Plantio de algodão. Produção Conab estima área de 1,405 milhão de hectares de algodão para a safra 2011/2012

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1 Impresso Especial AGOPA CORREIOS Ano VIII/ n Fevereiro de 2012 Plantio de algodão Chuvas de janeiro atrasaram início do plantio do algodão safrinha, mas safra verão já está toda no solo Produção Conab estima área de 1,405 milhão de hectares de algodão para a safra 2011/2012 Sefaz Nota fiscal eletrônica será obrigatória a partir do dia 1º de março

2 AGOPA CORREIOS Ano VIII/ n Fevereiro de Editorial Plantio em alta O plantio de algodão em está chegando ao fim. A área destinada à pluma da safra verão foi toda semeada. Porém, devido ao clima chuvoso, o plantio da safrinha está um pouco atrasado. Para especialistas da área, o período deve ser de atenção dos produtores, que devem avaliar bem o clima (que neste ano terá a interferência do fenômeno climático La Niña) e a variedade plantada. Mais informações sobre o clima e a situação das lavouras na safra 2011/2012 são encontradas nesta edição do. Boa leitura! Alessandra Goiaz Expediente Impresso Especial Plantio de algodão Chuvas de janeiro atrasaram início do plantio do algodão safrinha, mas safra verão já está toda no solo Produção Conab estima área de 1,405 milhão de hectares de algodão para a safra 2011/2012 Sefaz Nota fiscal eletrônica será obrigatória a partir do dia 1º de março Capa: OOT - Design e Comunicação A Casa do Cotonicultor de Rua da Pátria n 230 Bairro Santa Genoveva, Goiânia/GO CEP: Fone: +55 (62) Fax: +55 (62) promoalgo@promoalgo.com.br Jor na lis tas res pon sá veis Mi guel Bu e no (DF JP) Ales san dra Go i az (GO JP) Presidente: Marcelo Swart Vice-presidente: José Fava Neto Vice-presidente: Luiz Renato Zapparoli Diretor-executivo: Dulcimar Pessatto Filho Opinião - Alexandre Inácio é jornalista especialista na área de agronegócio O que esperar do mercado? Muito se tem falado sobre os efeitos que a crise europeia pode gerar sobre as economias do mundo. De fato, sobre as commodities, em especial o algodão, boa parte do que poderia acontecer já aconteceu. Dezembro foi o pior mês de 2011 do ponto de vista das cotações internacionais da pluma; porém, em janeiro, o mercado começou a dar sinais de recuperação. No mês passado, os preços acumularam uma valorização de 8,3% em comparação aos preços médios de dezembro. Vale lembrar, no entanto, que ao longo dos últimos 12 meses os preços da pluma ainda estão dentro de uma trajetória de queda. Mesmo com a alta de janeiro, o preço médio da libra-peso do algodão, em Nova York, ficou ao redor de US$ 0,97. No mesmo período do ano passado, a cotação da pluma na bolsa americana girava em torno de US$ 1,50 por libra-peso. Na prática, nos últimos 12 meses, os preços no mercado internacional acumulam uma desvalorização superior a 34%. A maior parte das previsões do mercado converge para uma perda de sustentação nos próximos meses, diante das turbulências financeiras do mundo e da possibilidade de que elas cheguem, em algum grau, aos países em desenvolvimento. Países como a China, grande consumidora de algodão do mundo, podem tirar o pé do acelerador no que diz respeito às compras, pelo fato de que ainda não têm uma visão clara de como será o consumo. Mas se os efeitos da crise ainda podem trazer mais perdas para o mercado, por que, em janeiro, as cotações sinalizaram uma reversão da tendência? A resposta está na ponta da oferta e não na demanda. A estiagem provocada pelo fenômeno La Niña ainda pode gerar efeitos sobre a disponibilidade. Além disso, com o preço mais baixo de 2011 registrado em dezembro, o algodão voltou a ser atrativo para os consumidores no mês passado e provou um aumento da demanda pontual. É importante lembrar, no entanto, que ainda existe uma oferta de algodão relativamente elevada no mundo. Este fator, aliado à concorrência de alternativas sintéticas economicamente atrativas para a indústria têxtil, pode fazer que os preços da pluma tenham dificuldade para retornar aos patamares de janeiro do ano passado. Diante desse quadro, agravado por incertezas de demanda provocadas pela crise europeia, não se pode descartar a possibilidade de que os preços atuais sejam efetivamente uma nova realidade no setor, pelo menos por enquanto. Co or de na dor do Pro mo al go Dul ci mar Pes sat to Fi lho (Di re tor exe cu ti vo da Ago pa) Re vi são Paulo Henrique de Castro Coordenador do Conselho Gestor: Marcelo Swart Diretor-executivo: Paulo César Peixoto Pro je to Grá fi co e Di a gra ma ção OOT - Design e comunicação Ti ra gem 800 uni da des Im pres são Grá fi ca e Edi to ra Ta len to Presidente: Ronaldo Limberte Vice-presidente: Ro land van de Groes Diretor-executivo: Mauricio Bernardo Scholtem Mercado Agropecuária brasileira pode sofrer com a instabilidade econômica mundial Perda de área plantada com algodão nos EUA e redução da produção da pluma na China são fatores que darão apoio ao mercado. Michael McDougall Com o cenário econômico ainda estremecido e se mostrando fragilizado, as commodities agrícolas podem continuar enfrentando dificuldades no primeiro trimestre de Com isso, o setor pode sofrer com obstáculos ao crescimento econômico que vão da dívida europeia à limitação do crédito. Com este cenário, os exportadores brasileiros, como aqueles dos setores de agronegócio e de commodities em geral, podem sofrer. À medida que a crise ocasiona a recessão, consequentemente o consumo despenca e os preços acabam caindo também. Esta redução da demanda pode atingir o setor cotonicultor. Segundo o vice-presidente da corretora Newedge Group, Michael McDougall, a demanda mundial pelo algodão pode ser reduzida, mas o consumo interno dependerá do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro e do crescimento da classe média. O PIB chinês tem sofrido redução e grandes importadores mundiais da fibra também podem diminuir a sua demanda pelo produto neste ano, acrescenta. Mas para o especialista, ao mesmo tempo em que este mercado parece desfavorável, outros pontos podem ficar a favor da cotonicultura. Dois deles são a perda de área plantada de algodão nos Estados Unidos e a redução de produção da pluma chinesa, fatores que darão apoio ao mercado. Com isso, o preço do algodão pode chegar a US$ 1,20 por libra-peso. Não muito além disso, diz. Mas McDougall adianta que tudo dependerá dos efeitos climáticos que podem ou não favorecer a produção no. Existe a possibilidade de que o fenômeno climático La Niña continue em 2013, que como podemos observar neste ano pode atingir as várias regiões do País, levando chuva em abundância para algumas regiões e seca para outras, adianta. Agronegócio otimista O agronegócio brasileiro se mostrou bastante otimista durante pesquisa realizada pela Sociedade Nacional de Agricultura (SNA). Em sondagem feita com 100 pessoas ligadas ao setor, 67% dos pesquisados confiam que 2013 será melhor para os negócios do que A pesquisa levou em conta que a safra deste ano já está formada e que os empresários planejam a produção que será colhida no ano que vem. No universo total da sondagem, 55% são produtores; 25%, consultores; e 20%, representantes da cadeia de agronegócios. A maioria dos entrevistados (56%) também considera que a economia em 2013 estará melhor do que a projetada para Para este ano, os empresários apostam em um crescimento pouco acima de 3% para a economia brasileira, com inflação entre 5% e 6% ao ano. A esmagadora maioria (97%) alertou, no entanto, que a infraestrutura, a logística e o transporte ainda são os principais entraves para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro em um período mais longo. 2 3

3 Safra Plantio da lavoura Chuvas têm deixado os produtores preocupados e têm atrasado o plantio do algodão safrinha Área plantada com algodão Carlos Rudiney/Abrapa O ano de 2012 será marcado pelos efeitos do fenômeno climático La Niña, que pode causar irregularidades na estação chuvosa em. Janeiro iniciou com altos índices pluviométricos, o que tem deixado os produtores de algodão do Estado bastante preocupados. Algumas áreas com plantio de soja, que já deveriam estar prontas para a colheita e para sua substituição por algodão safrinha, até a última semana de janeiro, ainda estavam no campo, prolongando o seu ciclo. O mesmo ocorreu com algumas áreas de feijão, que também cedem espaço para o plantio da fibra. O plantio de algodão da safra verão, uma estimativa de 69 mil hectares de área, já foi concluído no Estado. Porém, a preocupação tem sido referente ao plantio de algodão safrinha. Dos 18 mil hectares esperados para o atual ciclo produtivo, apenas 10% foram plantados. O restante sofre atraso devido ao excesso de chuvas em determinadas regiões produtoras, o que tem impedido a colheita das culturas de soja e feijão que antecedem o plantio do algodão. Artur Pagnoncelli, que é engenheiro agrônomo da Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Agropecuário de Fundação e monitor do Projeto de Controle e Supressão do Bicudo do Algodoeiro, explica que os produtores devem ficar atentos ao período de plantio e às possíveis estiagens futuras, que podem atingir fases críticas da cultura do algodão. Agora é hora de avaliar a situação presente e futura, observando que, se por acaso a chuva persistir e extrapolar o prazo viável de plantio do algodão safrinha, deve-se avaliar as variedades que se tem a intenção de plantar. Isto é para que se possa aproveitar melhor as chuvas futuras sobre o ciclo particular de cada variedade. Artur lembra também outro agravante quanto ao atraso do plantio. Segundo ele, o atraso faz a cultura se estender e extrapolar o período do vazio sanitário. Período este muito importante para o controle de doenças e pragas, como o bicudo do algodoeiro, ressalta. Ataque de pragas e doenças O período de chuvas constantes também aumenta o índice de pragas e doenças. Segundo Artur Pagnoncelli, em há relatos de que aproximadamente mil hectares de algodão sofreram danos, além de notícias sobre casos extremos de replantio devido à alta infestação de bacteriose, como Rhizoctonia solani e Thanatephorus cucumeris, causadoras da doença conhecida como mela do algodoeiro. O índice de infestação desta doença aumenta muito em períodos nos quais são registrados dias consecutivos com temperatura acima de 25 C e umidade relativa do ar superior a 80%. Outras doenças que afetam muito as lavouras nestas condições climáticas e que já foram identificadas na safra 2011/2012 em são a ramulária, causada pelo fungo Ramularia areola, e a antracnose, causada pelo fungo Colletotrichum gossypium. Nestes casos, ficam mais tranquilos os produtores que plantaram variedades mais resistentes a essas doenças. Porém, os que não plantaram devem estar com os pulverizadores sempre preparados para aproveitar ao máximo as horas de estiagem e aplicar os produtos fitossanitários adequados a cada situação. Já as aplicações aéreas são muito bem-vindas nesta situação, porém a demanda é muito grande e as empresas aéreas não conseguem atender a todos na hora certa de atingir as doenças e as pragas, alerta o engenheiro agrônomo Artur Pagnoncelli. No caso das pragas, as chuvas influenciam diretamente a alta movimentação do percevejo castanho no solo. Esta praga se alimenta das raízes da planta e depende de umidade no solo para facilitar a disseminação na área. Indiretamente, as chuvas aumentam as populações de outras pragas importantes, devido à dificuldade de aplicação dos produtos fitossanitários na hora certa e por causa da diminuição de sua eficiência, diz Artur. Algumas pragas importantes, como o pulgão do algodoeiro (Aphis gossypii), têm uma grande capacidade de reprodução. O engenheiro agrônomo explica que as chuvas atrasam o controle e rapidamente a população desta praga aumenta, acarretando prejuízos diretos pela sucção da seiva e indiretos por meio da transmissão de viroses, como o vermelhão (Cotton anthocyanosis virus CAV) e o mosaico das nervuras (Cotton leafroll dwarf virus CLDV). O atraso nas aplicações também favorece o complexo de lagartas e o aumento significativo de mosca branca. Bicudo do algodoeiro Em relação ao bicudo do algodoeiro, o produtor deve ficar atento nesta safra. Segundo Artur Pagnoncelli, o resultado do monitoramento do índice desta praga no Estado indica, em média, um leve aumento em relação ao ano passado. Isto ocorre principalmente por alguns fatores, como o fato de ter ocorrido pelo menos uma chuva em quase todos os meses de 2011, o que colaborou com a sobrevivência do bicudo, explica. Chuvas influenciam diretamente a alta movimentação do percevejo castanho no solo 4 5

4 Economia Cenário incerto Segundo Conab, cenário econômico influencia produtores brasileiros no momento de decidir sobre tamanho de área para cultivar O quarto levantamento de intenção de plantio para a safra 2011/2012, realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), indica que serão cultivados, no, 1,405 milhão de hectares de algodão. O número é 0,4% superior aos 1,4 milhão de hectares cultivados na safra passada. A demanda mundial reprimida, a acentuada retração mundial dos preços do algodão em pluma no período em que antecede o plantio e a estimativa de custo elevado de produção constituíram os principais fatores que influenciaram os produtores no momento de decidir sobre o tamanho da área a cultivar. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA, sigla em inglês), o consumo mundial de pluma será 3,7% menor nesta safra. O ganho tecnológico deverá ajudar na melhoria da produtividade ou no mínimo manter Algodão em caroço Produtividade: 3,9 ton/ha Produção: 367,4 mil/ton Produtividade: 3,8 ton/ha Produção: 1,79 mi/ton Algodão em pluma Produtividade: 1,47 ton/ha Produção: 139,2 mil ton Produtividade: 1,4 ton/ha Produção: 1,99 mi/ton os mesmos níveis obtidos na safra anterior, ressalvadas as influências climáticas. Em relação à safra passada, a produção do algodão em pluma apresenta aumento de 1,7%, devendo passar de 1,95 milhão de toneladas para 1,99 milhão de toneladas na atual temporada, com aumento de 32,8 mil toneladas. A produção de caroço de algodão deverá passar de 3,22 milhões de toneladas para 3,28 milhões de toneladas. Clima Conforme a Conab, as precipitações pluviométricas registradas nas principais regiões produtoras de algodão beneficiaram o início da semeadura, principalmente para o algodão de primeira safra, e os institutos meteorológicos estimam bom regime de chuvas, que favorecerão a implantação e o desenvolvimento da cultura. (Com informações da Conab) Caroço de algodão Produtividade: 2,42 ton/ha Produção: 228,2 mil/ton Produtividade: 2,33 ton/ha Produção: 3,28 mi/ton Fonte: Conab Serviço Para mais informações ou para o esclarecimento de dúvidas, a Secretaria da Fazenda disponibilizou o número de telefone e o suportenfe@sefaz.go.gov.br. Os interessados também podem acessar o site: ICMS Novas regras para a emissão de nota fiscal A partir do dia 1º de março, produtores rurais deverão emitir Nota Fiscal Eletrônica A partir do dia 1º de março, todos os produtores agropecuários de cujas características estão previstas na Instrução Normativa (IN) nº 673 e que possuem bloco de nota fiscal próprio deverão fazer seu processo de escrituração fiscal (livros fiscais) não mais em papel, mas por meio da Escrituração Fiscal Digital (EFD). Portanto, os produtores que têm bloco de nota próprio e ainda estão na condição de pessoas físicas (CPF) deverão se adequar e se tornar pessoas jurídicas (CNPJ), devendo providenciar a adequação pertinente até o prazo estipulado pela Secretaria da Fazenda do Estado de (Sefaz). Após a data limite, o sistema da Receita Federal não permitirá a EFD por meio de pessoas físicas, mas apenas para pessoas jurídicas. Quanto aos produtores que emitem nota fiscal por intermédio de Órgãos Fazendários (Agenfas), a situação não mudará. A obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital consta do Convênio ICMS nº 143, de 15/12/2006, e do Ajuste Sinief nº 02/2009. O Convênio menciona que, a partir de janeiro de 2012, ressalvadas as exclusões previstas na IN nº /2010-GSF, todos os demais contribuintes do ICMS que não se enquadraram na obrigatoriedade em outros períodos deveriam se enquadrar a partir de 1º de janeiro de Porém, devido à complexidade do setor rural, a Sefaz concedeu um prazo maior para a adequação dos produtores, para até o dia 1º de março. Segundo a Federação da Agricultura e Pecuária de (Faeg), até o final de janeiro, em, havia 446 produtores que ainda não se adequaram à nova regra. Os demais já possuem CNPJ e estão adequados à nova legislação ou não possuem bloco próprio e emitem nota fiscal por intermédio de Agenfas. Conforme a entidade, assim que tomou conhecimento sobre a medida, a Faeg se reuniu com os representantes da Sefaz, ressaltou que a agropecuária é um setor diferente dos demais e, portanto, deveria receber um tratamento adequado às suas particularidades. Um dos questionamentos levantados foi o aumento dos custos, para que os produtores tenham de passar de pessoa física para pessoa jurídica, disse a entidade. Porém, conforme a Sefaz mencionou junto aos representantes da Federação, o órgão somente poderia prorrogar o prazo de adequação ao Convênio ICMS nº 143 e, após a data limite, cumprir o que rege a legislação. A Secretaria, por meio de Instruções Normativas internas, está informando que os produtores devem seadequar à EFD. (Com informações da Gerência de Comunicação do Sistema Faeg/Senar) 6 7

5 PRODUTOS E FATOS BC flexibiliza regra de depósitos para beneficiar crédito rural O Banco Central (BC) fez mais uma liberação de depósitos compulsórios dos bancos, desta vez condicionada à ampliação das aplicações em crédito rural. Circular da instituição flexibiliza a forma de cumprir o recolhimento obrigatório sobre depósito à vista, cuja alíquota hoje é de 43%. A estimativa da autoridade monetária é que serão liberados R$ 3 bilhões para incremento dos financiamentos à safra atual. A mudança não interfere na recomposição, que já estava prevista na alíquota e que, por determinação de norma anterior, já subiria para 44% em julho deste ano e para 45% em julho de Mas foi permitido que, de hoje até junho de 2013, o valor aplicado em algumas modalidades de crédito rural seja deduzido desse recolhimento. (Valor Econômico) Mercado do algodão se movimenta com dados positivos na China Dados positivos divulgados pela China têm movimentado o mercado do algodão. A Associação Chinesa do Algodão estimou que a área dedicada à commodity diminuirá 10,5% em O país é o maior consumidor e importador mundial da fibra. Outro fator que deu sustentação aos preços das commodities foi o crescimento maior do que o esperado do Produto Interno Bruto (PIB) chinês. A economia local se expandiu 8,9% no quarto trimestre de 2011, ante o mesmo período do ano anterior. Analistas esperavam 8,6%. O dado ajudou a aliviar o temor de que a desaceleração da China reduza a demanda do país por commodities agrícolas. (O Estado de São Paulo) Valor Bruto da Produção goiana cresce 21,1% Os altos preços no mercado internacional dos principais alimentos exportados por foram os principais responsáveis pelo aumento de 21,1% no Valor Bruto da Produção (VBP) agrícola goiana em Segundo dados divulgados pelo Ministério da Agricultura, a renda bruta do produtor no ano passado ultrapassou R$ 14,48 bilhões, contra aproximadamente R$ 11,96 bilhões em Pelos valores em reais, é o sexto Estado em VBP, atrás de São Paulo, Mato Grosso, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais, nesta ordem. Mas se for considerado o crescimento do VBP, o Estado de superou o crescimento do indicador no País, que na média aumentou 11,9% de um ano para o outro, e é o 7º, considerados os Estados isolados. O Valor Bruto da Produção de milho foi o que mais cresceu em 2011 (55,17%), tendo alcançado R$ 2,21 bilhões, montante que só fica atrás do valor da soja (VBP de quase R$ 5,4 bilhões e crescimento de 19,11%) e do valor da cana-de-açúcar (R$ 2,9 bilhões e 53,88%). O algodão cresceu 25,81% (R$ 638,47 milhões). (O Popular) 25,81% foi o crescimento do VBP do algodão em 2011 em Em busca de mercados para a agricultura familiar Com o objetivo de criar novos mercados para a agricultura familiar, o governo aposta na recém-lançada Rede Rural. Trata-se de uma plataforma eletrônica de comércio que integra cooperativas de produtores rurais, fornecedores de insumos e consumidores públicos e privados. É a principal ferramenta do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para integrar o agricultor familiar ao mercado. Em funcionamento desde 9 de dezembro passado, o site está aberto, neste momento, apenas para cadastro dos produtores, fornecedores, gestores do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) e outros agentes envolvidos na cadeia produtiva da agricultura familiar. A partir do dia 19 de fevereiro, o acesso será liberado para todos os usuários. As compras feitas pelos produtores da Rede Rural serão financiadas pelo Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). O banco irá disponibilizar um limite de crédito de até R$ 1 milhão por cartão do BNDES, com opção de cinco cartões por cooperativa, financiamento de três a 48 parcelas e taxas de juros pré-fixadas no ato da compra. A logística das entregas ficará a cargo dos Correios. (Valor Econômico) Alessandra Goiaz/Casa do Algodão 8

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