional da Educação, problematizar as ações desenvolvidas na visitação do Parque e as interações das práticas com as teorias educativas.

5 2740 Enfatizando a educação ambiental que busca desenvolver um conhecimento para adquirir valores, mentalidade e atitudes necessárias para lidar com as questões e problemas ambientais encontrando soluções sustentáveis (Dias, 2003). A educação ambiental ocasiona a sensibilização dos sujeitos, com o objetivo de indicar subsídios para garantir a sustentabilidade do meio em que vivem. Conforme Reigota (1998) a educação ambiental não visa exclusivamente à utilização racional dos recursos naturais, mas, além disso, necessita da participação dos cidadãos nas discussões e decisões sobre a questão ambiental. O projeto é desenvolvido de acordo com o que estabelece o Plano de Manejo do Parque Estadual do Guartelá, ou seja, acompanhar os visitantes de forma planejada a fim de minimizar o impacto antrópico sobre as áreas naturais e estruturas do parque, visando a satisfação e bem estar dos visitantes no ambiente natural. (Implementação do Plano de Manejo, 2002, p. 23). A trilha básica é de aproximadamente 1800 metros, onde o visitante tem o contato direto com a natureza e pode desfrutar de paisagens interessantes como panelões ou sumidouros formados no Córrego do Pedregulho, única área de banho permitida dentro das instalações do PEG. A Ponte de Pedra formada pela força da água na cachoeira com cerca de 180 (cento e oitenta) metros de altura, o mirante onde o turista tem a vista privilegiada do Canyon do Rio Iapó, além de um bosque (antiga área de camping, desativada devido a atitudes de vandalismo de turistas) com vários quiosques onde o visitante pode sentar e fazer seu lanche. A vegetação é diversificada e há várias espécies de pássaros e também alguns animais de pequeno porte escondidos na mata durante o dia. Toda essa trilha é autoguiada, mas há a necessidade de uma orientação para que o turista se torne parceiro junto ao parque com um espírito de conservação, tendo por finalidade preservar as belezas naturais ali presentes. O Parque necessita de um projeto de educação ambiental bem elaborado devido a freqüente visitação que recebe de quarta-feira a domingo e feriados das oito às dezoito horas. Na segunda e terça-feira o Parque permanece fechado para a manutenção. Para a efetivação do projeto as atividades desenvolvidas no Centro de Visitantes não serão interrompidas. Ao chegar no Parque o turista preenche um registro para o controle de visitantes que estão presentes no percurso da trilha a fim de tornar o monitoramento mais acessível aos voluntários, em seguida é conduzido até a sala de TV para assistir o vídeo sobre Unidades de Conservação, que envolve normas e comportamentos que o visitante deve apresentar dentro de uma Unidade de

6 2741 Conservação (a apresentação do vídeo é obrigatória para todos os visitantes). Após é orientado sobre o percurso da trilha. Tendo a presença de um voluntário que seja capacitado a desenvolver uma breve palestra sobre: mata ciliar, água e lixo (poluição), esta será realizada antes dos turistas iniciarem a visita. A palestra será apresentada de modo sintético e abordará os temas pertinentes à questão ambiental do PEG. A apresentação está de acordo com o que determina o Plano de Manejo da UC: Elaborar projeto de educação ambiental com temas específicos (recursos hídricos, flora, fauna, áreas degradadas, etc.); Preparação de material audiovisual para aulas e palestras sobre o Parque, Unidades de Conservação e Importância da Conservação dos Recursos Naturais; [...] As atividades de educação ambiental deverão ser realizadas por pessoal capacitado, o qual deverá ser treinado pelo IAP; (Plano de Manejo, capítulo VII, Programas, p.31-32). O monitoramento das trilhas é realizado por trabalho voluntário de acadêmicos, principalmente dos Cursos de Geografia, Biologia e Turismo de várias Instituições do Estado do Paraná, especialmente por acadêmicos da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e também por alunos do Curso Técnico de Turismo das cidades de Ponta Grossa e Castro PR. Os monitores poderão informar os visitantes sobre a situação geográfica do PEG, para isso será necessário que possuam um conhecimento mais aprofundado da história e situação do Parque. Está previsto no Plano de Manejo no capítulo VII, dentro do Programa de uso público, atividades de recreação e interpretação ambiental. Baseado neste programa será implantado a trilha interpretativa usada para chamar a atenção das pessoas para coisas ou fatos que lhes passam desapercebidos ou que seus olhos (e demais sentidos) não estão treinados para notar (Vasconcellos, 1997, p. 473), que representam uma ferramenta importante para a sensibilização do turista no ambiente natural. A idéia é de integrar o visitante a natureza de modo instrutivo e que não atrapalhe o seu lazer. A principal função da trilha interpretativa é aguçar a percepção do visitante de modo que este leve para casa, após visitar o parque, uma motivação a mais para incorporar também na vida urbana, atitudes e compromissos com a preservação ao meio ambiente.

7 2742 A trilha interpretativa, neste projeto, tem como principal fundamentação à teoria de Piaget, buscando através de seu suporte teórico a relação de ensino-aprendizagem. Como ressalta Piaget abordando os métodos ativos, inventar na ação e aplicar certas operações, é diferente de tomar consciência destas ações extraindo delas um conhecimento reflexivo compreender é inventar, ou reconstruir através da reinvenção (Piaget, 1998, p. 17). E como define Leff [...] a aprendizagem é um processo de produção de significações e uma apropriação subjetiva de saberes. (2001, p. 246), devido a este pressuposto, a trilha interpretativa serve como instrumento de aprendizagem, desde que o indivíduo interaja com o ambiente e assim possa construir seu conhecimento. É importante destacar que a leitura do ambiente realizada pelo visitante na ida é diferente da volta, porque geralmente para a pessoa que não conhece o Parque, na ida sempre surge mais expectativa, porque quando o visitante inicia a caminhada não tem idéia do cenário que irá desfrutar no fim da trilha. Então devido a isso, ele pode passar despercebido por elementos significativos no percurso desta, porém na volta poderá perceber melhor o lugar. O acompanhamento de guia nesta trilha não se faz necessário, já que esta é autoguiada. Mas se houver a necessidade, exemplo de um grupo grande, o guia deverá ser orientado a aguçar a curiosidade do turista. Porque conforme Freire (1987) na sua concepção de educação bancária os homens eram vistos como espectadores e não como recriadores do mundo, e, portanto, se o guia não viabilizar momentos para que o turista explore devidamente as informações contidas no ambiente o visitante não perceberá a biodiversidade presente no parque. RESULTADOS PARA O MOMENTO O diagnóstico inicial aponta características peculiares e representativas para a implantação do projeto. As observações foram realizadas em meses aleatórios do ano de 2005, em fevereiro, maio e novembro. Foi possível constatar durante as observações a variedade de visitantes: crianças, jovens, adultos e idosos. Uma informação muito interessante que é preciso registrar, foi como o visitante percorre a trilha: a maioria das pessoas observadas andavam olhando para o chão, muitos nem olhavam o trajeto, alguns lideravam o grupo e andavam demasiadamente rápido, deste modo não se envolvendo com o ambiente.

8 2743 Uma outra característica de alguns visitantes ao chegar no último ponto, a cachoeira da ponte de pedra, perguntarem: é só isso que tem para ver? Esta pergunta me chamou a atenção por que não foi apenas um turista que fez, mas vários em períodos diferentes. Deste questionamento surgiu a problemática: Como o visitante percebe o ambiente?. Um fato também relevante que aconteceu em determinado dia, foi de um visitante que retornando ao centro de visitantes, reclamou por não ter tido contato com o mato, ele pensou que poderia pisar diretamente no chão, e como em determinado trajeto não pôde, ficou revoltado. Depois deste acontecimento foi constatada a necessidade de informar ao turista que em alguns pontos da trilha tem o tablado de madeira, justamente para minimizar o impacto do indivíduo com o meio, como estratégia de conservação. Com a finalidade de responder às problemáticas levantadas foi realizada a segunda etapa do projeto, que corresponde ao questionário. Esta etapa ainda não foi concluída então os resultados apresentados ainda não são oficiais, mas já é se pode fazer algumas conclusões. Foi possível também fazer, no questionário, um levantamento do perfil do visitante: Idade - a maioria dos turistas entrevistados tem entre 21 e 30 anos, em segundo lugar estão as pessoas entre 17 a 20 anos e o restante fica entre 31 a 57 anos de idade. Escolaridade das 70 pessoas entrevistadas: 30 possuem ensino superior completo, 28 ensino superior incompleto, 11 tem o ensino médio completo e uma somente o ensino fundamental. Cidade/Estado 21 visitantes são de Curitiba, 16 de Ponta Grossa, 13 de Londrina, 04 de Telêmaco Borba, 02 de Castro, 01 Tibagi, 04 são dos demais municípios do Estado do Paraná, 05 do Estado de São Paulo, 02 do Estado de Minas Gerais, 01 do Rio de Janeiro e 01 do Rio Grande do Sul. Numa análise inicial foi constatada a semelhança das respostas obtidas, pois para a primeira pergunta (questionário anexo) praticamente todos os questionários foram registradas: a biodiversidade local, os panelões, o mirante e a cachoeira da ponte de pedra. Na segunda pergunta já houve mais variedade de respostas, mas o que predominou foi à vista de um canyon, a formação rochosa, a diversidade de flora e também de pássaros. Já para a terceira pergunta, em 40 questionários, as respostas foram basicamente iguais área degradada em recuperação, para esta problemática constatei que os indivíduos foram induzidos já que no bosque há sinalizações indicando: Interditado, área degradada em recuperação. Nas demais respostas destacaram a influência negativa dos animais exóticos ao Parque, que estão no sítio, e 03 abordaram as torres de energia elétrica.

9 2744 Nas sugestões apresentadas 07 pessoas solicitaram a presença de um guia para acompanhar o visitante, mas vale ressaltar que este não é o propósito do projeto que objetiva o comportamento consciente do sujeito perante o ambiente, ficando obsoleto a presença de um condutor que apenas passará as informações ao invés de problematizá-las. Também sugeriram mais tablados de madeira durante o percurso e folhetos informativos sobre o PEG. CONCLUSÃO PARA O MOMENTO A trilha interpretativa funciona como estratégia para facilitar o contato do visitante com o ambiente natural levando este a perceber o impacto que o meio sofre com a falta de conhecimento e também com a visitação desordenada. Além de servir como elemento de conexão entre ambiente e indivíduo a trilha interpretativa fará com que o passeio se transforme em uma ação educativa. A visita ao PEG instigará os indivíduos a mudar seu comportamento frente à realidade, por meio das experiências vivenciadas no decorrer do passeio. Tendo como ferramentas a dialogicidade e o comprometimento dos indivíduos que contribuem para a preservação da área, os visitantes são convidados a serem parceiros do Parque na obtenção de práticas corretas ao meio ambiente. A idéia é de integrar o turista à natureza de modo instrutivo e que não atrapalhe o seu lazer. Referências Bibliográficas BECKER, F. Educação e construção do conhecimento. Porto Alegre: Artmed, BRANDÃO, C. R. O que é EDUCAÇÃO. São Paulo: Abril Cultural, DIAS, G. F. Educação Ambiental: princípios e práticas. 8. ed. São Paulo: Gaia, FREIRE, P. Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, IAP - Instituto Ambiental do Paraná. Plano de Manejo do Parque Estadual do Guartelá. Curitiba PR, LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3. ed. Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

10 2745 LÜDKE, M., ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, PIAGET, J. Para onde vai a educação? Tradução de Ivete Braga. 14. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, PIAGET, J. Psicologia e Pedagogia. Tradução de Dirceu Accioly Lindoso e Rosa Maria Ribeiro da Silva. 1. ed. Rio de Janeiro: Forense, REIGOTA, M. Meio ambiente e representação social. 3. ed. São Paulo: Cortez, VASCONCELLOS, J. Trilhas interpretativas com instrumento de Educação. In Curso de Atividades Ecológicas II Trilhas Interpretativas. Unilivre, Curitiba. PR, 1997.

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