Transporte seguro. Encontros regionais Ipameri e Rio Verde sediam jornada de palestras e informações técnicas

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1 !"#$%&&' (&#%)*+, ''())**+,, -."/-!"##$%"& Ano VII/ n 132 Goiás-abril de 2011 Transporte seguro IN 005/2010 trata da regulamentação do transporte de algodão não beneficiado, que objetiva a prevenção, o controle populacional e a não disseminação do bicudo em Goiás. Infração pode gerar multa de até R$ Carlos Rudiney/abrapa Encontros regionais Ipameri e Rio Verde sediam jornada de palestras e informações técnicas Dia do Algodão Evento será realizado em Goiatuba

2 Opinião - Leonardo Machado é engenheiro agrônomo e assessor técnico para a área cereais, fibras e oleaginosas da Faeg Valorização do algodão O primeiro bimestre de 2011 foi um período de grande valorização dos preços das commodities. Com exceção do cacau e do açúcar, todos os produtos apresentaram variação positiva, de acordo com o cálculo baseado nas médias dos contratos futuros de segunda posição de entrega (maior liquidez) nas bolsas de Chicago e de Nova York. No entanto, dentre todas as commodities agrícolas, o algodão tem sido destaque, alcançando altos valores nominais e chegando ao maior nível em 140 anos. Nos últimos 12 meses, o preço do algodão na Bolsa de Nova York (NYMEX, sigla em inglês) registrou alta de mais de 150%, alcançando o patamar recorde acima dos US$ 2/ bs. Sem esquecer que a cotação média do algodão nesta bolsa antes da alta era de US$ 0,70/ bs. Mesmo com as recentes perdas, devido à situação política no mundo árabe, principalmente na Líbia, fatores fundamentalistas mantêm os patamares de preço elevados. Os baixos estoques de passagem nos EUA (2º maior produtor mundial) e a demanda aquecida em todo mundo, principalmente na China (maior produtor e consumidor mundial), são suporte neste mercado. Ainda de acordo com o lado fundamental, a situação a médio prazo é positiva. A safra no Hemisfério Sul (principal oferta de pluma no 1º semestre) exerce apenas pressão moderada ao mercado. Além disso, uma produção mais constante só irá aparecer em setembro, quando as lavouras da Índia, China, Paquistão e EUA forem colhidas. Porém, não são apenas os fundamentos que ditam as regras do mercado. A instabilidade da situação política mundial e o grande valor de capital especulativo na bolsa de Nova York são ingredientes instáveis nas posições do algodão em Nova York. Dentro deste cenário, a aversão ao risco pode proporcionar uma desmontagem das posições compradas por fundos de investimento, causando fortes perdas neste mercado. Toda esta situação de alta na bolsa de Nova York reflete em ganhos para o mercado interno. No momento, onde as lavouras mantêm o bom estado vegetativo, o que pode resultar numa produção elevada de pluma, o preço do algodão posto fábrica em São Paulo gira em torno de R$ 4/ libra peso. Porém, os holofotes começam a ser direcionados para a situação da indústria têxtil, a qual pode reduzir a produção por conta dos preços elevados. Com isso, redução da demanda pode causar uma desaceleração nas altas dos preços, porém, um descolamento da paridade de importação dificilmente ocorrerá. Sendo assim, cada vez mais as cotações internacionais estarão pressionando os preços dentro do País. Neste sentido, mesmo com fatores fundamentais sendo favoráveis ao mercado a médio prazo, sabe-se que a tendência, após um longo período de altas dos preços, é vir com uma safra com conotação inversa, ou seja, uma grande safra sempre ocorre após um período de forte demanda, o que com certeza pressiona os preços ao longo prazo. Alexandre Cerqueira Fernandes Ex pe di en te Jor na lis tas res pon sá veis Mi guel Bu e no (DF JP) Ales san dra Go i az (GO JP) Co or de na dor do Pro mo al go Dul ci mar Pes sat to Fi lho (Di re tor exe cu ti vo da Ago pa) Re vi são Paulo Henrique de Castro Pro je to Grá fi co e Di a gra ma ção OOT - Design e comunicação Ti ra gem 800 uni da des Im pres são Grá fi ca e Edi to ra Ta len to Ca sa do Al go dão Rua 147 n Se tor Ma ris ta Go i â nia GO - Bra sil Fone: +55 (62) Fax: +55 (62) moal go.com.br promoalgo@pro moal go.com.br Editorial Carga segura Uma carga mal acondicionada em um caminhão pode gerar um grande problema para os produtores rurais. Isto porque os pequenos caroços de algodão que caem na beira da estrada podem germinar e virar um criadouro de pragas, que podem prejudicar toda uma lavoura que está próxima. Por esta razão, a Agrodefesa orienta os produtores no tocante à necessidade de atenção no transporte do algodão. Todas as recomendações, consequências e penalidades podem ser encontradas na página 3 do Informe Promoalgo. Boa leitura! Alessandra Goiaz Pre si den te: Mar ce lo Swart Vi ce-pre si den te: José Fava Neto Vi ce-pre si den te: Lu iz Re na to Zap pa ro li Di re tor-exe cu ti vo: Dul ci mar Pes sat to Fi lho Co or de na dor do Con se lho Ges tor: Mar ce lo Swart Di re tor-exe cu ti vo: Pau lo Cé sar Pei xo to Pre si den te: Ro nal do Lim ber te Vi ce-pre si den te: Ro land van de Groes Diretor-executivo: Mauricio Bernardo Scholtem 2 Promoalgo

3 Goiânia, abril de 2011 Sanidade Vegetal IN 005/ 2010 normatiza transporte e exige acondicionamento adequado do algodão As colheitas do algodão começam a se intensificar a partir de maio e, com elas a necessidade de transportar o produto com cuidado. Em 2010, a Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) atualizou a legislação que trata do controle do bicudo do algodoeiro em Goiás. Entre as determinações vigentes está a normatização do transporte. O trânsito de algodão em pluma, algodão em caroço, caroço de algodão e semente de algodão é frequente entre regiões produtoras e consumidoras. Porém, quando se trata de algodão não beneficiado (algodão em caroço ou caroço de algodão), o acondicionamento inadequado deste tipo de carga acarreta o semeio involuntário de sementes, que nascem às margens das rodovias e resultam em fonte de alimentação e reprodução do bicudo do algodoeiro. Desta forma, o artigo 9 da IN 005/ 2010 trata da regulamentação do transporte de algodão não beneficiado, que objetiva a prevenção, o controle populacional e a não-disseminação da praga em Goiás. As cargas mal-acondicionadas que, favorecem a queda do produto, podem resultar em multa de R$ 2.500, conforme o Decreto n de 16/ 11/ Os coordenadores do Programa de Pragas de Algodão/ Gerência de Sanidade Vegetal da Agrodefesa, Maxwell Carvalho de Oliveira e Márcio Antônio de Oliveira e Silva, explicam que um acondicionamento adequado do algodão ocorre quando não há queda de sementes ou caroços que possam proporcionar germinação às margens das rodovias, das estradas vicinais e dos estabelecimentos que armazenam e/ ou Algodão nasce perto de uma produção de milho beneficiam o produto, como os pátios das algodoeiras. O envelopamento da carga com lonas plásticas apropriadas, conforme os coordenadores, é o meio correto de acondicionar as cargas de algodão em caroço que saem das lavouras para as algodoeiras. Já para as cargas que saem das algodoeiras com caroço de algodão, o ideal é o enlonamento bem feito, bem como a acomodação do produto em carrocerias sem orifícios, para que não proporcionem a queda durante o transporte. Riscos O transporte incorreto pode acarretar prejuízos para o cotonicultor. O principal risco é a germinação de plantas de algodão às margens das rodovias e estradas vicinais, onde elas serão fonte de alimentação, reprodução e proliferação do bicudo. Isto poderá comprometer o Projeto de Controle e Supressão do Bicudo do Algodoeiro, que foi implementado em Goiás pela cadeia produtiva, ressaltam os coordenadores. Os responsáveis pelo Programa de Pragas de Algodão alertam também que, além do bicudo, outros insetos aproveitam a situação e se espalham para áreas vizinhas, como o pulgão e as lagartas, além de fungos como a ramularia areola. fotos: Adriano Moraes Fiscalização A Agrodefesa irá fiscalizar o transporte de cargas de algodão no Estado. Para as cargas que entrarem em Goiás, as fiscalizações serão feitas, principalmente, nos postos fixos localizados nas fronteiras com outros Estados, e pelas unidades volantes que atuam em pontos não determinados. As cargas que circulam dentro de Goiás, também serão fiscalizadas tanto pelas unidades volantes quanto pelos fiscais lotados nas Unidades Locais da Agrodefesa. Estes também orientarão, inspecionarão e fiscalizarão as algodoeiras, as áreas produtoras, os confinamentos e as margens das rodovias, acrescentam Márcio Antônio e Maxwell Carvalho. Plantas de algodão que nasceram na beira da estrada, devido à queda de sementes durante o transporte A Agrodefesa alerta que o descumprimento acarretará em multa de R$ para o transportador ou algodoeira. Para os estabelecimentos comerciais e indústrias, em casos extremos, poderá haver a interdição. Para esclarecimento de dúvidas, entrar em contato com a Coordenação de Pragas do Algodão da Agrodefesa pelo telefone (62) ou pelo site www. agrodefesa.go.gov.br para consultar as legislações pertinentes. Promoalgo 3

4 Goiânia, abril de 2011 Manejo Produtores de algodão se reúnem em encontros regionais fotos: Fundação Goiás Produtores de algodão da região de Ipameri e de Rio Verde participaram, nos dias 15 e 16 de março, respectivamente, dos Encontros Regionais do Algodão, promovidos pela Agopa, pela Embrapa, pelo Fialgo e pela Fundação Goiás. Durante os dois dias foram discutidos os temas: manejo do percevejo castanho, manejo de viroses, o Projeto de Controle e Supressão do Bicudo do Algodoeiro e apresentadas informações técnicas sobre a Agopa, a Fundação Goiás e o Fialgo. O objetivo do evento foi passar para os produtores de algodão informações sobre as formas de se protegerem contra pragas e doenças que podem prejudicar o desenvolvimento das lavouras e causar prejuízos. Os encontros contaram com a presença de mais de 100 produtores, das duas cidades. Para o presidente da Fundação Goiás, Ronaldo Limberte, o evento levou aos cotonicultores informações sobre problemas que estão surgindo nas lavouras e esclarecimentos sobre o vazio sanitário da cultura, que - por meio da Instrução Normativa 005/ entrou em vigor na atual safra. Limberte ressalta que os produtores de algodão têm buscado mais informações sobre os problemas enfrentados nas lavouras, para reduzir o custo de produção para a próxima safra. Os encontros também foram importantes para que os novos produtores pudessem conhecer como funciona a cadeia do algodão, o que cada entidade faz e de onde vêm os recursos, explica Limberte após apresentar os trabalhos da Fundação Goiás e parceiros. Esta etapa de esclarecimentos também ficou a cargo dos diretores- -executivos da Agopa, Dulcimar Pessatto Filho, e do Fialgo, Paulo César Peixoto. Ambos apresentaram aos participantes os trabalhos desenvolvidos pela Associação e pelo Fundo de Incentivo. Na ocasião, Paulo César ressaltou a importância da atuação do Fialgo junto aos projetos desenvolvidos pela cadeia produtiva, como o suporte financeiro dado para o desenvolvimento de pesquisas e programas que beneficiam o cotonicultor. O presidente da Agopa, Marcelo Swart, e o diretor-executivo da entidade, Dulcimar Pessatto Filho, apresentaram a estrutura funcional da Associação. Na sua explanação estava a explicação da visão, missão e objetivos da entidade, as principais iniciativas. Aos que não são associados foi apresentada a forma de se associar à Agopa e todos os benefícios que esta oferece. Além das apresentações, Dulcimar também mostrou, em forma de ilustração, como ficará a nova sede da Casa do Algodão, em Goiânia, onde estará localizado um dos mais modernos laboratórios de classificação de algodão e HVI do Brasil. As instalações estão na fase final e o profissional Rhudson Santos Assolari Martins foi contratado para o cargo de gerente do laboratório. Apresentações O coordenador do Projeto de Controle e Supressão do Bicudo, Davi Laboissiére, explicou os objetivos do projeto realizado pela Fundação Goiás e pela Embrapa, com o apoio do Fialgo, e as etapas realizadas dentro das propriedades. O engenheiro agrônomo ressaltou que o projeto objetiva diminuir a população de insetos e o número de aplicações de inseticidas, Paulo César, Davi e Ronaldo, em Ipameri Dulcimar Pessatto Filho fala sobre os trabalhos da Agopa em Rio Verde Marcelo e Ronaldo falam para 60 cotonicultores em Rio Verde e apresentou os benefícios econômicos, ecológicos e biológicos. O percevejo castanho também foi tema de discussão. O pesquisador da Embrapa Algodão Núcleo do Cerrado, José Edni lson M ir anda, apr esent ou detalhes da sobrevivência do inseto e as medidas que devem ser adotadas para se evitar perdas maiores. O também pesquisador da Embrapa Algodão, Nelson Suassuna, apresentou os recentes resultados das pesquisas com o vírus causador da doença azul e a forma atípica dessa virose. Em sua explanação, ele passou informações técnicas sobre a sintomatologia, a epidemiologia e o controle da doença. Informou ainda o nível de resistência dos principais cultivares de algodoeiro tanto para a doença azul quanto para a forma atípica. Promoalgo 4

5 Clima Qualificação Com período chuvoso, produtores goianos registram perdas Fundação Goiás As chuvas continuam a castigar as regiões produtoras em Goiás. Por causa deste cenário, as perdas já começam a ocorrer nas lavouras e tem acarretado prejuízos para os produtores. Além das perdas quantitativas, referentes à germinação do grão da planta e do apodrecimento deste, o que é colhido vem registrando uma alta concentração de grãos sem valor comercial. Conforme o último levantamento realizado pela Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), perdeu- -se algo em torno de 11,5% do esperado para safra 2010/ Isso significa uma perda de 892 mil toneladas, das 7,8 milhões de toneladas que estavam previstas para colher no Estado, acrescenta o presidente do Sistema Faeg/ Senar, José Mário Schreiner. Schreiner explica também que este recuo na safra pode acarretar em uma redução de R$ 595 milhões no valor bruto da produção do Estado, o que é sentido diretamente na renda de alguns municípios que têm suas economias baseadas no agronegócio. Somente com relação ao ICMS, Goiás deixa de arrecadar R$ 55 milhões, diz. Os produtores também têm sofrido com a falta de caminhões para escoar sua safra. Além disso, o valor pago pelo produtor pelo transporte obteve reajuste médio de 35%, se comparado ao verficado em fevereiro, devido, principalmente, às más condições das estradas. Ao enfrentar este cenário, o produtor ainda deve se preocupar com as filas para descarregar a produção nos armazéns. Há relatos de esperas de até 36 horas. Se tal situação continuar, as perdas tendem a se agravar, já que apenas 55% da safra já foi colhida e o restante, 45%, ainda se encontra no campo, ressalta José Mário Schreiner. Recomendações A Faeg recomenda aos produtores rurais que sofreram perdas acentuadas (e que, por este motivo, podem não cumprir os compromissos) que documentem as perdas por meio de laudos técnicos feitos por um engenheiro agrônomo registrado. Neste documento devem constar detalhes da produção, o índice pluviométrico na região, fotos e dados sobre a perda física do grão. É importante também que o profissional ateste a qualidade do grão produzido na propriedade. Inscritos no Curso de Manejo participam de aulas de campo na Fundação Goiás Fundação Goiás e Embrapa promovem curso sobre manejo do algodoeiro Com o objetivo de orientar os produtores sobre as melhores condições para o plantio do algodão e como conduzir a lavoura para combater problemas de pragas e doenças, a Fundação Goiás e a Embrapa Algodão promoveram em Santa Helena de Goiás, de 21 a 23 de março, o Curso de Manejo do Algodoeiro. O curso, que recebeu o apoio da Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) e do Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão em Goiás (Fialgo), foi ministrado pelos pesquisadores da Embrapa Algodão, na sede da Fundação Goiás, e contou com aulas teóricas e em campo. Foram ministradas palestras, mesas-redondas, debates e aulas de campo. Entre os temas abordados estavam: o manejo e o controle de pragas, o manejo de plantas daninhas, a qualidade de luz e a disponibilidade hídrica, entre outros assuntos. 5 Promoalgo

6 Goiânia, abril de CBA Inscrições abertas para trabalhos científicos As inscrições de trabalhos científicos para o 8 Congresso Brasileiro do Algodão & Cotton Expo 2011 estão abertas e vai até o dia 30 de maio. O objetivo da ação é apresentar e reconhecer o valor da pesquisa científica para o aprimoramento da cotonicultura no Brasil. O evento será realizado entre os dias 19 e 22 de setembro, em São Paulo. Os trabalhos podem ser inscritos em 11 categorias, sendo elas: biotecnologia, entomologia, fisiologia, fitopatologia, fitotecnia, melhoramento vegetal, nematologia, nutrição de plantas, sistemas de produção, solos e tecnologia têxtil. A Comissão Científica do evento é formada por pesquisadores da Embrapa Algodão e do Instituto Agronômico de Campinas (IAC) e vai analisar aspectos Trabalhos científicos podem ser inscritos pelo site como a qualidade técnica e as questões de viabilidade econômica para a cadeia produtiva. As inscrições podem ser feitas na página tecnico-cientifico.html. Mais informações pelo telefone (11) ou pelo contato@cba2011sp.com.br. Agende esta data Dia do Algodão 2011 será realizado em Goiatuba O Dia do Algodão 2011 já está com data e local agendados. O evento será realizado no dia 20 de maio na Fazenda Sadia, em Goiatuba, e terá como tema principal Sustentabilidade do Algodão no Cenário Atual. O evento é promovido pela Associação Goiana dos Produtores de Algodão (Agopa) e tem o apoio do Embrapa, da Fundação Goiás e do Fialgo. As inscrições poderão ser feitas a partir do dia 15 de abril pelos sites ou www. agopa.com.br. Mais informações pelo telefone (62) ou pelo agopa@agopa.com.br. PRODUTOS E FATOS Alta nos preços dos têxteis Nem mesmo a previsão de que a safra brasileira deste ano será recorde deve fazer os preços do algodão pluma recuarem muito abaixo do patamar histórico de R$ 9 por quilo, avalia a indústria têxtil. Consequentemente, os aumentos de preços ao consumidor final devem continuar ao longo de A avaliação é da Abit, que afirma que o setor tem tido dificuldades para repassar a elevação dos insumos para o consumidor final devido à concorrência dos produtos chineses, mas deve fazer um novo reajuste nos próximos meses. O repasse dos aumentos do algodão pela indústria têxtil ao consumidor variou entre 15% e 25% nos últimos 12 meses. (DCI) Carlos Rudiney/ abrapa Cooperativas brasileiras exportaram US$ 4,4 bi em 2010 Após um ano de vacas magras em 2009, ainda sob o impacto da crise financeira global, as cooperativas brasileiras voltaram com força ao mercado externo. Em 2010, as cooperativas bateram novo recorde ao exportar US$ 4,4 bilhões. Em Produção na Índia A Índia reduziu a estimativa para a produção de algodão na sua colheita deste ano em 5,2%, em razão da entrega inferior à esperada do produto até o momento, o que diminuiu a chance de haver mais oferta vinda do segundo maior produtor mundial, em um momento em que os estoques globais estão baixos e os preços batem sucessivos recordes. A produção de algodão da Índia na safra 2010/ 2011 deve ficar em torno de 31,2 milhões de fardos, o que indica uma redução do recorde de 32,9 milhões de fardos, previsto em 6 de janeiro. Na safra 2009/ 2010 o país produziu 29,5 milhões de fardos. (Portal G1) 2011, devem crescer 11% no mercado internacional, chegando a US$ 4,9 bilhões em vendas. A evolução de 22% nas vendas externas em 2010 recupera, com folga, o forte recuo de 10,5% registrado em (Notícias Agrícolas) Tradings podem importar algodão com tarifa zero, anuncia Camex A Camex anunciou que foi aprovada a importação de algodão com tarifa zero também pelas tradings. A isenção, em vigor desde setembro de 2010, valia apenas para indústrias têxteis. A determinação da Camex vale para declarações de importação registradas até 31 de maio de 2011 e contempla uma cota 250 mil toneladas, segundo a assessoria de imprensa do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), ao qual o órgão é vinculado. (Portal Guia Têxtil) Promoalgo 6

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