Realizadas pela equipa de Educação Visual. António da Cruz Rodrigues (Coordenador), Fernanda Cunha, Vanessa Félix. Agosto 2012

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1 Realizadas pela equipa de Educação Visual António da Cruz Rodrigues (Coordenador), Fernanda Cunha, Vanessa Félix Agosto 2012 METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 1

2 ÍNDICE INTRODUÇÃO 03 METAS DO 2. CICLO - 5. Ano Técnica T5 05 Representação R5 05 Discurso D5 06 METAS DO 2. CICLO - 6. Ano Técnica T6 08 Representação R6 08 Discurso D6 09 Projeto P6 10 METAS DO 3. CICLO - 7. Ano Técnica T7 11 Representação R7 12 Discurso D7 13 Projeto P7 14 METAS DO 3. CICLO - 8. Ano Técnica T8 15 Representação R8 16 Discurso D8 17 Projeto P8 18 METAS DO 3. CICLO - 9. Ano Técnica T9 19 Representação R9 19 Discurso D9 20 Projeto P9 21 METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 2

3 INTRODUÇÃO A disciplina de Educação Visual, através da realização de ações e experiências sistemáticas, deverá desenvolver nos alunos a curiosidade, a imaginação, a criatividade e o prazer pela investigação, ao mesmo tempo que proporciona a aquisição de um conjunto de conhecimentos e de processos cooperativos. Neste sentido, as metas de Educação Visual pretendem estimular um universo de conhecimentos abrangentes, incentivar a assimilação de conhecimentos em rede, em que as informações são sincronizadas, permitindo alcançar uma educação em que o conhecimento circula, progride e se difunde. As metas de Educação Visual sustentam um ensino em que a ampliação do conhecimento é um dos fatores diferenciadores. Proporcionam o enriquecimento de conteúdos, que no contexto cultural dizem respeito a crenças, costumes e hábitos adquiridos pelo Homem como membro da sociedade, no contexto científico referemse a informação baseada em princípios certos e comprovados, no contexto experimental dizem respeito ao conhecimentos adquirido através da prática, ensaios e tentativas, e no contexto da logística referem-se à organização e gestão de meios e materiais necessários a uma atividade ou ação. As metas que se reconhecem como fundamentais ao desenvolvimento da ação educativa nos 2. e 3. Ciclos do Ensino Básico, e que facultam vivências de diferentes universos visuais, estruturam-se em quatro domínios que se conjugam para o desenvolvimento de conhecimentos no contexto da Técnica, da Representação, do Discurso e do Projeto. Neste âmbito, o domínio da Técnica é caraterizado por procedimentos de carácter sistemático e metodológico que têm como objetivo a aquisição de conhecimento teórico e prático e a ampliação de aptidões específicas. O domínio da Representação é caraterizado por procedimentos de registo, comunicação, esquematização e visualização de simbologias gráficas de modo racional e conciso, conforme os propósitos a que se destina. O domínio do Discurso é caraterizado por procedimentos de encadeamento de factos e acontecimentos que aludem ao que se quer comunicar /significar e que são expressos segundo regras de construção discursiva. O domínio do Projeto é caraterizado por procedimentos coordenados e interligados, executados com o intuito de cumprir um determinado objetivo específico, envolvendo ações de análise de requisitos e recursos disponíveis. A construção, a organização e os conteúdos das metas tiveram em atenção os programas existentes de Educação Visual, característica que facilita a boa articulação entre os objetivos gerais e os conteúdos dos programas disponíveis. As metas para Educação Visual estão estruturadas por ano letivo e os seus conteúdos apresentam uma estrutura de complexidade programada, segundo três eixos de progressão da complexidade: horizontal, vertical e domínio. O eixo horizontal METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 3

4 projeta-se ao longo dos anos (do 5º ao 9º ano) e evidência a articulação entre objetivos gerais. O eixo vertical projeta-se ao longo de um ano específico e evidência a articulação entre domínios. O eixo do domínio projeta-se verticalmente ao longo dos objetivos gerais, em que o último dá relevo a processos cognitivos, que estruturam os conteúdos do domínio em questão. No âmbito dos objetivos gerais do 2. Ciclo, as metas incidem sobre conteúdos como materiais básicos de desenho, os elementos constituintes da forma, a comunicação e narrativa visual, cor, espaço, património e discurso. No 3. Ciclo, as metas incidem sobre conteúdos como a representação de formas geométricas, desenho expressivo, sólidos e poliedros, Design, luz-cor, expressão e decomposição da forma, comunicação visual, Arquitetura, perspetiva, perceção visual e construção da imagem, arte e património e Engenharia. Os objetivos e descritores indicados em cada ano de escolaridade são obrigatórios, sem prejuízo de, em anos subsequentes, continuarem a ser mobilizados. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 4

5 Metas Curriculares Educação Visual 2. CICLO 5. Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO OBJETIVO GERAL (1): Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos. Técnica T5 1.1: Distinguir características de vários materiais riscadores (lápis de grafite, lápis de cor, lápis de cera, marcadores, pastel de óleo e seco, guache, aguarela e tinta-da-china). 1.2: Analisar características de diversos suportes (papel cavalinho, papel vegetal, papel diverso). OBJETIVO GERAL (2): Dominar materiais básicos de desenho técnico. 2.1: Utilizar corretamente materiais básicos do desenho técnico (régua, esquadros, transferidor, compasso). 2.2: Experimentar diferenças de traçado rigoroso utilizando diversos suportes físicos. OBJETIVO GERAL (3): Dominar a aquisição de conhecimento prático. 3.1: Desenvolver ações orientadas para experiências que se transformam numa parte ativa do conhecimento prático. 3.2: Distinguir grupos singulares de recursos e de técnicas de execução. OBJETIVO GERAL (4): Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma. Representação R5 4.1: Distinguir a noção de ponto, linha, plano. 4.2: Identificar no ambiente ou nas construções humanas, elementos geométricos simples (ponto, linha, plano, superfície e volume). 4.3: Representar corretamente traçados geométricos simples (traçados de linhas paralelas e perpendiculares). METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 5

6 4.4: Construir polígonos e dividir segmentos de reta e circunferências em partes iguais. OBJETIVO GERAL (5): Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies. 5.1: Identificar a textura como uma sensação visual e táctil (lisa, ponteada, rugosa, ondulada, macia e irregular). 5.2: Observar características da textura, classificando-as (naturais e artificiais) e identificando-as nos grandes espaços. 5.3: Distinguir o desenho como um meio que permite criar e exprimir visualmente a textura. OBJETIVO GERAL (6): Explicar a estrutura como suporte da forma. 6.1: Analisar vários tipos de estruturas (natural, artificial, arquitetónica e modular). 6.2: Reconhecer que a estrutura está intimamente ligada à forma/função, quer nos objetos e materiais, quer nos seres vivos. 6.3: Distinguir o módulo como elemento gerador da estrutura, criando e representando padrões através da utilizando das leis de criação (repetição e ritmo, alternância, translação, rotação e simetria). OBJETIVO GERAL (7): Dominar a representação como instrumento de registo. 7.1: Desenvolver ações orientadas para a representação esquemática que utiliza elementos geométricos. 7.2: Desenvolver capacidades de representação orgânica, através da identificação das proporções naturais e das relações orgânicas. OBJETIVO GERAL (8): Conhecer diferentes tipologias de comunicação. Discurso D5 8.1: Identificar a utilização dos cinco sentidos humanos na comunicação. 8.2: Distinguir os agentes da comunicação (emissor, mensagem, recetor, código, ruído e meio) e analisar os tipos de comunicação (direta e indireta). METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 6

7 8.3: Diferenciar elementos da narrativa visual (perspetiva de narração, personagens e contexto). OBJETIVO GERAL (9): Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação. 9.1: Enumerar diferentes tipos de códigos de comunicação (gravura paleolítica, hieróglifos, sistemas numéricos, caligrafia, bandeiras, sinais, cor (semáforos), pictogramas, símbolos). 9.2: Classificar diversos suportes impressos (pergaminho, papel, tecido). 9.3: Identificar meios de comunicação e a sua evolução em função da evolução técnica e social (sonora telefone, rádio, podcast; escrita jornal, revista, cartaz, BD; audiovisual - televisão e cinema; multimédia, hipermédia CD, TV digital, internet). OBJETIVO GERAL (10): Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual. 10.1: Desenvolver ações baseadas na organização sequencial da informação, com o objetivo de relatar uma história que contém um agregado de ações, relevantes para a boa estruturação da comunicação. 10.2: Desenvolver capacidades de enunciação de um discurso, que descreva factos e acontecimentos numa determinada sequência temporal. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 7

8 Metas Curriculares Educação Visual 2º CICLO 6. Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO OBJETIVO GERAL (1): Compreender características e qualidades da cor. Técnica T6 1.1: Identificar a influência da textura ou da dimensão na perceção da cor. 1.2: Distinguir diferenças entre cor e pigmento (síntese aditiva e síntese subtrativa). 1.3: Identificar cores primárias e cores secundárias, cores complementares e relações de branco/preto, quente/fria, claro/escuro. OBJETIVO GERAL (2): Reconhecer a simbologia e o significado da cor. 2.1: Identificar os valores simbólicos da cor (sinais de trânsito, normas industriais, etc.). 2.2: Distinguir a importância da cor na construção do sentido das mensagens. OBJETIVO GERAL (3): Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos. 3.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação que transforma os resultados numa parte ativa do conhecimento. 3.2: Desenvolver capacidades de observação e compreensão do meio cromático envolvente. OBJETIVO GERAL (4): Conhecer as interações dos objetos no espaço. Representação R6 4.1: Distinguir a posição relativa de duas retas no espaço (complanares: paralelas e concorrentes; não complanares). 4.2: Reconhecer a posição relativa entre reta e plano (pertencente, paralela ou concorrente). 4.3: Identificar a posição relativa de objetos no espaço (objetos isolados, posição absoluta: horizontal, vertical, oblíqua.). METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 8

9 4.4: Reconhecer a posição de objetos no espaço relativa ao observador ou a outros objetos (longe, perto, à frente, trás, paralela, perpendicular, etc.). 4.5: Discriminar fatores que facilitam a leitura do espaço (espaço aberto e espaço fechado). OBJETIVO GERAL (5): Representar elementos físicos num espaço. 5.1: Explorar relações entre a parte interna e a superfície de um objeto, e utilizar na sua representação elementos como dimensão, transparência/opacidade e luz/cor. 5.2: Comunicar graficamente e verbalmente as relações existentes entre um objeto e as respetivas representações (escala de plantas, mapas e alçados). OBJETIVO GERAL (6): Dominar a representação bidimensional. 6.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da forma, da dimensão e da posição dos objetos no espaço. 6.2: Interpretar e codificar as propriedades básicas do mundo visual, através de elementos de representação bidimensional. OBJETIVO GERAL (7): Compreender o conceito de património. Discurso D6 7.1: Explicar a noção e o valor do património. 7.2: Identificar tipos de património cultural (natural, material e imaterial). 7.3: Enquadrar a obra de arte enquanto património cultural e artístico. OBJETIVO GERAL (8): Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade. 8.1: Distinguir a importância do património artístico, cultural e natural de cada região, para a afirmação da identidade de cada uma. 8.2: Relacionar que a experiência pessoal condiciona o modo como se interpretam imagens e artefactos. OBJETIVO GERAL (9): Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas. 9.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo de trajetórias históricas reconhecendo a sua influência até ao momento presente. 9.2: Distinguir o papel das trajetórias históricas na perceção do futuro. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 9

10 Projeto P6 OBJETIVO GERAL (10): Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso. 10.1: Articular elementos do discurso gráfico (cor, contraste, fundo-figura, texto e imagem, etc.). 10.2: Aplicar elementos da Teoria da Gestalt no âmbito da comunicação (continuidade, segregação, semelhança, unidade, proximidade, pregnância e fechamento). 10.3: Articular e aplicar elementos da Teoria da Gestalt e do discurso gráfico, adequados ao emissor, à mensagem e ao recetor. OBJETIVO GERAL (11): Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso. 11.1: Estimular o sentido crítico no âmbito da comunicação, através do reconhecimento dos elementos do discurso e do seu enquadramento na mensagem. 11.2: Adequar uma mensagem em função dos suportes e dos recetores que se pretende atingir. OBJETIVO GERAL (12): Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo. 12.1: Desenvolver ações orientadas para a procura de novas ideias e respostas para um problema, tendo como objetivo identificar e definir alternativas. 12.2: Desenvolver capacidades para a procura da melhor solução, para a apreciação dos prós e dos contras e para a avaliação crítica das soluções alcançadas. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 10

11 Metas Curriculares Educação Visual 3º CICLO 7. Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO Técnica T7 OBJETIVO GERAL (1): Diferenciar materiais básicos de desenho técnico na representação e criação de formas. 1.1: Desenhar objetos simples presentes no espaço envolvente, utilizando materiais básicos de desenho técnico (papel, lápis, lapiseira, régua, esquadros, transferidor, compasso). 1.2: Registar e analisar as noções de escala nas produções artísticas, nos objetos e no meio envolvente (redução, ampliação, tamanho real). 1.3: Desenvolver formas artificiais à escala da mão, do corpo e do espaço vivencial imediato e conhecer a noção de sombra própria e de sombra projetada. OBJETIVO GERAL (2): Conhecer formas geométricas no âmbito dos elementos da representação. 2.1: Empregar propriedades dos ângulos em representações geométricas (traçado da bissetriz, divisão do ângulo em partes iguais). 2.2: Utilizar circunferências tangentes na construção de representações plásticas (tangentes externas e internas, reta tangente à circunferência, linhas concordantes). 2.3: Desenhar diferentes elementos, tais como espirais (bicêntrica, tricêntrica, quadricêntrica), ovais, óvulos (eixo menor e eixo maior) e arcos (volta inteira/romano, ogival, curva e contracurva, abatido). OBJETIVO GERAL (3): Relacionar sistemas de projeção e codificação na criação de formas. 3.1: Distinguir formas rigorosas simples, utilizando princípios dos sistemas de projeção (sistema europeu: vistas de frente, superior, inferior, lateral direita e esquerda, posterior; plantas, alçados). 3.2: Conceber objetos/espaços de baixa complexidade, integrando elementos de cotagem e de cortes no desenho (linha de cota, linha de chamada, espessuras de traço). METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 11

12 3.3: Aplicar sistematizações geométricas das perspetivas axonométricas (isometria, dimétrica e cavaleira). OBJETIVO GERAL (4): Dominar a aquisição de conhecimento geométrico. 4.1: Desenvolver ações orientadas para a decomposição geométrica das formas, enumerando e analisando os elementos que as constituem. 4.2: Desenvolver capacidades que evidenciem objetivamente a compreensão da estrutura geométrica do objeto. OBJETIVO GERAL (5): Dominar instrumentos de registo, materiais e técnicas de representação. Representação R7 5.1: Selecionar instrumentos de registo e materiais de suporte em função das características do desenho (papel: textura, capacidade de absorção, gramagem; lápis de grafite: graus de dureza; pincéis). 5.2: Utilizar corretamente diferentes materiais e técnicas de representação na criação de formas e na procura de soluções (lápis de cor, marcadores, lápis de cera, pastel de óleo e seco, tinta da china, guache, aguarela, colagem). OBJETIVO GERAL (6): Reconhecer o papel do desenho expressivo na representação de formas. 6.1: Explorar e aplicar processos convencionais do desenho expressivo na construção de objetos gráficos (linhas de contorno: aparentes e de configuração; valores claro/escuro: sombra própria e projetada; medidas e inclinações). 6.2: Desenvolver e empregar diferentes modos de representação da figura humana (captar a proporção da figura e do rosto; relações do corpo com os objetos e o espaço). OBJETIVO GERAL (7): Aplicar tecnologias digitais como instrumento de representação. 7.1: Distinguir vários tipos de tecnologias digitais e as suas potencialidades como ferramenta de registo. 7.2: Explorar registos de observação documental através das tecnologias digitais (imagem digital; fotografia digital: composição ou enquadramento, formato, METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 12

13 ponto de vista, planos, iluminação; vídeo digital: planos de ação, movimentos de câmara). OBJETIVO GERAL (8): Dominar tipologias de representação expressiva. 8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação da realidade através da perceção das proporções naturais e das relações orgânicas. 8.2: Representar objetos através da simplificação e estilização das formas. OBJETIVO GERAL (9): Compreender a noção de superfície e de sólido. Discurso D7 9.1: Descrever o processo de criação de superfícies e de sólidos (geratriz e diretriz). 9.2: Enumerar tipos de superfícies (plana, piramidal, paralelepipédica, cónica, cilíndrica e esférica) e sólidos (pirâmides, paralelepípedos, prismas, cones, cilindros e esferas). OBJETIVO GERAL (10): Distinguir elementos de construção de poliedros 10.1: Reconhecer a diferença entre polígono e poliedro. 10.2: Descrever os elementos de construção de poliedros (faces, arestas e vértices). 10.3: Identificar tipos de poliedros (regulares e irregulares) no envolvente. OBJETIVO GERAL (11): Compreender e realizar planificações geométricas de sólidos 11.1: Distinguir sólidos planificáveis de não planificáveis. 11.2: Realizar planificações de sólidos (poliedros: poliedros regulares, prismas e pirâmides; cones; cilindros). OBJETIVO GERAL (12): Dominar tipologias de discurso geométrico bi e tridimensional. 12.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão dos elementos construtivos, que agregados cumprem uma função de reciprocidade e coexistência. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 13

14 12.2: Identificar e aplicar figuras geométricas, que aparecendo num mesmo encadeamento lógico, permitem compor diferentes sólidos. OBJETIVO GERAL (13): Explorar princípios básicos do Design e da sua metodologia. Projeto P7 13.1: Analisar e valorizar o contexto em que surge o design (evolução histórica, artesanato, produção em série indiscriminada, a primeira escola: Bauhaus, objetos de design, etc.). 13.2: Reconhecer e descrever a metodologia do design (enunciação do problema, estudo de materiais e processos de fabrico, pesquisa formal, projeto, construção de protótipo, produção). 13.3: Identificar disciplinas que integram o design (antropometria, ergonomia, etc.). OBJETIVO GERAL (14): Aplicar princípios básicos do Design na resolução de problemas. 14.1: Distinguir e analisar diversas áreas do design (design comunicação, produto e ambientes). 14.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito do design, aplicando os seus princípios básicos, em articulação com áreas de interesse da escola. OBJETIVO GERAL (15): Reconhecer o papel da observação no desenvolvimento do projeto. 15.1: Desenvolver ações orientadas para a observação, que determinam a amplitude da análise e asseguram a compreensão do tema. 15.2: Identificar no âmbito do projeto, componentes e fases do problema em análise. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 14

15 Metas Curriculares Educação Visual 3º CICLO 8. Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO OBJETIVO GERAL (1): Compreender conceitos teórico-científicos do fenómeno luz-cor. Técnica T8 1.1: Analisar o fenómeno de decomposição da cor, através do prisma de Newton. 1.2: Interpretar e distinguir contributos de teóricos da luz-cor (Issac Newton, Wolfgang von Goethe, Johannes Itten, Albert H. Munsell). OBJETIVO GERAL (2): Reconhecer a importância da luz-cor na perceção do meio envolvente. 2.1: Identificar a influência dos elementos luz-cor na perceção visual dos espaços, formas e objetos (espectro eletromagnético visível, reflexão, absorção). 2.2: Investigar a influência da luz-cor no comportamento humano. OBJETIVO GERAL (3): Distinguir características e diferenças entre a síntese aditiva e a síntese subtrativa. 3.1: Explorar propriedades e qualidades da luz-cor, em diversos suportes e contextos (tom ou matiz, valor, saturação, modulação). 3.2: Manipular a síntese aditiva (luz) e síntese subtrativa (pigmentos) na combinação de cores (cores primárias e secundárias, sistema cor-luz /RGB, sistema cor-pigmento/cmyk, impressão). 3.3: Aplicar contrastes de luz-cor em produções plásticas (claro/escuro; quente/frio; cores neutras; cores complementares; extensão; sucessivo; simultâneo). OBJETIVO GERAL (4): Dominar a aquisição de conhecimento sincrónico e diacrónico. 4.1: Desenvolver ações orientadas para o estudo da evolução histórico-temporal, identificando as relações existentes entre fatores técnicos e científicos. 4.2: Estudar e compreender características e diferenças dos fenómenos da luz-cor num determinado momento, não considerando a sua evolução temporal. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 15

16 Representação R8 OBJETIVO GERAL (5): Conhecer elementos de expressão e de composição da forma. 5.1: Explorar a textura, identificando-a em espaços ou produtos (rugosa, lisa, brilhante, baça, áspera, macia, tácteis, artificiais, visuais). 5.2: Reconhecer e representar princípios formais de profundidade (espaço envolvente, sobreposição, cor, claro/escuro, nitidez). 5.3: Reconhecer e representar princípios formais de simetria (central, axial, plana). OBJETIVO GERAL (6): Relacionar elementos de organização e de suporte da forma. 6.1: Explorar e desenvolver tipologias de estruturas (maciças, moduladas, em concha, naturais, construídas pelo homem, malhas, módulo, padrão). 6.2: Distinguir e caracterizar a expressão do movimento (movimento implícito; repetição de formas: translação, rotação, rebatimento; expressão estática e dinâmica). 6.3: Perceber a noção de composição em diferentes produções plásticas (proporção, configuração, composição formal, campo retangular, peso visual das formas: situação, dimensão, cor, textura, movimento). OBJETIVO GERAL (7): Distinguir elementos de organização na análise de composições bi e tridimensionais. 7.1: Identificar e analisar elementos formais em diferentes produções plásticas. 7.2: Decompor um objeto simples, identificando os seus constituintes formais (forma, geometria, estrutura, materiais, etc.). OBJETIVO GERAL (8): Dominar tipologias de representação bi e tridimensional. 8.1: Desenvolver ações orientadas para a representação bidimensional da forma, da dimensão e da posição dos objetos/imagem de acordo com as propriedades básicas do mundo visual decifradas através de elementos como ponto, linha e plano. 8.2: Desenvolver capacidades de representação gráfica que reproduzem a complexidade morfológica e estrutural do objeto, decifrada através de elementos como volume e espaço. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 16

17 OBJETIVO GERAL (9): Reconhecer signos visuais, o poder das imagens e a imagem publicitária. Discurso D8 9.1: Identificar signos da comunicação visual quotidiana (significante, significado, emissor, mensagem, meio de comunicação, recetor, ruído, resultado da comunicação, código, ícone, sinal, sinalética, símbolo, logótipo, mapas, diagramas, esquemas). 9.2: Demonstrar o poder das imagens que induzem a raciocínios de interpretação (imagens: visuais, olfativas, auditivas; denotação, conotação, informação, emoções intensas, impacto visual, lógica visual, metáfora visual). 9.3: Interpretar a importância da imagem publicitária no quotidiano (a publicidade condiciona as escolhas, convence usando princípios éticos). OBJETIVO GERAL (10): Aplicar e explorar elementos da comunicação visual. 10.1: Identificar áreas do design de comunicação (gráfico, corporativo ou de identidade, embalagem, editorial, publicidade, sinalética). 10.2: Dominar conceitos de paginação, segundo as noções implícitas no design de comunicação (mensagem: informação, imagem, palavras, emissor, público destino; arranjo gráfico: tema, slogan, texto, imagens, grelhas, enquadramento e margens). 10.3: Decompor uma curta-metragem ou um anúncio televisivo português (elementos; espaços; story-board; etc.). OBJETIVO GERAL (11): Dominar processos de referência e inferência no âmbito da comunicação visual. 11.1: Desenvolver ações orientadas para interpretação, que se fundamenta na recuperação de uma ideia ou reflexão que retoma informação ainda presente na memória. 11.2: Desenvolver capacidades de antecipação de informação que vai ser apresentada e discriminada posteriormente no mesmo contexto. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 17

18 Projeto P8 OBJETIVO GERAL (12): Explorar princípios básicos da Arquitetura e da sua metodologia. 12.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a arquitetura (evolução histórica, primeiros tratados de arquitetura, mito da cabana primitiva). 12.2: Reconhecer e descrever a metodologia da arquitetura (enunciação do problema, análise do lugar, tipologia de projeto). 12.3:Identificar disciplinas que integram a arquitetura (estruturas, construções, etc.). OBJETIVO GERAL (13): Aplicar princípios básicos da Arquitetura na resolução de problemas. 13.1: Distinguir e analisar as diversas áreas da arquitetura (paisagista, interiores, reabilitação, urbanismo). 13.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da arquitetura, aplicando os seus princípios básicos na criação de um espaço vivencial, em articulação com áreas de interesse da escola. OBJETIVO GERAL (14): Reconhecer o papel da análise e da interpretação no desenvolvimento do projeto. 14.1: Desenvolver ações orientadas para a análise e interpretação, que determinam objetivos e permitem relacionar diferentes perspetivas que acrescentam profundidade ao tema. 14.2: Identificar, no âmbito do projeto, perspetivas e critérios que influenciam o problema em análise. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 18

19 Metas Curriculares Educação Visual 3º CICLO 9. Ano DOMÍNIOS DE REFERÊNCIA, OBJETIVOS E DESCRITORES DE DESEMPENHO OBJETIVO GERAL (1): Compreender diferentes tipos de projeção. 1.1: Identificar a evolução histórica dos elementos de construção e representação da perspetiva. 1.2: Distinguir e caracterizar tipos de projeção axonométrica e cónica. Técnica T9 OBJETIVO GERAL (2): Dominar técnicas de representação em perspetiva cónica. 2.1: Reconhecer e aplicar princípios básicos da perspetiva cónica (ponto de vista, pontos de fuga, linhas de fuga, linha horizonte, plano horizontal e do quadro, raios visuais). 2.2: Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no âmbito da representação manual e representação rigorosa. OBJETIVO GERAL (3): Dominar procedimentos sistemáticos de projeção. 3.1: Desenvolver ações orientadas para a prática de técnicas de desenho, que transformam os resultados numa parte ativa do conhecimento. 3.2: Aplicar procedimentos de projeção em configurações diferentes, com o objetivo de desenvolver objetos. Representação R9 OBJETIVO GERAL (4): Conhecer processos de construção da imagem no âmbito dos mecanismos da visão. 4.1: Compreender o mecanismo da visão e da construção das imagens (globo ocular, retina, nervo ótico, cones e bastonetes). 4.2: Identificar e registar a relação existente entre figura e fundo, utilizando os diversos meios de expressão plástica existentes (figura em oposição, fundo envolvente, etc.). METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 19

20 OBJETIVO GERAL (5): Relacionar processos de construção da imagem no âmbito da perceção visual. 5.1: Explorar figuras reversíveis, através do desenho livre ou do registo de observação digital (alternância de visualização). 5.2: Desenvolver e representar ilusões óticas em composições plásticas, bi e/ou tridimensionais (figuras impossíveis, imagens ambíguas). OBJETIVO GERAL (6): Dominar a aquisição de informação intuitiva e de informação estruturada. 6.1: Desenvolver ações orientadas para a compreensão de informação adquirida de forma intuitiva, que desenvolve padrões representativos através de imagens percecionadas/sentidas. 6.2: Desenvolver capacidades de representação linear estruturada que permite organizar e hierarquizar informação, como base interpretativa do meio envolvente. OBJETIVO GERAL (7): Reconhecer o âmbito da arte contemporânea. Discurso D9 7.1: Compreender e distinguir a arte contemporânea no âmbito da expressão (tom provocativo e crítico, experiências físicas e emocionais fortes, ausência de regras pré-estabelecidas). 7.2: Aplicar conceitos de obra de arte abstrata e figurativa, em criações plásticas bi e/ou tridimensionais (pintura, escultura, arte pública, instalação e sitespecific, arte da terra (landart), performance/arte do corpo: ação, movimento e presença física). OBJETIVO GERAL (8): Refletir sobre o papel das manifestações culturais e do património. 8.1: Distinguir a diversidade de manifestações culturais existente, em diferentes épocas e lugares (cultura popular, artesanato, valores, crenças, tradições, etc.). 8.2: Identificar o património e identidade nacional, entendendo-os numa perspetiva global e multicultural (tipos de património: cultural, artístico, natural, móvel, imóvel, material, imaterial, etc.). METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 20

21 OBJETIVO GERAL (9): Compreender o conceito de museu e a sua relação com o conceito de coleção. 9.1: Analisar o conceito de museu, no âmbito do espaço, da forma e da funcionalidade. 9.2: Distinguir o conceito de museu do conceito de coleção. 9.3: Identificar as diferentes tipologias de museus de acordo com a natureza das suas coleções. OBJETIVO GERAL (10): Reconhecer o papel das trajetórias históricas no âmbito das manifestações culturais. 10.1: Desenvolver ações orientadas para o conhecimento da trajetória histórica de manifestações culturais, reconhecendo a sua influência até ao momento presente. 10.2: Investigar o objeto/imagem numa perspetiva de reflexão que favorece perceções sobre o futuro. OBJETIVO GERAL (11): Explorar princípios básicos da Engenharia e da sua metodologia. Projeto P9 11.1: Analisar e valorizar o contexto de onde vem a engenharia (evolução histórica, as primeiras escolas, engenharia militar: fortificações, pontes e estradas). 11.2: Reconhecer e descrever a metodologia da engenharia (enunciação do problema, análise do lugar: variáveis e requisitos, tipologia de projeto). 11.3: Identificar as disciplinas que integram a área da engenharia (física, matemática, etc.). OBJETIVO GERAL (12): Aplicar princípios básicos da Engenharia na resolução de problemas. 12.1: Distinguir e analisar diversas áreas da engenharia (civil, geológica, eletrotécnica, química, mecânica, aeronáutica). 12.2: Desenvolver soluções criativas no âmbito da engenharia, aplicando os seus princípios básicos na criação de uma maqueta de uma habitação nómada, valorizando materiais sustentáveis. OBJETIVO GERAL (13): Reconhecer o papel da investigação e da ação no desenvolvimento do projeto. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 21

22 13.1: Desenvolver ações orientadas para a investigação e para atividades de projeto, que interpretam sinais e exploram hipóteses. 13.2: Desenvolver capacidades de relacionar ações e resultados, que condicionam o desenvolvimento do projeto. METAS CURRICULARES EDUCAÇÃO VISUAL - 2º e 3º CICLO 22

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40 EDUCAÇÃO VISUAL Ajustamento do programa de Educação Visual 3º Ciclo

41 Ajustamento do programa da disciplina de Educação Visual - 3º Ciclo O ajustamento do programa da disciplina de Educação Visual foi elaborado por um grupo de trabalho em articulação com o Departamento de Educação Básica, no sentido de se propor a melhor adequação ao actual programa da disciplina. A integração da disciplina de Educação Visual numa área de Educação Artística situa-a nos domínios concretos da expressão Plástica e do Desenho, entendido este como uma escrita visual de uma linguagem específica das artes plásticas. A Educação Visual é uma disciplina fundamental para a EDUCAÇÃO global do cidadão. Não foi alterado o disposto na formulação dada aos conteúdos e áreas de exploração nele descritos, propondo-se uma selecção de acordo com o que nos parece prioritário e significativo para a formação dos alunos.

42 Assim, seleccionamos os conteúdos de acordo com o que vem descrito no volume II. do Plano de Organização do Ensino-Aprendizagem, tendo o cuidado de lhes acrescentar uma proposta de abordagem sequencial, baseada na experiência de prática lectiva e tendo presente o desenvolvimento cognitivo dos jovens. Esta sequenciação é sobretudo relevante se levarmos em consideração que a frequência da Educação Visual no 9º ano, de acordo com a nova organização curricular, não é comum a todos os alunos que terminam o Ensino Básico. Assim, o 8º ano assume-se como um ano terminal de Educação Visual para muitos dos jovens estudantes. A presente proposta incluí conteúdos considerados essenciais, mas integra-se na visão global que preside à reestruturação curricular em curso e que define, para além do corpo central do currículo nacional, a importância de as escolas e os professores gerirem de forma dinâmica o processo de ensino-aprendizagem. Sendo assim, os conteúdos aqui apontados como essenciais são uma base de trabalho para além da qual, em cada situação, os professores, nas escolas, nos grupos disciplinares ou na planificação para a turma, deverão considerar outros conteúdos e abordagens que o projecto educativo específico, a realidade local e o momento aconselham como necessários. Em relação a aprendizagens cujo conteúdo tem carácter transversal ( por exemplo; Comunicação e Língua Portuguesa ou Luz-Cor e Físico-química) recomenda-se que a gestão de conteúdos seja feita em Conselho de Turma ou entre áreas disciplinares, de forma a garantir uma aprendizagem optimizada dos mesmos. Em relação às áreas de exploração propostas deve ser dada prioridade absoluta ao desenvolvimento das áreas de Desenho, Pintura e Escultura, sendo que as restantes áreas propostas pelo programa deverão ser geridas de acordo com as disponibilidades de tempo e equipamento da cada escola, bem como dos projectos educativos respectivos. Finalmente devemos salientar que o DESENHO é o exercício básico insubstituível de toda a linguagem plástica, bem como constitui uma ferramenta essencial na estruturação do pensamento visual. Nessa medida, deve ser desenvolvida de forma sistemática, nomeadamente em registos livres, registos de observação ou na representação rigorosa.

43 PROPOSTA DE AJUSTAMENTO DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO VISUAL GESTÃO FLEXIVEL DO CURRÍCULO EDUCAÇÃO VISUAL 3º CICLO ENSINO BÁSICO PLANO DE ORGANIZAÇÃO DO ENSINO - APRENDIZAGEM Vol. II. COMUNICAÇÃO CONTEÚDOS RESULTADOS PRETENDIDOS 7º 8º 9º Elementos visuais na Comunicação Fazer o levantamento gráfico (com lápis, esferográfica, carvão, guachos, marcadores, etc.) do seu envolvimento (equipamento, habitação, paisagem, actividades, pessoas, etc.). X X X Códigos de comunicação visual Conceber e executar Bandas Desenhadas. Elaborar gráficos e esquemas. Executar projectos de equipamento, organização de espaços, etc.,...fazendo esboço cotado, vistas ortogonais, maquetas ou modelos tridimensionais. Conceber e executar sinalizações (de serviços, de circulações, de perigos., etc.). X X X X X X X Papel da imagem na Comunicação Reconhecer a importância das imagens ( publicidade comercial, social, política, religiosa, etc. ) no comportamento das pessoas. Executar e reproduzir folhetos informativos. Executar cartazes. X X X X X X X

44 ESPAÇO CONTEÚDOS RESULTADOS PRETENDIDOS 7º 8º 9º REPRESENTAÇ ÃO DO ESPAÇO Sobreposição Dimensão Cor Claro-escuro Gradação de nitidez Representar o espaço utilizado, isoladamente ou de modo integrado, as sobreposições, variações de dimensão, de cor e de claro-escuro ou as gradações de nitidez. X X X Vistas: cubo envolvente, sistema europeu Representar objectos pelas suas vistas no sistema europeu: Desenhando as vistas necessárias para compreensão de um objecto (noções de contorno e de corte); Registando as suas medidas (escalas, cotas); utilizando linguagem gráfica convencional (linhas contínuas e interrompidas, de espessuras diferentes, etc.). X X Perspectiva de observação (livre e rigorosa) Conhecer sistematizações geométricas da perspectiva de observação (linhas e pontos de fuga, direcções principais e auxiliares, divisões proporcionais, etc.). X X Axonometrias Conhecer vários sistemas de representação axonométrica. Representar um objecto simples em perspectiva cavaleira. Converter a representação pelas vistas numa representação axonométrica e vice-versa. X X X RELAÇÃO HOMEM ESPAÇO Registar as proporções e, em esquema, os movimentos. Projectar objectos ou espaços tendo em conta a relação homem -espaço (por exemplo: montagem de uma exposição, organização da sala de convívio, encenação de uma peça de teatro, etc.). X X X X X

45 ESTRUTURA CONTEÚDOS RESULTADOS PRETENDIDOS 7º 8º 9º ESTRUTURA/ FORMA/ FUNÇÃO Estruturas naturais e Criadas pelo homem Ritmo de crescimento Compreender a estrutura não apenas como suporte de uma forma mas, também, como principio organizador dos elementos que a constituem. Relacionar a forma e a função dos objectos com a sua estrutura. Representar a geometria das formas naturais e o seu ritmo de crescimento. X X X X X X X MÓDULO/ PADRÃO Compreender os conceitos de módulo e de padrão. Realizar estruturas modulares (padrões), de suporte e visuais. X X

46 FORMA CONTEÚDOS RESULTADOS PRETENDIDOS 7º 8º 9º PERCEPÇÃO VISUAL DA FORMA Qualidades formais Qualidades geométricas Qualidades expressivas FACTORES QUE DETERMINAM A FORMA DOS OBJECTOS Físicos Compreender que a percepção visual das formas envolve a interacção da luz-cor, das linhas, da textura, do volume, da superfície, etc. (aprofundamento do 2º Ciclo). X X X - Propriedades dos materiais Económicos Conhecer as propriedades físicas de diversos materiais (comportamento em esforço, reacção aos agentes exteriores, etc.). Escolher os materiais a utilizar na resolução de problemas de design, em função das suas propriedades físicas.. X X X X X - Mão-de-obra - Materiais - Tempo - Conservação - Produção artesanal e produção industrial - Produção em série - Elementos e módulos Compreender a importância do factor económico considerando como condicionantes do design a mão-deobra, os materiais, o tempo e a conservação. Compreender a diferença entre produções artesanal e industrial. Compreender as vantagens económicas do fabrico em série de elementos e de módulos. X X X Funcionais - Função principal e subfunções - antropometria e ergonomia Distinguir entre a função principal e as subfunções de um objecto (por exemplo: guarda-chuva, pega, etc.). Relacionar a forma dos objectos com as medidas e os movimentos do homem. Estéticos Fundamentar a escolha de uma entre várias formas que satisfaçam todos os factores considerados. X X X X X X X X

47 REPRESENTAÇ ÃO TÉCNICA DE OBJECTOS Dupla projecção ortogonal Utilizar, na representação técnica de objectos, a dupla projecção ortogonal. X

48 LUZ-COR CONTEÚDOS RESULTADOS PRETENDIDOS 7º 8º 9º A COR - LUZ NO AMBIENTE CONHECIMENT OS CIENTÍFICOS Compreender os efeitos da cor na percepção do mundo envolvente. Utilizar os efeitos da cor na melhoria da qualidade do ambiente. Aplicar os conhecimentos adquiridos sobre a cor sensação e a influencia da cor no comportamento X X X X X X X x Espectro luminoso Absorção e reflexão selectivas Globo ocular Compreender a cor dos objectos como resultado da absorção e reflexão selectivas das ondas luminosas pela matéria. X Cor/ luz = síntese aditiva Cor/ pigmento = síntese subtractiva Cores primárias e secundárias da síntese aditiva Cores primárias e secundárias da síntese subtractiva Compreender as diferenças entre a síntese aditiva da luz e a síntese subtractiva dos pigmentos. Conhecer as cores primárias e secundárias da síntese aditiva e as sínteses subtractiva. X X Cores complementares/ contrastes Aplicações das sínteses aditiva e subtractiva Conhecer aplicações das sínteses aditivas e subtractiva. X

49 GRAVURA E IMPRESSÃO FOTOGRAFIA E VÍDEO BANDA DESENHADA ESCULTURA PINTURA DESENHO CONTEÚDOS Elementos Visuais da Comunicação Códigos de Comunicação Visual Papel da Imagem na Comunicação COMUNICAÇÃO * Representação do Espaço Relação homem/ espaço * Estrutura/ Forma/ Função Módulo/ Padrão * Percepção Visual da Forma Factores da forma dos objectos Representação técnica de objectos * Conhecimentos Cientificos Luz-Cor na representação do espaço Aplicações ESPAÇO ESTRUTURA FORMA LUZ-COR *

50 Planeamento Estratégico Autoavaliação 2015/ de outubro de

51 Índice 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação Introdução Âmbito e finalidades Missão Âmbito Responsáveis Garantias Duração Constituição da Equipa de Autoavaliação Equipa de Autoavaliação Identificação do Coordenador de Projeto Reuniões da Equipa de Autoavaliação Identificação da Equipa de Autoavaliação Cronograma do Projeto Crononograma geral Fases/Responsáveis/Datas Plano de Comunicação Plano de Comunicação do Agrupamento

52 1. Enquadramento estratégico da autoavaliação 1.1. Introdução "If you don't like something, change it. If you can't change it, change your attitude." Maya Angelou A Lei nº 31/2002, de 20 de dezembro, designada por Lei do Sistema da Educação e do Ensino Não Superior, determina, no art.º 6º, que a autoavaliaçãotem caráter obrigatório,desenvolve-se empermanência e assenta numa série de aspetos dos quais se destacam: A forma como se concretiza o projeto educativo e como se estabelece a relação de ensino e aprendizagem; A identificação e concretização de atividades geradoras de um clima e ambientes educativos adequados à integração social, às aprendizagens e ao desenvolvimento integral da personalidade das crianças e alunos ; O desempenho dos órgãos de gestão e administração escolar, das estruturas de orientação e supervisão educativas, bem como o funcionamento das estruturas administrativas e a forma como se efetiva a gestão de recursos; Os resultados escolares, avaliados através da frequência escolar e dos resultados do desenvolvimento das aprendizagens escolares dos alunos ; A prática de uma cultura de colaboração entre os membros da comunidade educativa. Tendo por base alei nº 31/2002, de 20 de dezembro, como imperativo legal e considerando a nova realidade, que é o Agrupamento de Escolas Amadora 3, criado a 30 de abril de 2013, agora Agrupamento de Escolas Fernando Namora, urge alargar a implementação de práticas de autoavaliação a esta nova realidade. De acordo com o Projeto Educativo do Agrupamento, página 2, "...ultrapassada a fase de implementação legal do Agrupamento, coloca-se-nos a tarefa mais difícil de nos conhecermos e definirmos um caminho comum e global".a par deste conhecimento mútuo e 3

53 da construção de um caminho comum e global, impõe-se uma monitorização e avaliação de todos os processos que, em conjunto, iremos desenvolver. Tendo em conta o artigo 7º da Lei 31/2002, O processo de autoavaliação deve conformar-se a padrões de qualidade devidamente certificados, optou-se, mais uma vez, pelo Modelo CAF, CommonAssessment Framework, Estrutura Comum de Avaliação, por se verificar ser um modeloeficaz, perfeitamente adaptável ao sistema educativo e que permite uma avaliação abrangente de todos os aspetos a considerar na realidade educativa, permitindoao agrupamento implementar uma metodologia de autorregulação, proporcionando momentos de análise crítica e construtiva conducentes à identificaçãodos seus pontos fortes, das áreas de melhoria e de implementação de um Plano de Ações objetivando a Melhoria Contínua Âmbito e finalidades Missão "It is no use saying "we are doing our best". You have got to succeed in doing what is necessary." Winston Churchill Continuar a implementar práticas de autoavaliação sistemáticas e rigorosas e alargadas às diferentes áreas de prestação de serviço educativo, a fim de promover a autorregulação e desenvolvimento de ações de melhoria que garantam a concretização da missão preconizada no Projeto Educativo "juntos num percurso de rigor, criatividade e exigência para um futuro de sucesso." Âmbito Análise e avaliação das práticas de funcionamento e de desempenho do Agrupamento, através da criação de termos de referência, conducentes a uma maior exigência, que permitammelhoraras práticas, pedagógicas e de prestação de serviços, nas várias escolas do Agrupamento Responsáveis 4

54 Direção; Equipa de Autoavaliação Garantias Confidencialidade da informação prestada por cada um; Os dados serão tratados tendo em atenção a sua interdependência e a relação existente entre eles, de modo a proporcionar uma visão global / de conjunto da escolae das suas necessidades Duração Setembro de 2015 a setembro de Constituição da Equipa de Autoavaliação A equipa de autoavaliação é representativa de toda a comunidade educativa. No que respeita aos elementos do Pessoal Docente, houve a preocupação de selecionar docentes representantes de todos os ciclos, escolas e departamentos. Integram também a equipa um representante dos assistentes técnicos, um representante dos assistentes operacionais, um representante dos alunos e um representante dos Pais/Encarregados de Educação Equipa de Autoavaliação Identificação do Coordenador de Projeto Nome do Coordenador do Coordenador Maria da Graça Polido Paralta Carqueija gracacarqueija@aefn.pt Reuniões da Equipa de Autoavaliação Dia da Semana Terça-feira Horas da reunião (início e final) 10:50h - 13:25h * 5

55 * Serão realizadas reuniões parcelares nas horas coincidentes dos vários membros da equipa Identificação da Equipa de Autoavaliação N.º Nome 1 Maria do Céu Baptista mceu.baptista@aefn.pt 2 Margarida Grego margaridagrego@aefn.pt 3 Maria José Almeida mariajosealmeida@aefn.pt 4 Maria José Valamatos mariajosevalamatos@aefn.pt 5 Isabel Vicente isabelvicente@aefn.pt 6 Isabel Maia isabelmaia@aefn.pt Setor da comunidade educativa 1 Professora do 3º Ciclo Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Professora doensino Secundário Departamento de Ciências Sociais e Humanas Professora do 3º Ciclo Departamento de Línguas Professora do3º Ciclo e do Ensino secundário Departamento de Expressões Representante da Escola Básica 2/3 Sophia de Mello Breyner Andresen Representante da Escolas Básicas 1.º Ciclo Representante dos Jardins de Infância 7 Teresa Trindade teresatrindade@aefn.pt Assistente Técnico 8 Maria João Oliveira mariajoaooliveira@aefn.pt Assistente Operacional 9 Miguel Palma miguelmpalma@gmail.com Aluno / Ensino Secundário 10 António Santos antoniojpsantos@gmail.com Encarregado de Educação 3. Cronograma do projeto A equipa de autoavaliação estabeleceu uma calendarização do projeto de autoavaliação, assim como as tarefas, os responsáveis e o período de realização de cada fase do projeto. Foi tida em conta a calendarização das outras atividades da escola a fim de minimizar as interferências daquela no dia-a-diada escola e a inclusão das atividades de autoavaliação nos documentos estratégicos da organização escolar. 6

56 3.1. Cronograma geral 2015/2016 Etapas Constituição da Equipa X X Elaboração do PlaneamentoEstratégico X Divulgação do Projeto ao Agrupamento X X X Seleção de indicadores para questionários X X Elaboração de questionários X X X Sensibilização e aplicação dos questionários X X Preenchimento da Grelha de Autoavaliação X X Tratamentoestatístico dos questionários X X Elaboração do Relatório de Autoavaliação X X Análise do Relatório de Autoavaliação X Identificação das Ações de Melhoria X Apresentação dos Resultados de Autoavaliação e Ações de Melhoria set out nov dez jan fev mar abr mai jun julh set X 3.2. Fases/Responsáveis/Datas Diagnóstico organizacional Fases Responsáveis Meses 1. Elaboração do Planeamento Estratégico Equipa outubro 2. Divulgação do Projeto ao Agrupamento Equipa novembro / dezembro / janeiro 3. Seleção de indicadores para questionários Equipa novembro / dezembro 4. Elaboração de questionários Equipa janeiro / fevereiro / março 5. Sensibilização e aplicação dos questionários Equipa março / abril 6. Preenchimento da Grelha de Autoavaliação Equipa abril / maio 7. Tratamentoestatístico dos questionários Equipa abril / maio / junho 8. Elaboração do Relatório de Autoavaliação Equipa junho / julho 9. Análise do Relatório de Autoavaliação Equipa julho 10. Identificação das Ações de Melhoria Equipa julho 11. Apresentação dos Resultados de Equipa setembro 7

57 Autoavaliação e Ações de Melhoria Fases Responsáveis Meses 4. Plano de Comunicação Definidas as linhas gerais do projeto torna-se importante elaborar um plano de comunicação. Este plano inclui a comunicação dirigida a todas as partes interessadas, com especial ênfase ao pessoal docente, pessoal não docente, alunos e pais/encarregados de educação. O plano de comunicação pretende assegurar e disponibilizar de forma periódica e contínua a informação relevante sobre o desenvolvimento detodos os processos e impacto das decisões que vão sendo tomadas no processo de autoavaliação. Desta forma, e atendendo ao âmbito alargado e prazos limitados inerentes ao projeto de autoavaliação, é crucial estabelecer processos eficientes de comunicação, por forma a assegurar o sucesso da implementação. Com efeito, o conhecimento claro e atempado, quer das razões e imperativos da autoavaliação, quer das suas implicações na organização do agrupamento, desenvolve uma reação positiva e, consequentemente, promove um espírito de aceitação e adesão geral junto dos atores educativos. Uma comunicação clara e coerente a todas as partes interessadas durante as principais fases do projeto é a chave para assegurar o sucesso do processo e das ações subsequentes. Assim, são objetivos do presente Plano de Comunicação: Informar de forma eficiente sobre o projeto de autoavaliação (porque razão foi considerada uma das prioridades do agrupamento); Construir a confiança por parte da comunidade educativa relativamente às alterações e impacto decorrentes da autoavaliação (como a autoavaliação pode fazer a diferença); Minimizar a resistência à mudança, reduzindo as incertezas e aumentando a compreensão sobre os imperativos da autoavaliação (como está relacionada com o planeamento estratégico agora alargado ao agrupamento - Projeto Educativo, entre outros); Assegurar a comunicação eficiente nos dois sentidos: top-down e bottom-up. 8

58 4.1. Plano de Comunicação do Agrupamento Fases Descrição / Objetivos Responsáveis Destinatários Canais / Meios Meses Início de projeto Comunicar institucionalmente o projeto de autoavaliação para formalizar o seu início Dar a conhecer o projeto de autoavaliação Explicar a forma de implementação da autoavaliação o Objetivos a alcançar o Metodologia a seguir o Entre outros Direção Equipa AA Comunidade Escolar: ConselhoGeral Conselho Pedagógico Pessoal Docente Pessoal Não Docente Alunos Pais/Encarregados de Educação Comunidade local Reuniões Página do Agrupamento Afixar informação Folheto Institucional setembro 2015 a janeiro 2016 Resultados esperados Compreensão dos objetivos definidos Sensibilização e envolvimento de todos os destinatários Minimização das resistências 9

59 Fases Descrição / Objetivos Responsáveis Destinatários Canais / Meios Meses Resultados esperados Diagnóstico organizacional (fase de inquirição) Sensibilizar os diferentes elementos da comunidade educativa para o preenchimento dos questionários Explicar o preenchimento dos questionários Explicar a importância da participação responsável de todos os intervenientes Equipa Autoavaliação Direção Coordenadores Departamento Diretores de Turma Delegados de Turma Administrador página do Agrupamento Representantes do Pessoal Não Docente Comunidade Educativa: Pessoal Docente Pessoal Não Docente Alunos Pais/Encarregados de Educação Reuniões: Departamentos, Conselhos de Turma, Alunos, Pais/Encarregados Educação, Pessoal Não Docente Página do Agrupamento Institucional março e abril 2016 Recetividade e colaboração dos diferentes elementos da comunidade educativa Tomada de consciência e participação ativa de toda a comunidade educativa no projeto de autoavaliação Comunidade Educativa: Diagnóstico organizacional (restantes fases) Manter a comunidade educativa informada sobre o processo de autoavaliação EAA Conselho Geral Pessoal Docente Pessoal Não Docente Alunos Página do Agrupamento março a julho 2016 Recetividade, envolvimento e participação ativa de toda a comunidade Pais/Enc. de Educação 10

60 Fases Descrição / Objetivos Responsáveis Destinatários Canais / Meios Meses Resultados esperados Apresentação dos resultados de autoavaliação Divulgar os resultados de autoavaliação e das ações de melhoria Direção EAA Conselho Geral Conselho Pedagógico Pessoal Docente Pessoal Não Docente Alunos Pais/Encarregados de Educação Comunidade local Reuniões Página do Agrupamento institucional setembro 2016 Conhecimento efetivo dos resultados da Autoavaliação Motivação para a mudança Colaboração na implementação das ações de melhoria Encosta do Sol, 29 de outubro de 2015 A Equipa de Autoavaliação 11

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62 ÍNDICE 1. Introdução 3 2. Áreas prioritárias de intervenção 5 3. Autoavaliação Recursos Acompanhamento e avaliação Divulgação Anexos 16 Anexo 1. Calendário escolar 17 Anexo 2. Visitas de estudo 20 Anexo 3. Projetos e atividades 36 2

63 1. INTRODUÇÃO O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é o documento de gestão e de planeamento da ação educativa, tendo por referência o Projeto Educativo do Agrupamento, que define, de forma clara, a missão e os objetivos estratégicos do Agrupamento: A ação educativa procura formar cidadãos responsáveis, criativos, empreendedores, com sentido crítico e de justiça, no respeito pelos outros. Deve promover uma sólida instrução, preparando e qualificando os nossos alunos para ingressarem na vida ativa ou para prosseguirem os seus estudos, capacitando-os para garantirem a sua empregabilidade e a aprendizagem ao longo da vida. Deve, também, contribuir para a socialização ou integração dos indivíduos na sociedade, através da transmissão de valores e padrões de comportamentos sobre os quais se funda a nossa sociedade democrática e do aprofundamento da aquisição de atitudes e hábitos socialmente valorizados. A ação educativa deve, ainda, privilegiar a personalização e permanente estimulação, como processo do máximo desenvolvimento das potencialidades de cada aluno, no sentido de favorecer a sua autorrealização. O cumprimento dessa missão, horizonte expectável, pressupõe um serviço educativo eficaz e de qualidade, adequado ao contexto real. Nesse sentido, elegem-se como prioridade de intervenção, visando a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos, com o intuito de os munir das competências necessárias para prosseguimento de estudos ou ingresso na vida profissional, as dimensões Rendimento Académico, Cultura cívica, de intervenção e responsabilização e Prática Pedagógico-Didática, definidas num plano estratégico a implementar ao longo dos três anos de vigência do projeto. Sendo o PAAA um documento anual, que deve dar resposta às prioridades de intervenção definidas, tem que ser construído a partir do retrato sincrónico da instituição, traçado pelos processos internos e externos de avaliação, nomeadamente no âmbito dos resultados académicos e dos recursos humanos e financeiros, de modo a delinear as opções estratégicas viáveis e estabelecer os processos de operacionalização exequíveis nesse período temporal. Aposta-se, assim, em medidas que visam: o apoio social aos alunos de modo a criar as condições de igualdade de oportunidades, que passa pelo banco de empréstimo de manuais escolares, pela oferta de atividades e projetos de desenvolvimento curricular, enriquecimento cultural e exercício da cidadania; a promoção de uma aprendizagem tendencialmente personalizada, sabendo, como sabemos hoje, que não é possível ensinar todos como se todos fossem um só, mas que, pelo aumento progressivo de alunos por turma, se torna cada vez mais difícil de alcançar em sala de aula; por isso, entre outras medidas, se instituem salas de estudo e tutorias; o trabalho colaborativo, criando e desenvolvendo redes de colaboração entre os professores, porque, como temos vindo a afirmar com plena convicção, é precisa uma inteligência coletiva em ação, conglomerando-se esforços; assim, entre outras medidas, promovemos a análise coletiva de 3

64 trabalhos e o banco de instrumentos de trabalho para os alunos, realizados no seio do Departamento Curricular; a responsabilização das diferentes equipas, repartindo as responsabilidades pela dinamização, organização e acompanhamento das atividades e identificando os recursos necessários; a eficácia, criando mecanismos de comunicação, de transmissão da informação e de avaliação processual menos burocrática, valorizando o essencial e preterindo o acessório; a ligação do conhecimento académico à realidade social, procurando estabelecer parcerias diversificadas com agentes sociais e económicos da zona. Privilegiam-se atividades e projetos que, de forma transversal, contribuam de forma efetiva para o sucesso escolar dos alunos, potenciando as aprendizagens numa perspetiva da obtenção de melhores resultados tanto na avaliação interna como na avaliação externa e passando pelo alargamento dos contextos educativos em que a aprendizagem se realiza; privilegiam-se, ainda, atividades e projetos que motivem os alunos para as aprendizagens, aumentando os seus níveis de interesse e de assiduidade, que apelem à sua participação, à sua criatividade, à sua autonomia e à sua responsabilidade, bem como à criação de uma identidade coletiva, traduzida na defesa de um património comum, de valores e de comportamentos democráticos e solidários. Privilegiam-se, ainda, projetos e atividades que alarguem as competências de leitura, desenvolvendo as literacias literárias, científicas, digitais, e as competências científicas. O Plano Anual de Atividades do Agrupamento é um instrumento de gestão, dissemo-lo, ao serviço de um Projeto Educativo. De natureza instrumental, é um documento dinâmico, aberto, que tem que ser, sistematicamente, avaliado, de forma a determinar, não só o grau de consecução, mas a adequação aos objetivos traçados. As opções estratégicas que se definiram têm em conta as circunstâncias concretas, de tempo e de recursos humanos e financeiros. A reavaliação dos contextos concretos e das necessidades permitirá as adaptações necessárias ao longo do ano letivo, integrando novos projetos e novas atividades, propostas pelos elementos da comunidade educativa, de acordo com os procedimentos aprovados, e, se as condições o permitirem, podendo ir até mais longe. 4

65 2. ÁREAS PRIORITÁRIAS DE INTERVENÇÃO Face ao contexto real em que se insere, o Agrupamento de Escolas Fernando Namora definiu, para o triénio , três dimensões como prioridades de intervenção: Rendimento académico, que passa pelo combate ao sucesso deficitário, pela melhoria dos resultados a nível interno por disciplina e por ano (embora sem baixar a qualidade do processo ensinoaprendizagem) e pela melhoria dos resultados a nível externo (provas e exames nacionais); Cultura cívica, de intervenção e responsabilização, que assenta na responsabilização pessoal e social, traduzidas, nomeadamente, no cumprimento das regras, na procura do conhecimento, no empreendedorismo e no voluntariado; Prática Pedagógico-Didática, que, visando o incremento da qualidade do serviço educativo prestado, passa pelo aumento da eficácia, pela inovação, pela melhoria do funcionamento das estruturas, órgãos e serviços; pelo apoio social aos alunos de modo a criar as condições de igualdade de oportunidades, e pela oferta de atividades e projetos de desenvolvimento curricular, enriquecimento cultural e exercício da cidadania. A consecução das metas traçadas implica um sólido planeamento, que parte da autoavaliação realizada e que definiu como pontos positivos: a experiência profissional do pessoal docente; resultados dos exames nacionais nas disciplinas de Matemática A, História A, Filosofia e MACS com média superior à média nacional; a diversidade a nível da oferta formativa; o trabalho dos professores em equipa; a preocupação constante dos grupos disciplinares em encontrar estratégias de concertação /remediação; a análise das situações de insucesso e definição de estratégias de melhoria; as estruturas de apoio a alunos com dificuldades, quer educativas, quer económicas; o trabalho desenvolvido pelo "Gabinete do Aluno" no combate à indisciplina; o serviço prestado à comunidade pelas Bibliotecas Escolares; o desenvolvimento de práticas de autoavaliação; a gestão do orçamento e dos recursos materiais; a celebração de protocolos; o apoio da direção ao desenvolvimento de projetos; a circulação de informação. e como pontos a melhorar os seguintes: implementação efetiva de práticas de articulação horizontal e vertical; reforço e adequação das medidas de combate ao insucesso escolar; definição de estratégias conducentes à diminuição da indisciplina; implementação de mecanismos que permitam uma análise eficaz e consistente do trabalho desenvolvido pelas várias estruturas; 5

66 C PRÁTICA PEDAGÓGICO-DIDÁTICA B CULTURA CÍVICA, DE INTERVENÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO A RENDIMENTO ACADÉMICO definição de objetivos claros e diretos no que respeita à planificação de projetos/atividades, de forma a responderem às questões essenciais do Agrupamento; colocação de profissionais para os Serviços de Psicologia e Orientação Escolar. Assim, pretendendo-se atingir os objetivos e metas para 2015/2016, estabelecidos no PEA, e que constam do Quadro 1, apresenta-se, nos Quadros 2, 3 e 4, a operacionalização das medidas com a respetiva calendarização e os diversos atores educativos diretamente responsáveis pelo cumprimento das ações previstas, por dimensão. Dimensão Objetivos e metas Indicadores Aumentar em 2 pontos percentuais a percentagem de alunos que conclui o ciclo de estudos (ensino regular) no tempo previsto. Diminuir a diferença entre a média das classificações das provas/exames nacionais e a média nacional. EB dif. <0,20 ES dif. <6 pontos Aumentar em 2 pontos percentuais o sucesso pleno no 3.º ciclo. Percentagem de alunos que conclui o ciclo de estudos sem retenções 1. Média das classificações das provas/ exames nacionais. Percentagem de sucesso pleno. Reduzir em 5 pontos percentuais o número de ocorrências e participações disciplinares. Número de ocorrências. Número de participações disciplinares. Aumentar em 2 pontos percentuais o número de alunos do 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário em atividades que promovam uma cidadania ativa. Número de alunos. Número de atividades. Aumentar em 2 pontos percentuais o número de participantes em projetos e atividades de cariz científico, cultural e desportivo e em mostras à comunidade. Criar e realizar 2 sessões e/ou relatórios processos de divulgação de boas práticas pedagógicas. Construir, reforçar e consolidar os processos de articulação vertical e horizontal no 1.º e 2.º ciclos. Aumentar o número de projetos interciclos. 1.º ano 2 projetos Número de projetos/atividades. Número de alunos envolvidos. Número de sessões. Número de relatórios. Número de participantes. Número de materiais produzidos. Número de materiais testados. Número de projetos. Quadro 1. Objetivos e metas para 2015/16 1 Tendo por referência os alunos que frequentaram todo o ciclo no Agrupamento. 6

67 Dimensão Rendimento Académico Ações/Medidas Operacionalização Calendarização Responsáveis Melhorar os processos de recolha e partilha de infor- Atualização de dados no INOVAR. 1.º Período D. Turma mação para a caracterização da população discente na formação de turmas desde o pré-escolar. Reuniões de Educadores, Professores Titulares de Turma e Diretores de Turma para definição de metodologias para transmissão de informação relevante na mudança de ciclo. 2.º Período Coord. Pré- Escolar Coord. Depart. 1.º Ciclo Coord. D. Turma Atribuição de salas de estudo para o 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário, em especial nas disciplinas com exame nacional. Início dos períodos Professores Direção Atribuição de dois tempos do Apoio ao Estudo do 2.º ciclo, preferencialmente aos docentes de Português e Matemática das respetivas turmas. Início do ano letivo Direção Criação de salas de estudo para alunos de excelência. 2.º Período Professores Direção Diversificar os instrumentos, as formas de avaliação e as estratégias de superação das dificuldades. Implementação de tutorias para alunos com insucesso reiterado. 1.º Período D. Turma Direção Estabelecimento de parcerias pedagógicas. Ao longo do ano Coord. Grupo Criação, em trabalho cooperativo, de um banco de instrumentos de trabalho específicos para a recuperação de alunos. Ao longo do ano Coord. Grupo Apoio aos alunos na recuperação de módulos em atraso (C. Prof). Ao longo do ano D. Curso Acompanhamento e avaliação das medidas implementadas. Ao longo do ano C. Pedagógico Direção Valorizar a utilização adequa- Definição de medidas que orientem a valorização do Português. 1.º Período C. Pedagógico da do Português no conjunto de atividades escolares. Divulgação e implementação das medidas pelo conselho de turma. 2.º Período D. Turma Proporcionar a utilização das plataformas digitais para superação das dificuldades ou consolidação de conhecimentos. Criação de salas de estudo na plataforma Moodle. Ao longo do ano Professores 7

68 Privilegiar os projetos que contribuam para a melhoria dos resultados escolares. Continuação da parceria com o projeto EPIS. Ao longo do ano Continuação da participação na Rede ESCXEL. Ao longo do ano Anexo 3 Ao longo do ano Mediadora Carla Ferreira Mediador Francisco Peça C. Pedagógico Direção Implementação de novos cursos vocacionais e profissionais. Início do ano e julho 2016 Direção D. Curso Definir uma rede formativa Realização de sessões informativas sobre o funcionamento adequada às necessidades dos alunos do Agrupamento. dos cursos vocacionais e profissionais, destinadas aos alunos candidatos e respetivos encarregados de educação. Julho 2016 D. Curso Realização de sessões de orientação vocacional e de reorientação do percurso formativo S.P.O. Identificação das situações de carência económica e implementação de um plano de acompanhamento das mesmas. Ao longo do ano D. Turma Professores A. Operacionais Proporcionar apoio socioeconómico aos alunos carênciados. Concessão, a título de empréstimo e através da bolsa da BE, dos manuais em falta e outro material, nas situações de graves dificuldades económicas. Ao longo do ano C.A. Concessão aos alunos mais carenciados do escalão B cinco refeições por semana. Ao longo do ano C.A. Suporte das despesas relativas a 2 visitas de estudo, por turma, dos alunos subsidiados pelo ASE: a 100% para o escalão A e 50% para o escalão B. Ao longo do ano C.A. Estabelecer novas parcerias para alargar as experiências de aprendizagem. Estabelecimento de protocolos com novos parceiros no âmbito dos cursos vocacionais e profissionais. Ao longo do ano D. Curso EPIS Quadro 2. Dimensão Rendimento académico 8

69 Dimensão Cultura cívica, de intervenção e responsabilização Ações/Medidas Operacionalização Calendarização Responsáveis Realização de reuniões de Diretores de Turma com os Comprometer alunos e encarregados de educação, a fim de se estabelecer o compromisso de respeito pelas regras. Set/Nov D. Turma pais/encarregados de educação com o Projeto Educativo e as regras do Convocação dos E.E. que não compareçam às reuniões, para um contacto presencial. Ao longo do ano D. Turma Agrupamento. Realização de sessões de informação do RI no âmbito da disciplina de Educação para a Cidadania no ensino básico. Ao longo do ano D. Turma ou prof. Ed. Cidadania Elaboração de orientações e a sua divulgação junto da comunidade educativa. 1.º Período Direção / G. A. Coord. D. Turma Definição e implementação de circuitos de informação e de instrumentos facilitadores do acompanhamento e avaliação das situações de indisciplina. 1.º Período Prof. Rui Reis Análise sistemática das ocorrências do Espaço do Aluno. Ao longo do ano G. A. Consolidar, em articulação com o Gabinete do Aluno, os mecanismos de acompanhamento das situações de Elaboração, no âmbito do Plano de Turma (PT), de um conjunto de normas de comportamento, adaptadas ao contexto da turma, e sua divulgação junto dos alunos e respetivos Encarregados de Educação. Ao longo do ano D. Turma indisciplina. Informação ao Diretor de Turma das ocorrências da sala de aula, quer através do registo da folha de ocorrência, quer pelo programa INOVAR. Ao longo do ano Professores Proposta de ações e medidas, em coordenação com os diretores de turma e outros serviços da escola, que contribuam para a resolução dos problemas de indisciplina. Ao longo do ano G. A. Criação de uma equipa de professores tutores para as situações de indisciplina. Ao longo do ano Direção Professores Atuar de forma rigorosa, em conformidade com o Regulamento Interno, em situações Exercício de uma permanente vigilância nos espaços interiores e exteriores. Ao longo do ano Direção A. Operacionais de comportamentos inadequados dos alunos. Sinalização das situações de desrespeito do Regulamento Interno. Ao longo do ano Professores A. Operacionais 9

70 Convocação imediata do Encarregado de Educação, no caso de infração disciplinar do seu educando. Ao longo do ano D. Turma Conclusão dos procedimentos disciplinares com celeridade. Ao longo do ano G. A. Direção Desenvolver projetos e atividades no âmbito da cultura cívica, de intervenção e responsabilização. Estabelecer novas parcerias para proporcionar o desenvolvimento de competências sociais em contexto real. Estabelecer novas parcerias para criar uma ligação à escola, evitando comportamentos desajustados. Anexo 3 Ao longo do ano Professores Apresentação de novas candidaturas ou recandidaturas a Professores projetos locais, regionais, nacionais e da comunidade Ao longo do ano Direção europeia. Organização de atividades na EB2,3 SMBA, no intervalo Direção maior da manhã e à hora do almoço. 2.º e 3.º períodos Mediador do ABCD Criar laços afetivos que Visita ao espaço das escolas para onde transitarão os alunos do pré-escolar e do 4.º ano. maio/junho Professores diminuam o sentimento de insegurança na transição de ciclo. Organização de atividades na escola do 1.º e do 2.º ciclo, para os alunos do pré-escolar e do 4.º ano, respetivamente maio/junho Professores Quadro 3. Dimensão Cultura cívica, de intervenção e responsabilização 10

71 Dimensão Prática pedagógico-didática Ações/Medidas Operacionalização Calendarização Responsáveis Realização de ações de formação sobre pedagogia e didática das disciplinas. Ao longo do ano Coord. Grupo Professores Alargamento das parcerias no âmbito da formação de professores. Ao longo do ano Direção Promover a inovação pedagógica-didática. Divulgação de projetos externos ou de bibliografia sobre inovação pedagógica. Ao longo do ano Professores BE Criação de condições para a implementação de projetos-piloto. Ao longo do ano Direção Professores Reforço de meios/recursos materiais para os projetos ou aulas experimentais. Ao longo do ano D. Instalações Direção Promover a partilha de Realização de sessões de trabalho para discussão de práticas pedagógico-didáticas. Ao longo do ano Coord. Grupo conhecimento através da publicitação de relatórios ou através de Dinamização, na página do Agrupamento, de uma área de partilha de trabalhos. Ao longo do ano Direção Coord. Projetos sessões de trabalho que deem conta de boas práticas. Realização de sessões de trabalho formais ou informais e/ou divulgação na página da escola das aprendizagens/experiências (ao longo do ano). Ao longo do ano Professores Coord. Projetos Elaboração de um plano de trabalho para a construção de uma articulação vertical entre os diversos Ciclos. 1.º Período Coord. Grupo/ano Realização de sessões de trabalho para a concretização do referido plano. 2.º Período Coord. Grupo/ano Construir instrumentos facilitadores da interdisciplinaridade e da articulação horizontal e vertical. Apresentação de conclusões. 3.º Período Produção de matrizes de articulação horizontal dos conteúdos curriculares das diversas disciplinas do 7.º ano. 1.º Período Coord. Grupo/ano Prof.ª Isabel Ponte Realização de reuniões de trabalho dos grupos disciplinares para familiarização, análise e reflexão das articulações propostas. 2.º Período Coord. Grupo Efetivação da articulação horizontal ao nível do conselho de turma. 2.º e 3.º Períodos D. Turma (7.º ano) Promover práticas colaborativas na preparação, realização Realização de testes comuns nas diferentes disciplinas/anos de escolaridade, sempre que possível. Ao longo do ano Coord. Grupo 11

72 e avaliação dos materiais destinados aos alunos e na organização de projetos/atividades. Realização de sessões de trabalho para a elaboração dos testes, correção das provas e discussão dos resultados. Ao longo do ano Coord. Grupo Realização de sessões de trabalho para preparação de materiais. Ao longo do ano Coord. Grupo Realização de sessões de trabalho para a análise coletiva de trabalhos dos alunos. Ao longo do ano Coord. Grupo Definição de estratégias/atividades comuns às diversas disciplinas, com o objetivo prioritário de desenvolver a competência comunicativa dos alunos, em Língua Portuguesa. Ao longo do ano D. Turma Preparação das Visitas de Estudo de forma interdisciplinar. Ao longo do ano D. Turma BE Alargamento da participação dos professores dos Conselhos de Turma em projetos nacionais ou internacionais de caráter interdisciplinar. Ao longo do ano Professores Generalização da prática de permuta /substituição por professores do Conselho de Turma. Ao longo do ano Professores Partilha de materiais em rede. Ao longo do ano Professores BE Quadro 4. Dimensão Prática pedagógico-didática A eficácia das medidas previstas, para além da adequação dos processos de operacionalização, depende da melhoria dos fatores de organização e de comunicação, matéria em que se tem investido de forma sistemática e cuja melhoria, importa dizê-lo, está, também, relacionada com o avanço tecnológico. Claro que estas questões estão, também elas, dependentes de recursos financeiros e, por isso, nem sempre estão garantidas numa instituição que depende do Orçamento do Estado. No entanto, para que se mantenha o padrão de qualidade que já atingimos, nomeadamente ao nível dos mecanismos de circulação da informação, continuaremos a: Privilegiar a utilização do como meio de comunicação, pela rapidez, facilidade e comodidade que nos proporciona. Divulgar os principais documentos e informações usando a página Web do Agrupamento. Melhorar os circuitos de comunicação interna. Rever, com os responsáveis dos serviços, os respetivos manuais de controlo interno. Estabelecer uma matriz de ação e responsabilidade dos detentores de cargos. Divulgar, junto da comunidade, o trabalho desenvolvido no Agrupamento e os resultados dos alunos. 12

73 3. AUTOAVALIAÇÃO É objetivo, para , implementar práticas de autoavaliação sistemáticas e alargadas às diferentes áreas da prestação do serviço educativo no Agrupamento, dando continuidade ao projeto iniciado no ano letivo 2012/2013 na Escola Secundária Fernando Namora, escola sede do Agrupamento. Objetivos Específicos Promover a melhoria da qualidade da organização da escola e dos seus níveis de eficiência e eficácia; Assegurar o sucesso educativo baseado numa política de qualidade, exigência e responsabilidade; Incentivar ações e processos de melhoria da qualidade do funcionamento e dos resultados do Agrupamento; Sensibilizar os vários membros da comunidade educativa para a participação ativa no processo educativo; Garantir a credibilidade do desempenho do Agrupamento; Valorizar o papel dos vários membros da comunidade educativa. Nome Setor da Comunidade Educativa Graça Carqueija (Coordenadora da EAA) Departamento de Línguas Maria do Céu Baptista Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Margarida Grego Departamento de Ciências Sociais e Humanas Mª José Valamatos Departamento de Expressões Mª José Almeida Departamento de Línguas Isabel Vicente Representante da Escola Básica 2/3 Sophia Mello Breyner Andresen. Isabel Maia Representante da Escolas Básicas 1.º Ciclo Representante dos Jardins de Infância Teresa Trindade Representante dos Assistentes Técnicos Mª João Oliveira Representante dos assistentes Operacionais Miguel Palma Representante dos Alunos António Santos Representante dos Encarregados de Educação Quadro 5. Constituição da Equipa de Autoavaliação Etapas Constituição da Equipa X X Elaboração do Planeamento Estratégico Divulgação do Projeto ao Agrupamento X X X Seleção de indicadores para questionários X X set. out. nov. dez. jan. fev. mar. abril maio jun. Jul. set. Elaboração de questionários X X X Sensibilização e aplicação dos questionários X X Preenchimento da Grelha de Autoavaliação X X X Tratamento estatístico dos questionários X X X Elaboração do Relatório de Autoavaliação X X Análise do Relatório de Autoavaliação Identificação das Ações de Melhoria Apresentação dos Resultados de Autoavaliação e Ações de Melhoria X X X Quadro 6. Cronograma do Projeto de Autoavaliação do Agrupamento

74 4. RECURSOS Os recursos humanos têm uma importância primordial na consecução dos objetivos do Plano Anual de Atividades do Agrupamento. São eles que com o seu trabalho, empenho e profissionalismo possibilitam que o processo de educação se desenvolva de forma eficaz e com qualidade, concretizando a missão, objetivos e metas definidos no Projeto Educativo. É fundamental o reconhecimento da importância das funções que desempenham, pessoal docente e não docente, na integração dos alunos, no desenvolvimento das atividades letivas e não letivas, na relação da escola com a comunidade e na deteção de situações de risco. Embora, como se afirmou já, seja um ponto positivo a experiência do pessoal docente, a colocação tardia de alguns docentes (nomeadamente alguns técnicos especiais), e até de técnicos das AEC, tem provocado alguns constrangimentos na prossecução dos objetivos e na realização de algumas atividades. As condições materiais que o Agrupamento proporciona, ao nível das instalações e equipamentos, têm uma grande influência no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem e um papel decisivo na implementação de metodologias mais ativas na sala de aula, constituindo, assim, um recurso a ter em conta na operacionalização das diferentes medidas propostas. Não deixamos, todavia, de lamentar a inexistência de um auditório em que se possam desenvolver atividades que, nos dias de hoje, são já essenciais e que constituem oportunidades para os alunos desenvolverem competências comunicativas e sociais importantes: conferências, debates, teatro, etc. Os recursos financeiros necessários à viabilização das atividades previstas, letivas e não letivas, são disponibilizados pelo orçamento do Agrupamento, Orçamento de Estado e Orçamento de Dotações Com Compensação em Receita, e, ainda, pela Câmara Municipal da Amadora, pelo que a quebra de receitas, estimadas com base na experiência de anos anteriores, pode inviabilizar algumas das atividades previstas. Acresce a eventual quebra, o facto de a disponibilização dos recursos financeiros sofrerem atrasos que inviabilizam algumas atividades, nomeadamente aquelas que dependem de protocolos com outras entidades, ou exigem aquisição de bens. 5. ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO O sucesso do Plano Anual de Atividades do Agrupamento, dependendo da sua adequação ao contexto educativo, exige uma avaliação permanente. Nessa medida, periodicamente será feita a recolha de elementos que permita verificar o grau de consecução dos objetivos e avaliar a forma como o Plano está a ser levado a cabo, de modo a poder reformulá-lo ou desenvolvê-lo, de acordo com as necessidades. A referida recolha compete à Direção, às chefias intermédias e aos coordenadores das atividades. Importa, pois, salvaguardar as evidências que permitam proceder à avaliação, de acordo com os indicadores previstos. Cabe ao Conselho Geral proceder à apreciação do relatório intermédio a apresentar em março. O Relatório Final será entregue ao Conselho Geral, no período máximo de três meses a partir do final do ano escolar, tendo por base os relatórios apresentados pelos responsáveis das atividades e pelos dados 14

75 recolhidos pela Direção, pelas estruturas intermédias e após apreciação pela Equipa de autoavaliação e pelo Conselho Pedagógico. Os métodos e instrumentos a utilizar na avaliação são os seguintes: Observação direta das atividades desenvolvidas; Fichas de auto e de hetero-avaliação; Atas (Conselho Turma, Departamentos, Conselho Pedagógico, etc.); Relatórios; Dados de avaliação externa; Inquéritos; Dados estatísticos; Outros considerados necessários. 6. DIVULGAÇÃO A divulgação do Plano Anual de Atividades do Agrupamento de Escolas Fernando Namora será feita na página do Agrupamento. Os relatórios intermédios e o relatório final serão disponibilizados aos interessados através de correio electrónico. A divulgação dos projetos e atividades é da competência dos seus responsáveis, que deverão utilizar os canais internos e externos definidos. 15

76 7. ANEXOS 16

77 Dezembro Novembro Outubro Setembro 1.º PERÍODO Mês Dia Reunião/Atividade Anexo 1 CALENDÁRIO ESCOLAR 4 a 10 Reuniões de Ano/Grupo disciplinar: Preparação do ano letivo / planificação 7 Reunião de Conselho Pedagógico 7 a 11 Reuniões de Estabelecimento 8 Reunião Geral de Pessoal Não Docente Reunião Geral Professores 9 Reunião de Departamento Curricular Reunião de Conselho de Diretores de Turma 14 a 17 Reuniões de Conselho de Turma 17 Reunião de Conselho Pedagógico 18 Atividades de receção aos alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclo e do ensino secundário Início das Atividades Letivas do Pré-escolar 21 Início das Atividades Letivas do 1.º, 2.º e 3.º ciclo e do ensino secundário 28 a 30 Provas de recuperação de módulos em atraso C. Profissionais 28 a 30 Reuniões DT/Encarregados de Educação 1 Reuniões DT/Encarregados de Educação 1 e 2 Provas de recuperação de módulos em atraso C. Profissionais 12 a 16 Reuniões de ano (1.º ciclo) 14 Reuniões de Grupo Disciplinar 27 Reunião do Conselho Pedagógico Até 30 Preenchimento das fichas de informação (pastas azuis) 2 a 13 Reuniões DT/Encarregados de Educação 3 a 11 Reuniões de Conselho de Turma (opcional) 23 a 27 Reuniões de ano (1.º ciclo) 24 Reunião de Conselho Pedagógico 2 Reuniões de Grupo Disciplinar 2 Reunião de Conselho de Diretores de Turma 9 Cerimónia de entrega dos diplomas do ensino secundário 14 a 18 Reuniões de ano (1.º ciclo) 15 Reunião de Conselho Pedagógico Até 17 Preenchimento das fichas de informação (pastas azuis) 17 Final das atividades letivas do 1.º Período (1.º, 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário) a) 18 a 23 Reuniões de Conselho de Turma avaliação 1º período 21 Reuniões de avaliação 1.º Ciclo 22 Final das atividades letivas do Pré-Escolar Reuniões de Estabelecimento 17

78 Março Fevereiro Janeiro 2.º PERÍODO Mês Dia Reunião/Atividade 4 Início das atividades letivas do 2.º Período (Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos e E. Secundário) 4 a 8 Reuniões DT/Encarregados de Educação 5 Reunião de Conselho Pedagógico 11 a 15 Reunião de Departamento (1.º ciclo) / reuniões de ano 13 Reuniões de Departamento/Grupo Disciplinar 3 Reuniões de Grupo Disciplinar 8 a 10 Interrupção do Carnaval Até 11 Preenchimento das fichas de informação (pastas azuis) 11 a 17 Reuniões de Conselho de Turma intercalares 3.º ciclo (opcional) 15 a 19 Reuniões de ano (1.º ciclo) 16 Reunião de Conselho Pedagógico 2 Reunião de Conselho de Diretores de Turma 7 a 11 Reuniões de ano (1.º ciclo) 9 Reuniões de Grupo Disciplinar 15 Reunião de Conselho Pedagógico 18 Final das atividades letivas do 2.º Período (1.º, 2.º e 3.º ciclos e Ensino Secundário) b) Até 18 Preenchimento das fichas de informação (pastas azuis) 21 a 24 Reuniões de Conselho de Turma avaliação 2.º período 22 Reuniões de avaliação 1.º Ciclo Final das atividades letivas do Pré-escolar 24 Reuniões de Estabelecimento (JI n.º 2, EB1/JI Brandoa e EB1/JI Sacadura Cabral) 18

79 Julho Junho Maio Abril 3.º PERÍODO Mês Dia Reunião/Atividade 4 Início das atividades letivas do 3.º Período (Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos e E. Secundário) 4 a 8 Reuniões DT/Encarregados de Educação 4 a 8 Reunião de Departamento (1.º ciclo) / reuniões de ano 5 Reunião de Conselho Pedagógico 13 Reuniões de Departamento/Grupo Disciplinar 9 a 13 Reuniões de ano (1.º ciclo) 11 Reuniões de Grupo Disciplinar 17 Reunião de Conselho Pedagógico 18 Reunião de Geral de Professores - Exames 24 e 26 Provas Finais do 1.º e 2.º Ciclos (1.ª fase) 25 Reunião de Conselho de Diretores de Turma 31 Fim das atividades letivas C. Voc. 2.º Ciclo, C. Voc. AAO/OE/SAE, C. P. (12.º ano) 3 Fim das atividades letivas do 3.º Período (9.º, 11.º e 12.º anos) Até 3 Preenchimento das fichas de informação (pastas azuis) 9.º, 11.º e 12.º anos 6 a 8 Reuniões de Conselho de Turma - Avaliação (9.º, 11.º e 12.º anos) 8 Reuniões de Grupo Disciplinar 9 Fim das atividades letivas (1.º, 2.º 3.º, 4.º, 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, 10.º anos do ensino regular) c) Até 9 Preenchimento das fichas de informação (pastas azuis) 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, 10.º anos 14 a 17 Reuniões de Conselho de Turma - Avaliação (1.º, 2.º 3.º, 5.º, 6.º, 7.º, 8.º, 10.º anos) 14 Reunião de Conselho Pedagógico 15 a 21 Provas finais e de equivalência à frequência do 3.º ciclo (1.ª fase) 15 a 27 Exames nacionais e provas de equivalência à frequência do ensino secundário (1.ª fase) 27 Início do período extraordinário de acompanhamento (4.º e 6.º anos) 1 Fim das atividades letivas do Pré-Escolar 5 Reunião de Conselho Pedagógico 11 a 15 Reuniões de Estabelecimento 12 Fim do período extraordinário de acompanhamento (4.º e 6.º anos) 13 a 15 Provas finais e de equivalência à frequência do 1.º e 2.º Ciclos (2.ª fase) 13 Reuniões de Departamento/Grupo Disciplinar 15 a 20 Provas finais e de equivalência à frequência do 3.º ciclo (2.ª fase) 19 a 22 Exames nacionais e provas de equivalência à frequência do ensino secundário (1.ª fase) A definir Cursos Profissionais: recuperação de módulos em atraso a) Os C. Vocacionais e os C. Profissionais podem prolongar as atividades letivas até 23 de dez b) Os C. Vocacionais e os C. Profissionais podem prolongar as atividades letivas até 24 de março c) Cursos Vocacionais (1.º ano) e os C. Profissionais (1.º e 2.º anos) 19

80 Anexo 2 VISITAS DE ESTUDO Escola Secundária c/ 3.º Ciclo Fernando Namora Out 1º período Data Visita /Local Âmbito Professor Responsável Ano /Turma B.Des-Brandoa Matemática Ana P. Fernandes TOTAL do Custo Previsível A B GEI, G8,S7,G7,GD3,A /out B.Des-Brandoa EV Carla Gil 9º /out B.Des-Brandoa Artes Rita Antunes VOC AAO /out B.Des-Brandoa EV Carla Gil 9º /out B.Des-Brandoa Português Jorge Figueira L1/S /out B.Des-Brandoa EV Carla Gil 7º /nov B.Des-Brandoa Português Jorge Figueira AP9/GEI /nov B.Des-Brandoa Ed. Visual João tomé 9º nov B.Des-Brandoa Desenho H. Madureira 10º /nov Carav Vera Cruz História Paula Cortes/MªJ. Neves 8º1, ,00 100,00 300,00 400,00 Total Alunos Nº alunos ASE Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. 18/nov Carav Vera Cruz História Paula Cortes/MªJ. Neves 8º 3, ,00 120,00 352,00 472,00 18/nov Lx Baixa Português Ana M. Dias G7/S ,50 15,75 22,75 38,50 20/nov Teat Edu-P Nações Português Margarida Frazão 9º1,4, ,00 157,50 325,50 483,00 21/nov Fil - Agro Port Tec Secret Carla Ruas S ,80 7,00 7,00 14,00 26/nov Cinemateca Comp. Vocacional Carla Gil V. AAO ,75 60,75 87,75 148,50 04/dez FIL "Natalis" Comp. Vocacional Carla Ruas V. OE ,80 14,00 39,20 53,20 04/dez FIL "Natalis" Tec Secret Carla Ruas/Rita Antunes S ,80 7,00 7,00 14,00 SUBTOTAL 41,65 482, , ,20 20

81 2º período Data Visita /Local Âmbito Professor Responsável Ano / Turma jan Inter Religiosas Lx EMRC Silvino Oliveira 7º, 8º e 9º ,00 57,00 195,00 252,00 jan Pav. Conhecim Comp. Tec GEI P. Gouveia, C.Neves GEI, GEI ,00 65,00 235,00 300,00 18/jan Teatro"C. Barraca" Português Lurdes Cruz 10º todas ,00 738, , ,00 12/fev CCV Losal Bilogia/Geologia R. Almeida/C.Ferreira 10º1,2, ,00 203,00 847, ,00 12/fev Pav. Conhecim CN Joana Barradas 9º1,2, ,00 195,00 665,00 860,00 25/fev U. Lus."Mãos na Ciência" Bilogia/Geologia Ricardina Almeida 12º1 e ,80 22,40 78,40 100,80 01/mar I.P.M.Atm. Geografia Ilda Andrade 10º4, ,00 98,00 126,00 224,00 08/mar I.P.M.Atm. Geografia Ana Pinto 10º5, ,00 70,00 158,00 228,00 04/mar Sintra Português MªLurdes Cruz AP8,G8,S8,GEI ,00 82,50 147,50 230,00 04/mar Sintra/Guincho B.G./Português R. Almeida/L. Cruz 11º1,2,3,4, 5 e ,00 288,00 816, ,00 11/mar Fund J. Saramago Português A.Correia/H. Martins 12º1,2, ,80 54,60 113,40 168,00 março Futurália Comp Voc J. Ramos/M. Ruano V. SAE, V.OE ,00 52,50 112,50 165,00 março Ass. República Matemática História C. Moura/P. Casqueiro 9º 3, ,30 58,05 161,25 219,30 março Sintra/Cascais CN Celeste Ferreira 7º anos ,00 255,50 444,50 700,00 * C. Distr. Logistica C.Log H. Ribeiro/J. Ramos L1, GD ,00 55,00 95,00 150,00 * Baixa Lisboeta OE e OAD/P. Simul M. Ruano/Carla Ruas V. SAE, OE ,00 31,50 67,50 99,00 * Auto-Europa Gestão/C. Log M. Esteves/J. Ramos G7/L ,00 40,00 85,00 125,00 * Est. do Tejo CN Mª Céu Batista 8º1,2,3 e ,00 412, , ,00 11/mar Est. do Tejo Geografia Ana Pinto/Ilda A./Rui R. 11º4,5, ,00 262,50 682,50 945,00 * Norte Portugal Hist. Arte Rui Reis/Helena Madureira 10º3-2, 11º , , ,00 * Zona Histórica Lx Hist. Arte MA João Neves 10º ,80 14,00 25,20 39,20 * Gulbenkian e CCB Hist. Arte Helena Madureira 11º ,80 11,20 25,20 36,40 * Londres Inglês Graça Carqueija 10º e 11º anos * Brandoa Biologia Paula Mendes 11º2, * Microsoft-P.Nações Contabilidade e Fisc. Margarida Esteves G8/G ,80 25,20 30,80 56,00 * Alcobaça CFQ Florinda Madeira 11º 1, 2 e ,00 81,00 303,00 384,00 Total Alunos Nº alunos ASE A B SUBTOTAL Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível 332, , , ,70 21

82 3º período Data Visita /Local Âmbito Professor Responsável Ano / Turma Total Alunos Nº alunos ASE A B Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível 12/abr Fund J. Saramago Português Jorge Figueira AP7, G7, S7,GD ,00 159,50 247,5 407,00 03/mai * a definir A Vis Escocesa, teatro Nacional D Maria II Português Mª José Almeida 9.º2, 9.º TOTAL 6,80 71,40 295,8 367,20 17,80 230,90 543,30 774,20 391, , , ,10 JI N.º2 Data 2º período Visita /Local Professor Responsável Ano / Turma Total Alunos Nº alunos ASE A 02/fev Teatro TIL Idália Gouveia todos ,50 331,50 286,00 617,50 B Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível Data 3º período Visita /Local Professor Responsável Ano / Turma Total Alunos Nº alunos ASE A 06/mai Jardim Zoológico Idália Gouveia Todos ,00 663,00 572, ,00 B Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível TOTAL 19,50 994,50 858, ,50 22

83 EB 2,3 Sophia de Mello Breyner Andresen 1º período Data Visita /Local Âmbito Professor Responsável Ano /Turma Total Alunos Nº alunos ASE Out/Nov B. Desenhada Ana Mendonça 5ºA, B dez Museu Comunic TIC Cristina Neves 9º A ,00 76,00 44,00 120,00 SUBTOTAL 8,00 76,00 44,00 120,00 A B Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível 2º período Data Visita /Local Âmbito Professor Responsável Ano / Turma Total Alunos Nº alunos ASE jan Inter Religiosas Lx EMRC Silvino Oliveira 7º, 8º e 9º ,00 75,00 75,00 M. Traje/J.Bot/Col Port/Hist/EV/CN/E M. Abreu/Iasmin/ 9º (todas) jan Arroupe C 13,00 279,50 123,50 403,00 jan Museu de Odrinhas História Marília Barreto 5º todas ,50 588,75 858, ,50 03/fev Sintra Comp Voc Francisco Peça V AAO 2ºc/3ºc ,15 103,00 128,75 231,75 24/fev Est. Universitário Comp Voc Francisco Peça V AAO 2ºc/3ºc ,35 67,00 83,75 150,75 09/mar Est. Nacional-Oeiras Comp Voc Francisco Peça V AAO 2ºc/3ºc ,35 87,00 108,75 195,75 mar Fátima EMRC Silvino Oliveira 5º e 6º ,00 312,00 576,00 888,00 * Sintra/Guincho CN Isabel Ponte 7º todas ,00 280,00 420,00 700,00 * Est. do Tejo CN Mª José Quinta 8ºA,B e C ,00 510,00 375,00 885,00 SUBTOTAL 73, , , ,75 A B Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível Abril Arte D'Encantar - Português Mª Margarida Abreu * a definir 3º período Data Visita /Local Âmbito Professor Responsável Ano / Turma 8ºA,B,C, 7ºA,B,C,D Total Alunos 155 Nº alunos ASE A B Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível ,30 540,20 591, ,50 SUBTOTAL 7,30 540,20 591, ,50 TOTAL 81, , , ,25 23

84 EB1/JI Sacadura Cabral Data 1º período Visita /Local Professor Responsável Ano /Turma Total Alunos Nº alunos ASE A 02/nov E. Fixa Amadora Ceu Cabrita 2ºB /nov E. Fixa Amadora Paula Pires 2ºA /nov E. Fixa Amadora Carla Nicolau 2ºD /nov E. Fixa Amadora Fátima Rodrigues 2ºC /nov C.Ciência Viva F. Nunes/A. Bento 1ºB, C ,50 91,00 70,00 161,00 25/nov C.Ciência Viva Amélia Valente 1ºA ,50 52,50 38,50 91,00 03/dez Palácio Queluz Deolinda Calçada 4º A ,00 91,00 91,00 182,00 * Teatro Politeama Sebastiana Santos G ,00-350,00 350,00 * Teatro Politeama Méry Pratas G ,00-350,00 350,00 * Teatro Politeama Elsa Câmara G ,00-350,00 350,00 * Teatro Politeama Adília C.Real G ,00-280,00 280,00 SUBTOTAL 70,00 234, , ,00 B Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível 24

85 Data 2º período Visita /Local Professor Responsável Ano / Turma Total Alunos Nº alunos ASE A 12/jan C.Ciência Viva Clara Neves 3ºC ,50 54,25 36,75 91,00 14/jan C.Ciência Viva Helena Pereira 3ºA ,50 56,00 35,00 91,00 19/jan P. Queluz Isabel Antunes 4ºB ,00 91,00 91,00 182,00 28/jan P. Queluz C.Amaral/I.Medeiros 4ºC, D ,00 136,50 143,50 280,00 12/fev E. Fixa Amadora Ana T. Bento 1º C /fev E. Fixa Amadora Fátima Nunes 1ºB fev E. Fixa Amadora Amélia Valente 1ºA /mar Oceanário Isabel Medeiros 4º D ,50 93,75 56,25 150,00 09/mar C.Ciência Viva Raquel santos 3º D ,50 49,00 21,00 70,00 11/mar C.Ciência Viva Celina Felismino 3ºB ,50 54,25 15,75 70,00 14/mar Oceanário Deolinda Calçada 4ºA ,50 97,50 97,50 195,00 15/mar Oceanário Isabel Antunes 4ºB ,50 97,50 97,50 195,00 16/mar Oceanário Carla Amaral 4ºC ,50 52,50 97,50 150,00 16/fev Planetario Sebastiana Santos G ,00 31,00 19,00 50,00 18/fev Planetario Méry Pratas G ,00 36,00 14,00 50,00 23/fev Planetario Elsa Câmara G ,00 28,00 22,00 50,00 24/fev Planetario Adília C.Real G ,00 18,00 22,00 40,00 * Jardim Zoológico Sebastiana Santos G ,00 201,50 123,50 325,00 * Jardim Zoológico Méry Pratas G ,00 234,00 91,00 325,00 * Jardim Zoológico Elsa Câmara G ,00 182,00 143,00 325,00 * Jardim Zoológico Adília C.Real G ,00 117,00 143,00 260,00 SUBTOTAL 118, , , ,00 B Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível 25

86 Data 3º período Visita /Local Professor Responsável Ano / Turma Total Alunos Nº alunos ASE A 12/abr Jardim zoológico Paula Pires 2ºA ,00 144,00 96,00 240,00 12/abr Planetário Clara Neves 3ºC ,00 31,00 21,00 52,00 13/abr Planetário Raquel Santos 3ºD ,00 28,00 12,00 40,00 18/abr Jardim zoológico Céu Cabrita 2ºB ,00 192,00 120,00 312,00 19/abr Jardim zoológico Carla Nicolau 2ºD ,00 240,00 72,00 312,00 20/abr Jardim zoológico Fátima Rodrigues 2ºC ,00 198,00 114,00 312,00 20/abr Planetário Celina Felismino 3ºB ,00 12,00 28,00 40,00 22/abr Planetário Helena Pereira 3ºA ,00 32,00 20,00 52,00 * Viagem Finalistas Elisabete Santos 4ºA,B,C,D 92 15, , ,00 03/jun Viagem Finalistas Sebastiana Santos G1,2,3, , , ,00 B Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível * a definir SUBTOTAL TOTAL 86,00 877, , ,00 274, , , ,00 26

87 EB1/JI Brandoa Data 1º período Visita /Local Professor Responsável Ano /Turma Total Alunos Nº alunos ASE A 20/out Sintra Paula Cruz 4ºC ,00 52,50 129,50 182,00 26/out Sintra Ana I. Valente 4ºD ,00 45,00 215,00 260,00 29/out Sintra Carla Nabais 4ºA ,00 35,00 165,00 200,00 30/out Quinta Pedag. Ana P. Valente 1ºA /nov Palácio Queluz Ilda Guerra Pré C ,00 38,50 101,50 140,00 04/nov Quinta Pedag. Deolinda Gonçalves 1ºB /nov Palácio Queluz Gabriela Ramos Pré C ,00 73,50 101,50 175,00 06/nov Quinta Pedag. João Costa 1º-2ºD /nov Concelho Amadora Helena Sapeta 3ºA /nov Concelho Amadora Claudia Silva 3ºB /nov Palácio da Ajuda Paula Jesus 4ºB /nov Concelho Amadora Teresa Carreto 3ºC /nov Museu do Mar Anabela Santos 2º B /nov Museu do Mar Fátima Santos 2º A /nov Museu do Mar Fátima Dinis 2º C SUBTOTAL 41,00 244,50 712,50 957,00 B Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível 27

88 Data 2º período Visita /Local Professor Responsável Ano / Turma Total Alunos Nº alunos ASE A 12/jan TINONI Fátima Santos 2ºA /jan TINONI A. Santos/F. Dinis 2ºB, C /fev Museu Criança Deolinda Gonçalves 1ºB ,50 36,00 81,00 117,00 18/fev Museu Criança João Costa 1º-2ºD ,50 27,00 63,00 90,00 24/fev Museu Criança Ana P. Valente 1ºA ,50 38,25 51,75 90,00 25/fev Planetário-Belém C. Silva/T. Carreto 3ºC,B ,00 41,00 51,00 92,00 26/fev Teatro TIL Gabriela Ramos Pré todos ,50 107,25 185,25 292,50 01/mar Tapada Mafra Paula Jesus 4ºB ,50 71,50 58,50 130,00 03/mar Tapada Mafra Carla Nabais 4ºA ,50 22,75 107,25 130,00 04/mar Tapada Mafra Paula Cruz 4ºC ,50 48,75 120,25 169,00 08/mar Tapada Mafra Ana I. Valente 4ºD ,50 29,25 139,75 169,00 10/mar Planetário-Belém Helena Sapeta 3ºA ,00 13,00 39,00 52,00 SUBTOTAL 50,00 434,75 896, ,50 B Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível Data A * Viagem Finalistas Elisabete Afonso 4ºA,B,C,D 92 15, , ,00 SUBTOTAL 15, , ,00 * a definir 3º período Visita /Local Professor Responsável Ano / Turma Total Alunos Nº alunos ASE B TOTAL Custo previsível por aluno Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível 56,00 679, , ,50 28

89 Compart Escola (ODCR) Compart dos E.E. TOTAL do Custo Previsível JI nº 2 994,50 858, ,50 EB1/JI da Brandoa 679, , ,50 EB1/JI Sacadura Cabral 2.741, , ,00 Escola Básica 2,3 SMBA 2.843, , ,25 Escola Secundária FN 3.779, , ,10 TOTAL , , ,35 29

90 Anexo 3 PROJETOS E ATIVIDADES À volta das palavras, criando elos Identificação do Projeto/atividade Coordenação Descrição sumária Produtos esperados Integrado em Projetos Turmas /alunos Escolas Parcerias Calendarização Indicadores de avaliação Leituras Improváveis Lúcia Teixeira Leitura de textos (literários e não literários) Criação de um momento de leitura pública, inusitado e imaginativo, gravado em vídeo, para posterior apresentação a um público alargado Concursos de leitura Leituras Dramatizações/performance Vídeos Instalação PNL Semana da leitura Cimentar valores 1000 alunos JI n.º 2 da Brandoa EB1/JI da Brandoa EB1/JI Sacadura Cabral EB2,3, SMBA ESFN Editoras Ao longo do ano N.º de alunos que participam na atividade N.º de professores envolvidos N.º de encarregados de educação envolvidos Qualidade das aprendizagens processos desenvolvidos e produtos avaliadas de acordo com os critérios definidos para as disciplinas/áreas disciplinares envolvidas. N.º de atividades desenvolvidas. Semana da Leitura Lúcia Teixeira Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos Margarida Matias Dinamização de várias atividades à volta da leitura: Vinda diária dos E.E. e de outras entidades à escola para partilha de uma leitura Maratona da Leitura Got Talent Momentos de declamação e de performances Exposição de trabalhos Um dia dedicado à Lusofonia e à Francofonia Textos escritos Leitura de textos Vídeo Exposição / instalação Trabalhos de expressão plástica Performance /dramatização Declamação Palestra Dança/canto Workshop/oficina Espetáculo Partilha de leituras por elementos da comunidade PNL Leituras Improváveis 1100 alunos Do pré-escolar ao 12.º ano JI n.º 2 da Brandoa EB1/JI da Brandoa EB1/JI Sacadura Cabral EB2,3, SMBA ESFN Editores Papelarias CMA JF Encosta do Sol Rede BE Associações de Pais e Enc. de Educação Lar de S. José 3.º período N.º de alunos que participam na atividade N.º de professores envolvidos Qualidade das aprendizagens processos desenvolvidos e produtos avaliados de acordo com os critérios definidos para o Departamento de Línguas, nos parâmetros Trabalho na sala de aula e Atitudes e valores. Grau de satisfação dos participantes. Leitura com Sotaque Margarida Abreu Leitura expressiva, de alunos para alunos, de excertos/obras de autores de Língua Portuguesa Leitura de textos Espetáculo Semana da leitura 60 alunos EB2,3 SMBA março Nº de alunos participantes Qualidade do produto Literacia da leitura: Leitores voluntários da BE/CRE Elisabete Afonso Recriação da hora do conto: os alunos do 3.º ano apresentam um conto aos alunos do 1.º ano Texto opinativo Reconto Dramatização Trabalhos de expressão plástica 138 alunos (do 1.º e 3.º anos) EB1/JI da Brandoa Ao longo do ano N.º de alunos que realizam as tarefas inerentes do projeto N.º de atividades por turma e por trimestre Qualidade dos produtos Grau de satisfação dos alunos Progresso dos alunos nas disciplinas envolvidas Literacia em 3 D (Portug./Ciência) Lúcia Teixeira Participação no concurso Nacional que permite avaliar as competências dos alunos na literacia da leitura (5º ano), matemática (7º ano) e ciências (8º ano) Resolução de exercícios Literacia Digital 3 D (Porto editora) 8.º ano 120 alunos Agrupamento de Escolas Fernando Namora Porto Editora N.º de alunos que participam na atividade Apuramento do melhor aluno para as fases seguintes Prova dos Livros Margarida Matias Escolha de 3 obras preenchimento de uma ficha Leitura, para os colegas, de excertos escolhidos. Desafios de leitura Leitura de textos Apresentação da leitura aos colegas Desafios de leitura 5.º ano 200 alunos EB2,3 SMBA N.º de alunos participantes Qualidade do produto / textos apresentados Olimpíadas de Português Ana Madalena Dias Concurso, por eliminatórias, de resolução de exercícios de ortografia de língua portuguesa. Resolução de exercícios Concurso Todos os alunos do 2.º e do 3.º ciclos EB2,3 SMBA ESFN 2.º e 3.º períodos N.º de alunos que participaram N.º de professores envolvidos N.º de alunos que foram selecionados para a 2.ª fase Qualidade dos resultados obtidos (níveis 3, 4 e 5) Grau de satisfação dos alunos. 30

91 Palavras, Palavrinhas Elisabete Afonso Atividades de escrita ou de desenho, com caráter lúdico, no âmbito do Português. Texto escrito Desenho / ilustração Resolução de exercícios 353 (todos os alunos do 1.º ciclo) EB1/JI da Brandoa Associação de Pais e E.E. Ao longo do ano Média das classificações das provas. Grau de satisfação dos alunos. Prémio do bom leitor Margarida Matias Atribuição de um prémio ao leitor de cada ano de escolaridade que mais tenha lido e que tenha realizado as melhores fichas de leitura Leitura de textos Desenho / ilustração Concurso 400 alunos EB1/JI Sacadura Cabral Ao longo do ano N.º de leitores N.º de obras lidas N.º de registos Qualidade desses registos Brincar com as Palavras M.ª Céu Cabrita Leitura de textos Realização de trabalhos à volta dessa obra Concurso na turma (seleção de um trabalho) e entre turmas Textos escritos Leitura de textos Desenho /ilustração Exposição Todos os alunos da escola (455 alunos) EB1/JI Sacadura Cabral Ao longo do ano N.º de trabalhos Qualidade dos trabalhos produzidos N.º de E.E./famílias envolvidos Sala de estudo virtual M.ª Natália Ferreira Criação de uma sala virtual, assente na plataforma Moodle, com exercícios de Português na área da gramática Resolução de exercícios 3.º ciclo EB2,3 SMBA, ESFN Ao longo do ano N.º de utilizadores Taxa de utilização Resultados obtidos pelos alunos Encontro com o escritor Lúcia Teixeira Elisabete Afonso Elisabete Santos Idália Gouveia Margarida Matias Leitura de uma ou mais obras de um escritor Preparação de uma cerimónia de receção do escritor Conferência/Debate Mostra de trabalhos realizados a propósito Sessão de autógrafos Textos escritos Leitura de textos Vídeo Exposição / instalação Desenhos / ilustrações Performance /dramatização Declamação Palestra PNL Semana da leitura Cimentar valores Todos os alunos do Pré-escolar JI n.º 2 da Brandoa EB1/JI da Brandoa EB1/JI Sacadura Cabral EB2,3 SMBA ESFN Editora Soregra Março Nº. de trabalhos realizados Qualidade dos trabalhos Grau de satisfação dos alunos Jornal Tagarela Elisabete Afonso Definição da estrutura do jornal Seleção e distribuição dos temas por anos/projetos da escola Elaboração de textos Montagem do jornal Impressão e distribuição Escrita de textos Leitura de textos Exposição / instalação Desenhos / ilustrações Todos os alunos da escola EB1/JI da Brandoa Junta de Freguesia Encosta do Sol Ao longo do ano N.º de alunos/turmas participantes N.º de E.E. participantes Qualidade dos trabalhos Concursos Traduzir 2016; Juvenes Translatores 2015/2016 Graça Carqueija Participação no concurso Tradução de textos Traduzir 2016 Universidade Católica Juvenes Translatores Direção-Geral da Tradução da Comissão Europeia 6 alunos (12.º 1, 12.º 2, 11.º 3) 5 alunos (12.º 1, 12.º 2, 11.º 3, dos nascidos em 1998, segundo o regulamento) ESFN Universidade Católica Direção Geral de Educação 1.º período Passagem à 2.º fase Seleção da escola Atribuição de um prémio no concurso Feira do Livro Lúcia Teixeira Feira do livro Feira Exposição / instalação Semana da leitura Livraria Palavras de Culto 1.º período nº de livros vendidos Leituras a propósito Margarida Matias Leitura de obras relacionadas com temáticas de estudo: alimentação, saúde oral, etc.: Livros com Gosto e Livros Lidos com Dentes Escovados... Leituras Brilhantes Leituras Dramatizações Palestras Trabalhos de artes plásticas Projeto SOBE PNL 3.º e 4.º anos (18 alunos) (46 alunos) EB1/JI Sacadura Cabral Ao longo do ano Cruzamentos artísticos Art(e)enredo Helena Madureira Trabalhos vários com vista à criação de um livro: Oficinas criativas Redação de texto Ilustração Composição musical Performance Conceção e execução de vídeo Preparação da cerimónia de lançamento Livro DVD Espetáculo Pré-escolar 3.º ano 5.º e 6.º anos 10.º ano JI n.º 2 da Brandoa EB1/JI da Brandoa EB1/JI Sacadura Cabral EB2,3 SMBA ESFN Cabeçudos Fábrica de Histórias Ao longo do ano n.º de alunos envolvidos N.º de trabalhos realizados Qualidade dos trabalhos Concretização do produto Uma Aventura Literária 2016 Elisabete Afonso Elisabete Santos M.ª Natália Ferreira Participação em concurso interno para seleção dos trabalhos concorrentes ao Concurso dinamizado pela Editorial Caminho Texto escrito Trabalhos de expressão plástica Uma Aventura Literária º e 4.º anos (75 alunos) 8.º anos (60 alunos) EB1/JI da Brandoa ESFN Editorial Caminho 2.º período N.º de trabalhos com qualidade para serem apresentados a concurso Prémios alcançados 31

92 Olimpíadas da História e da Geografia Júlia Duarte Concurso interno sobre os conteúdos das disciplinas Resolução de exercícios 9.º ano (200 alunos) EB2,3 SMBA ESFN Raiz Editora 3.º período n.º de turmas/alunos envolvidos n.º de professores envolvidos Resultados obtidos Concurso Nacional de Leitura Lúcia Teixeira Participação em concurso dinamizado pelo PNL Leitura de obras a concurso Realização das provas de leitura Concurso do PNL Alunos do 3.º ciclo da SMBA E do Ensino secundário da ESFN SMBA ESFN PNL CMA e outra a definir pelo PNL Ao longo do ano N.º de alunos envolvidos N.º de alunos apurados para as 2.ª e 3.ª fases Orçamento previsto 9.620,00 À volta da ciência Identificação do Projeto/atividade Coordenação Descrição sumária Produtos esperados Integrado em Projetos Turmas /alunos Escolas Parcerias Calendarização Indicadores de avaliação À Descoberta da Ciência Paula Pires Realização de experiências laboratoriais Realização de exercícios Exposição Todos os alunos EB1/JI Sacadura Cabral Ao longo do ano evolução da aprendizagem no ensino experimental das ciências Motivação Semana da Ciência Carla Ramos Graça Camossa Realização, por alunos, de experiências interativas Resolução de problemas matemáticos Workshop/oficina Exposição 5.º e 6.º anos, e as turmas: 10.º 1.ª, 2.ª, 3.ª, 11.º 1.ª, 2.ª e 12.º 1.ª e 2.ª. (750 alunos) EB1/JI Brandoa EB1/JI Sacadura C EB2,3 SMBA ESFN Fevereiro Participação e desempenho dos alunos monitores Interesse dos alunos envolvidos A Tecnologia e as Energias Renováveis Áurea Silva Elaboração de um projeto para o concurso Execução do projeto de construção de um painel solar Realização de um vídeo Texto escrito Painel solar Vídeo Representação Exposição Concurso Ilídio Pinho 7.º C EB2,3 SMBA Fundação Ilídio Pinho Ministério das Finanças Novembro a maio Qualidade do trabalho: Concretização do projeto Passagem à 2.ª fase Ciêncianamora Carla Ramos Concurso lúdico, que inclui provas com conteúdos das disciplinas do departamento Resolução de exercícios 8.º anos (35 Alunos) EB2,3 SMBA ESFN 20 de abril Interesse evidenciado pelos alunos participantes Prestação no concurso Canguru Matemático Sem Fronteiras Filipa Carvalho Concurso dinamizado pelo Departamento de Matemática da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra com o apoio da SPM. Resolução de problemas matemáticos Canguru Matemático 80 Alunos EB2,3 SMBA ESFN Fac. Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra SPM março Nº de alunos participantes Resultados obtidos. SuperTmatik Cristina Moura Competição na área da Matemática Resolução de problemas SuperTmatik 7.º ano 200 alunos EB2,3 SMBA ESFN Eudactica Ao longo do ano Interesse evidenciado pelos alunos Prestação das atividades Matematicar Idália Gouveia Elisabete Afonso Ana Teresa Bento Realização de um problema mensal Desafios colocados aos Encarregados de Educação Exposição de esculturas realizadas com sólidos geométricos Concurso Jogo do Vale Tudo Resolução de exercícios Exposição de construções e decorações Alunos do préescolar ao 4.º ano (353 alunos) EB1/JI Sacadura Cabral Ao longo do ano Nº participantes (pelo menos 90% do nº previsto) Qualidade das resoluções produzidas (pelo menos 50% dos alunos devem obter classificação anual igual ou superior a 12 pontos) Problema Matemático do Mês Carlos Madeira Realização de um problema mensal Resolução de problemas matemáticos 5.º e 6.º anos 240 alunos EB2,3 SMBA Ao longo do ano Nº participantes (pelo menos 90% do nº previsto) Proficiência e qualidade das resoluções produzidas (pelo menos 50% dos alunos devem obter classificação anual igual ou superior a 12 pontos) Envolvimento dos professores de matemát. 32

93 Olimpíadas da Química Florinda Madeira Prova de conhecimentos de FQ A, no âmbito do concurso nacional. Resolução de exercícios Concurso Olimpíadas Portuguesas da Química Turmas de FQ A 10 alunos ESFN Sociedade Portuguesa de Química maio Taxa de participação Resultados obtidos Olimpíadas Portuguesas da Biologia Júnior Ricardina Almeida Prova de conhecimentos na área das Ciências Naturais do 3º ciclo, no âmbito do concurso nacional Resolução de exercícios 30 Alunos EB2,3 SMBA ESFN O Ordem dos Biólogos Agência Nacional Ciência Viva 2.º período Nº de alunos participantes Resultados obtidos pelos alunos na prova N.º de alunos selecionados para a 2.ª fase Olimpíadas Portuguesas da Biologia Sénior Ricardina Almeida Prova de Conhecimentos de Biologia, no âmbito do concurso nacional Resolução de exercícios Olimpíadas Portuguesas da Biologia Sénior Turmas de BG e Biologia 60 Alunos ESFN Ordem dos Biólogos, Agência Nacional Ciência Viva 2.º período Nº de alunos participantes Resultados obtidos pelos alunos N.º de alunos selecionados para a 2.ª fase Olimpíadas Portuguesas de Geologia Ricardina Almeida Prova de conhecimentos de Geologia, no âmbito do concurso nacional. Resolução de exercícios Olimpíadas Portuguesas de Geologia / International Earth Sciences Olympiads IESO. 11.º 1 11.º 2 11.º 3 50 Alunos ESFN Sociedade Geológica de Portugal Centro Ciência Viva do Lousal MEC fevereiro Nº de alunos participantes Resultados obtidos pelos alunos na prova N.º de alunos selecionados para a 2.ª fase Olimpíadas Portuguesas da Matemática Lurdes Lopes Prova de conhecimentos de Matemática, no âmbito do concurso nacional Resolução de problemas matemáticos Olimpíadas Portuguesas da Matemática 70 alunos EB2,3 SMBA ESFN SPM novembro, janeiro, março Grau de satisfação dos alunos envolvidos Resultados obtidos. Dia da Informática Cristina Neves Apresentação de trabalhos realizados em informática pelos alunos e ex-alunos da ESFN. Divulgação de informação sobre das vantagens e mercado de trabalho a nível da informática. Debate/conferência pelos alunos Workshop/oficina º anos GEI1 GEI2 ESFN junho Avaliação de acordo com os parâmetros da disciplina SDAC. Escrever um livro com o Título Para mim a Matemática é... Ana Paula Fernandes Produzir textos Resolver problemas Livro Projeto da Escola Superior de Educação sobre Matemática Leituras Cursos profissionais (80 alunos) ESFN Qualidade da participação N.º de alunos envolvidos Exposição e venda de minerais, gemas e fósseis Celeste Ferreira Exposição e venda de minerais, gemas e fósseis. Texto escrito Exposição 7.º e 8.º anos EB2,3 SMBA ESFN Mineralia 17 de março Qualidade dos materiais produzidos pelos alunos para a exposição Empenho e responsabilidade dos alunos na atividade exposição e venda Grau de satisfação dos alunos participantes na venda (questionário) Montante obtido na venda Escololândia Francisco Peça Atividades de superação de dificuldades em Português e Matemática, para alunos do 1.º ciclo Atividades lúdicas Leitura Escrita de textos Exercícios gramaticais Exercícios matemáticos Jogos desportivos Trabalhos de expressão plástica Canções e performance Alunos com insucesso a Português e/ou Matemática Eb1/JI da Brandoa Eb1/JI Sacadura Cabral junho Nº. de alunos que melhoram a sua avaliação Orçamento previsto 1.630,00 33

94 Educação Física Identificação do Projeto/atividade Coordenação Descrição sumária Produtos esperados Integrado em Projetos Turmas /alunos Escolas Parcerias Calendarização Indicadores de avaliação Dia da Modalidade Maria José Valamatos Organização de atividades desportivas para todos os alunos do agrupamento, em cinco dias ao longo do ano letivo Torneios 3.º ciclo e Voc. (400 alunos) EB 2,3 SMBA ESFN N.º de alunos envolvidos Jogos Juvenis da Amadora Maria José Valamatos Participação nas atividades dos Jogos Juvenis da Amadora, da Câmara Municipal da Amadora Torneios Jogos Juvenis 3.º ciclo e Voc. (500 alunos) ESFN CMA N.º de alunos envolvidos Resultados alcançados Olimpíadas Francisco Peça Gestão, programação, preparação e elaboração de umas Olimpíadas escolares, substanciadas com a elaboração de atividades diversificadas e de enriquecimento curricular Textos Debates Espetáculo Todos os alunos do Agrupamento EB1/JI da Brandoa EB1/JI Sacadura Cabral EB 2,3 SMBA ESFN CMA Ao longo do ano Resultados obtido pelos alunos em contexto de aula Desporto Escolar Joaquim Branco Prática desportiva Torneios Competições Desporto escolar Alunos do 1.º, 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário EB1/JI da Brandoa EB1/JI Sacadura Cabral EB 2,3 SMBA ESFN PSP Bombeiros Voluntários da Amadora F. P. Basquetebol F.P: Atletismo CMA DGEstE Ao longo do ano N.º de alunos envolvidos N.º de atividades realizadas Orçamento previsto 3.000,00 2 Nos caminhos da Arte Identificação do Projeto/atividade Coordenação Descrição sumária Produtos esperados Integrado em Projetos Turmas /alunos Escolas Parcerias Calendarização Indicadores de avaliação Teatro na escola Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos Ana Paula Mendonça M.ª Natália Ferreira Dinamização do Clube Seleção dos alunos Jogos de dramatização Seleção de uma peça de teatro ou criação da peça pelos alunos Montagem da peça Criação dos cenários Ensaio da peça Apresentação na Mostra de Teatro nos Recreios da Amadora Textos escritos Trabalhos de expressão plástica Vídeo Espetáculo XVII Mostra de Teatro da Amadora 20 alunos (SMBA) 40 alunos (ESFN) A definir nas outras escolas JI n.º 2 EB1/JI da Brandoa EB1/JI Sacadura Cabral EB2,3 SMBA ESFN E. E. CMA Ao longo do ano Qualidade do trabalho apresentado, aferido pela opinião dos envolvidos e do espetadores Envolvimento e empenho dos alunos, aferido pela continuidade no projeto, pela assiduidade, pela responsabilidade no cumprimento das tarefas N.º de espetadores ExpoArtes Helena Madureira Exposição de trabalhos realizados no âmbito das disciplinas de Educação Visual e Desenho, de acordo com uma planificação de trabalho partilhado entre os professores e envolvendo vários anos/ciclos. Trabalhos de expressão plástica Vídeo Exposição / instalação Cimentar Valores Leituras improváveis Arte na Escola Eco-escolas Alunos do 3.º ciclo e do Ensino Secundário de Artes: 11.º 6-1, 10.º 3-2 EB2,3 SMBA ESFN dezembro, abril Nº de trabalhos concluídos Nº de trabalhos passíveis de serem selecionados Qualidade dos trabalhos, aferida pela classificação atribuída Empenho e responsabilidade manifestada, refletida na classificação atribuída no parâmetro Atitudes» 2 Não se incluem, aqui, as verbas do Desporto Escolar, em virtude de serem normalmente financiadas pelo Ministério da Educação. 34

95 Arte na Escola Helena Madureira Elaboração dos trabalhos a apresentar. Preparação dos trabalhos para expor. Montagem e desmontagem da parte da exposição correspondente à ESFN, na exposição da CMA. Elaboração da página da ESFN para o catálogo. Trabalhos de expressão plástica Trabalhos gráficos Exposição Arte na Escola, da CMA 11.º 6-1, 10.º 3-2 (28 alunos) ESFN CMA Maio N.º de trabalhos concluídos Números de trabalhos passíveis de serem selecionados Qualidade dos trabalhos produzidos, aferida pela classificação atribuída Empenho e responsabilidade manifestada, refletida na classificação atribuída no parâmetro Atitudes»Qualidade dos trabalhos produzidos, aferida pela classificação atribuída Empenho e responsabilidade manifestada, refletida na classificação atribuída no parâmetro Atitudes» BD na Amadora Elisabete Afonso Participação no concurso de BD: concurso ao nível da escola para seleção dos trabalhos a concurso Trabalhos em BD 26.º Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora 1.º ciclo EB1/JI da Brandoa 26.º Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora CMA Outubro N.º de trabalhos com qualidade para entrar no concurso N.º de prémios alcançados Histórias do 25 de abril dinamizado pelo grupo Bica teatro Marília Barreto Peça de teatro, seguida de conversa teatralizada com os espetadores. Momento musical Registo do testemunho / comentário dos alunos num cenário. Debate Texto escrito Espetáculo 5.º ano 240 alunos EB2,3 SMBA 3.º período Vinda do teatro ao jardim de Infância com a peça: Cinderela Idália Gouveia História trabalhada na sala. Trabalhos de expressão plástica sobre a temática. Registos gráficos individuais e de grupo. Registos gráficos Espetáculo Pré-escolar 95 alunos JI nº 2 da Brandoa Grupo de teatro Cinderela 1.º período Grau de satisfação Comemoração do Dia da Música Vinda da Banda da PSP Elisabete Santos Comemoração do Dia da Música Promover a arte musical através de um concerto da Banda da PSP Espetáculo Todos os 455 alunos EB1/JI Sacadura Cabral Banda da PSP 1.º período Grau de satisfação dos espectadores Sala do risco João Tomé Oficina de expressão plástica Trabalhos de artes plásticas 10 alunos do 9.º 1.ª ESFN 2.º e 3.º períodos Grau de satisfação dos alunos N.º de trabalhos realizados Grau de evolução melhoria da qualidade dos trabalhos Logótipo do Agrupamento Direção Concurso para a escolha do logotipo do Agrupamento Trabalho de expressão plástica Alunos dos 2.º e 3.º ciclos e alunos de Artes EB2,3 SMBA ESFN Qualidade dos trabalhos Grau de satisfação da comunidade escolar AmadoraEduca Isabel Maia Exposição de trabalhos resultantes dos projetos Mostra de projetos AmadoraEduca Todos os alunos do Agrupamento Todas as escolas CMA 3.º período Qualidade do Stand Orçamento previsto 1912,00 35

96 Cimentar valores Identificação do Projeto/atividade Coordenação Descrição sumária Produtos esperados Integrado em Projetos Turmas /alunos Escolas Parcerias Calendarização Indicadores de avaliação Cimentar valores Helena Madureira Criação de propostas para a abordagem de temas no âmbito dos valores Criação de materiais para apoio ao estudo dessas temáticas Planeamento e execução de um processo de comunicação dos trabalhos do Agrupamento Textos escritos ou ditos Expressões plásticas Vídeos Exposições Instalação Eco ABBAE Global Shapers Igualdade de Género Make-a-Wish 1000 alunos do Agrupamento Ao longo do ano N.º de alunos que realizam as tarefas inerentes ao projeto N.º de professores envolvidos Qualidade da aprendizagem processos desenvolvidos e os produtos Realização de sessão de partilha do(s) processo(s) desenvolvidos pelos professores Dignificar Paula Cortes Ação de sensibilização dos alunos e elementos da comunidade educativa para a solidariedade ativa Angariação e entrega de Cabazes no Natal e Páscoa Palestra Angariação e entrega de Cabazes no Natal e Páscoa Cimentar valores Todos os alunos ESFN 1.º e 2.º períodos N.º de pessoas/turmas envolvidas N.º de cabazes conseguidos Registo de opinião dos beneficiários. Dia do Voluntariado Paula Cortes Dinamização de um dia dedicado ao Voluntariado com a presença de representantes de Instituições como a AMI e o CASA. Cimentar valores 10.º AP9, 10.º GEI2 30 alunos ESFN AMII CASA 2.º período N.º de pessoas envolvidas. Grau de satisfação dos participantes ( alunos e parceiros). Opinião dos parceiros convidados. Trabalhos realizados e apresentados pelos alunos. Dignidade Humana Júlia Duarte Comemoração do Dia da Dignidade, a atividade interdisciplinar, envolvendo professores/alunos dos vários graus de ensino que compõem o Agrupamento e o grupo de Young Shapers em Portugal. Realização de trabalhos diversificados, utilizando diferentes suportes sobre a temática da Dignidade Humana. Cimentar valores Alunos do 3.º, 4.º, 7.º, 8.º, 9.º anos e 12.º AP7, 12.º G7, 12.º S7, 11.º 4, 11.º S8, 10.º 3-2, 10.º 3-1, 10.º 5 6.º C EB1/JI da Brandoa EB1/JI Sacadura Cabral EB2,3 SMBA ESFN Young Global Shapers (Hub de Lisboa) 1.º período N.º de turmas/alunos envolvidos N.º de professores envolvidos Qualidade dos trabalhos apresentados Relatório final da atividade Efemérides culturais (Halloween, S. Martinho, Natal, Reis, Carnaval, Páscoa, etc.) Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos Reflexão sobre as datas festivas da nossa cultura e de outras culturas Leitura de textos correlacionados com as datas Elaboração de trabalhos sobre os temas Realização de atividades performativas Convívio entre os elementos da comunidade escolar ou educativa Leituras Textos Desfiles Exposições Trabalhos plásticos Dramatizações Performances Cimentar valores Todos os alunos JI n.º 2 EB1/JI da Brandoa EB1/JI Sacadura Cabral Ao longo do ano N.º de alunos envolvidos N.º de trabalhos produzidos N.º de E.E. envolvidos Qualidade dos trabalhos produzidos Grau de satisfação dos intervenientes Make-a-Wish M.ª Graça Delgadinho Angariação de fundos através de duas atividades: 1ª atividade Concurso de decoração de Natal interescolas com estrelas de Natal Make-A-Wish Dia Azul -29 de Abril todos os alunos e professores envolvidos trazem uma peça de roupa azul e decoram uma parede da escola com os seus desejos escritos em autocolantes, fornecidos pela fundação Makea-Wish Texto escrito Debate pelos alunos Vídeo Exposição / instalação Cimentar valores Projeto Make-a-Wish Comunidade educativa 12.º AP7 11.º 3 11.º 4 11.º º º AP8 10.º º º 1 10.º 2 10.º 5 10.º AP9 8.º 1 8.º 2 7.º 4 ESFN Fundação Make-awish Dezembro Abril nº de alunos que realizam as tarefas inerentes ao projeto nº de professores envolvidos qualidade dos trabalhos produzidos valor angariado Dia da Internet Cristina Neves Sessões de esclarecimento sobre os perigos e as regras no uso da º, 8.º e 10.º anos (425 alunos) EB2,3 SMBA ESFN Microsoft EPIS Fevereiro Grau de satisfação dos alunos e dos E.E. 36

97 Internet E.E. Polícia Segura Grau do cumprimento de regras de utilização da Internet, durante as aulas PES Joana Barradas Dinamização do Gabinete de Apoio ao Aluno/Espaço Saúde - espaço de apoio e atendimento anónimo e confidencial, no domínio da saúde Dinamização de parcerias com o Centro de Saúde Dinamização ou acompanhamento de projetos ou atividades do Agrupamento no âmbito da saúde Comemoração do Dia Mundial da Alimentação Participação no projeto Almoço Virtual da Direção Geral de Saúde e Grupo Keypoint Sessão informativa sobre Educação Sexual Rasteiro oral Sessões de esclarecimento Textos Trabalhos de expressão plástica Exposições Jogos / simulações Todos os alunos EB1/JI da Brandoa EB1/JI Sacadura Cabral EB2,3 SMBA ESFN Centro de Saúde - UCC: Equipa da Saúde Escolar Instituto Português do Sangue. Farmácias Holon Lojas Celeiro Empresa Keypoint/DGS Alunos do Curso de Medicina e do Curso de Nutrição Biblioteca Escolar Higienista do Centro de Saúde Ao longo do ano N.º de atendimentos N.º de parcerias estabelecidas N.º de sessões de esclarecimento N.º de atividades desenvolvidas N.º de trabalhos realizados Grau de satisfação dos alunos envolvidos Dar Sangue Celeste Ferreira Dádiva de sangue pela comunidade escolar Dê Sangue Alunos do 12.º ano (35) PD PND E.E. Instituto Português do sangue e da Transplantação maio N.º de participantes na atividade N.º de recolhas efetivas Dia da Não Violência/Dia da Paz Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos Reflexão sobre a violência e a paz Elaboração de trabalhos sobre o tema Atividades performativas para assinalar os dias cerimoniais texto escrito exposição / instalação performance Todos os alunos do Agrupamento JI n.º 2 da Brandoa EB1/JI Brandoa EB1/JI Sacadura C EB2,3 SMBA ESFN CMA CPCJ E.E. 2.º período N.º de trabalhos produzidos Dia do Nariz Vermelho Idália Gouveia Ação de solidariedade: recolha de fundos para uma instituição Elaboração de trabalhos sobre o tema texto escrito exposição / instalação performance Todos os alunos JI n.º 2 da Brandoa E.E. Nível de adesão à campanha n.º de contribuições N.º de trabalhos produzidos Dia do Pijama Seja Solidário Elisabete Afonso M.ª Amélia Valente Ação de solidariedade: recolha de fundos para uma instituição Elaboração de trabalhos sobre o tema desenho/escultura... dança/canto espetáculo Todos os alunos EB1/JI Brandoa EB1/JI Sacadura C Mundos de Vida 20 de novembro Nível de adesão à campanha n.º de contribuições N.º de trabalhos produzidos Celebrar a Amizade Idália Gouveia Elisabete Afonso M.ª Amélia Valente Escrita de mensagens para os amigos texto escrito desenho/escultura... exposição / instalação Todos os alunos JI n.º 2 da Brandoa EB1/JI Brandoa EB1/JI Sacadura C 2.º período Grau de satisfação dos participantes N.º de trabalhos produzidos Qualidade dos trabalhos Dias da Família (Dia da mãe, Dia do Pai) Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos Elaboração de trabalhos para oferecer aos pais Vinda dos pais à escola Elaboração de trabalhos em conjunto receção dos pais e E.E. texto escrito desenho/escultura... dança/canto Todos os alunos JI n.º 2 da Brandoa EB1/JI Brandoa EB1/JI Sacadura C E.E. Ao longo do ano n.º de pais envolvidos N.º de trabalhos produzidos Qualidade dos trabalhos, avaliada de acordo com os critérios das disciplinas/áreas envolvidas Vinda dos avós à escola Elisabete Santos Convívio intergeracional: Receção dos avós Elaboração de trabalhos em conjunto Desenho Exposição convívio Pré-escolar (95 alunos) EB1/JI Sacadura C Avós 1.º período n.º de avós envolvidos Pequenos bibliotecários Margarida Matias Os alunos voluntários desenvolvem tarefas inerentes à organização da biblioteca Arrumações Preenchimentos de ficheiros 28 alunos (do 1.º ao 4.º anos) EB1/JI Sacadura C Ao longo do ano N.º de alunos envolvidos 37

98 Projeto de finalistas / Festa de finalistas Elisabete Afonso Idália Gouveia Elisabete Santos Dinamização de atividades pelos E.E. Produção de trabalhos à volta do tema Elaboração do livro de finalistas do 4.º ano Convívio entre os alunos finalistas texto escrito dança/canto trabalhos de expressão plástica espetáculo Alunos do préescolar (de 5 anos) 4.º ano JI n.º 2 da Brandoa EB1/JI da Brandoa EB1/JI Sacadura Cabral E.E. CMA Ao longo do ano N.º de alunos envolvidos N.º de famílias envolvidas Grau de satisfação dos alunos Grau de satisfação das famílias Riscos no Município Ana Pinto Pesquisa realizada pelos alunos sobre riscos no município. Participação dos alunos. Divulgação das aprendizagens realizadas. debate/conferência pelos alunos textos Visita de estudo Alunos: Voc Sec 3 2 CVSAE2,Voc Sec 3 2 CVOE2,Voc Sec 3 1 CVMOE2 ESFN Proteção civil da Câmara Municipal da Amadora Março Abril maios Estreitar laços (receção, apadrinhamento) Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos Receção dos alunos e famílias Visita às instalações Palestra, mostrando a dinâmica da escola Apadrinhamento dos alunos do 1.º ano pelos alunos do 3.º ano Palestra Textos Performances / Espetáculos Trabalhos plásticos Todos os alunos Alunos do 3.º e do 1.º anos JI n.º 2 da Brandoa EB1/JI da Brandoa EB1/JI Sacadura Cabral Início do ano Ao longo do ano Percentagem de Enc. de Educação presentes na Receção aos alunos Grau de satisfação dos alunos Eco-Escolas Idália Gouveia Elisabete Afonso Elisabete Santos M.ª João Mateus Paula Casqueiro Estudo de temáticas ambientais, no âmbito de várias disciplinas Celebração dos dias festivos ambientais (Outono, da Árvore, da Água, etc.) Visitas de estudo Recolha de recicláveis (pilhas, rolhas, papel, plástico, REEE, etc.) Elaboração do Eco-código Participação em concursos Exposições Reciclagem: utilização de materiais recicláveis e desperdícios para os trabalhos escolares Cerimónia de hastear da Bandeira Verde - Global Action Days Eco-conselhos Pesquisas Textos escritos e orais Trabalhos de expressão plástica Resolução de exercícios matemáticos Visitas de estudo Recolhas Eco-escolas Eco-espaço RoadShow Simas Tetra Pak Comunidade Educativa Todas as escolas do Agrupamento ABAE CMA Simas Oeiras e Amadora Ao longo do ano Nº. de alunos participantes n.º de professores envolvidos n.º de trabalhos realizados Resultados dos concursos Quantidades recolhidas N.º de Bandeiras Verdes obtidas A Terra Treme Direção Informação aos professores com as regras Sensibilização dos alunos Exercício de prevenção de risco sísmico Exercício-simulação de sismo A Terra Treme Comunidade escolar Todas as escolas do Agrupamento Proteção Civil DGEsTE novembro Grau de cumprimento das regras Orçamento previsto 5.346,00 Total ,00 38

99 Plano de Atividades da Associação de Pais e Encarregados de Educação Entidade Descrição sumária da atividade Calendarização Assembleia Geral 14 de outubro Apresentação dos novos Órgãos Sociais à Coordenação da Escola, Direção do Agrupamento e Junta de Freguesia outubro Comemoração do Dia da Alimentação com o fornecimento de todos os alimentos que compõem a roda dos alimentos 16 de outubro Festival de Banda Desenhada (oferta para a turma) outubro Festa Halloween 30 de outubro Festa de S. Martinho 11 de novembro Workshop educativo / sessão de cinema 20 de novembro Festa de Natal com entrada de 1 material escolar a reverter para a escola 11 de dezembro Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI da Brandoa Workshop educativo / sessão de cinema Apoio na saída do cortejo de Carnaval Janeiro 5 de fevereiro Baile de máscaras 12 de fevereiro Semana da leitura 14 a 18 de março Promoção das refeições (jantar e pequeno-almoço) das crianças que pernoitam na escola, na Maratona de Leitura 17 para 18 de março Sessão de cinema 8 de abril Karaok alusivo ao dia da Mãe com uma demonstração de zumba 29 de abril Evento surpresa (Baile de Gala ou picnic) maio Festa do dia Mundial da Criança (insuflável/fusões Academia e Pinturas Faciais) 1 de junho Baile da Associação 3 de junho Mobilização das crianças para virem mascaradas. Realização de jogos, no intervalo da manhã, e de pinturas faciais, no intervalo do almoço. 30 de outubro Realização de atividades junto dos encarregados de educação (para a angariação de verba) com o objetivo de trazer o teatro a escola dezembro Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI Sacadura Cabral Tirar fotos as turmas e oferta dos foguetes e certificados de participação Carnaval Organização de uma caça aos ovos da Páscoa dentro da escola. Páscoa Festa de final de ano lectivo - Piquenique de convívio na mata da Paiã. junho 39

100 Manutenção e atualização do Blogue da Associação e criação da página nas redes sociais (Facebook) Ao longo do ano Divulgação de informação relevante quer ao nível de atividades escolares, bem como informação sobre diversos aspetos educativos, pedagógicos e disciplinares Ao longo do ano Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 2, 3 Sophia de Mello Breyner Andresen Promover reuniões com a Junta de Freguesia, tentando desta forma fomentar a interajuda Pais/ Alunos/Comunidade Reunir com os pais e encarregados de educação, com a finalidade de identificar problemas que possam eventualmente existir. Disponibilizando-nos quer através do da associação de pais bem como das reuniões mensais da associação de pais, nas quais disponibilizamos 30 minutos iniciais para receber os pais que nos contactem com esse fim, desde que informados previamente com 24 h Ao longo do ano Ao longo do ano Criação do Espaço Solidário Projeto Sophia Solidária - com o objetivo de apoiar os alunos e respetivas famílias, que necessitem de apoio. Ao longo do ano Projeto Gestos que Falam iniciação dos jovens alunos bem como os seus Pais/Encarregados de Educação, na Linguagem Gestual abril Participação em todas as reuniões dos órgãos da Assembleia de Escola, do Conselho Geral e do Conselho de Turma Ao longo do ano Criação da página do facebook da Associação de Pais e Encarregados de Educação Ao longo do ano Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Secundária Fernando Namora Encontros/Debates/Workshops focando temas de interesse para a Comunidade Educativa (Desenho e animação, criação de um currículo e carta de apresentação...) Lançamento do desafio para a criação do logótipo da associação de Pais e Encarregados de Educação da ESFN Ao longo do ano Ao longo do ano Celebração de protocolos com entidades, para que os alunos possam visitar várias empresas do concelho de diferentes áreas Ao longo do ano Trazer atletas de várias modalidades à escola Incentivar a prática de desporto para a vertente da saúde. Ao longo do ano 40

101 ANEXO Critérios para a constituição de turmas, elaboração de horários e distribuição de serviço docente 2015/ Princípios gerais A constituição das turmas, a distribuição de serviço docente, a elaboração e a organização dos horários obedecem, primordialmente, a critérios de ordem pedagógica, respeitando os normativos legais vigentes e o Regulamento Interno do Agrupamento. A distribuição do serviço docente será feita pela Diretora, em articulação com os Departamentos Curriculares e Conselhos de Docentes, com base nos critérios aprovados pelo Conselho Pedagógico e nas orientações e princípios determinados na Lei. Sempre que necessário, poderá a Diretora alterar o horário dos alunos, pontualmente, para efeito de substituição das aulas resultante das ausências dos docentes e da distribuição de apoios aos alunos. 2. Critérios gerais de constituição de turmas 2.1. Pré-escolar Na educação pré-escolar os grupos turma serão constituídos com o número de alunos permitido por lei; Na constituição dos grupos, sempre que possível e não havendo qualquer indicação em contrário, deverão ser respeitados os seguintes critérios: o Continuidade pedagógica no grupo; o Respeito pela constituição de grupos heterogéneos (idade e sexo); o Distribuição dos alunos com Necessidades Educativas Especiais pelos diferentes grupos º Ciclo As turmas do 1.º Ciclo do Ensino Básico são constituídas pelo número de alunos permitido por lei. As turmas que integrem alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, serão constituídas por 20 alunos, não devendo incluir mais do que 2 alunos nestas condições; Na constituição das turmas, para além das normas constantes dos normativos legais em vigor, deverão, ainda, ser respeitados os seguintes critérios: o Continuidade do grupo de alunos, desde que não exista disposição contrária, para o ano letivo seguinte; o Distribuição equilibrada dos alunos pelas diversas turmas; 1

102 o Distribuição equilibrada dos alunos com Necessidades Educativas Especiais e alunos retidos, de acordo com o estabelecido na legislação em vigor; o Integração dos alunos retidos em turmas do mesmo ano de escolaridade, de acordo com o ambiente proporcionador do seu desenvolvimento, salvo em situações devidamente fundamentadas; o Outras recomendações de caráter pedagógico das estruturas pedagógicas, devidamente fundamentadas º e 3º Ciclos e Ensino Secundário Nos 2.º e 3.º Ciclos, assim como no Ensino Secundário, as turmas serão constituídas com o número de alunos previsto na Lei; De acordo com o Despacho n.º 5048-B/2013, no art.º 19º, as turmas que integrem alunos com Necessidades Educativas Especiais de caráter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, serão constituídas por 20 alunos, não devendo incluir mais do que 2 alunos nestas condições; Na constituição de turmas deverá, ainda, atender-se ao seguinte: o Distribuição equilibrada dos alunos pelas diversas turmas; o Sempre que seja possível, na transição de ciclo, manutenção de grupos de alunos da mesma turma/escola; o No mesmo ciclo, manutenção de turmas do ano anterior, desde que não exista indicação em contrário do Conselho de Turma ou do Conselho Pedagógico; o Distribuição equilibrada dos alunos retidos, segundo o seu perfil (situações registadas em documentos oficiais e sempre que as disciplinas de opção o permitam); o Encaminhamento dos alunos que estão numa situação de insucesso repetido ou em risco de abandono escolar, sempre que possível, para cursos vocacionais ou para outros percursos. Na constituição das turmas deverão ter-se em consideração, sempre que tal seja viável, as escolhas efetuadas pelos alunos: o Na 2.ª língua estrangeira curricular, no 3º Ciclo; o Nas disciplinas de opção no Ensino Secundário; o Na disciplina de Educação Moral e Religiosa Católica ou de outra confissão. No Ensino Básico os alunos de Português Língua Não Materna serão colocados numa turma específica em cada ano de escolaridade. 2

103 3. Critérios gerais de elaboração dos horários dos alunos 3.1. Pré-escolar Os grupos do pré-escolar funcionarão em regime normal, de acordo com o seguinte horário: o JI n.º 2 da Brandoa e EB1/JI da Brandoa: das 09:00 horas às 12:30 horas e das 13:45 horas às horas; o EB1/JI Sacadura Cabral: das 09:00 horas às 12:00 horas e das 13:15 horas às horas. As atividades de animação e de apoio à família decorrerão das 7:30 h às 9:00 h e a partir das horas até às horas, podendo ser prolongadas até às 19:30 h º Ciclo do Ensino Básico A carga horária das disciplinas que compõem o currículo deverá distribuir-se pela semana, equilibradamente, e de forma favorável ao desenvolvimento das aprendizagens; O horário semanal dos alunos será organizado das 09:00 horas às 12:30 horas e das 13:45 horas às horas, sendo que, em 2 dias por semana, o turno da tarde prolongar-se-á até às 17:30; A opção de Educação Moral e Religiosa deverá ocorrer além das 25 horas semanais dos alunos, das 8:00 horas às 9:00 horas ou das 17:30 horas às 18:30 horas, de modo a que não se criem, para os alunos sem essa opção, interrupções letivas; As atividades de enriquecimento curricular (AEC) decorrerão das 15:30 horas às 17:30 horas; A componente de apoio à família funcionará das 7:30 h às 9:00 h e das 17:30 h às 19:30 h (prolongamento) º e 3.º ciclos e Ensino Secundário A carga horária das disciplinas está organizada em tempos de 45 minutos e na elaboração de horários deverão ser tidas em consideração as normas referentes à sua distribuição semanal constantes dos planos curriculares, bem como as indicações dos grupos disciplinares. Na elaboração dos horários dos alunos deverá atender-se ao seguinte: Uma distribuição criteriosa dos tempos letivos de cada uma das disciplinas, evitando-se, tanto quanto possível, o lançamento de tempos letivos em dias consecutivos de disciplinas com carga horária superior a um bloco semanal; No horário de cada turma não poderão ocorrer tempos livres, exceto aqueles destinados ao almoço ou decorrentes, para alguns alunos, do facto de não frequentarem alguma disciplina; O intervalo do almoço não poderá ser inferior a uma hora; Nenhuma turma poderá ter mais do que 6 tempos de 45 consecutivos; 3

104 No Ensino Básico o número de tempos letivos diários não deverá ser superior a 8, mas poderá, excecionalmente, ser de 9 tempos em dois dias da semana; nos dias em que a carga horária é excecionalmente maior deverão ser incluídas aulas da área das expressões e/ou disciplinas facultativas; As turmas do ensino regular, do 5.º ao 12.º anos, deverão ter o seu horário letivo maioritariamente no turno da manhã; Deverão, ainda, ter horário maioritariamente no turno da manhã as turmas de PCA e cursos vocacionais; O horário letivo das turmas de 5.º ao 9.º ano do ensino regular não deverá ultrapassar o 2.º bloco da tarde; Deverá evitar-se que a lecionação das línguas estrangeiras ocorra em tempos consecutivos, e, também, que todas as aulas de uma mesma disciplina à mesma turma tenham lugar em dias consecutivos e/ou no mesmo tempo horário; As aulas de Educação Física, no período da tarde, só poderão iniciar-se, no mínimo, uma hora depois de findo o período que a escola definiu para o almoço; As aulas de Educação Moral e Religiosa deverão ocorrer de modo a que os alunos sem esta opção não tenham horas desocupadas; Serão feitos os desdobramentos das turmas nas condições constantes da legislação em vigor; Se, por exigência curricular, se dividir a turma em dois «turnos» numa disciplina, dessa situação não poderá resultar nenhum tempo livre para qualquer desses «turnos». Deverá ser salvaguardada a oportunidade de frequência aos alunos com disciplinas em atraso no ensino secundário, caso existam vagas nessas turmas, bem como o direito à frequência do Português Língua Não Materna; Os horários serão organizados de acordo com o estipulado nos Quadros 1 e 2; Às quartas-feiras não haverá aulas no período da tarde para possibilitar o desenvolvimento de atividades no âmbito do Desporto Escolar, Clubes e Projetos. Período da manhã Período da tarde 8:15 h 9:45 h Intervalo de 20 minutos 10:05 h 10:50 h Intervalo de 10 minutos 11:00 h 11:45 h Intervalo de 10 minutos 11:55 h 13:25 h 15 minutos 13:40 h 15:10 h Intervalo de 10 minutos 15:20 h 16:50 h Intervalo de 10 minutos 17:00 h 18:30 h Quadro 1 Horário de funcionamento da ESB3 Fernando Namora 4

105 Período da manhã Período da tarde 8:20 h 9:50 h Intervalo de 20 minutos 10:10 h 11:40 h Intervalo de 10 minutos 11:50 h 13:20 h 20 minutos 13:40 h 15:10 h Intervalo de 15 minutos 15:25 h 16:55 h Intervalo de 15 minutos 17:10 h 18:40 h Quadro 1 Horário de funcionamento da EB2,3 Sophia de Mello Breyner Andresen 4. Critérios gerais de distribuição de serviço docente e de elaboração dos horários dos professores A distribuição do serviço docente é da competência do Diretor nos termos das alíneas c) e d) do n.º 4 do art.º 20.º do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, republicado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 2 de julho. A distribuição de serviço da componente letiva e não letiva deverá respeitar o estipulado nos normativos legais em vigor e o disposto no Regulamento Interno do Agrupamento, as necessidades dos alunos e cargos/comissões de trabalho. Os docentes poderão, independentemente do grupo para o qual foram recrutados, lecionar qualquer área disciplinar, disciplina ou unidade de formação do mesmo ou de diferente ciclo ou nível de ensino, desde que sejam titulares da adequada formação científica e ou certificação de idoneidade nos casos em que esta é requerida. A componente letiva dos docentes do quadro terá de estar completa, não podendo conter qualquer tempo de insuficiência. Na distribuição de serviço, para além das exigências e/ou limitações legais, deverão ser tidos em conta, sempre que possível, os seguintes princípios: A continuidade pedagógica dos educadores e docentes do grupo/turma, bem como do Diretor de Turma, desde que não haja motivos que determinem a sua substituição; O equilíbrio na distribuição de níveis/disciplinas pelos vários professores do grupo de recrutamento e os critérios constantes no Regulamento Interno do Agrupamento; A atribuição do cargo de Diretor de Turma, preferencialmente, a um professor que tenha todos os alunos da turma; A atribuição de turmas com disciplinas sujeitas a exame final não deve recair em professores que, em anos anteriores, tenham apresentado um padrão de baixa assiduidade ou em relação aos quais haja previsibilidade de ausência prolongada; A distribuição do serviço letivo deve garantir que cada disciplina (ou cada nível) seja lecionada por uma equipa de, pelo menos, dois professores; 5

106 Os apoios educativos aos alunos devem ser assegurados pelos professores titulares da turma. Na impossibilidade de tal acontecer, esses apoios serão distribuídos preferencialmente pelos professores do grupo disciplinar que lecionem o mesmo nível de ensino. Compete ao Diretor estabelecer o tempo mínimo a incluir na componente não letiva de estabelecimento de cada docente, de todos os níveis e ciclos de educação e ensino, desde que não ultrapasse 3 horas semanais. Assim, a componente não letiva de estabelecimento para os educadores e para os docentes do 1.º Ciclo será de 120 minutos. A componente não letiva de estabelecimento dos docentes dos 2.º e 3.º Ciclos e do Ensino Secundário será atribuída de acordo com os seguintes critérios: 1 tempo (50 minutos): horários incompletos até 14 tempos; horários que, cumulativamente, tenham 5 ou mais turmas e 3 ou mais níveis; horários com mais de 7 turmas. 3 tempos (150) minutos: horários que tenham, cumulativamente, 2 ou 3 turmas e 1 ou 2 níveis. 2 tempos (100 minutos) para as restantes situações. Quanto à organização do serviço letivo e não letivo: O serviço docente não poderá ser distribuído por mais de dois turnos por dia, com exceção da participação em reuniões pedagógicas convocadas nos termos legais; O horário do docente não deverá incluir mais de 6 tempos consecutivos de 45 minutos, nem deverá incluir mais de 9 tempos diários; Um docente com um dia sem componente letiva e não letiva terá, pelo menos, dois dias com serviço distribuído por dois turnos; O horário letivo do docente deverá contemplar um período para almoço de, pelo menos, 1:00 hora; Deverá ser salvaguardada a possibilidade de tempos em comum para os coordenadores de departamento, para os coordenadores de departamento e respetivos coordenadores de grupo e para os membros das diferentes equipas de trabalho. 6

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108 Regulamento Interno Índice INTRODUÇÃO... 5 CAPÍTULO I OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 6 Artigo 1º - Objeto... 6 Artigo 2º - Âmbito de aplicação... 6 CAPÍTULO II - REGIME DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO... 6 SECÇÃO I ÓRGÃOS DE DIREÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO... 6 Artigo 3.º - Órgãos de direção, administração e gestão... 6 Artigo 4.º - Separação de Poderes e definição... 6 SUBSECÇÃO I - CONSELHO GERAL... 6 Artigo 5.º - Acumulação de cargos e funções... 6 Artigo 6.º - Composição... 7 Artigo 7.º - Competências... 7 Artigo 8.º - Competências do Presidente... 8 Artigo 9.º - Funcionamento... 8 Artigo 10.º - Eleição e designação de representantes... 8 Artigo 11.º - Processo Eleitoral... 9 Artigo 12.º - Mandato/Perda de mandato/substituição SUBSECÇÃO II - DIRETOR Artigo 13.º - Competências Artigo 14.º - Recrutamento Artigo 15.º - Mandato Artigo 16.º - Assessoria da direção SUBSECÇÃO III - CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 17.º - Composição Artigo 18.º - Competências Artigo 19.º - Secção de Avaliação do desempenho docente do Conselho Pedagógico Artigo 20.º - Funcionamento e Mandatos SUBSECÇÃO IV - CONSELHO ADMINISTRATIVO Artigo 21.º - Composição Artigo 22.º - Competências Artigo 23.º - Funcionamento SECÇÃO II - COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTO Artigo 24.º - Coordenador Artigo 25.º - Competências do coordenador de escola ou de estabelecimento de educação pré-escolar CAPÍTULO III - ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO Artigo 26.º - Estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica SECÇÃO I - ESTRUTURAS DE ARTICULAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR SUBSECÇÃO I - DEPARTAMENTOS CURRICULARES 14 Artigo 27.º - Departamentos curriculares Artigo 28. º - Constituição Artigo 29.º - Competências do Departamento Artigo 30.º - Funcionamento Artigo 31.º - Coordenador de departamento curricular Artigo 32.º - Competências do Coordenador de departamento SUBSECÇÃO II - GRUPOS DISCIPLINARES/ANO Artigo 33.º - Grupos disciplinares/ano Artigo 34.º - Constituição do Grupo disciplinar Artigo 35.º - Competências do grupo disciplinar/coordenador Artigo 36.º - Coordenador de ano SECÇÃO II - ESTRUTURAS DE ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS E TURMAS Artigo 37.º - Âmbito e composição SUBSECÇÃO I - ORGANISMOS DE COORDENAÇÃO DE TURMA Artigo 38.º - Organização das atividades de turma Artigo 39.º - Conselhos de Turma Artigo 40.º - Competências do Conselho de Turma/ Professor Titular/Educador Artigo 41.º - Funcionamento do Conselho de Turma Artigo 42.º - Competências do diretor de turma/professor Titular/Educador. 18 SUBSECÇÃO II - CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA Artigo 43.º - Objeto Artigo 44.º - Constituição Artigo 45.º - Competências Artigo 46.º - Coordenador do Conselho dos Diretores de Turma/das Atividades do 1º Ciclo Artigo 47.º - Competências SECÇÃO III COORDENAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONAIS/CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (CEF) / VOCACIONAIS. 20 Artigo 48.º - Coordenação CAPÍTULO IV SERVIÇOS Artigo 49.º - Serviços SECÇÃO I - SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS Artigo 50.º - Serviços Técnico-Pedagógicos SUBSECÇÃO I - SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 51.º - Objeto SUBSECÇÃO II EDUCAÇÃO ESPECIAL Artigo 52.º - Educação Especial Artigo 53.º - Objetivos Artigo 54.º - Competências SUBSECÇÃO III - Gabinete de Pedagogia e Disciplinar Artigo 55.º - Gabinete de Pedagogia e Disciplinar Artigo 56.º - Tutorias Artigo 57.º - Espaço do Aluno Artigo 58.º - Comissão de Disciplina SUBSECÇÃO IV BIBLIOTECAS ESCOLARES Artigo 59.º - Bibliotecas Escolares Artigo 60.º - Coordenação/Equipas das Bibliotecas Escolares Página 2 de 57

109 Regulamento Interno Artigo 61.º - Competências do Professor Bibliotecário SUBSECÇÃO V PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Artigo 62.º - Definição Artigo 63.º - Competências SECÇÃO II OUTROS SERVIÇOS Artigo 64.º - Serviços de administração escolar.. 23 Artigo 65.º - Ação social escolar (ASE) Artigo 66.º - Serviços de Reprografia Artigo 67.º - Serviço de Bufete, Papelaria e Refeitório CAPÍTULO V - DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE EDUCATIVA Artigo 68.º - Comunidade Educativa Artigo 69.º - Direitos gerais dos elementos da comunidade educativa Artigo 70.º - Deveres gerais dos elementos da comunidade educativa SECÇÃO I - ALUNOS Artigo 71.º - Estatuto Artigo 72.º - Processo individual do aluno Artigo 73.º - Aluno Assistente Artigo 74.º - Autorização de saída SUBSECÇÃO I DIREITOS E DEVERES Artigo 75.º - Direitos do aluno Artigo 76.º - Responsabilidade dos alunos Artigo 77.º - Deveres do aluno Artigo 78.º - Outros Deveres SUBSECÇÃO II AVALIAÇÃO E MÉRITO ESCOLAR E DA EXCELÊNCIA Artigo 79.º - Avaliação Artigo 80.º - Reconhecimento e valorização do mérito e da excelência SUBSECÇÃO III - ASSIDUIDADE Artigo 81.º - Frequência e assiduidade Artigo 82.º - Tipologia e natureza das faltas Artigo 83.º - Dispensa de atividade física Artigo 84.º - Justificação de faltas Artigo 85.º - Excesso grave de faltas Artigo 86.º - Efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas Artigo 87.º - Medidas de recuperação e integração SUBSECÇÃO IV - MEDIDAS EDUCATIVAS DISCIPLINARES Artigo 88.º - Qualificação da infração Artigo 89.º - Participação de ocorrência Artigo 90.º - Finalidades das medidas disciplinares Artigo 91.º - Determinação da medida disciplinar 34 Artigo 92.º - Medidas disciplinares corretivas Artigo 93.º - Medidas disciplinares sancionatórias Artigo 94.º - Cumulação de medidas disciplinares Artigo 95.º - Procedimento disciplinar Artigo 96.º - Suspensão preventiva do aluno Artigo 97.º - Decisão final do procedimento disciplinar Artigo 98.º - Recurso do Procedimento Disciplinar Artigo 99.º - Salvaguarda da convivência escolar 38 Artigo 100.º - Responsabilidade civil e criminal.. 39 SUBSECÇÃO V REPRESENTAÇÃO DOS ALUNOS Artigo 101.º - Definição Artigo 102.º - Associação de estudantes Artigo 103.º - Assembleia de turma Artigo 104.º - Assembleia geral de Delegados e subdelegados de turma Artigo 105.º - Delegados e subdelegados de turma Artigo 106.º - Competências SECÇÃO II - PESSOAL DOCENTE Artigo 107.º - Pessoal Docente SUBSECÇÃO I - DIREITOS Artigo 108.º - Direitos profissionais Artigo 109.º - Direito de participação no processo educativo Artigo 110.º - Direito à formação e informação para o exercício da função educativa Artigo 111.º - Direito ao apoio técnico e documental Artigo 112.º - Direito à segurança na atividade profissional Artigo 113.º - Direito à consideração e à colaboração da comunidade educativa Artigo 114.º - Autoridade do professor SUBSECÇÃO II - DEVERES Artigo 115.º - Deveres gerais Artigo 116.º - Deveres específicos Artigo 117.º - Deveres para com os alunos Artigo 118.º - Deveres para com a escola e os outros docentes Artigo 119.º - Deveres para com os pais e encarregados de educação SECÇÃO III - PESSOAL NÃO DOCENTE Artigo 120.º - Pessoal não docente Artigo 121.º - Princípios gerais Artigo 122.º - Direitos do pessoal não docente Artigo 123.º - Deveres gerais do pessoal não docente Artigo 124.º - Avaliação do desempenho SECÇÃO IV - PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Artigo 125.º - Designação Artigo 126.º - Responsabilidade dos pais e encarregados de educação Artigo 127.º - Direitos dos pais e encarregados de educação Artigo 128.º - Deveres dos pais e encarregados de educação Artigo 129.º - Incumprimento dos deveres por parte dos pais e encarregados de educação SUBSECÇÃO I - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO.. 48 Artigo 130.º - Definição Artigo 131.º - Direitos Artigo 132.º - Deveres Página 3 de 57

110 Regulamento Interno SECÇÃO VI - MUNICÍPIO E OUTROS MEMBROS DA COMUNIDADE Artigo 133.º - Direitos Artigo 134.º - Deveres CAPÍTULO VI - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I - OFERTAS EDUCATIVAS Artigo 135.º - Pré Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário SECÇÃO II - PROJETOS/ATIVIDADES, DE COMPLEMENTO CURRICULAR E DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E DE APOIO À FAMÍLIA SUBSECÇÃO I - PROJETOS/ATIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR Artigo 136.º - Definição Artigo 137.º - Coordenador dos projetos e das atividades de complemento curricular SUBSECÇÃO II - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Artigo 138.º - Definição Artigo 139.º - Inscrição e frequência Artigo 140.º - Funcionamento Artigo 141.º - Constituição de turmas SUBSECÇÃO III - ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA (AAAF) Artigo 142.º - Âmbito Artigo 143.º - Organização e Funcionamento SUBSECÇÃO IV - COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA (CAF) Artigo 144.º - Âmbito Artigo 145.º - Organização e Funcionamento SECÇÃO III - VISITAS DE ESTUDO Artigo 146.º - Disposições gerais SECÇÃO IV - AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Artigo 147.º - Definição SECÇÃO V - GESTÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES ESCOLARES Artigo 148.º - Calendário escolar Artigo 149.º - Horário de funcionamento do Agrupamento Artigo 150.º - Constituição de Turmas Artigo 151.º - Horários dos alunos Artigo 152.º - Distribuição do serviço docente Artigo 153.º - Distribuição do serviço não docente 54 SECÇÃO VI - INSTALAÇÕES Artigo 154.º - Instalações Artigo 155.º - Caracterização das instalações Artigo 156.º - Afetação de salas e outros espaços. 54 Artigo 157.º - Acesso às instalações Artigo 158.º - Acesso de Visitantes Artigo 159.º - Saídas de emergência Artigo 160.º - Comunicação de danos de material 55 CAPÍTULO VII - Disposições comuns Artigo 161.º - Circuito de informação interna Artigo 162.º - Portal Artigo 163.º - Direito à imagem Artigo 164.º - Cartões de identificação Artigo 165.º - Atas Artigo 166.º - Responsabilidade Artigo 167.º - Inelegibilidade Artigo 168.º - Mandatos de substituição Artigo 169.º - Planos e Relatórios CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 170.º - Omissões Artigo 171.º - Regime Subsidiário Artigo 172.º - Regimentos Artigo 173.º - Divulgação Artigo 174.º - Revisão do regulamento Artigo 175.º - Entrada em vigor do Regulamento Interno Página 4 de 57

111 Regulamento Interno INTRODUÇÃO A educação é um direito fundamental, materializado na prestação de um serviço público universal. Neste sentido, a administração e a gestão das escolas assumemse como instrumentos fundamentais para atingir as metas a prosseguir pelo sistema educativo. O Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, e a legislação complementar, atribuindo ao agrupamento de escolas autonomia, consideram o Regulamento Interno como um dos instrumentos dessa autonomia (nº 1 do artigo 9.º, do Decreto-Lei nº 137). O Agrupamento de Escolas Amadora 3 (a seguir identificado com a sigla AEA3) foi constituído em maio de 2013 e resultou da agregação da Escola Secundária Fernando Namora com o Agrupamento de Escolas Sophia Mello Breyner Andresen. O AEA3 (código ), com sede na Escola Secundária Fernando Namora, tem como área de influência pedagógica a Freguesia Encosta do Sol. O presente Regulamento tem como objetivo fundamental proporcionar aos alunos um desenvolvimento correto e harmonioso, adequado às suas necessidades específicas e ao seu desenvolvimento global, a nível das faculdades físicas, intelectuais e morais, promovendo e assegurando a dignidade de todos os intervenientes no processo educativo. A elaboração deste regulamento teve em conta a atual legislação enquadradora dos direitos e deveres dos agentes educativos, nomeadamente: o Estatuto do Pessoal técnico-profissional, administrativo e de apoio educativo dos estabelecimentos públicos de educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário; o Estatuto da Carreira dos Educadores de Infância e dos Professores dos Ensinos Básico e Secundário e o Estatuto do Aluno e Ética Escolar. Teve, ainda, em conta os princípios enformadores da legislação em vigor, nomeadamente a abertura das escolas ao exterior e a sua integração nas comunidades locais. Para tanto, torna-se necessário assegurar não apenas os direitos de participação dos agentes do processo educativo, mas também a efetiva capacidade de intervenção de todos os que mantêm um interesse legítimo na atividade e na vida de cada escola. Foram igualmente considerados fundamentais dois princípios de orientação metodológica, por um lado, criar toda uma nova estrutura num novo agrupamento que se pretende unificar, sem nunca esquecer, como atrás se refere, nem distorcer, as realidades e identidades inerentes e distintas a cada escola ora agregada. Por outro lado, considerou-se de extrema necessidade e importância, sensibilizar toda a comunidade escolar para as normas e orientações do presente regulamento, através de consultas mais ou menos alargadas aos diferentes setores, órgãos e serviços. Assim, no uso da competência que lhe está atribuída na alínea a) do nº1 do artigo 61.º do Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, o Conselho Geral Transitório aprova o seguinte RI do AEA3. Página 5 de 57

112 Regulamento Interno CAPÍTULO I - OBJETO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO Artigo 1.º - Objeto O presente regulamento interno tem por objeto a definição do regime de funcionamento do Agrupamento de Escolas Amadora 3 (AEA3), de cada um dos seus órgãos de administração e gestão, das estruturas de orientação e dos serviços administrativos, técnicos e técnico-pedagógicos, bem como os direitos e os deveres dos membros da comunidade escolar. Artigo 2.º - Âmbito de aplicação 1. O AEA3 é constituído pelas seguintes escolas: Escola Secundária Fernando Namora, sede de Agrupamento Escola Básica 2.3 Sophia de Mello Breyner Andresen EB1 / JI da Brandoa EB1 / JI Sacadura Cabral JI nº 2 da Brandoa 2. As normas definidas aplicam-se a todas as escolas que integram o agrupamento e a todos os elementos da comunidade educativa que utilizam qualquer dos estabelecimentos educativos do agrupamento. Aplicam-se ainda no exterior dos recintos escolares, sempre que os elementos da comunidade educativa se encontrem no desempenho de funções ou atividades previstas neste RI. 3. As pessoas que se encontrem nos recintos escolares do Agrupamento, visitantes e utilizadores das instalações e espaços escolares, estão, igualmente, sujeitos às normas do presente Regulamento. CAPÍTULO II - REGIME DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO SECÇÃO I ÓRGÃOS DE DIREÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO Artigo 3.º - Órgãos de direção, administração e gestão 1. São órgãos de direção, administração e gestão do agrupamento de escolas os seguintes: a) O Conselho Geral; b) O Diretor; c) O Conselho Pedagógico; d) O Conselho Administrativo. 2. Os órgãos previstos devem orientar a sua ação segundo os princípios fixados na lei e no presente regulamento. 3. Os regimentos de funcionamento destes órgãos encontram-se em anexo ao presente Regulamento Interno do qual fazem parte integrante. Artigo 4.º - Separação de Poderes e definição 1. Os objetivos e finalidades da ação de cada um dos Órgãos de Direção, Administração e Gestão confluem para a definição estratégica da política educativa do Agrupamento, obedecendo a níveis específicos de intervenção, pelo que se estabelece o nível de atuação de cada um dos referidos órgãos, a saber: a) Do Conselho Geral: É o órgão de direção estratégica responsável pela definição das linhas orientadoras da atividade do agrupamento, assegurando a participação e representação da comunidade educativa, nos termos e para os efeitos da Lei de Bases do Sistema Educativo. b) Do Diretor: É o órgão de administração e gestão do Agrupamento nas áreas pedagógica, cultural, administrativo-financeira e patrimonial. Nos termos do Regime de Autonomia, Administração e Gestão o Diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um Subdiretor e por Adjuntos fixados em função da dimensão do agrupamento de escolas. c) Do Conselho Pedagógico: É o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento, nomeadamente nos domínios pedagógico-didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente. d) Do Conselho Administrativo: É o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do agrupamento de escolas, nos termos da legislação em vigor. SUBSECÇÃO I - CONSELHO GERAL Artigo 5.º - Acumulação de cargos e funções Deve seguir-se o princípio geral da não acumulação de cargos e/ou funções, nos Órgãos de Administração e Gestão do Agrupamento e nas Página 6 de 57

113 Regulamento Interno Estruturas de Orientação Educativa, pelo que se estabelece o seguinte: 1. Órgãos de Administração e Gestão: a) Não pode existir acumulação de exercício simultâneo como membro do Conselho Geral, do Conselho Pedagógico, do Conselho Administrativo e assessores do Diretor, salvo nas situações previstas na lei por inerência de cargo e/ou função. 2. Estruturas de Orientação Educativa: a) Os adjuntos do Diretor não podem desempenhar qualquer função ou cargo nas estruturas de orientação educativa, desde que daí decorra a representação por inerência no Conselho Pedagógico; b) Salvaguardadas as situações previstas nos pontos anteriores, o limite para acumulação de cargos nas Estruturas de Orientação Educativa é de dois. Artigo 6.º - Composição 1. O Conselho Geral é composto por vinte e um membros, distribuindo se a representação dos diversos setores da comunidade educativa da seguinte forma: Representantes do pessoal docente 7 Representantes do pessoal não docente 2 Representantes dos pais e encarregados de educação Representantes dos alunos 1 Representantes do município 3 Representantes da comunidade local 3 2. O diretor participa nas reuniões do conselho geral, sem direito a voto. 3. Sempre que o desenvolvimento do projeto educativo do agrupamento assim o aconselhe, e desde que o conselho geral delibere nesse sentido, poderão extraordinariamente participar nas reuniões, sem direito a voto, quaisquer elementos da comunidade educativa. Artigo 7.º - Competências 1. Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei, compete ao conselho geral: a) Eleger o respetivo presidente, de entre os seus membros, à exceção dos representantes dos alunos; 5 b) Eleger o diretor, nos termos da lei em vigor; c) Aprovar o projeto educativo e acompanhar e avaliar a sua execução; d) Aprovar o regulamento interno do agrupamento de escolas; e) Aprovar os planos anual e plurianual de atividades; f) Apreciar os relatórios periódicos e aprovar o relatório final de execução do plano anual de atividades; g) Aprovar as propostas de contratos de autonomia; h) Definir as linhas orientadoras para a elaboração do orçamento; i) Definir as linhas orientadoras do planeamento e execução, pelo diretor, das atividades no domínio da ação social escolar; j) Aprovar o relatório de contas de gerência; k) Apreciar os resultados do processo de autoavaliação; l) Pronunciar-se sobre os critérios de organização dos horários; m) Acompanhar a ação dos demais órgãos de administração e gestão; n) Promover o relacionamento com a comunidade educativa; o) Definir os critérios para a participação da escola em atividades pedagógicas, científicas, culturais e desportivas; p) Dirigir recomendações aos restantes órgãos, tendo em vista o desenvolvimento do projeto educativo e o cumprimento do plano anual de atividades; q) Participar, nos termos definidos em diploma próprio, no processo de avaliação do desempenho do diretor; r) Decidir os recursos que lhe são dirigidos; s) Aprovar o mapa de férias do diretor. 2. Os restantes órgãos devem facultar ao conselho geral todas as informações necessárias para este realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do Agrupamento. 3. O conselho geral, no desempenho das suas competências, tem a faculdade de requerer aos restantes órgãos as informações necessárias para realizar eficazmente o acompanhamento e a avaliação do funcionamento do Agrupamento. 4. O conselho geral pode constituir no seu seio uma comissão permanente, na qual pode delegar as competências de acompanhamento da atividade do Agrupamento de escolas, entre as suas reuniões ordinárias. Página 7 de 57

114 Regulamento Interno 5. A comissão permanente constitui-se como uma fração do conselho geral, respeitada que seja a proporcionalidade dos corpos que nele têm representação. Artigo 8.º - Competências do Presidente 1. Compete ao presidente do conselho geral: a) Homologar a proposta de decisão do recurso previsto no nº 2 do artigo 25.º Dec. Reg. n.º 26/2012; b) Notificar o diretor para os efeitos previstos no n.º 4 do artigo 25.º Dec. Reg. n.º 26/2012 Artigo 9.º - Funcionamento 1. O conselho geral reúne ordinariamente uma vez por trimestre e extraordinariamente sempre que convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou por solicitação do diretor. 2. As questões processuais relativas ao seu funcionamento serão definidas em sede de regimento. 3. A publicitação das deliberações do conselho geral será efetuada por afixação nos placares identificados para o efeito, nos estabelecimentos de ensino, e no portal do AEA3. 4. Caso a lei não contemple qualquer redução de serviço é atribuída: i. ao presidente do conselho geral, uma redução de 4 horas. ii. aos docentes, membros efetivos do conselho geral, duas horas semanais da sua componente não letiva, destinada a trabalhos relativos ao órgão a que pertencem. iii. ao secretário, caso seja docente, terá redução de mais uma hora da componente não letiva. a) Todos os funcionários não docentes, membros efetivos do conselho geral, terão uma redução no seu horário de trabalho, a definir pelo diretor, e de acordo com o seguinte princípio: b) Por cada sessão do conselho geral a que assistam, em nível de plenário ou de comissão, correspondem três horas de compensação, a utilizar preferencialmente em períodos de interrupção de atividades letivas; c) A todos os alunos, membros efetivos do conselho geral são garantidos: 1. A relevação das faltas às aulas, desde que estas sejam temporalmente coincidentes com o horário de reuniões para as quais tenham sido convocados, nos termos do presente regulamento ou do regimento do conselho geral; 2. A justificação das faltas às aulas, desde que o presidente do conselho geral, ateste em documento por si assinado, que as mesmas aconteceram por motivos excecionais e decorrentes da atividade do aluno como membro efetivo do conselho geral. Artigo 10.º - Eleição e designação de representantes 1. Os representantes do pessoal docente, do pessoal não docente e dos alunos no conselho geral são eleitos separadamente pelos respetivos corpos, nos termos previstos deste Regulamento. a) Os representantes do pessoal docente são eleitos por todos os docentes e formadores em exercício de funções no agrupamento de escolas. b) Os representantes do pessoal não docente são eleitos por todos os funcionários em exercício de funções no agrupamento de escolas. c) O representante dos alunos é eleito por todos os alunos do ensino secundário. Quando não seja apresentada nenhuma lista para o efeito, a eleição pode ser feita pelos Delegados de Turma dos alunos do ensino secundário, reunidos para o efeito, votam, de entre todos os presentes, os membros efetivos e suplentes para o Conselho Geral; 2. Os representantes dos pais e encarregados de educação são eleitos em assembleia geral de pais e encarregados de educação do AEA3, sob proposta das respetivas organizações representativas. Na falta das mesmas são eleitos em Assembleia Geral de pais e encarregados de educação, em reunião, expressamente promovida para o efeito pelo presidente do conselho geral. 3. Os representantes do município são designados pela Câmara Municipal da Amadora, podendo Página 8 de 57

115 Regulamento Interno esta delegar tal competência nas juntas de freguesia. 4. Os representantes da comunidade local, quando se trate de individualidades ou representantes de atividades de caráter económico, social, cultural e científico, são cooptados pelos demais membros do Conselho Geral. 5. Os representantes da comunidade local, quando se trate de representantes de instituições ou organizações são indicados pelas mesmas. Artigo 11.º - Processo Eleitoral 1. A abertura do processo eleitoral é feita pelo presidente do Conselho Geral cessante. 2. Os representantes do Conselho Geral do pessoal docente, pessoal não docente e representantes dos alunos constituem listas separadas e são eleitos em processos eleitorais distintos. 3. É elegível todo e qualquer docente/não docente em serviço nos estabelecimentos de ensino que pertençam ao agrupamento de escolas, à data da realização da assembleia eleitoral. 4. Pessoal Docente: - Os representantes dos docentes candidatam-se à eleição, constituindo listas que devem conter a indicação dos candidatos a membros efetivos, em número igual ao dos respetivos representantes no Conselho Geral bem como dos candidatos a membros suplentes, também em número igual ao dos respetivos representantes nesse órgão. - As listas dos representantes dos docentes integrarão sete representantes do pessoal docente de modo a garantir, se possível, a representação de todos os ciclos; - Na lista de representantes do pessoal docente deverão constar os nomes de cada elemento, o grupo de docência e a escola a que pertencem. Devem ser rubricadas pelos candidatos que, assim, manifestam a sua concordância. Cada lista poderá indicar até dois representantes para acompanhar todos os atos da eleição. 5. Pessoal Não Docente: - Os representantes do pessoal não docente candidatam-se à eleição, constituindo listas. As listas dos representantes do pessoal não docente integrarão dois representantes bem como dos candidatos a membros suplentes, também em número igual. - Nas Listas de Representantes Pessoal Não Docente deverão constar os nomes de cada elemento, o cargo que desempenham, situação profissional, escola onde exercem funções. Devem ser rubricadas pelos candidatos que, assim, manifestam a sua concordância. Cada lista poderá indicar até dois representantes para acompanhar todos os atos da eleição. 6. As listas referidas nos pontos anteriores são entregues ao Presidente do Conselho Geral até cinco dias úteis antes do período de votação, que as rubricará e afixará, caso se verifiquem todas as condições previstas neste regulamento. A apresentação de reclamações das listas concorrentes pode ser feita no prazo de 3 dias úteis após a sua publicação. 7. Os cadernos eleitorais serão afixados com a antecedência mínima de cinco dias úteis, em relação à data do ato eleitoral a que respeitam. A apresentação de reclamações pode ser feita até 48 h do ato eleitoral. 8. As assembleias eleitorais são convocadas pelo Presidente do Conselho Geral. 9. As convocatórias devem mencionar as normas práticas do processo eleitoral, locais de afixação das listas dos candidatos, hora e locais de escrutínio e afixadas nos locais destinados para o efeito. 10. O pessoal docente e não docente deve reunir, até oito dias antes da data de realização das assembleias eleitorais, para decidir a composição da mesa eleitoral, que será constituída por um presidente, um vice presidente, um secretário e dois vogais, eleitos individualmente. 11. O processo eleitoral realiza-se por sufrágio secreto e presencial. 12. O período de votação decorre, ininterruptamente, durante um espaço temporal nunca inferior a oito horas, a menos que antes tenham votado todos os eleitores inscritos nos cadernos eleitorais. 13. O apuramento dos resultados far-se-á imediatamente após o fecho das urnas. A abertura das urnas é efetuada perante a respetiva assembleia eleitoral, lavrando-se ata que será assinada pelos componentes da mesa e pelos restantes membros da assembleia eleitoral que o desejarem. 14. A conversão dos votos em mandatos faz-se de acordo com o método de representação proporcional da média mais alta de Hondt. 15. O extrato da ata contendo os resultados da votação será afixada, de imediato, nos locais destinados para o efeito. Página 9 de 57

116 Regulamento Interno Artigo 12.º - Mandato/Perda de mandato/substituição 1. O mandato dos membros do conselho geral tem a duração de quatro anos, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2. O mandato dos representantes dos pais e encarregados de educação, e dos alunos tem a duração de dois anos. 3. Os membros do Conselho Geral devem ser substituídos em caso de ausência prolongada. 4. Para os efeitos do número anterior, considera-se ausência prolongada a não comparência a três sessões seguidas ou seis interpoladas do Conselho Geral. 5. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros eleitos são preenchidas pelo primeiro candidato não eleito, segundo a respetiva ordem de precedência, na lista a que pertencia o titular do mandato. 6. Nos casos em que se esgotar a possibilidade de substituição dos membros eleitos, será desencadeado processo eleitoral para escolha de novos elementos. Até à conclusão deste processo e início das funções dos novos elementos, a representação será assegurada pelos membros em exercício. 7. As vagas resultantes da cessação do mandato dos membros cooptados da comunidade serão preenchidas de acordo com ordem definida na reunião realizada para o efeito. 8. Até à eleição do novo presidente do conselho geral as reuniões serão presididas pelo anterior presidente, sem direito a voto, salvo se tiver sido eleito para o mandato corrente. SUBSECÇÃO II - DIRETOR Artigo 13.º - Competências 1. Compete ao diretor submeter à aprovação do conselho geral o Projeto educativo elaborado pelo conselho pedagógico. 2. Ouvido o conselho pedagógico, compete também ao diretor: a) Elaborar e submeter à aprovação do conselho geral: i. as alterações do Regulamento interno; ii. os Planos anual e plurianual de atividades; iii. o relatório anual de atividades; iv. as propostas de celebração de contratos de autonomia; b) Aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente e não docente, ouvido também, no último caso, o município. 3. No ato de apresentação ao conselho geral, o diretor faz acompanhar os documentos referidos na alínea a) do número anterior dos pareceres do conselho pedagógico. 4. No plano da gestão pedagógica, cultural, administrativa, financeira e patrimonial, compete ao diretor, em especial: a) Definir o regime de funcionamento do Agrupamento de escolas; b) Elaborar o projeto de orçamento, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral; c) Superintender na constituição de turmas e na elaboração de horários; d) Distribuir o serviço docente e não docente; e) Designar os coordenadores de escola ou estabelecimento de educação pré-escolar; f) Propor os candidatos ao cargo de coordenador de departamento curricular nos termos da lei em vigor e designar os diretores de turma. g) Planear e assegurar a execução das atividades no domínio da ação social escolar, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral; h) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem como os outros recursos educativos; i) Estabelecer protocolos e celebrar acordos de cooperação ou de associação com outras escolas e instituições de formação, autarquias e coletividades, em conformidade com os critérios definidos pelo conselho geral nos termos legais; j) Proceder à seleção e recrutamento do pessoal docente, nos termos dos regimes legais aplicáveis; k) Assegurar as condições necessárias à realização da avaliação do desempenho do pessoal docente, nos termos da legislação aplicável; l) Dirigir superiormente os serviços administrativos, técnicos e técnicopedagógicos. 5. Compete ainda ao diretor: a) Representar o Agrupamento; b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente; c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos nos termos da legislação aplicável; Página 10 de 57

117 Regulamento Interno d) Intervir, nos termos da lei, no processo de avaliação de desempenho do pessoal docente cabendo-lhe assegurar as condições necessárias à sua realização; e) Proceder à avaliação dos docentes; f) Apreciar e decidir sobre as reclamações, nos processos em que foi avaliador; g) Proceder à avaliação do desempenho do pessoal não docente. 6. O diretor pode delegar e subdelegar no subdiretor, nos adjuntos, ou nos coordenadores de escola ou de estabelecimento de educação pré-escolar as competências referidas nos números anteriores, com exceção da prevista na alínea d) do número Nas suas faltas e impedimentos, o diretor é substituído pelo subdiretor. Artigo 14.º - Recrutamento 1. O diretor é eleito pelo conselho geral. 2. O subdiretor e os adjuntos são nomeados pelo diretor de entre docentes de carreira que contem pelo menos cinco anos de serviço e se encontrem em exercício de funções no Agrupamento de escolas. Artigo 15.º - Mandato O mandato do diretor tem a duração de quatro anos, de acordo com a legislação em vigor. Artigo 16.º - Assessoria da direção 1. Para apoio à atividade do diretor e mediante proposta deste, o conselho geral pode autorizar a constituição de assessorias técnicopedagógicas, para as quais são designados docentes em exercício de funções no AEA3. 2. Os critérios para a constituição e dotação das assessorias referidas no número anterior são os que estiverem definidos na lei. SUBSECÇÃO III - CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 17.º - Composição 1. O conselho pedagógico é composto por dezassete elementos, a saber: Presidente do Conselho Pedagógico (Diretor do Agrupamento, por inerência) Coordenador do Departamento Curricular da Educação Pré-escolar Coordenador do Departamento Curricular de 1.º Ciclo do Ensino Básico. Coordenador do Departamento Curricular de Línguas Coordenador do Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Coordenador do Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais Coordenador do Departamento Curricular de Expressões Coordenador da Escola Básica 2.3 Sophia de Mello Breyner Andresen Coordenador da EB1 / JI da Brandoa1 Coordenador da EB1 / JI Sacadura Cabral Coordenador da JI nº 2 da Brandoa Representante dos coordenadores dos Diretores de Turma (2º, 3º ciclos e secundário) Representante da Educação Especial Representante dos Cursos Profissionais, de Educação e Formação (CEF) e Vocacionais; Coordenador dos projetos / Coordenador do Plano Anual de Atividades (PAA) Coordenador da equipa de autoavaliação Coordenador das Bibliotecas Escolares (BE) 2. Poderão participar, extraordinariamente, nas reuniões do conselho pedagógico, sem direito a voto, qualquer elemento da comunidade educativa cujos esclarecimentos sejam, pelo diretor ou pelo plenário do órgão, considerados importantes para a discussão e aprovação de assuntos incluídos na ordem de trabalhos. 3. As convocatórias deverão ser divulgadas junto das escolas do Agrupamento, assim como as decisões tomadas em conselho pedagógico. Deverá ainda ser divulgada uma súmula ou a própria ata. Artigo 18.º - Competências Ao conselho pedagógico compete: a) Elaborar a proposta de projeto educativo a submeter pelo diretor ao conselho geral; b) Apresentar propostas para a elaboração do Regulamento interno e dos Planos anual e plurianual de atividades e emitir parecer sobre os respetivos projetos; c) Emitir parecer sobre as propostas de celebração de contratos de autonomia; d) Elaborar e aprovar o plano de formação e de atualização do pessoal docente; e) Definir critérios gerais nos domínios da informação e da orientação escolar e vocacional, do acompanhamento pedagógico e da avaliação dos alunos; Página 11 de 57

118 Regulamento Interno f) Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local, bem como as respetivas estruturas programáticas; g) Definir princípios gerais nos domínios da articulação e diversificação curricular, dos apoios e complementos educativos e das modalidades especiais de educação escolar; h) Adotar os manuais escolares, ouvidos os departamentos curriculares; i) Propor o desenvolvimento de experiências de inovação pedagógica e de formação, no âmbito do Agrupamento de escolas e em articulação com instituições ou estabelecimentos do ensino superior vocacionados para a formação e a investigação; j) Promover e apoiar iniciativas de natureza formativa e cultural; k) Definir os critérios gerais a que deve obedecer a elaboração dos horários; l) Definir os requisitos para a contratação de pessoal docente, de acordo com o disposto na legislação aplicável; m) Propor mecanismos de avaliação dos desempenhos organizacionais e dos docentes, bem como da aprendizagem dos alunos, credíveis e orientados para a melhoria da qualidade do serviço de educação prestado e dos resultados das aprendizagens; n) Participar no processo de avaliação do desempenho do pessoal docente: i. Elegendo os quatro docentes que integram a secção de avaliação do desempenho docente; ii. Aprovando o documento de registo e avaliação do desenvolvimento das atividades realizadas pelos avaliados nas dimensões previstas na legislação em vigor; iii. Aprovando os parâmetros previstos na legislação em vigor. Artigo 19.º - Secção de Avaliação do desempenho docente do Conselho Pedagógico 1. A secção de avaliação do desempenho docente do conselho pedagógico é constituída pelo diretor, que preside, e por quatro docentes eleitos de entre os membros do conselho. 2. Compete à secção de avaliação do desempenho docente do conselho pedagógico: a) Aplicar o sistema de avaliação do desempenho tendo em consideração, designadamente, o projetivo educativo do agrupamento de escolas e o serviço distribuído ao docente; b) Calendarizar os procedimentos de avaliação; c) Conceber e publicitar o instrumento de registo e avaliação do desenvolvimento das atividades realizadas pelos avaliados nas dimensões previstas na legislação em vigor; d) Acompanhar e avaliar todo o processo; e) Aprovar a classificação final harmonizando as propostas dos avaliadores e garantindo a aplicação das percentis de diferenciação dos desempenhos; f) Apreciar e decidir as reclamações, nos processos em que atribui a classificação final; g) Aprovar o plano de formação previsto na legislação em vigor. Artigo 20.º - Funcionamento e Mandatos 1. O conselho pedagógico reúne ordinariamente uma vez por mês e extraordinariamente sempre que seja convocado pelo respetivo presidente, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou sempre que um pedido de parecer do conselho geral ou do diretor o justifique. 2. Nas reuniões plenárias ou de comissões especializadas, designadamente quando a ordem de trabalhos verse sobre as matérias previstas nas alíneas a), b), e), f), j) e k), do artigo anterior, podem participar, sem direito a voto, a convite do presidente do conselho pedagógico, representantes do pessoal não docente, dos pais e encarregados de educação e dos alunos. 3. O mandato dos elementos do conselho pedagógico é de 4 anos. SUBSECÇÃO IV - CONSELHO ADMINISTRATIVO Artigo 21.º - Composição O conselho administrativo tem a seguinte composição: a) O diretor, que preside; b) O subdiretor ou um dos adjuntos do diretor, por ele designado para o efeito; c) O coordenador técnico dos serviços de administração escolar, ou quem o substitua. Página 12 de 57

119 Regulamento Interno Artigo 22.º - Competências Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei, ao conselho administrativo compete: a) Aprovar o projeto de orçamento anual, em conformidade com as linhas orientadoras definidas pelo conselho geral; b) Elaborar o relatório de contas de gerência; c) Autorizar a realização de despesas e o respetivo pagamento, fiscalizar a cobrança de receitas e verificar a legalidade da gestão financeira; d) Zelar pela atualização do cadastro patrimonial. Artigo 23.º - Funcionamento O conselho administrativo reúne, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente, sempre que o presidente o convoque, por sua iniciativa ou a requerimento de qualquer dos restantes membros. SECÇÃO II - COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTO Artigo 24.º - Coordenador 1. A coordenação de cada estabelecimento de educação pré-escolar, do primeiro ciclo ou de escola integrada no Agrupamento é assegurada por um coordenador. 2. Na Escola Secundária Fernando Namora, sede do Agrupamento, não há lugar à designação de coordenador. 3. O coordenador é designado pelo diretor, de entre os professores em exercício efetivo de funções na escola ou no estabelecimento de educação pré-escolar. 4. O mandato do coordenador de estabelecimento tem a duração de quatro anos e cessa com o mandato do diretor. 5. O coordenador de estabelecimento pode ser exonerado a todo o tempo por despacho fundamentado do diretor. Artigo 25.º - Competências do coordenador de escola ou de estabelecimento de educação préescolar 1. Ao coordenador de escola ou estabelecimento de educação pré-escolar compete: a) Coordenar as atividades educativas, em articulação com o diretor; b) Presidir trimestralmente ou extraordinariamente em situações devidamente fundamentadas aos conselhos de escola/atividades de turma/grupo com vista a: 1. Preparar assuntos que devam ser comunicados aos órgãos de administração e gestão do Agrupamento; 2. Analisar assuntos relacionados com a organização e funcionamento do estabelecimento; 3. Dar conhecimento das orientações emanadas pelo Diretor. c) Cumprir e fazer cumprir as decisões do diretor e exercer as competências que por este lhe forem delegadas; d) Solicitar à direção executiva as manutenções consideradas necessárias; e) Solicitar à direção executiva os recursos humanos e materiais considerados necessários; f) Transmitir as informações relativas a pessoal docente, não docente e alunos; g) Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos interesses locais e da autarquia nas atividades educativas. h) Elaborar o regimento do conselho de escola ou estabelecimento. i) Apurar e agilizar procedimentos perante as faltas do pessoal docente e não docente. 2. O Conselho de Educadores ou docentes do préescolar é a estrutura de articulação e harmonização das atividades a desenvolver pelo ensino pré-escolar. 3. Nas suas ausências ou impedimentos, o coordenador é substituído pelo coordenador de grupo disciplinar com mais tempo de serviço. 4. Os conselhos de docentes são coordenados pelos respetivos coordenadores de estabelecimento. CAPÍTULO III - ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO E SUPERVISÃO Artigo 26.º - Estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica No sentido de assegurar a coordenação, supervisão e acompanhamento eficaz das atividades escolares nomeadamente, o percurso escolar dos alunos na perspetiva de adequação a necessidades específicas e favorecimento da qualidade educativa, e ainda Página 13 de 57

120 Regulamento Interno promover o trabalho colaborativo e realizar a avaliação de desempenho do pessoal docente, são definidas as seguintes estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica: a) Departamentos curriculares; b) Grupos disciplinares/ano; c) Conselho de diretores de turma; d) Conselhos de turma/professor Titular/Educador; e) Conselho de diretores de curso. SECÇÃO I - ESTRUTURAS DE ARTICULAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR SUBSECÇÃO I - DEPARTAMENTOS CURRICULARES Artigo 27.º - Departamentos curriculares O Departamento Curricular é a unidade básica de coordenação do trabalho docente cuja função é assegurar a articulação e gestão curricular na aplicação do currículo nacional e dos programas e orientações curriculares e programáticos definidos a nível nacional, bem como o desenvolvimento de componentes curriculares por iniciativa do agrupamento de escolas. São unidades organizativas intermédias entre os órgãos de gestão de topo e o trabalho desenvolvido nas salas de aula. Artigo 28. º - Constituição 1. As escolas do Agrupamento encontram-se organizadas em seis departamentos curriculares conforme o definido no presente regulamento: Departamento de Educação Pré-Escolar; Departamento do 1.º Ciclo do Ensino Básico; Departamento de Línguas; Departamento de Ciências Sociais e Humanas; Departamento de Matemática e Ciências Experimentais; Departamento de Expressões. 2. Cada um dos Departamentos Curriculares é composto pelos professores que integram as diferentes áreas disciplinares. No pré-escolar e no 1º ciclo é constituído pela totalidade dos professores do respetivo ciclo de ensino. Departamento Curricular do Ensino Pré-escolar Docentes do Grupo 100 Educação Pré-Escolar Departamento Curricular do 1º Ciclo do Ensino Básico Docentes do Grupo 110 1º Ciclo do Ensino Básico Departamento de Línguas Docentes do Grupo 200 Português Docentes do Grupo 210 Português e Francês Docentes do Grupo 220 Português e Inglês Docentes do Grupo 300 Português* Docentes do Grupo 320 Francês* Docentes do Grupo 330 Inglês** Docentes do Grupo 340 Alemão** Docentes do Grupo 350 Espanhol* * Secção de Línguas Românicas ** Secção de Línguas Germânicas Departamento de Ciências Sociais e Humanas Docentes do Grupo 200 Português/História e Geografia de Portugal* Docentes do Grupo 290 Educação Moral e Religiosa Docentes do Grupo 400 História Docentes do Grupo 410 Filosofia Docentes do Grupo 420 Geografia Docentes do Grupo 430 Economia e Gestão Docentes do Grupo 530 Educação Tecnológica** * Abrange todos os docentes recrutados para o grupo e que não estejam incluídos no Departamento de Línguas. ** Abrange exclusivamente os docentes que foram recrutados para o 12º Grupo C Secretariado. Departamento Curricular de Matemática e Ciências Experimentais Docentes do Grupo 230 Matemática e Ciências da Natureza Docentes do Grupo 500 Matemática Docentes do Grupo 510 Física e Química Docentes do Grupo 520 Biologia e Geologia Docentes do Grupo 530 Educação Tecnológica* Docentes do Grupo 540 Eletrotecnia Docentes do Grupo 550 Informática Docentes do Grupo 560 Ciências Agropecuárias Departamento de Expressões Docentes do Grupo 240 Educação Visual e Tecnológica - EVT Docentes do Grupo 250 Educação Musical Docentes do Grupo 530 Educação Tecnológica Docentes do Grupo 600 Artes Visuais Docentes do Grupo 260 Educação Física Docentes do Grupo 620 Educação Física Docentes do Grupo 910 Educação Especial 1- (domínio cognitivo e motor) Docentes do Grupo 920 Educação Especial 2- (domínio da audição) Docentes do Grupo 930 Educação Especial 3- (domínio da visão) Página 14 de 57

121 Regulamento Interno 3. Os técnicos especiais integram os departamentos/grupos disciplinas afins. 4. Os docentes, cujas habilitações profissionais lhes conferem qualificação em dois grupos de docência, devem integrar o departamento em que lecionam o maior número de horas. 5. Cada departamento está representado no Conselho Pedagógico pelo coordenador designado pelo Diretor e eleito de acordo com a lei. 6. Os departamentos curriculares constituem-se em subestruturas, organizadas por áreas ou por disciplinas, asseguradas por coordenadores disciplinares. 7. O coordenador de departamento é por inerência o coordenador do seu grupo disciplinar. Artigo 29.º - Competências do Departamento Compete ao departamento curricular: a) Planificar e adequar à realidade do agrupamento de escolas a aplicação dos planos de estudo estabelecidos ao nível nacional; b) Elaborar e aplicar medidas de reforço no domínio das didáticas específicas das disciplinas; c) Assegurar, de forma articulada com outras estruturas de orientação educativa do agrupamento de escolas, a adoção de metodologias específicas destinadas ao desenvolvimento quer dos planos de estudo quer das componentes de âmbito local do currículo; d) Analisar a oportunidade de adoção de medidas de gestão flexível dos currículos e de outras medidas destinadas a melhorar as aprendizagens e a prevenir a exclusão; e) Elaborar propostas curriculares diversificadas, em função da especificidade de grupos de alunos; f) Assegurar a coordenação de procedimentos e formas de atuação nos domínios da aplicação de estratégias de diferenciação pedagógica e da avaliação das aprendizagens; g) Identificar necessidades de formação dos docentes; h) Analisar e refletir sobre as práticas educativas e o seu contexto, e dinamizar a troca de saberes e de experiências; i) Analisar e aprovar as propostas feitas por qualquer docente do departamento, antes de serem sujeitas a apreciação pelo conselho pedagógico; j) Elaborar e avaliar o Plano Anual das Atividades do departamento, tendo em vista a concretização do Projeto educativo; Artigo 30.º - Funcionamento 1. O departamento curricular reúne ordinariamente uma vez por período, sempre que seja convocado pelo diretor, pelo respetivo coordenador, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou sempre que um pedido de parecer do conselho geral, do conselho pedagógico ou do diretor o justifique. 2. Os Coordenadores dos Departamentos Curriculares e os Coordenadores dos Grupos Disciplinares/coordenadores de ano reúnem sempre que seja considerado necessário, mediante convocatória do Coordenador do Departamento Curricular. Artigo 31.º - Coordenador de departamento curricular 1. Cada Departamento Curricular é coordenado por um professor eleito pelo respetivo departamento, de entre uma lista de três docentes, propostos pelo diretor para o exercício do cargo. 2. O coordenador de departamento curricular deve ser um docente de carreira detentor de formação especializada nas áreas da supervisão pedagógica, avaliação do desempenho docente ou administração educacional, de acordo com o estipulado nos números 4 a 8, do artigo 43.º do decreto-lei nº 75/2008 com a redação dada pelo decreto-lei n.º 137/2012, de 2 de julho. 3. Quando não for possível a designação de docentes com os requisitos definidos no número anterior, por não existirem ou não existirem em número suficiente, podem ser designados docentes segundo ordem de prioridade definida no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22/04, alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 02/ O mandato do Coordenador é de quatro anos e cessa com o mandato do diretor. Artigo 32.º - Competências do Coordenador de departamento 1. Ao coordenador do departamento curricular compete: a) A representação no Conselho Pedagógico de todos os docentes, áreas disciplinares e Página 15 de 57

122 Regulamento Interno disciplinas que integram o respetivo departamento; b) Promover a troca de experiências e a cooperação entre todos os docentes que integram o departamento curricular; c) Assegurar a coordenação das orientações curriculares e dos programas de estudo, promovendo a adequação dos seus objetivos e conteúdos à situação concreta do Agrupamento; d) Promover a articulação com outras estruturas ou serviços do Agrupamento, com vista ao desenvolvimento de estratégias de diferenciação pedagógica; e) Colaborar na inventariação das necessidades em equipamento e materiais didáticos e promover a interdisciplinaridade, assim como o intercâmbio de recursos pedagógicos e materiais entre departamentos; f) Propor ao Conselho Pedagógico o desenvolvimento de componentes curriculares locais e a adoção de medidas destinadas a melhorar as aprendizagens dos alunos; g) Cooperar na elaboração, desenvolvimento e avaliação dos instrumentos de autonomia do Agrupamento; h) Promover a realização de atividades de investigação, reflexão e estudo, visando a melhoria da qualidade das práticas educativas; i) Apresentar ao Diretor um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido; j) Elaborar a proposta de Regimento Interno do respetivo departamento; k) Proceder, nos termos da lei, à avaliação de desempenho do pessoal docente do seu departamento l) Participar no júri da prova pública de admissão ao concurso de acesso na carreira; 2. Nas suas ausências ou impedimentos, o coordenador é substituído pelo coordenador de grupo disciplinar com mais tempo de serviço. 3. Caso a lei seja omissa, será atribuído ao Coordenador, para o desempenho das suas funções, um crédito de 2 horas da componente não letiva. SUBSECÇÃO II - GRUPOS DISCIPLINARES/ANO Artigo 33.º - Grupos disciplinares/ano Os grupos disciplinares são as estruturas de coordenação das atividades científicas e pedagógicas de área disciplinar e/ou disciplina que asseguram a articulação e a gestão curriculares no âmbito específico de um grupo no pré-escolar, de um ano de escolaridade no 1º ciclo de um grupo disciplinar do 2º ciclo ou do 3º ciclo/secundário. É uma subunidade organizativa/operacional do trabalho docente de apoio ao departamento curricular. Artigo 34.º - Constituição do Grupo disciplinar 1. São membros do Grupo Disciplinar todos os professores que lecionam a disciplina ou integram o grupo disciplinar. 2. Os Conselhos do grupo disciplinar são coordenados, preferencialmente, por professores colocados no 4º escalão ou superior, designados pelo Diretor sob proposta do Coordenador do Departamento. 3. Quando não for possível a designação de docentes com os requisitos definidos no número anterior, por não existirem ou não existirem em número suficiente, podem ser designados docentes segundo ordem de prioridade definida no Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22/04, alterado pelo Decreto-Lei n.º 137/2012, de 02/ O mandato do Coordenador é de quatro anos e cessa com o mandato do diretor. 5. Os grupos disciplinares reúnem mensalmente e sempre que sejam convocados pelo coordenador, por sua iniciativa, a requerimento de um terço dos seus membros em efetividade de funções ou por solicitação do coordenador de departamento ou pelo Diretor. Artigo 35.º - Competências do grupo disciplinar/coordenador 1. Constitui uma atribuição essencial do coordenador de cada Grupo Disciplinar promover a cooperação entre os professores tendo em vista: a) Colaborar na gestão do departamento curricular, em articulação com o respetivo coordenador; b) Coordenar a planificação das atividades letivas e não letivas; c) Articular, para cada uma das disciplinas/áreas disciplinares, os programas dos três ciclos do ensino básico e entre estes e o ensino secundário, no que diz respeito a objetivos, conhecimentos capacidades e competências; d) Articular os critérios de avaliação das aprendizagens dos alunos; Página 16 de 57

123 Regulamento Interno e) Articular as práticas pedagógicas, as experiências e os saberes; f) Acompanhar e orientar a atividade profissional dos professores do seu grupo disciplinar, especialmente no período probatório; g) Avaliar os docentes da sua área disciplinar no caso de lhe ter sido delegada essa competência. h) Apreciar os manuais escolares para aprovação em conselho pedagógico; 2. Os coordenadores dos grupos disciplinares são designados pelo diretor, sob proposta do coordenador de Departamento. 3. Caso a lei seja omissa, é atribuído ao coordenador, sempre que possível, para o desempenho das suas funções, um crédito de horas da componente não letiva e/ou da componente do estabelecimento de acordo com o número de professores do respetivo grupo de recrutamento, na forma seguinte: i) Grupo que integre até três docentes redução de duas horas; ii) Grupo com quatro a nove docentes redução de três horas; iii) Grupo com dez ou mais docentes redução de quatro horas. 4. O crédito de horas previsto no ponto anterior acresce ao crédito atribuído pelo desempenho do cargo de coordenador de departamento curricular. Artigo 36.º - Coordenador de ano 1. Os coordenadores de ano do 1.º ciclo são eleitos de entre os professores titulares de turma do respetivo ano. 2. Aos coordenadores de ano do 1.º ciclo compete: a) Planificar e adequar à realidade das escolas do Agrupamento, a aplicação dos planos de estudo estabelecidos a nível nacional; b) Planificar as atividades letivas e não letivas para cada área, no sentido de promover a efetiva aprendizagem dos currículos escolares. SECÇÃO II - ESTRUTURAS DE ORGANIZAÇÃO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS E TURMAS Artigo 37.º - Âmbito e composição 1. As estruturas de coordenação de turma asseguram a organização, o acompanhamento e a avaliação das atividades da turma ou grupo de alunos. 2. São estruturas de coordenação educativa, organização e supervisão das atividades de turma o conselho de diretores de turma, e os conselhos de turma. SUBSECÇÃO I - ORGANISMOS DE COORDENAÇÃO DE TURMA Artigo 38.º - Organização das atividades de turma 1. A organização, o acompanhamento e a avaliação das atividades de turma/grupo a desenvolver com os alunos e a articulação entre a escola e as famílias é assegurada: a) Pelos educadores de infância, na educação pré-escolar; b) Pelos professores titulares das turmas, no 1.º ciclo do ensino básico; c) Pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário. 2. Podem, ainda, ser designados, pelo diretor por sua iniciativa ou por solicitação do Conselho de turma, professores tutores para acompanhamento em particular do processo educativo de um aluno ou um grupo de alunos. Artigo 39.º - Conselhos de Turma O conselho de turma é constituído pelos professores da turma, por um representante dos alunos, no caso do 3º ciclo do ensino básico e no ensino secundário, e por dois representantes dos pais e encarregados de educação. Artigo 40.º - Competências do Conselho de Turma/ Professor Titular/Educador Compete a organização, acompanhamento e avaliação das atividades a desenvolver com e pelos alunos, o que se traduz, nomeadamente, por: a) Analisar a situação da turma e identificar características específicas dos alunos a ter em conta no processo de ensino e aprendizagem b) Planificar o desenvolvimento das atividades pedagógicas a realizar com os alunos; c) Acompanhar e avaliar as atividades a desenvolver com os alunos; d) Identificar diferentes ritmos de aprendizagem e necessidades educativas especiais dos alunos, promovendo a articulação com os respetivos serviços de apoio educativo, com vista à sua superação Página 17 de 57

124 Regulamento Interno e) Assegurar a adequação do currículo às características específicas dos alunos, estabelecendo prioridades, níveis de aprofundamento e sequências adequadas; f) Adotar estratégias de diferenciação pedagógica que favoreçam as aprendizagens dos alunos g) Conceber e delinear atividades em complemento do currículo proposto h) Preparar informação adequada, a disponibilizar ao DT/aos pais e encarregados de educação, relativa ao processo da aprendizagem e avaliação dos alunos i) Aprovar as propostas de avaliação apresentadas por cada professor da turma/grupo, nas reuniões de avaliação; j) Propor os alunos para o quadro de valor e excelência e para o quadro de mérito; k) Propor medidas de caráter disciplinar, quando reunido para esse efeito; l) Supervisionar as atividades de animação e apoio à família do pré-escolar e de enriquecimento curricular do 1º ciclo; m) Avaliar as suas atividades. Artigo 41.º - Funcionamento do Conselho de Turma 1. O conselho de turma reúne: a) ordinariamente, no final de cada período, para avaliação dos alunos; b) extraordinariamente, sempre que seja julgado necessário, quer pelo diretor de turma, quer pelo diretor do Agrupamento. 2. No período das reuniões em que seja discutida a avaliação individual dos alunos apenas participam os membros docentes, podendo, ainda, participar o/a professor/a de educação especial, sem direito a voto. 3. Nos conselhos de turma em que sejam analisados assuntos que exijam confidencialidade, estes serão tratados na segunda parte e nela apenas participam os membros referidos no número anterior. 4. O conselho de turma é presidido pelo diretor de turma, designado pelo diretor do Agrupamento de entre os professores da turma e, sempre que possível, pertencente ao quadro da escola, e secretariado por um professor designado igualmente pelo diretor. 5. Em caso de ausência do diretor de turma, preside à reunião o secretário, que será então substituído pelo professor com maior experiência profissional, de entre os do conselho. Artigo 42.º - Competências do diretor de turma/professor Titular/Educador Ao diretor de turma/professor Titular/Educador compete: a) Presidir às reuniões de Conselho de Turma e às reuniões com os encarregados de educação; b) Assegurar a articulação entre os professores da turma, os alunos e os pais/encarregados de educação e colaborar com estes no sentido de prevenir e resolver problemas comportamentais ou de aprendizagem; c) Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos; d) Coordenar, em colaboração com os docentes da turma, a adequação de atividades, conteúdos, estratégias e métodos de trabalho à situação concreta do grupo e à especificidade de cada aluno; e) Articular as atividades da turma com os pais e encarregados de educação, promovendo a sua participação, estabelecendo um período de atendimento semanal, em horário fixado para o efeito no início do ano letivo; f) Coordenar o processo de avaliação dos alunos garantindo o seu caráter globalizante e integrador. g) Garantir uma informação atualizada junto dos pais e encarregados de educação acerca da integração dos alunos na comunidade escolar, do aproveitamento escolar, das faltas a aulas e das atividades escolares; h) Desenvolver ações que promovam e facilitem a correta integração dos alunos na vida escolar; i) Organizar e acompanhar o processo de implementação do plano individual de trabalho a cumprir pelo aluno na sequência da violação do limite de faltas injustificadas; j) Elaborar, com o apoio dos serviços técnicopedagógicos competentes, e submeter à aprovação do Conselho de Turma, o Programa Educativo Individual (PEI) no caso dos alunos com necessidades educativas especiais e o Plano Individual de Transição para a vida pós-escolar, sempre que as necessidades do aluno o impeçam de Página 18 de 57

125 Regulamento Interno adquirir as competências definidas no currículo. k) Elaborar o Plano de Turma/Grupo e proceder a eventuais reajustamentos ou apresentar propostas a incluir no ano seguinte; l) Elaborar o processo individual do aluno; m) Promover, no início do ano letivo, a eleição dos representantes dos pais e encarregados de educação nos conselhos de turma; n) Garantir a confidencialidade dos dados constantes no processo do aluno e das informações fornecidas pelos encarregados de educação; o) Remeter aos serviços especializados de apoio educativo os alunos a quem são detetados problemas graves; SUBSECÇÃO II - CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA Artigo 43.º - Objeto O Conselho de diretores de turma tem por finalidade a articulação e a harmonização das atividades desenvolvidas pelas respetivas turmas. Artigo 44.º - Constituição O conselho de diretores de turma dos 2º e 3º ciclos e do ensino secundário é constituído por todos os diretores de turma do respetivo ciclo de ensino. Artigo 45.º - Competências 1. Ao conselho de diretores de turma compete: a) Aprovar os procedimentos a adotar nos Conselhos de Turma no sentido de assegurar a sua uniformização; b) Propor e planificar formas de atuação junto dos pais e encarregados de educação; c) Planificar as atividades e projetos a desenvolver, anualmente, de acordo com as orientações do conselho pedagógico; d) Cooperar, com outras estruturas de orientação educativa e a Educação Especial, na gestão adequada de recursos e na adoção de medidas pedagógicas, destinadas a melhorar as aprendizagens; e) Identificar necessidades de formação no âmbito da direção de turma, propondo ao Conselho Pedagógico a sua realização; f) Conceber e desencadear mecanismos de formação e apoio aos diretores de turma em exercício e de outros docentes da Escola para o desempenho dessas funções; 2. O conselho de diretores de turma de cada ciclo reúne, ordinariamente, no início do ano letivo e ainda uma vez por trimestre; extraordinariamente, sempre que os respetivos coordenadores julguem necessário, quando um terço dos seus membros o solicite, ou a pedido do conselho geral, do diretor ou do conselho pedagógico. Artigo 46.º - Coordenador do Conselho dos Diretores de Turma/das Atividades do 1º Ciclo 1. A coordenação do conselho de diretores de turma do 2º e 3º ciclos e do ensino secundário é exercida por um dos seus membros, nomeado pelo diretor de entre os membros que integram o respetivo conselho. 2. A coordenação das atividades do 1º ciclo é assegurada por um docente designado pelo Diretor sempre que possível sem componente letiva ou ao Coordenador de Departamento ou de Estabelecimento. 3. A duração do mandato do Coordenador do Conselho de diretores de turma é de quatro anos e das atividades do 1º Ciclo é de um ano. 4. Aos Coordenadores é atribuído um crédito de quatro horas da componente não letiva pelo exercício do cargo. Artigo 47.º - Competências 1. São competências do Coordenador de diretores de turma e do Coordenador das atividades das turmas do 1º ciclo: a) Presidir às reuniões do conselho respetivo b) Apoiar os Diretores de Turma/professores titulares de turma menos experientes; c) Coordenar a ação do respetivo conselho, articulando estratégias e procedimentos; d) Submeter ao Conselho Pedagógico as propostas do conselho que coordena; e) Apresentar ao Diretor um relatório crítico, anual, do trabalho desenvolvido; f) Fornecer aos diretores de turma e aos professores do ano que coordena a informação e a documentação necessárias ao exercício das suas competências; 2. Sempre que for considerado necessário desenvolver uma atividade comum a todas as turmas da escola, os coordenadores de ano definem em conjunto as ações a desenvolver. Página 19 de 57

126 Regulamento Interno SECÇÃO III COORDENAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONAIS/CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO (CEF)/VOCACIONAIS Artigo 48.º - Coordenação 1. A coordenação dos Cursos Profissionais / CEF / Vocacionais é da competência da Direção. 2. A articulação entre as aprendizagens nas diferentes disciplinas é assegurada pelo Diretor de Curso, designado pela Direção da escola, preferencialmente de entre os professores profissionalizados que lecionam as disciplinas da componente de formação técnica. 3. As competências do Diretor de Curso, bem como a organização e funcionamento dos Cursos Profissionais/CEF/Vocacionais, constam em regimento próprio anexo ao presente regulamento interno. CAPÍTULO IV SERVIÇOS Artigo 49.º - Serviços O Agrupamento dispõe de Serviços Técnico- Pedagógicos, Ação Social Escolar, Serviços Administrativos e outros serviços que funcionam na dependência do Diretor. SECÇÃO I - SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS Artigo 50.º - Serviços Técnico-Pedagógicos 1. O Agrupamento dispõe dos seguintes serviços técnico-pedagógicos: a) Serviço de Psicologia e Orientação (SPO); b) Educação Especial; c) Gabinete de Pedagogia e Disciplinar; d) Biblioteca Escolar. e) Projeto de Educação para a Saúde 2. Os Serviços técnico-pedagógicos são representados no Conselho Pedagógico pelo Coordenador das Bibliotecas Escolares. 3. Os serviços referidos no ponto um regem-se por regulamento próprio anexo ao presente Regulamento Interno e do qual fazem parte integrante. SUBSECÇÃO I - SERVIÇOS DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO Artigo 51.º - Objeto Os Serviços de Psicologia e Orientação, procedem ao acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo do processo educativo, tendo em vista a prossecução do sucesso escolar e ao apoio do desenvolvimento do sistema de relações interpessoais no interior da escola e entre esta e a comunidade. SUBSECÇÃO II EDUCAÇÃO ESPECIAL Artigo 52.º - Educação Especial A Educação Especial tem como objetivo a integração dos alunos com necessidades educativas especiais, no quadro do desenvolvimento do Projeto Educativo do Agrupamento respondendo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da atividade e da participação, num ou em vários domínios de vida, decorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter permanente, resultando em dificuldades continuadas a nível da comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do relacionamento interpessoal e da participação social, com vista à promoção de uma escola inclusiva. Artigo 53.º - Objetivos A Educação Especial tem como finalidades, no quadro do desenvolvimento do Projeto Educativo do Agrupamento, designadamente: a) Promover a inclusão educativa e social dos alunos com necessidades educativas especiais; b) Contribuir para a igualdade de oportunidades de sucesso educativo para todas as crianças e jovens, promovendo a existência de respostas pedagógicas diversificadas adequadas às suas necessidades específicas e ao desenvolvimento global; c) Proporcionar a existência de condições nas escolas para a integração socioeducativa das crianças e jovens com necessidades educativas especiais; d) Colaborar na promoção da qualidade educativa, nomeadamente nos domínios relativos à orientação educativa, à interculturalidade, à saúde escolar e à melhoria do ambiente educativo; e) Articular as respostas a necessidades educativas com os recursos existentes noutras estruturas e serviços, nomeadamente nas áreas da saúde, da segurança social, da qualificação Página 20 de 57

127 Regulamento Interno profissional e do emprego, das autarquias e de entidades particulares e não governamentais. Artigo 54.º - Competências São competências da Educação Especial, designadamente: a) Colaborar com os órgãos de gestão e de coordenação pedagógica do Agrupamento na deteção de necessidades específicas e na organização e incremento dos apoios educativos adequados; b) Elaborar, em conjunto com o Diretor de Turma, o Programa Educativo Individual (PEI) dos alunos com necessidades educativas especiais e o Plano Individual de Transição para a vida pós-escolar, sempre que as necessidades do aluno o impeçam de adquirir as competências definidas no currículo; c) Assegurar um trabalho articulado com os Diretores de Turma/Professores titulares de turma e com os restantes professores do Conselho de Turma; d) Prestar apoio, quer dentro da sala de aula quer individualmente, fora dela, de acordo com o previsto no PEI; e) Desenvolver trabalho no âmbito das autonomias com os alunos que beneficiam de um Plano Individual de Transição; f) Participar na avaliação dos alunos referenciados. SUBSECÇÃO III - Gabinete de Pedagogia e Disciplinar Artigo 55.º - Gabinete de Pedagogia e Disciplinar 1. O Gabinete de Pedagogia e Disciplinar (GPD) integra as tutorias, espaço do aluno e a comissão de disciplina. 2. As equipas de docentes que asseguram o funcionamento do GPD são designadas anualmente pelo Diretor. 3. O GPD é coordenado por um professor designado pelo Diretor de entre os docentes das equipas referidas no ponto anterior. Artigo 56.º - Tutorias Compete à equipa de tutores: a) Acompanhar de forma diferenciada, alunos que, no seu percurso escolar, revelem dificuldades de integração, organização de trabalho e estudo, e/ou falta de acompanhamento familiar, prevenindo situações de risco, nomeadamente o elevado absentismo, ou com problemas disciplinares, propostos pelos Conselhos de Turma; b) Desenvolver medidas de apoio a estes alunos, designadamente de integração na turma e na escola e de aconselhamento e orientação no estudo e nas tarefas escolares; c) Promover a articulação das atividades escolares dos alunos com outras atividades formativas; d) Desenvolver a sua atividade de forma articulada, quer com a família, quer com os serviços especializados de apoio educativo, designadamente os serviços de psicologia e orientação e com outras estruturas de orientação educativa. Artigo 57.º - Espaço do Aluno 1. O Espaço do Aluno destina-se a alunos a quem é dada ordem de saída da sala de aula na sequência de comportamento impeditivo do bom funcionamento da aula. 2. Compete à equipa de docentes do espaço do aluno: a) Promover a descrição por parte do aluno da ocorrência que motivou a ordem de saída da sala de aula; b) Apoiar os alunos na realização das tarefas propostas pelo professor. Artigo 58.º - Comissão de Disciplina Compete à equipa da Comissão de Disciplina: a) Analisar as participações disciplinares e os relatos de ocorrência; b) Propor ao Diretor a instauração de procedimentos disciplinares; c) Elaborar os processos disciplinares na sequência de despacho do Diretor. SUBSECÇÃO IV BIBLIOTECAS ESCOLARES Artigo 59.º - Bibliotecas Escolares 1. As Bibliotecas Escolares (BE) do AEA3, espaços educativos e culturais essenciais ao Página 21 de 57

128 Regulamento Interno desenvolvimento da missão da escola, integradas na Rede das Bibliotecas Escolares, são constituídas por vários espaços dotados de equipamentos diversos, de documentos em diferentes suportes e dispõem de vários serviços: apoio pedagógico, leitura presencial e domiciliária, leitura audiovisual, Internet, digitalização e impressão. 2. A BE, como estrutura de orientação educativa direcionada para o apoio ao currículo, à informação e à cultura, de acordo com o Projeto Educativo do Escola, visa os seguintes objetivos: a) Organizar-se como um espaço pedagógico atrativo e funcional, caracterizado por um ambiente educativo, cultural e informativo; b) Possibilitar a plena utilização dos recursos pedagógicos existentes; c) Promover junto dos alunos, dos professores e do pessoal não docente a utilização correta dos recursos; d) Dotar-se de um fundo documental atualizado e adequado às necessidades das diferentes áreas curriculares disciplinares e não disciplinares e dos projetos em desenvolvimento; e) Apoiar o desenvolvimento curricular, articulando-se com as estruturas pedagógicas e os docentes; f) Apoiar os docentes na planificação das situações de aprendizagem que visem o desenvolvimento das competências definidas para os diferentes níveis de ensino da escola; g) Contribuir para o desenvolvimento das literacias de leitura, de informação e digitais, desenvolvendo nos alunos competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, tratamento e produção da informação; h) Promover e consolidar junto dos alunos o hábito e o prazer da leitura; i) Oferecer aos utilizadores, particularmente aos alunos, recursos que proporcionem a frequência da Biblioteca como espaço de ocupação lúdica dos tempos livres; j) Dinamizar atividades de animação pedagógica e de promoção do livro; k) Cooperar com outras Bibliotecas Escolares, no âmbito da rede e com a Biblioteca Municipal. l) Promover a ligação à comunidade local. 3. O funcionamento das BE rege-se por: a) Documento próprio em que se define a política documental do agrupamento, aprovado pelo Conselho Pedagógico; b) Manual de procedimentos da BE. Artigo 60.º - Coordenação/Equipas das Bibliotecas Escolares 1. Para assegurar o cumprimento dos seus objetivos/funções, as Bibliotecas Escolares (BE) do Agrupamento são geridas por professores bibliotecários (PB), designados de acordo com a legislação em vigor, coadjuvados por uma equipa de professores e por uma assistente operacional com perfil adequado. a) Os docentes que integram a equipa da BE são designados pelo Diretor do Agrupamento, sob proposta dos PB, de entre os docentes que disponham de competências nos domínios pedagógico, de gestão de projetos, de gestão da informação, das ciências documentais e das tecnologias de informação e comunicação. b) Colaboram com a equipa da BE docentes em situação de complemento de horário (professores colaboradores), designados, anualmente, pelo Diretor sob proposta dos PB. c) O coordenador da equipa é designado pelo Diretor de entre os professores bibliotecários. d) O coordenador da equipa representa as BE do Agrupamento no Conselho Pedagógico. Artigo 61.º - Competências do Professor Bibliotecário Compete ao Professor Bibliotecário, com o apoio da equipa da BE: a) Assegurar o serviço de biblioteca para todos os alunos e professores do agrupamento; b) Promover a articulação das atividades da biblioteca com os objetivos do Projeto Educativo, do Projeto Curricular de Escola e dos Projetos Curriculares de Turma; c) Assegurar a gestão dos recursos humanos afetos à biblioteca; d) Garantir a organização do espaço e assegurar a gestão funcional e pedagógica dos recursos materiais e equipamentos afetos à biblioteca; e) Definir e operacionalizar uma política de gestão dos recursos de informação, Página 22 de 57

129 Regulamento Interno promovendo a sua integração nas práticas de professores e alunos; f) Apoiar as atividades curriculares e favorecer o desenvolvimento dos hábitos e competências de leitura, da literacia da informação e das competências digitais, trabalhando em colaboração com todas as estruturas da escola; g) Apoiar atividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular incluídas no plano de atividades ou projeto educativo da escola; h) Estabelecer redes de trabalho cooperativo, desenvolvendo projetos de parceria com entidades locais; i) Implementar processos de avaliação dos diferentes domínios representativos da BE e elaborar um relatório anual de autoavaliação a remeter ao Gabinete Coordenador da Rede de Bibliotecas Escolares; j) Definir e propor aos órgãos diretivos uma política de aquisição de recursos documentais e materiais da BE e coordenar a sua execução SUBSECÇÃO V PROJETO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE Artigo 62.º - Definição 1. O Coordenador do Projeto de Educação para a Saúde (PES) é um professor designado pelo Diretor, atendendo à sua formação bem como a experiência no desenvolvimento de projetos e ou atividades no âmbito da educação para a saúde cuja designação em cada ano letivo está condicionada à existência de professores disponíveis. O seu mandato tem a duração de quatro anos, podendo no entanto ser exonerado a todo o tempo por despacho fundamentado do Diretor. 2. O Coordenador do PES será coadjuvado no exercício das suas competências por um subcoordenador em funções em Estabelecimento de Ensino diferentes do Coordenador. O subcoordenador é um professore designado pelo Diretor. Artigo 63.º - Competências São competências do Coordenador do PES: a) Sensibilizar as famílias e os alunos para a importância e necessidades da abordagem das temáticas relacionadas com a educação para a saúde e a sexualidade; b) Articular a sua atividade com escolas e instituições da área da saúde, nomeadamente com os centros de saúde; c) Elaborar um projeto transversal de intervenção no Agrupamento que inclua ações destinadas a promover, nomeadamente, os hábitos de higiene, uma alimentação racional e equilibrada, a atividade física e a prevenir, entre outros, o tabagismo, a toxicodependência, as doenças sexualmente transmissíveis e a prevenção da gravidez na Adolescência. SECÇÃO II OUTROS SERVIÇOS Artigo 64.º - Serviços de administração escolar 1. Os serviços de administração escolar são o órgão de apoio instrumental do Agrupamento. 2. Aos serviços de administração escolar compete: a) Assegurar os serviços de expediente geral, alunos, contabilidade e administração de pessoal; b) Prestar apoio administrativo aos órgãos de gestão do Agrupamento. 3. O Coordenador Técnico é o orientador e coordenador das atividades desenvolvidas, coadjuvado por uma equipa de colaboradores, sendo sempre o seu direto responsável. Artigo 65.º - Ação social escolar (ASE) 1. O Serviço de Ação Social Escolar traduz-se em apoios e complementos educativos dirigidos a todos os alunos. 2. Aos serviços da ASE compete: a) Organizar e orientar os serviços do refeitório, bufete e papelaria; b) Apreciar as candidaturas a subsídios e bolsas de estudo, numa perspetiva socioeducativa; c) Assegurar uma adequada informação dos apoios complementares a prestar a alunos e encarregados de educação; d) Informar e encaminhar os alunos em caso de acidente; e) Organizar, em colaboração com a autarquia, a atribuição dos auxílios económicos no 1.º ciclo, e os transportes escolares. 3. O programa de Ação Social Escolar reveste a forma de distribuição de auxílios económicos diretos, destinados aos alunos de mais fracos recursos económicos, visando criar condições de igualdade na frequência e sucesso escolar, traduzindo-se numa comparticipação total ou parcial em: alimentação, livros e outro material Página 23 de 57

130 Regulamento Interno escolar, atividades de complemento curricular, bolsas de mérito e isenção de propinas. 4. A Ação Social Escolar rege-se por regimento próprio anexo ao presente regulamento interno e do qual faz parte integrante. Artigo 66.º - Serviços de Reprografia 1. Os Serviços de Reprografia destinam-se exclusivamente ao apoio de serviço interno, dos professores e dos serviços administrativos. 2. Testes e demais trabalhos a reproduzir devem ser entregues ao funcionário deste serviço com a antecedência mínima de 24 horas, após o preenchimento de impresso próprio em mão ou por via correio eletrónico. 3. O serviço deve ser organizado de modo a assegurar a confidencialidade necessária a alguns materiais. Artigo 67.º - Serviço de Bufete, Papelaria e Refeitório Os Serviços de Bufete, Papelaria e Refeitórios regem-se por regimento próprio anexo ao presente regulamento interno e do qual faz parte integrante. CAPÍTULO V - DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS DA COMUNIDADE EDUCATIVA Artigo 68.º - Comunidade Educativa A comunidade educativa integra, sem prejuízo dos contributos de outras entidades, o pessoal docente, o pessoal não docente, os alunos, e os pais e encarregados de educação dos alunos que frequentam o AEA3. Artigo 69.º - Direitos gerais dos elementos da comunidade educativa São direitos gerais de todos os elementos da comunidade educativa: a) Ser tratado com respeito e correção por qualquer elemento da comunidade educativa, não podendo em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde, sexo, orientação sexual, idade, identidade de género, condição económica, cultural ou social, ou convicções políticas, ideológicas, filosóficas ou religiosas; b) Ver salvaguardada, na escola, a sua segurança física e respeitada a sua integridade psicológica e moral; c) Ser assistido, de forma pronta e adequada, em caso de acidente ou doença súbita, ocorrido ou manifestada no recinto escolar; d) Eleger e ser eleito nos termos da lei e do presente regulamento; e) Ser informado e esclarecido sobre a legislação que direta ou indiretamente lhe diga respeito e sobre a vida escolar dos seus alunos ou educandos; f) Participar, através dos seus representantes, no processo de elaboração do Projeto e do Educativo e do regulamento interno e acompanhar o respetivo desenvolvimento e concretização; g) Apresentar sugestões e críticas relativas ao funcionamento de qualquer sector da escola; h) Participar na vida da escola, colaborando no âmbito das suas funções em todas as iniciativas, que tenham como fim a valorização do indivíduo e a concretização do projeto educativo do AEA3. i) Ser ouvido em todos os assuntos que lhe digam respeito, individualmente ou através dos seus órgãos representativos; j) Utilizar as instalações, os serviços e o material do agrupamento, de acordo com as normas específicas que regem essa utilização; k) Conhecer o regulamento interno. Artigo 70.º - Deveres gerais dos elementos da comunidade educativa Sem prejuízo dos demais deveres a que estão obrigados por lei, são deveres de todos os elementos da comunidade educativa, designadamente: a) Tratar com respeito e correção qualquer elemento da comunidade educativa; b) Promover um convívio são entre todos, de modo a criar um clima de confiança e harmonia, baseado no mútuo respeito, disciplina e colaboração; c) Fazer uso, no espaço escolar, de linguagem adequada e polida, abstendo-se, nomeadamente, do uso de calão; c) Ser recetivo a críticas relativas ao seu trabalho ou à sua conduta, aceitando sugestões que visem melhorar os mesmos; d) Conhecer a legislação em vigor que, direta ou indiretamente, lhe diga respeito; e) Ser assíduo, pontual e responsável no cumprimento dos seus horários e /ou tarefas que lhe forem exigidos; Página 24 de 57

131 Regulamento Interno f) Zelar pela defesa, conservação e asseio do património escolar, não danificando e impedindo que sejam danificadas as instalações, o material escolar, o mobiliário e os espaços verdes; g) Identificar-se sempre que tal lhe seja solicitado; h) Conhecer as normas e horários de funcionamento de todos os serviços do agrupamento; i) Alertar os responsáveis para a presença de pessoas estranhas à comunidade escolar, exceto se devidamente identificadas com o cartão de visitante em local bem visível; j) Conhecer, cumprir e fazer cumprir o regulamento interno do agrupamento. l) Respeitar a integridade física e psicológica de todos os membros da comunidade educativa não praticando quaisquer atos, designadamente violentos, independentemente do local ou dos meios utilizados, que atentem contra a integridade física, moral ou patrimonial dos professores, pessoal não docente e alunos; m) Prestar auxílio e assistência aos restantes membros da comunidade educativa, de acordo com as circunstâncias de perigo para a integridade física e psicológica dos mesmos; n) Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa; SECÇÃO I - ALUNOS Artigo 71.º - Estatuto A matrícula é obrigatória e confere o estatuto de aluno, o qual, para além dos direitos e deveres consagrados na lei, integra, igualmente, os que estão contemplados no regulamento interno. Artigo 72.º - Processo individual do aluno 1. O percurso escolar do aluno deve ser documentado, de forma sistemática, num processo individual que o acompanha ao longo de todo o seu percurso escolar obrigatório e proporciona uma visão global do processo de desenvolvimento integral do aluno, facilitando o acompanhamento e intervenção adequados dos docentes, encarregados de educação e, eventualmente, outros técnicos, no processo de aprendizagem. 2. O processo previsto no número anterior é da responsabilidade do docente titular de grupo/turma, no pré-escolar e 1º ciclo, e do diretor de turma, nos 2º e 3º ciclos e no ensino secundário. Deve acompanhar, obrigatoriamente, o aluno sempre que este mude de estabelecimento de ensino, sendo devolvido ao encarregado de educação ou, se maior de idade, ao aluno, no termo da escolaridade obrigatória. 3. No processo individual do aluno devem constar: a) Os elementos fundamentais de identificação do aluno; b) Os registos de avaliação (na educação préescolar o do terceiro período, do grupo dos cinco anos); c) Relatórios médicos e/ou de avaliação psicológica, quando existam; d) Planos e relatórios de apoio pedagógico, quando existam; e) O programa educativo individual, no caso de o aluno estar abrangido pela modalidade de educação especial; f) Os registos e produtos mais significativos do trabalho do aluno que documentem o seu percurso escolar; g) As informações relevantes do seu percurso educativo são obrigatoriamente registadas, designadamente as relativas a comportamentos meritórios e a infrações e medidas disciplinares aplicadas, incluindo a descrição dos respetivos efeitos. 4. O processo individual, manter-se-á ao longo do ano letivo à guarda do docente titular de grupo/turma, no pré-escolar e 1º ciclo, e do diretor de turma, nos 2º e 3º ciclos e no ensino secundário. 5. A ele têm acesso: a) O aluno, pais ou encarregado de educação do aluno menor. Poderá ser consultado, na presença do docente titular do grupo/turma, no pré-escolar e 1º ciclo, diretor de turma, dos 2º e 3º ciclos e do ensino secundário, no horário de atendimento; b) Os docentes, psicólogos e médicos escolares ou outros profissionais mediante requerimento, por escrito, solicitando autorização ao Diretor para a sua consulta. 6. O processo individual do aluno constitui-se como registo exclusivo em termos disciplinares. 7. As informações contidas no processo individual do aluno referentes a matéria disciplinar e de natureza pessoal e familiar são estritamente confidenciais, encontrando-se vinculados ao dever de sigilo todos os membros da comunidade educativa que a elas tenham acesso. Artigo 73.º - Aluno Assistente 1. Considera-se aluno assistente aquele que, estando Página 25 de 57

132 Regulamento Interno matriculado em qualquer disciplina do Ensino Secundário, assiste, mediante autorização prévia do respetivo professor, a aulas de outras disciplinas ou módulos que tem em atraso. 2. Nas disciplinas em que é assistente, o aluno encontra-se abrangido pelos deveres constantes deste regulamento. 3. É possibilitada, conforme disponibilidade da escola e mediante consentimento do professor da disciplina e do Diretor, que os alunos que frequentaram a Escola e concluíram o 12.º ano com sucesso no ano letivo anterior, mas que não acederam ao ensino superior, assistam a aulas de disciplinas em relação às quais tenham que realizar exame nacional para acesso ao ensino superior. 4. Os estudantes referidos no ponto anterior estão abrangidos pelos deveres estipulados no Regulamento Interno e ser-lhes-á entregue um cartão de identificação próprio. Artigo 74.º - Autorização de saída Os alunos menores de 18 anos só podem sair do recinto escolar no fim das atividades letivas e durante o período de almoço, salvo indicação em contrário do encarregado de educação manifestada por escrito. SUBSECÇÃO I DIREITOS E DEVERES Artigo 75.º - Direitos do aluno 1 - O aluno tem direito a: a) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de afetiva igualdade de oportunidades no acesso, de forma a propiciar a realização de aprendizagens bem sucedidas; b) Usufruir do ambiente e do Projeto educativo que proporcionem as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico, para a formação da sua personalidade e da sua capacidade de autoaprendizagem e de crítica consciente sobre os valores, o conhecimento e a estética; c) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido; d) Ver reconhecido o empenhamento em ações meritórias, em favor da comunidade em que estão inseridos ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulados nesse sentido; e) Usufruir de prémios ou apoios e meios complementares que reconheçam e distingam o mérito; f) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares, nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade; g) Beneficiar, no âmbito dos Serviços de Ação Social Escolar, de apoios concretos que lhes permitam superar ou compensar as carências de tipo sociofamiliar, económico ou cultural que dificultem o acesso à escola ou o processo de aprendizagem; h) Beneficiar de outros apoios específicos, necessários às suas necessidades escolares ou às suas aprendizagens, através dos Serviços de Psicologia e Orientação ou de outros serviços especializados de apoio educativo; i) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e informações constantes do seu processo individual, de natureza pessoal ou familiar; j) Participar, através dos seus representantes, nos termos da lei, nos órgãos de administração e gestão da escola, na criação e execução do respetivo Projeto Educativo, bem como na elaboração do Regulamento Interno; k) Eleger os seus representantes para os órgãos, cargos e demais funções de representação no âmbito da Escola, bem como ser eleito, nos termos da lei e do Regulamento Interno do Agrupamento; l) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da Escola e ser ouvido pelos professores, Diretores de turma e órgãos de administração e gestão do agrupamento, em todos os assuntos que justificadamente forem do seu interesse; m) Organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e ocupação de tempos livres; n) Ser informado sobre o regulamento interno da escola e, em termos adequados à sua idade e ao ano frequentado, sobre todos os assuntos que justificadamente sejam do seu interesse, nomeadamente, sobre o modo de organização do plano de estudos ou curso, o programa e objetivos essenciais de cada disciplina ou área disciplinar, e os processos e critérios de avaliação, bem como sobre matrícula, abono de família e apoios socioeducativos, normas de utilização e de segurança dos materiais e Página 26 de 57

133 Regulamento Interno equipamentos e das instalações, incluindo o plano de emergência, e, em geral, sobre todas as atividades e iniciativas relativas ao Projeto Educativo do agrupamento; o) Participar nas demais atividades da escola, nos termos da lei e em conformidade com os princípios orientadores dos documentos estruturantes do Agrupamento: Regulamento interno, Projeto educativo, Plano anual de atividades, Plano de turma; p) Ter em conta as atividades desportivas, culturais, de terapia médica ou outras, quando devidamente justificadas; q) Participar no processo de avaliação, nomeadamente através dos mecanismos de auto e heteroavaliação; r) Beneficiar de medidas adequadas à recuperação da aprendizagem nas situações de ausência devidamente justificada às atividades escolares. 2- A fruição dos direitos consagrados nas alíneas e), g) e o) do número anterior pode ser, no todo ou em parte, temporariamente vedada em consequência de medida disciplinar corretiva ou sancionatória aplicada ao aluno, nos termos previstos na lei. Artigo 76.º - Responsabilidade dos alunos 1. Os alunos são responsáveis, em termos adequados à sua idade e capacidade de discernimento, pelo exercício dos direitos e pelo cumprimento dos deveres que lhe são conferidos pelo Estatuto do Aluno, pelo regulamento interno da escola e demais legislação aplicável. 2. A responsabilidade disciplinar dos alunos implica o respeito integral do Estatuto do aluno, do regulamento interno do agrupamento, do património do mesmo, dos demais alunos, funcionários e dos professores. 3. Os alunos não podem prejudicar o direito à educação dos restantes alunos. Artigo 77.º - Deveres do aluno O aluno tem o dever, sem prejuízo de outras disposições legais, e dos demais deveres previstos neste regulamento interno, de: a) Estudar, aplicando-se, de forma adequada à sua idade, necessidades educativas e ao ano de escolaridade que frequenta na sua educação e formação integral; b) Ser assíduo, pontual e empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no âmbito das atividades escolares; c) Assistir às aulas de Apoio ao Estudo e outras atividades de apoio que lhe sejam disponibilizadas, sob pena de as não poder frequentar, após ausência injustificada por três vezes. d) Permanecer na escola durante o seu horário, salvo autorização escrita do encarregado de educação ou da direção da escola; e) Guardar lealdade para com todos os membros da comunidade educativa; f) Respeitar a autoridade e as instruções dos professores e do pessoal não docente; g) Participar nas atividades educativas ou formativas desenvolvidas na escola, bem como nas demais atividades organizativas que requeiram a participação dos alunos; h) Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes toda a colaboração; i) Conhecer e cumprir o estatuto do aluno, as normas de funcionamento dos serviços da escola e o regulamento interno, subscrevendo declaração anual de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral; j) Não possuir e não consumir substâncias aditivas, em especial drogas, tabaco e bebidas alcoólicas, nem promover qualquer forma de tráfico, facilitação e consumo das mesmas; k) Não utilizar quaisquer equipamentos tecnológicos, designadamente, telemóveis, equipamentos, programas ou aplicações informáticas, nos locais onde decorram aulas ou outras atividades formativas ou reuniões de órgãos ou estruturas da escola em que participe, exceto quando a utilização de qualquer dos meios acima referidos esteja diretamente relacionada com as atividades a desenvolver e seja expressamente autorizada pelo professor ou pelo responsável pela direção ou pela supervisão dos trabalhos ou atividades em curso; l) Não captar sons ou imagens, designadamente, de atividades letivas e não letivas, sem autorização prévia dos professores, dos responsáveis pela direção da escola ou supervisão dos trabalhos ou atividades em curso, bem como, quando for o caso, de qualquer membro da comunidade escolar ou educativa cuja imagem possa, ainda que involuntariamente, ficar registada; m) Não difundir, na escola ou fora dela, nomeadamente, via internet ou através de outros meios de comunicação, sons ou imagens captados nos momentos letivos e não letivos, sem autorização do diretor da escola; Página 27 de 57

134 Regulamento Interno n) Respeitar os direitos de autor e de propriedade intelectual; o) Apresentar-se com vestuário que se revele adequado, em função da idade, à dignidade do espaço e à especificidade das atividades escolares, no respeito pelas regras estabelecidas do agrupamento; p) Reparar os danos por si causados a qualquer membro da comunidade educativa ou em equipamentos ou instalações da escola ou outras onde decorram quaisquer atividades decorrentes da vida escolar e, não sendo possível ou suficiente a reparação, indemnizar os lesados relativamente aos prejuízos causados. q) Respeitar o exercício do direito à educação e ensino dos outros alunos. Artigo 78.º - Outros Deveres O aluno tem ainda o dever de: a) Ser portador do cartão eletrónico de Identificação Pessoal sempre que se encontre no espaço físico da Escola ou, fora dele, no exercício de atividades decorrentes da sua situação Escolar; b) Validar diariamente o cartão de identificação pessoal, que deve ser exibido sempre que solicitado por professores ou funcionários auxiliares ou administrativos; c) Comunicar, imediatamente, ao Diretor de Turma em caso de extravio ou deterioração do Cartão de Identificação Pessoal e pedir uma segunda via, mediante pagamento de um novo cartão. d) Utilizar devidamente o Cartão de Identificação Pessoal, nomeadamente não o falsificar nem ceder a terceiros. Essa situação será considerada uma falta grave. e) Ser portador da Caderneta Escolar, documento obrigatório para todos os alunos do ensino básico, que são responsáveis pela sua conservação em boas condições. A não apresentação da Caderneta Escolar, quando solicitada, dará origem à marcação de falta de material. É interdito aos alunos alterar, acrescentar ou apagar as informações inscritas na Caderneta Escolar pelos professores, encarregados de educação ou pais e autoridades Escolares. f) Comunicar imediatamente ao Diretor de Turma/Professor Titular da turma em caso de extravio ou deterioração da mesma. g) Dirigir-se, imediatamente a seguir ao toque, para junto da respetiva sala de aula e aguardar aí a chegada do professor. Aguardar junto à respetiva sala de aula que a assistente operacional de serviço lhe dê indicações, podendo retirar-se sem barulho, caso se confirme a ausência do professor e a inexistência de professor substituto. h) Não permanecer nem circular nos corredores, durante o funcionamento das aulas; i) Não permanecer dentro dos pavilhões, corredores ou salas, nos intervalo, salvo autorização da direção, de um professor ou de um funcionário; j) Comportar-se de modo a não perturbar o normal funcionamento das aulas e dos vários serviços da escola. k) Aguardar com correção a indicação do professor para entrar na aula ordeiramente. l) Apresentar-se nas aulas munido do material necessário a cada disciplina/área de aprendizagem. m) Permanecer na sala de aula e não se ausentar da mesma, salvo com autorização do professor em casos excecionais; n) Transportar consigo a pasta/mochila e restantes haveres quando mudar de sala; o) Não comer, não beber nem mastigar pastilhas elásticas na sala de aula. p) Em todos os serviços Escolares: 1 - Dirigir-se, de forma educada, ao funcionário que o atende; 2 - Aguardar, com correção e sossego, a sua vez de ser atendido; 3 - Cuidar, para que se mantenha limpo, o lugar onde se encontra; 4 - Respeitar as regras de utilização das instalações. SUBSECÇÃO II AVALIAÇÃO E MÉRITO ESCOLAR E DE EXCELÊNCIA Artigo 79.º - Avaliação Sem prejuízo da lei, as condições de transição de ano, conclusão de ciclo, os critérios gerais de avaliação bem como os critérios específicos das diferentes áreas disciplinares/disciplinas e ainda das áreas não disciplinares constam em documento próprio, aprovado pelo Conselho Pedagógico e revisto anualmente, e que fica em anexo ao presente regulamento. Artigo 80.º - Reconhecimento e valorização do mérito e de excelência O reconhecimento e a valorização do mérito, da dedicação e do esforço no trabalho escolar, bem como do desempenho de ações meritórias em favor Página 28 de 57

135 Regulamento Interno da comunidade em que o aluno está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, devem ser entendidos como fatores de motivação e mais-valia no sentido da realização pessoal e integral dos alunos. 1. Para efeitos do disposto na alínea h) do artigo 7.º da lei 51/2012 de 5 de setembro, o presente regulamento interno prevê prémios de mérito e valor destinados a distinguir alunos que, em cada ciclo de escolaridade, preencham um ou mais dos seguintes requisitos: a) Revelem atitudes exemplares de superação das suas dificuldades; b) Alcancem excelentes resultados escolares; c) Produzam trabalhos académicos de excelência ou realizem atividades curriculares ou de complemento curricular de relevância; d) Desenvolvam iniciativas ou ações de reconhecida relevância social. 2. Os alunos que se encontrem nas situações referidas em b) e c) integrarão o Quadro de Excelência e os alunos que se encontrem nas situações referidas em a) e d) o Quadro de Valor. 3. Para efeitos da alínea b) e c)) do ponto 1., consideram-se excelentes resultados: No 1º ciclo: a) Obtenção de «Bom/Muito Bom» na competência transversal: competências pessoais, sociais e cívicas; b) Obtenção de «Muito Bom» em todas as áreas curriculares: Português, Matemática, Estudo do Meio e Expressões; no 4º ano, a obtenção de classificação de nível 5, a Português e a Matemática e «Muito Bom» nas restantes áreas curriculares. Nos 2º e no 3º ciclos: a) Tenham obtido Bom no parâmetro na disciplina Educação para a Cidadania, na avaliação específica do Conselho de Turma realizada para o efeito. b) Obtenção de aproveitamento com média final, ponderada pelas disciplinas, igual ou superior a 4,5. A disciplina de Educação Moral e Religiosa ou de outras confissões, sendo facultativos, não serão tidos em conta na ponderação da média. No ensino secundário: a) Tenham obtido Muito Bom no parâmetro Atitudes e valores, na avaliação específica do Conselho de Turma realizada para o efeito; b) Tenham obtido média final de 17 a 20 valores. 4. Nas reuniões de final de ano letivo, deverão os conselhos de turma analisar os resultados escolares e informar a Direção do conjunto dos alunos que reúnam as condições previstas no número 1 desde que não haja impedimento por motivo disciplinar. 5. A apresentação da candidatura será feita por escrito e poderá ser entregue à direção. 6. A avaliação e aprovação final da candidatura serão realizadas pela direção. 7. O reconhecimento público será concretizado através de: a) Afixação, no Quadro de valor e excelência e no placar/vitrina do conselho geral das escolas do Agrupamento, do nome e da turma dos alunos que sejam alvo de reconhecimento de mérito, nas diversas vertentes, desde que haja concordância dos alunos e dos encarregados de educação; b) Atribuição de um certificado de mérito e de excelência entregue em cerimónia pública, na qual estarão presentes membros de todos os órgãos de direção, administração e gestão da escola, representantes dos encarregados de educação e dos alunos, assim como outros membros da comunidade educativa; c) Registo da referida atribuição no processo individual do aluno; d) Publicação na página oficial da escola bem como nos meios de comunicação a nível regional. 8. Os alunos propostos para o quadro de valor ou de excelência não podem, nesse ano letivo, terem sido sujeitos a alguma medida disciplinar corretiva ou sancionatória, definidas nos termos do presente regulamento. SUBSECÇÃO III ASSIDUIDADE Artigo 81.º - Frequência e assiduidade 1. Para além do dever de frequência da escolaridade obrigatória, nos termos da lei, os alunos são responsáveis pelo cumprimento do dever de assiduidade e pontualidade. 2. Os pais e encarregados de educação dos alunos menores de idade são responsáveis conjuntamente com estes pelo cumprimento dos deveres referidos no número anterior. 3. O dever de assiduidade e pontualidade implica para o aluno quer a presença e a pontualidade na sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar, quer uma atitude de empenho intelectual e comportamental adequada, de acordo com a sua idade, ao processo de ensino e aprendizagem. Página 29 de 57

136 Regulamento Interno 4. O controlo da assiduidade dos alunos é obrigatório, nos termos em que é definida no número anterior, em todas as atividades escolares letivas e não letivas em que participem ou devam participar. Artigo 82.º - Tipologia e natureza das faltas 1. São previstos no presente regulamento os seguintes tipos de falta: a) Falta de presença (assinalada com FI e FJ); b) Falta de pontualidade (assinalada com FP); c) Falta de material (assinalada com FM); d) Falta na sequência de infração disciplinar (assinalada com FD). 2. A falta de presença é a ausência do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência obrigatória, ou facultativa caso tenha havido lugar a inscrição. A falta de pontualidade ou a comparência sem o material didático ou equipamento necessários, poderá dar lugar a falta de presença conforme o disposto nos pontos 4 e Decorrendo as aulas em tempos consecutivos, há tantas faltas quantos os tempos de ausência do aluno. 4. A falta de pontualidade é marcada sempre que o aluno entre no espaço em que decorre a atividade letiva, depois do seu começo. i. A marcação de falta de pontualidade obriga o professor e/ou o DT a averiguar, junto do aluno as razões que estão na origem da falta. ii. A falta de pontualidade pode ser justificada, desde que o motivo seja atendível pelo professor titular da turma ou pelo diretor de turma. iii. O professor deverá marcar FP no Inovar até à terceira reincidência. A partir dai, o aluno fica sujeito à marcação de falta de presença. 5. A falta de material é marcada nos casos em que o aluno compareça à aula sem o material que, de acordo com as indicações fornecidas pelo professor, é necessário à concretização das atividades. i. A marcação de falta de material obriga o professor e/ou o DT a averiguar, junto do aluno ou do seu encarregado de educação, as razões que estão na origem da falta desse material. ii. As faltas de material podem ser justificadas, desde que o motivo seja atendível pelo professor titular da turma ou pelo diretor de turma. iii. O professor deverá marcar FM no Inovar até à terceira reincidência. A partir dai, o aluno fica sujeito à marcação de falta de presença. 6. As faltas resultantes da aplicação da ordem de saída da sala de aula, ou de medidas disciplinares sancionatórias, consideram-se faltas injustificadas. i. Na sequência de marcação de falta por motivos disciplinares, o aluno será encaminhado para o Espaço Aluno, onde executará, obrigatoriamente, e durante o tempo de suspensão da aula, a tarefa que lhe for proposta pelo professor titular da turma ou pelo professor da equipa do Espaço Aluno. ii. Esta situação deverá ser comunicada, em impresso próprio, à Direção do Agrupamento com cópia ao DT. Artigo 83.º - Dispensa de atividade física 1. O aluno pode ser dispensado temporariamente das atividades de educação física ou desporto escolar por razões de saúde, devidamente comprovadas por atestado médico, que deve explicitar claramente as contraindicações da atividade física. 2. Sem prejuízo do número anterior, o aluno deve estar sempre presente no espaço onde decorre a aula de educação física. 3. Sempre que, por razões devidamente fundamentadas, o aluno se encontre impossibilitado de estar presente no espaço onde decorre a aula de educação física, deve ser encaminhado para um espaço em que seja pedagogicamente acompanhado. Artigo 84.º - Justificação de faltas São consideradas justificadas as faltas dadas pelos seguintes motivos: a) Doença do aluno, devendo esta ser informada por escrito pelo encarregado de educação ou pelo aluno quando maior de idade quando determinar um período inferior ou igual a três dias úteis, ou por médico se determinar impedimento superior a três dias, podendo, quando se trate de doença de carácter crónico ou recorrente, uma única declaração ser aceite para a totalidade do ano letivo ou até ao termo da condição que a determinou; Página 30 de 57

137 Regulamento Interno b) Isolamento profilático, determinado por doença infetocontagiosa de pessoa que coabite com o aluno, comprovada através de declaração da autoridade sanitária competente; c) Falecimento de familiar, durante o período legal de justificação de faltas por falecimento de familiar previsto no regime do contrato de trabalho dos trabalhadores que exercem funções públicas; d) Nascimento de irmão, durante o dia do nascimento e o dia imediatamente posterior; e) Realização de tratamento ambulatório, em virtude de doença ou deficiência, que não possa efetuar -se fora do período das atividades letivas; f) Assistência na doença a membro do agregado familiar, nos casos em que, comprovadamente, tal assistência não possa ser prestada por qualquer outra pessoa; g) Comparência a consultas pré-natais, período de parto e amamentação, nos termos da legislação em vigor; h) Ato decorrente da religião professada pelo aluno, desde que o mesmo não possa efetuar-se fora do período das atividades letivas e corresponda a uma prática comummente reconhecida como própria dessa religião; i) Participação em atividades culturais, associativas e desportivas reconhecidas, nos termos da lei, como de interesse público ou consideradas relevantes pelas respetivas autoridades escolares; j) Preparação e participação em atividades desportivas de alta competição, nos termos legais aplicáveis; k) Cumprimento de obrigações legais que não possam efetuar-se fora do período das atividades letivas; l) Outro facto impeditivo da presença na escola ou em qualquer atividade escolar, desde que, comprovadamente, não seja imputável ao aluno e considerado atendível pelo diretor pelo diretor de turma ou pelo professor titular; m) As decorrentes de suspensão preventiva aplicada no âmbito de procedimento disciplinar, no caso de ao aluno não vir a ser aplicada qualquer medida disciplinar sancionatória, lhe ser aplicada medida não suspensiva da escola, ou na parte em que ultrapassem a medida efetivamente aplicada; n) Participação em visitas de estudo previstas no plano de atividades do agrupamento, relativamente às disciplinas ou áreas disciplinares não envolvidas na referida visita; 2. O pedido de justificação de faltas é apresentado pelos pais e encarregados de educação ou, quando maior de idade, pelo aluno, ao professor titular da turma (na educação pré-escolar e 1º ciclo) ou ao diretor de turma (nos 2º e 3º ciclos e ensino secundário); a) o referido pedido é apresentado por escrito, com indicação do dia e da atividade em que a falta se verificou, referenciando os motivos justificativos da mesma na caderneta escolar, tratando-se de aluno do ensino básico, ou em impresso próprio, tratando-se de aluno do ensino secundário; b) O diretor de turma, ou o professor titular da turma, pode solicitar aos pais ou encarregado de educação, ou ao aluno maior de idade, os comprovativos adicionais que entenda necessários à justificação da falta, devendo, igualmente, qualquer entidade, que para esse efeito for contactada, contribuir para o correto apuramento dos factos; c) O pedido de justificação da falta deve ser apresentado previamente, sendo o motivo previsível, ou, nos restantes casos, até ao terceiro dia útil subsequente à verificação da mesma; 3. As faltas são injustificadas quando: a) Não tenha sido apresentada justificação, nos termos do artigo anterior; b) O pedido de justificação tenha sido apresentado fora do prazo; c) A justificação não tenha sido aceite; d) A marcação da falta resulte da aplicação da ordem de saída da sala de aula ou de medida disciplinar sancionatória é injustificada; 4. Na situação prevista na alínea c) do número anterior, a não aceitação da justificação apresentada deve ser fundamentada. 5. Nos casos em que, decorrido o prazo referido na alínea c) do número anterior, não tenha sido apresentada justificação para as faltas ou a mesma não tenha sido aceite, deve tal situação ser comunicada, no prazo máximo de três dias úteis, pelo meio mais expedito, aos pais ou encarregados de educação ou, quando maior de idade, ao aluno, pelo professor titular da turma ou pelo diretor de turma. 6. Nas situações de ausência justificada às atividades escolares, o aluno tem o direito a beneficiar de medidas adequadas à recuperação Página 31 de 57

138 Regulamento Interno da aprendizagem em falta, sempre que o professor considere que no período de ausência o aluno ficou prejudicado na sua aprendizagem. Artigo 85.º - Excesso grave de faltas 1. Em cada ano letivo as faltas injustificadas não podem exceder: a) 10 dias, seguidos ou interpolados, no 1.º ciclo do ensino básico; b) O dobro do número de tempos letivos semanais por disciplina nos restantes ciclos ou níveis de ensino, sem prejuízo do disposto no número seguinte. c) 10% do número de horas lecionadas em cada módulo e 5% na componente da formação em contexto de trabalho, nos cursos profissionais e de educação e formação, de acordo com o regimento dos Cursos profissionais, em anexo. 3. Quando for atingido metade dos limites de faltas previstos nos números anteriores, os pais ou o encarregado de educação ou o aluno maior de idade são convocados à escola, pelo meio mais expedito, pelo diretor de turma ou professor que desempenhe funções equiparadas ou pelo professor titular de turma. 4. A notificação referida no número anterior tem como objetivo alertar para as consequências da violação do limite de faltas e procurar encontrar uma solução que permita garantir o cumprimento efetivo do dever de assiduidade. 5. Caso se revele impraticável o referido nos números anteriores, por motivos não imputáveis à escola, e sempre que a gravidade especial da situação o justifique, a respetiva comissão de proteção de crianças e jovens em risco deve ser informada do excesso de faltas do aluno menor de idade, assim como dos procedimentos e diligências até então adotados pela escola e pelos encarregados de educação, procurando em conjunto soluções para ultrapassar a sua falta de assiduidade. 6. O limiar de assiduidade dos alunos relativamente aos Cursos de Educação e Formação (CEF) é o seguinte: a) 90% da carga horária, admitindo-se um limite de 10% de faltas, independentemente da natureza das mesmas e sem prejuízo do disposto na alínea seguinte; b) 93% da carga horária da disciplina, admitindo-se um limite de 7% de faltas exclusivamente injustificadas; c) Quanto à componente de formação prática o limite de faltas é 5% Artigo 86.º - Efeitos da ultrapassagem dos limites de faltas 1. A ultrapassagem dos limites de faltas injustificadas previstos no n.º 1 do artigo anterior, constituindo uma violação dos deveres de frequência e assiduidade, obriga o aluno faltoso ao cumprimento de medidas de recuperação e/ou corretivas específicas, de acordo com o estabelecido nos artigos seguintes, podendo ainda conduzir à aplicação de medidas disciplinares sancionatórias, nos termos do Estatuto do Aluno. 2. A ultrapassagem dos limites de faltas previstos nas ofertas formativas a que se refere a alínea c) do nº 1 do artigo anterior e nº 6 do mesmo artigo tem para o aluno as consequências estabelecidas na regulamentação específica da oferta formativa. 3. O previsto nos números anteriores não exclui a responsabilização dos pais ou encarregados de educação do aluno, nos termos da lei em vigor. 4. Todas as situações, atividades, medidas ou suas consequências previstas no presente artigo são obrigatoriamente comunicadas, pelo meio mais expedito, aos pais ou ao encarregado de educação ou ao aluno, quando maior de idade, pelo diretor de turma e pelo professor tutor do aluno, sempre que designado, e registadas no processo individual do aluno. 5. Sempre que o aluno falte três vezes injustificadamente às atividades de apoio ou de frequência facultativa, implica a imediata exclusão do aluno das atividades em causa. 6. O não cumprimento ou a ineficácia das atividades e ou medidas propostas na sequência do excesso grave de faltas determinam a retenção no ano de escolaridade em curso. No caso de frequentar o ensino básico, ou exclusão da disciplina ou disciplinas em que se verificar o excesso grave de faltas, tratando-se de alunos do ensino secundário, sem prejuízo de frequência da escola até ao final do ano letivo e até perfazerem dezoito anos de idade, ou até ao encaminhamento para o novo percurso formativo, se ocorrer antes. Artigo 87.º - Medidas de recuperação e integração 1. Para os alunos menores de 16 anos, independentemente da modalidade de ensino frequentada, a violação dos limites de faltas previstos, pode obrigar ao cumprimento de Página 32 de 57

139 Regulamento Interno atividades, que permitam recuperar atrasos na aprendizagem e/ou a integração escolar e comunitária do aluno e pelas quais os alunos e os seus encarregados de educação são corresponsáveis. 2. O disposto no número anterior é aplicado em função da idade, da regulamentação específica do percurso formativo e da situação concreta do aluno. 3. As atividades de recuperação da aprendizagem, quando a elas houver lugar, são decididas pelo professor titular da turma ou pelos professores das disciplinas em que foi ultrapassado o limite de faltas, de acordo com as regras aprovadas pelo conselho pedagógico, as quais privilegiarão a simplicidade e a eficácia. 4. As medidas corretivas a que se refere o presente artigo são definidas nos termos dos artigos 26º e 27º do estatuto do aluno com as especificidades previstas nos números seguintes. 5. As atividades de recuperação de atrasos na aprendizagem, que podem revestir forma oral, bem como as medidas corretivas previstas no presente artigo, ocorrem após a verificação do excesso de faltas e apenas podem ser aplicadas uma única vez no decurso de cada ano letivo. 6. A supervisão das medidas de recuperação a realizar pelo aluno em situação de excesso grave de faltas é da competência do Diretor de Turma, de acordo com os seguintes procedimentos: a) O Diretor de turma solicita ao(s) professor(es) da(s) disciplina(s) envolvida(s), após decorrido o tempo de justificação, o estabelecimento de medidas de recuperação e a respetiva calendarização; b) As medidas de recuperação a que o aluno se encontra obrigado incidem sobre as matérias consideradas essenciais por cada professor titular da disciplina em causa e realizar-seão sempre que possível em casa; c) O Diretor de Turma convoca o aluno e o respetivo encarregado de educação para tomarem conhecimento, presencialmente das medidas propostas; d) A não comparência do encarregado de educação aquando solicitado pelo Diretor de Turma, não inviabiliza a aplicação do plano de recuperação; e) O(s) professor(es) da(s) disciplina(s) envolvida(s) avaliam o trabalho realizado pelo aluno, tendo em atenção o grau de cumprimento das atividades propostas e se houve ou não recuperação das aprendizagens, dando conhecimento do resultado ao Diretor de Turma que deve informar o encarregado de educação no mais curto espaço de tempo possível. 7. Sempre que cesse o incumprimento do dever de assiduidade por parte do aluno são desconsideradas as faltas em excesso. 8. Cessa o dever de cumprimento das atividades e medidas a que se refere o presente artigo, com as consequências daí decorrentes para o aluno, de acordo com a sua concreta situação, sempre que para o cômputo do número e limites de faltas nele previstos tenham sido determinantes as faltas registadas na sequência da aplicação de medida corretiva de ordem de saída da sala de aula ou disciplinar sancionatória de suspensão. 9. Nos casos em que o aluno não desenvolva as atividades ou as medidas de recuperação propostas, deve o mesmo manter-se na turma até ao final do ano letivo ou até perfazer os dezoito anos. SUBSECÇÃO IV - MEDIDAS EDUCATIVAS DISCIPLINARES Artigo 88.º - Qualificação da infração A violação pelo aluno de algum dos deveres previstos no Estatuto do Aluno ou no regulamento interno do agrupamento, de forma reiterada e ou em termos que se revelem perturbadores do funcionamento normal das atividades da escola ou das relações no âmbito da comunidade educativa constitui infração, passível da aplicação de medida corretiva ou medida disciplinar sancionatória, nos termos dos artigos seguintes. Artigo 89.º - Participação de ocorrência 1. O professor ou membro do pessoal não docente que presencie ou tenha conhecimento de comportamentos suscetíveis de constituir infração disciplinar nos termos do artigo anterior deve participá-los no prazo de um dia útil ao diretor do agrupamento de escolas. 2. O aluno que presencie comportamentos referidos no número anterior deve comunicá-los imediatamente ao professor titular de turma ou ao diretor de turma, o qual, no caso de os considerar graves ou muito graves, os participa, no prazo de um dia útil, ao diretor do agrupamento de escolas. Página 33 de 57

140 Regulamento Interno Artigo 90.º - Finalidades das medidas disciplinares 1. Todas as medidas disciplinares corretivas e sancionatórias prosseguem finalidades pedagógicas, preventivas, dissuasoras e de integração, visando, de forma sustentada, o cumprimento dos deveres do aluno, o respeito pela autoridade dos professores no exercício da sua atividade profissional e dos demais funcionários, bem como a segurança de toda a comunidade educativa. 2. As medidas corretivas e as medidas disciplinares sancionatórias visam ainda garantir o normal prosseguimento das atividades da escola, a correção do comportamento perturbador e o reforço da formação cívica do aluno, com vista ao desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa, do seu sentido de responsabilidade e da sua aprendizagem. 3. As medidas disciplinares sancionatórias, tendo em conta a especial relevância do dever violado e a gravidade da infração praticada, prosseguem igualmente, para além das identificadas no número anterior, finalidades punitivas. 4. As medidas corretivas e as medidas disciplinares sancionatórias devem ser aplicadas em coerência com as necessidades educativas do aluno e com os objetivos da sua educação e formação, no âmbito do desenvolvimento do plano de trabalho da turma e do projeto educativo. Artigo 91.º - Determinação da medida disciplinar 1. Na determinação da medida disciplinar corretiva ou sancionatória a aplicar, deve terse em consideração a gravidade do incumprimento do dever, as circunstâncias, atenuantes e agravantes apuradas, em que esse incumprimento se verificou, o grau de culpa do aluno, a sua maturidade e demais condições pessoais, familiares e sociais. 2. São circunstâncias atenuantes da responsabilidade disciplinar do aluno o seu bom comportamento anterior, o seu aproveitamento escolar e o seu reconhecimento, com arrependimento, da natureza ilícita da sua conduta. 3. São circunstâncias agravantes da responsabilidade do aluno a premeditação, o conluio, a gravidade do dano provocado a terceiros e a acumulação de infrações disciplinares e a reincidência nelas, em especial se no decurso do mesmo ano letivo. Artigo 92.º - Medidas disciplinares corretivas 1. As medidas corretivas prosseguem finalidades pedagógicas, dissuasoras e de integração, nos termos do número 1 do artigo 90.º, assumindo uma natureza eminentemente preventiva. 2. São medidas corretivas, sem prejuízo de outras que, obedecendo ao disposto no número anterior, venham a estar contempladas: a) A advertência; b) A ordem de saída da sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar; c) O condicionamento no acesso a certos espaços escolares ou na utilização de certos materiais e equipamentos, sem prejuízo dos que se encontrem afetos a atividades letivas; d) A mudança de turma. 3. A advertência consiste numa chamada verbal de atenção ao aluno, perante um comportamento perturbador do funcionamento normal das atividades escolares ou das relações entre os presentes no local onde elas decorrem, com vista a alertá-lo para que deve evitar tal tipo de conduta e a responsabilizá-lo pelo cumprimento dos seus deveres como aluno. 4. Na sala de aula a advertência é da exclusiva competência do professor, cabendo, fora dela, a qualquer professor ou membro do pessoal não docente. 5. A ordem de saída da sala de aula e demais locais onde se desenvolva o trabalho escolar é da exclusiva competência do professor respetivo e implica a marcação de falta injustificada ao aluno e a permanência do aluno na escola. 6. A aplicação da medida corretiva de ordem de saída de sala de aula, implica o encaminhamento do aluno para o espaço aluno e imediatamente participada por escrito ao Diretor. 7. A aplicação no decurso do mesmo ano letivo e ao mesmo aluno da medida corretiva de ordem de saída da sala de aula pela terceira vez, por parte do mesmo professor, ou pela quinta vez, independentemente do professor que a aplicou, implica a análise da situação em conselho de turma, tendo em vista a identificação das causas e a pertinência da proposta de aplicação de outras medidas disciplinares corretivas ou sancionatórias, nos termos do Estatuto do aluno e ética escolar. 8. A aplicação da medida Realização de Tarefas e Página 34 de 57

141 Regulamento Interno Atividades de Integração Escolar implica a identificação das atividades a realizar pelo aluno, as quais devem estar relacionadas com a sua faixa etária e, sempre que possível, compreender a reparação do dano provocado ou estar relacionada com a infração. As atividades devem ser executadas em horário não coincidente com as atividades letivas do aluno e nunca por prazo superior a quatro semanas. São consideradas atividades de integração na comunidade escolar: a) Colaboração no trabalho de reposição do material propositadamente danificado; b) Participação na manutenção do espaço escolar, nomeadamente na sua limpeza; c) Colaborar na reparação de materiais danificados; d) Limpar/pintar zonas da escola; e) Colaborar em trabalhos de jardinagem; f) Colaborar no arranjo da sala de convívio ou de outros espaços escolares; g) Colaborar em trabalhos de apoio na BE (arrumação de livros, preenchimento de recibos de requisição e devolução de materiais), sob orientação do professor responsável; h) Apoiar nas tarefas do refeitório e/ou bufete dos alunos (manutenção e arrumação dos espaços e equipamentos); i) Realização de fichas de trabalho; j) Frequência de salas de estudo; k) Elaborar ou reformular, em colaboração com a turma, um regime de comportamentos e atitudes na sala de aula que respeite o Regulamento Interno; l) Participar em atividades definidas pela associação de estudantes ou assembleia de delegados, aprovadas pelo conselho pedagógico; m) Cumprir tarefas de natureza curricular ou de complemento curricular com caráter extraordinário; n) Colaborar na organização e realização de tarefas destinadas a concretizar ações previstas no plano anual de atividades; o) Ajudar colegas em dificuldade se ao aluno infrator for reconhecida competência para o desempenho desta medida; p) Ou outras consideradas adequadas. 9. Consoante a frequência e a gravidade do ato o acesso do aluno fica condicionado a certos espaços escolares por uma semana, um mês ou um ou mais períodos letivos, não podendo ultrapassar o período de tempo correspondente a um ano escolar. 10. A medida mudança de Turma aplica-se na sequência de outras tentativas de resolução da situação que se tenham revelado infrutíferas. 11. A aplicação das medidas corretivas previstas nas alíneas c), d) e e) do nº 2 é da competência do diretor do Agrupamento de escolas que, para o efeito, procede sempre à audição do diretor de turma ou do professor titular da turma a que o aluno pertença, bem com do professor tutor ou multidisciplinar caso exista. 12. O cumprimento das medidas corretivas realizase em período suplementar ao horário letivo, no espaço escolar ou fora dele, neste caso com acompanhamento dos pais ou encarregados de educação ou de entidade local ou localmente instalada idónea e que assuma corresponsabilizar-se. 13. Nos termos do número anterior podem ser estabelecidas parcerias com as entidades locais de âmbito eminentemente social para a integração de alunos em situação de incumprimento de medidas corretivas. 14. O cumprimento das medidas corretivas realizase sempre sob supervisão da escola, designadamente, através do diretor de turma ou do Professor Titular de turma. 15. O previsto no nº 12 não isenta o aluno da obrigação de cumprir o horário letivo da turma em que se encontra inserido e de permanecer na escola durante o mesmo. 16. A aplicação das medidas corretivas previstas no nº 2 é comunicada aos pais ou ao encarregado de educação, tratando-se de aluno menor de idade. Artigo 93.º - Medidas disciplinares sancionatórias 1. As medidas disciplinares sancionatórias traduzem uma sanção disciplinar imputada ao comportamento do aluno, devendo a ocorrência dos factos suscetíveis de a configurar ser participada de imediato pelo professor ou funcionário que a presenciou ou dela teve conhecimento à direção do Agrupamento de escolas com conhecimento ao diretor de turma ou professor titular de turma e ao professor tutor ou à equipa de integração e apoios ao aluno, caso existam. 2. São medidas disciplinares sancionatórias: a) A repreensão registada; b) A suspensão até 3 dias úteis; Página 35 de 57

142 Regulamento Interno c) A suspensão da escola entre 4 e 12 dias úteis; d) A transferência de escola; e) A expulsão da escola. 3. A aplicação da medida disciplinar sancionatória de repreensão registada, quando a infração for praticada na sala de aula, é da competência do professor respetivo, competindo ao diretor do Agrupamento de escolas nas restantes situações, averbando-se no respetivo processo individual do aluno a identificação do autor do ato decisório, data em que o mesmo foi proferido e fundamentação de facto e de direito de tal decisão. 4. A suspensão até três dias úteis, enquanto medida dissuasora, é aplicada, com a devida fundamentação dos factos que a suportam, pelo diretor do Agrupamento de escolas, após o exercício dos direitos de audiência e defesa do visado. 5. Compete ao diretor da escola, ouvidos os pais ou o encarregado de educação do aluno, quando menor de idade, fixar os termos e condições em que a aplicação da medida disciplinar sancionatória referida no número anterior é executada, garantindo ao aluno um plano de atividades pedagógicas a realizar, com corresponsabilização daqueles e podendo igualmente, se assim o entender, estabelecer eventuais parcerias ou celebrar protocolos ou acordos com entidades públicas ou privadas. 6. Compete ao diretor a decisão de aplicar a medida disciplinar sancionatória de suspensão da escola entre quatro e doze dias úteis, após a realização do procedimento disciplinar previsto no artigo 92.º, podendo previamente ouvir o conselho de turma, para o qual deve ser convocado o professor tutor, quando exista e não seja professor da turma. 7. O não cumprimento do plano de atividades pedagógicas a que se refere o número anterior pode dar lugar à instauração de novo procedimento disciplinar, considerando-se a recusa circunstância agravante, nos termos do nº 3 do artigo 91.º. 8. A aplicação da medida disciplinar sancionatória de transferência de escola compete, com possibilidade de delegação, ao diretor-geral da educação, precedendo a conclusão do procedimento disciplinar a que se refere o artigo 92.º, com fundamento na prática de factos notoriamente impeditivos do prosseguimento do processo de ensino dos restantes alunos da escola ou do normal relacionamento com algum ou alguns dos membros da comunidade educativa. 9. A medida disciplinar sancionatória de transferência de escola apenas é aplicada a aluno de idade igual ou superior a 10 anos e, frequentando o aluno a escolaridade obrigatória, desde que esteja assegurada a frequência de outro estabelecimento situado na mesma localidade ou na localidade mais próxima, desde que servida de transporte público ou escolar. 10. A aplicação da medida disciplinar de expulsão da escola compete ao diretor-geral da educação precedendo conclusão do procedimento disciplinar e consiste na retenção do aluno no ano de escolaridade que frequenta quando a medida é aplicada e na proibição de acesso ao espaço escolar até ao final daquele ano escolar e nos dois anos escolares imediatamente seguintes. 11. A medida disciplinar de expulsão da escola é aplicada ao aluno maior quando, de modo notório, se constate não haver outra medida ou modo de responsabilização no sentido do cumprimento dos seus deveres como aluno. 12. Complementarmente às medidas previstas nº 2, compete ao diretor do Agrupamento decidir sobre a reparação dos danos ou a substituição dos bens lesados ou, quando aquelas não forem possíveis, sobre a indemnização dos prejuízos causados pelo aluno à escola ou a terceiros, podendo o valor da reparação calculado ser reduzido, na proporção a definir pelo diretor, tendo em conta o grau de responsabilidade do aluno e ou a sua situação socioeconómica. Artigo 94.º - Cumulação de medidas disciplinares 1. A aplicação das medidas corretivas é cumulável entre si. 2. A aplicação de uma ou mais das medidas corretivas é cumulável apenas com a aplicação de uma medida disciplinar sancionatória. 3. Sem prejuízo do disposto nos números anteriores, por cada infração apenas pode ser aplicada uma medida disciplinar sancionatória. Artigo 95.º - Procedimento disciplinar 1. A competência para a instauração de procedimento disciplinar por comportamentos suscetíveis de configurar a aplicação de alguma das medidas previstas nas alíneas c), e d) do nº 2 do artigo 92.º é do diretor. 2. Para efeitos do previsto no número anterior o diretor, no prazo de dois dias úteis após o Página 36 de 57

143 Regulamento Interno conhecimento da situação, emite o despacho instaurador e de nomeação do instrutor, devendo este ser um professor da escola, e notifica os pais ou encarregado de educação do aluno menor pelo meio mais expedito. 3. Tratando -se de aluno maior, a notificação é feita diretamente ao próprio. 4. O diretor deve notificar o instrutor da sua nomeação no mesmo dia em que profere o despacho de instauração do procedimento disciplinar. 5. A instrução do procedimento disciplinar é efetuada no prazo máximo de seis dias úteis, contados da data de notificação ao instrutor do despacho que instaurou o procedimento disciplinar, sendo obrigatoriamente realizada, para além das demais diligências consideradas necessárias, a audiência oral dos interessados, em particular do aluno e, sendo este menor de idade, do respetivo encarregado de educação. 6. Os interessados são convocados com a antecedência de um dia útil para a audiência oral, não constituindo a falta de comparência motivo do seu adiamento, podendo esta, no caso de apresentação de justificação da falta até ao momento fixado para a audiência, ser adiada. 7. No caso de o respetivo encarregado de educação não comparecer, o aluno menor de idade pode ser ouvido na presença de um docente por si livremente escolhido e do diretor de turma ou do professor-tutor do aluno, quando exista, ou, no impedimento destes, de outro professor da turma designado pelo diretor ou ainda na presença de um elemento da direção. 8. Da audiência é lavrada ata de que consta o extrato das alegações feitas pelos interessados. 9. Finda a instrução, o instrutor elabora, e remete ao diretor do agrupamento, no prazo de três dias úteis, relatório final do qual constam, obrigatoriamente: a) Os factos cuja prática é imputada ao aluno, devidamente circunstanciados quanto ao tempo, modo e lugar; b) Os deveres violados pelo aluno, com referência expressa às respetivas normas legais ou regulamentares; c) Os antecedentes do aluno que se constituem como circunstâncias atenuantes ou agravantes nos termos previstos no artigo 91.º; d) A proposta de medida disciplinar sancionatória aplicável ou de arquivamento do procedimento. 10. No caso da medida disciplinar sancionatória proposta ser a transferência de escola ou de expulsão da escola, a mesma é comunicada para decisão ao diretor-geral da Educação, no prazo de dois dias úteis. Artigo 96.º - Suspensão preventiva do aluno 1. No momento da instauração do procedimento disciplinar, mediante decisão da entidade que o instaurou, ou no decurso da sua instauração por proposta do instrutor, o diretor pode decidir a suspensão preventiva do aluno, mediante despacho fundamentado, sempre que: a) A sua presença na escola se revelar gravemente perturbadora do normal funcionamento das atividades escolares; b) Tal seja necessário e adequado à garantia da paz pública e da tranquilidade na escola; c) A sua presença na escola prejudique a instrução do procedimento disciplinar. 2. A suspensão preventiva tem a duração que o diretor do agrupamento de escolas considerar adequada na situação em concreto, sem prejuízo de, por razões devidamente fundamentadas, poder ser prorrogada até à data da decisão do procedimento disciplinar, não podendo, em qualquer caso, exceder dez dias úteis. 3. Ausência do aluno no decurso do período de suspensão preventiva, não pode prejudicar a avaliação das aprendizagens. 4. Os dias de suspensão preventiva cumpridos pelo aluno são descontados no cumprimento da medida disciplinar sancionatória prevista na alínea c) do nº 2 do artigo 90.º a que o aluno venha a ser condenado na sequência do procedimento disciplinar previsto no artigo 92.º. 5. Os pais e os encarregados de educação são imediatamente informados da suspensão preventiva aplicada ao filho ou educando e, sempre que a avaliação que fizer das circunstâncias o aconselhe, o diretor deve participar a ocorrência à respetiva comissão de proteção de crianças e jovens ou, na falta, ao Ministério Público junto do tribunal de família e menores. 6. Ao aluno suspenso preventivamente é também fixado, durante o período de ausência da escola, o plano de atividades previsto no nº 5 do artigo 90.º. 7. A suspensão preventiva do aluno é comunicada, por via eletrónica, pelo diretor ao serviço do Página 37 de 57

144 Regulamento Interno Ministério da Educação e Ciência responsável pela coordenação da segurança escolar, sendo identificados sumariamente os intervenientes, os factos e as circunstâncias que motivaram a decisão de suspensão. Artigo 97.º - Decisão final do procedimento disciplinar 1. A decisão final do procedimento disciplinar, devidamente fundamentada, é proferida no prazo máximo de dois dias úteis, a contar do momento em que a entidade competente para o decidir receber o relatório do instrutor, sem prejuízo do disposto no n.º A decisão final do procedimento disciplinar fixa o momento a partir do qual se inicia a execução da medida disciplinar sancionatória, sem prejuízo da possibilidade de suspensão da execução da medida, nos termos do número seguinte. 3. A execução da medida disciplinar sancionatória, com exceção da referida na alínea d) e e) do n.º 2 do artigo 90.º, pode ficar suspensa pelo período de tempo e nos termos e condições em que a entidade decisora considerar justo, adequado e razoável, cessando a suspensão logo que ao aluno seja aplicada outra medida disciplinar sancionatória no respetivo decurso. 4. Quando esteja em causa a aplicação da medida disciplinar sancionatória de transferência de escola ou de expulsão da escola, o prazo para ser proferida a decisão final é de cinco dias úteis, contados a partir da receção do processo disciplinar na Direção-Geral de Educação. 5. Da decisão proferida pelo Diretor Geral da Educação que aplique a medida disciplinar sancionatória de transferência de escola, deve igualmente constar a identificação do estabelecimento de ensino para onde o aluno vai ser transferido, para cuja escolha se procede previamente à audição do respetivo encarregado de educação, quando o aluno for menor de idade. 6. A decisão final do procedimento disciplinar é notificada pessoalmente ao aluno no dia útil seguinte àquele em que foi proferida, ou, quando menor de idade, aos pais ou respetivo encarregado de educação, nos dois dias úteis seguintes 7. Sempre que a notificação prevista no número anterior não seja possível, é realizada através de carta registada com aviso de receção, considerando -se o aluno, ou, quando este for menor de idade, os pais ou o respetivo encarregado de educação, notificados na data da assinatura do aviso de receção. 8. Tratando-se de aluno menor, a aplicação de medida disciplinar sancionatória igual ou superior à de suspensão da escola por período superior a cinco dias úteis e cuja execução não tenha sido suspensa, nos termos previstos nos nºs 2 e 3 anteriores, é obrigatoriamente comunicada pelo diretor da escola à respetiva comissão de proteção de crianças e jovens em risco. Artigo 98.º - Recurso do Procedimento Disciplinar 1. Da decisão final de aplicação de medida disciplinar cabe recurso, a interpor no prazo de cinco dias úteis, apresentado nos serviços administrativos do Agrupamento de escolas e dirigido: a) Ao conselho geral, relativamente a medidas aplicadas pelos professores ou pelo diretor; b) Para o membro do governo competente, relativamente às medidas disciplinares sancionatórias aplicadas pelo diretor-geral da educação. 2. O recurso tem efeito meramente devolutivo, exceto quando interposto de decisão de aplicação das medidas disciplinares sancionatórias previstas nas alíneas c) a e) do número 2 do artigo 90.º. 3. O presidente do conselho geral designa, de entre os seus membros, um relator, a quem compete analisar o recurso e apresentar ao conselho geral uma proposta de decisão. 4. A decisão do conselho geral é tomada no prazo máximo de 15 dias úteis e notificada aos interessados pelo diretor, nos termos dos números 6 e 7 do artigo anterior. 5. O despacho que apreciar o recurso referido na alínea b) do número 1 é remetido ao agrupamento, no prazo de cinco dias úteis, cabendo ao respetivo diretor a adequada notificação, nos termos definidos no número anterior. Artigo 99.º - Salvaguarda da convivência escolar 1. Qualquer professor ou aluno da turma contra quem outro aluno tenha praticado ato de agressão moral ou física, do qual tenha resultado a aplicação efetiva de medida disciplinar sancionatória de suspensão da escola por período superior a oito dias úteis, pode requerer ao diretor a transferência do aluno em causa para Página 38 de 57

145 Regulamento Interno turma à qual não leciona ou não pertença, quando o regresso daquele à turma de origem possa provocar grave constrangimento aos ofendidos e perturbação da conveniência escolar. 2. O diretor decidirá sobre o pedido no prazo máximo de cinco dias úteis, fundamentando a sua decisão. 3. O indeferimento do diretor só pode ser fundamentado na inexistência na escola ou no agrupamento de outra turma na qual o aluno possa ser integrado, para efeitos da frequência da disciplina ou disciplinas em causa ou na impossibilidade de corresponder ao pedido sem grave prejuízo para o percurso formativo do aluno agressor. Artigo 100.º - Responsabilidade civil e criminal 1. A aplicação de medida corretiva ou medida disciplinar sancionatória não isenta o aluno e o respetivo representante legal da responsabilidade civil e criminal a que, nos termos gerais de direito, haja lugar. 2. Sem prejuízo do recurso, por razões de urgência, às autoridades policiais, quando o comportamento do aluno maior de 12 anos e menor de 16 anos puder constituir facto qualificado como crime, deve a direção da escola comunicar o facto ao Ministério Público junto do tribunal competente em matéria de menores. 3. Caso o menor tenha menos de 12 anos de idade, a comunicação referida no número anterior deve ser dirigida à comissão de proteção de crianças e jovens ou, na falta deste, ao Ministério Público junto do tribunal referido no número anterior. 4. O início do procedimento criminal pelos factos que constituam crime e que sejam suscetíveis de desencadear medida disciplinar sancionatória depende apenas de queixa ou de participação pela direção da escola, devendo o seu exercício fundamentar -se em razões que ponderem, em concreto, o interesse da comunidade educativa no desenvolvimento do procedimento criminal perante os interesses relativos à formação do aluno em questão. 5. O disposto no número anterior não prejudica o exercício do direito de queixa por parte dos membros da comunidade educativa que sejam lesados nos seus direitos e interesses legalmente protegidos. SUBSECÇÃO V REPRESENTAÇÃO DOS ALUNOS Artigo 101.º - Definição 1. Os alunos podem reunir-se em assembleia de alunos e são representados pela associação de estudantes, pelos seus representantes nos órgãos de direção e gestão do AEA3, pelo delegado ou subdelegado de turma e pela assembleia de delegados de turma, nos termos da lei e deste RI. 2. Não podem ser eleitos ou continuar a representar os alunos nos órgãos ou estruturas do AEA3, aqueles a quem seja ou tenha sido aplicada, nos últimos dois anos escolares, medida disciplinar sancionatória superior à de repreensão registada ou sejam, ou tenham sido nos últimos dois anos escolares, excluídos da frequência de qualquer disciplina ou retidos em qualquer ano de escolaridade por excesso grave de faltas, nos termos do presente RI. Artigo 102.º - Associação de estudantes 1. A associação de estudantes rege-se pela respetiva lei, pelos princípios do movimento associativo e pelos respetivos estatutos. 2. A associação de estudantes tem o direito de exercer livremente a sua atividade associativa. Artigo 103.º - Assembleia de turma 1. A Assembleia de Turma é constituída por todos os alunos inscritos nessa turma, à exceção da primeira que conta ainda com a presença do Diretor de Turma para efeito de eleição dos representantes da turma. 2. Cabe à Assembleia de Turma: a) Eleger o delegado e subdelegado de turma; b) Discutir formas de atuação com vista à melhoria das condições de aprendizagem; c) Debater estratégias de integração de todos os alunos. 3. A Assembleia de Turma, através do seu presidente ou de dois terços dos seus membros, pode solicitar, para as reuniões, o apoio de um professor da turma, de um elemento dos serviços de Psicologia e Orientação ou de um representante dos pais e encarregados de educação. 4. A Assembleia de Turma reúne ordinariamente, na primeira quinzena do ano letivo e a meio de cada período, e extraordinariamente, sob proposta do Delegado de Turma nos termos do ponto A Assembleia de Turma é presidida pelo Delegado de Turma e secretariada pelo Subdelegado, ou Página 39 de 57

146 Regulamento Interno por outro aluno se este tiver que substituir o Delegado ou estiver ausente da reunião. 6. Só têm direito a voto, nas reuniões da Assembleia de Turma, e independentemente de nela participarem outros elementos, os alunos. 7. Da reunião é lavrada ata. Artigo 104.º - Assembleia geral de Delegados e subdelegados de turma 1. Constituição A assembleia de delegados de turma integra todos os delegados e subdelegados de turma de cada escola. 2. O mandato de Delegado Coordenador é anual, podendo cessar a qualquer momento por razões disciplinares. 3. Funcionamento A assembleia geral de delegados de turma reúne, ordinariamente, no início de cada período e, extraordinariamente, sempre que o presidente do conselho geral, o diretor ou três quartos dos seus elementos o solicite. 4. A assembleia geral de delegados pode reunir em plenário, ou por secções de ciclo ou de ano, conforme a natureza dos assuntos a tratar. 5. Competências Sem prejuízo das competências que lhe sejam conferidas por lei, compete à assembleia geral de delegados de turma: a) Eleger, na sua primeira reunião, um membro para presidente, um para secretário e outro para vogal, que, por inerência, constituem a mesa da assembleia geral de alunos; b) Pronunciar-se sobre matérias relativas ao funcionamento do agrupamento ou da escola e apresentar críticas e sugestões aos órgãos de administração e gestão; c) Deliberar sobre a convocatória da assembleia geral de alunos, definindo a ordem de trabalhos; d) Eleger, nos termos do artigo 9º do presente regulamento, o representante dos alunos do ensino secundário no Conselho Geral. 6. Os Conselhos de Delegados são constituídos por todos os Delegados e Subdelegados de cada turma. Sempre que se considere necessário, poderá participar qualquer outro elemento da comunidade educativa, desde que prévia e justificadamente convocado. 7. O Delegado Coordenador é um Delegado de turma eleito no início de cada ano letivo e que deverá coordenar todos os outros. 8. Os Delegados Coordenadores Adjuntos (um do 2.º ciclo e outro do 3.º ciclo) são Delegados de Turma, eleitos no início de cada ano. É da competência do Delegado Coordenador Adjunto coordenar todos os delegados do ciclo, colaborar com o Delegado Coordenador e passar-lhe toda a informação pertinente em relação às turmas. O mandato de Delegado Coordenador Adjunto é anual, podendo cessar a qualquer momento por razões disciplinares. 9. As reuniões serão convocadas pelo Diretor, sendo os Delegados informados pela forma que se considere mais pertinente. A presença dos membros dos Conselhos de Delegados deverá ser assinalada em impresso próprio e validada com a rubrica do próprio. 10. A Assembleia de Delegados de Turma visa as seguintes finalidades a) Promover a formação para a cidadania; b) Possibilitar o conhecimento de todos os delegados; c) Desenvolver o espírito de cooperação entre os alunos; d) Analisar a situação escolar; e) Colaborar na resolução de problemas. 11. À Assembleia de Delegados de Turma compete: a) Participar no processo de elaboração do Projeto Educativo e do Regulamento Interno do Agrupamento, dando parecer sobre as questões que dizem respeito aos alunos; b) Propor a realização de iniciativas recreativas, culturais, desportivas ou quaisquer outras que contribuam para a formação dos alunos; c) Propor medidas que promovam o respeito pelos outros e a disciplina no Agrupamento; d) Colaborar com os órgãos de administração e gestão e com as estruturas de orientação educativa do Agrupamento no sentido da resolução de eventuais problemas. 12. Ao Delegado Coordenador compete: a) Orientar e moderar as reuniões, incentivando a participação e a apresentação de propostas; b) Apresentar as conclusões e propostas surgidas aos órgãos e estruturas competentes; c) Representar a Assembleia de Delegados de Turma sempre que necessário. Artigo 105.º - Delegados e subdelegados de turma 1. O delegado e o subdelegado de turma são eleitos, por voto secreto e direto, até à 3.ª semana Página 40 de 57

147 Regulamento Interno subsequente ao início do ano letivo, em reunião de turma presidida pelo diretor de turma ou quem as suas vezes fizer. 2. O delegado e o subdelegado de turma devem ser eleitos, preferencialmente, entre os alunos matriculados em todas as disciplinas do ano no caso dos alunos do ensino secundário. 3. É eleito o aluno que obtiver o maior número de votos e subdelegado de turma o que obtiver a segunda posição. Em caso de empate será realizado novo escrutínio. Se mesmo assim o empate persistir, o Diretor de Turma/Professor titular de turma exercerá voto de qualidade. 4. Não podem ser eleitos ou continuar a representar os alunos nos órgãos ou estruturas da escola, aqueles a quem seja ou tenha sido aplicada, nos últimos dois anos escolares, medida disciplinar sancionatória superior à de repreensão registada ou sejam, ou tenham sido nos últimos dois anos escolares, excluídos da frequência de qualquer disciplina ou retidos em qualquer ano de escolaridade por excesso grave de faltas, nos termos do Estatuto do aluno. 5. Da eleição é elaborada ata que deverá ser assinada pelo diretor de turma, pelo secretário da reunião e pelos alunos eleitos, e será entregue, no prazo máximo de três dias, na direção. Artigo 106.º - Competências 1. Sem prejuízo das competências que lhe sejam cometidas por lei, compete ao delegado e ao subdelegado de turma: a) Informar-se sobre os problemas da turma e discutir com ela os modos de os resolver; b) Manter a turma informada dos assuntos de interesse para a vida escolar que sejam do seu conhecimento; c) Comunicar ao Diretor de Turma todos os acontecimentos importantes ocorridos na turma, informá-lo das necessidades, aspirações ou reivindicações da turma e prestar-lhe, ou aos outros professores, todos os esclarecimentos solicitados. d) Colaborar na manutenção e conservação dos equipamentos e outros materiais, dando o exemplo e chamando à atenção dos colegas sempre que necessário Manterem a ligação entre a turma e o diretor de turma; e) Auxiliar, sempre que necessário, na organização de visitas de estudo e colaborar para o bom sucesso das mesmas; f) Conduzir qualquer colega indisposto e mediante autorização do professor, ao local por este indicado, se tal situação ocorrer dentro da sala de aula; g) Solicitar a realização de reuniões de turma, com o diretor de turma, sem prejuízo das atividades letivas, para tratar de matérias relacionadas com o funcionamento da turma; h) Consultar a turma sobre as posições a tomar nas reuniões em que participa como seu representante; i) Estar presente e participar nas reuniões do conselho de turma; j) Participar na assembleia geral de delegados; l) Representar a turma nas relações com os outros órgãos do agrupamento. 2. Sempre que o Delegado considere necessário, visando prestar esclarecimentos mais objetivos, poderá igualmente solicitar a presença do Diretor de Turma, Representante dos Pais da turma, Delegado Coordenador, Delegado Coordenador Adjunto, Associação de Pais. SECÇÃO II - PESSOAL DOCENTE Artigo 107.º - Pessoal Docente Para efeitos de aplicação do presente Estatuto, considera-se pessoal docente aquele que é portador de qualificação profissional para o desempenho de funções de educação ou de ensino, com carácter permanente, sequencial e sistemático, ou a título temporário, após aprovação em prova de avaliação de conhecimentos e de competências. SUBSECÇÃO I - DIREITOS Artigo 108.º - Direitos profissionais São garantidos ao pessoal docente os direitos estabelecidos para os funcionários e agentes do Estado em geral, bem como os seguintes direitos profissionais constantes do estatuto da carreira docente. 2. Sem prejuízo dos demais direitos que lhes são consignados pelo estatuto da Carreira Docente e demais legislação aplicável, são direitos profissionais: a) Participar na construção da identidade do agrupamento, visando um ensino de qualidade, através do estudo, da reflexão, da discussão, da crítica e da Página 41 de 57

148 Regulamento Interno promoção de atividades; b) Direito de participação no processo educativo; c) Direito à formação e informação para o exercício da função educativa; d) Direito ao apoio técnico, material e documental; e) Direito à segurança na atividade profissional; f) Direito à consideração e ao reconhecimento da sua autoridade pelos alunos, suas famílias e demais membros da comunidade educativa; g) Direito à colaboração das famílias e da comunidade educativa no processo de educação dos alunos; h) Exercer livremente a sua atividade sindical e dispor de um espaço próprio para divulgação de informações e iniciativas sindicais; i) Ser tratado com respeito; j) Participar em iniciativas culturais e outras realizadas na escola; k) Ser informado, em devido tempo, pelos órgãos de gestão da escola, não só das disposições legais que lhe dizem respeitos, mas também a informações relativas a cursos e outras; l) Exigir condições para exercer plenamente as suas funções; m) Participar nos órgãos de caráter pedagógico, de gestão e administração do agrupamento. n) Direito à negociação coletiva nos termos legalmente estabelecidos. Artigo 109.º - Direito de participação no processo educativo O direito de participação exerce-se no quadro do sistema educativo, da escola e da relação com a comunidade. 1. O direito de participação que pode ser exercido a título individual ou coletivo, nomeadamente através das organizações profissionais e sindicais do pessoal docente, compreende: a) O direito a emitir opiniões e recomendações sobre as orientações e o funcionamento do estabelecimento de ensino e do sistema educativo; b) O direito a participar na definição das orientações pedagógicas ao nível do estabelecimento de ensino ou das suas estruturas de coordenação; c) O direito à autonomia técnica e científica e à liberdade de escolha dos métodos de ensino, das tecnologias e técnicas de educação e dos tipos de meios auxiliares de ensino mais adequados, no respeito pelo currículo nacional, pelos programas e pelas orientações programáticas curriculares ou pedagógicas em vigor; d) O direito a propor inovações e a participar em experiências pedagógicas, bem como nos respetivos processos de avaliação; e) O direito de eleger e ser eleito para órgãos colegiais ou singulares dos estabelecimentos de educação ou de ensino, nos casos em que a legislação sobre a sua gestão e administração o preveja. 2. O direito de participação pode ainda ser exercido, através das organizações profissionais e sindicais do pessoal docente, em órgãos que, no âmbito nacional, regional autónomo ou regional, prevejam a representação do pessoal docente. Artigo 110.º - Direito à formação e informação para o exercício da função educativa 1. O direito à formação e informação para o exercício da função educativa que é garantido: a) Pelo acesso a ações de formação contínua regulares, destinadas a atualizar e aprofundar os conhecimentos e as competências profissionais dos docentes; b) Pelo apoio à autoformação dos docentes, de acordo com os respetivos planos individuais de formação. 2. Para efeitos do disposto no número anterior, o direito à formação e informação para o exercício da função educativa pode também visar objetivos de reconversão profissional, bem como de mobilidade e progressão na carreira. Artigo 111.º - Direito ao apoio técnico e documental O direito ao apoio técnico, material e documental exerce-se sobre os recursos necessários à formação e informação do pessoal docente, bem como ao exercício da atividade educativa. Página 42 de 57

149 Regulamento Interno Artigo 112.º - Direito à segurança na atividade profissional 1. O direito à segurança na atividade profissional que compreende: a) A prevenção e redução dos riscos profissionais, individuais e coletivos, através da adoção de programas específicos dirigidos à melhoria do ambiente de trabalho e promoção das condições de higiene, saúde e segurança do posto de trabalho; b) A prevenção e tratamento das doenças que venham a ser definidas por portaria conjunta dos Ministros da Educação e Ciência e da Saúde, como resultando necessária e diretamente do exercício continuado da função docente. 2. O direito à segurança na atividade profissional compreende ainda a penalização da prática de ofensa corporal ou outra violência sobre o docente no exercício das suas funções ou por causa destas. Artigo 113.º - Direito à consideração e à colaboração da comunidade educativa 1. O direito à consideração exerce -se no plano da relação com os alunos, as suas famílias e os demais membros da comunidade educativa e exprime-se no reconhecimento da autoridade em que o docente está investido no exercício das suas funções. 2. O direito à colaboração das famílias e dos demais membros da comunidade educativa compreende o direito a receber o seu apoio e cooperação ativa, no quadro da partilha entre todos da responsabilidade pelo desenvolvimento e pelos resultados da aprendizagem dos alunos. Artigo 114.º - Autoridade do professor 1. A lei protege a autoridade dos professores nos domínios pedagógico, científico organizacional, disciplinar e de formação cívica. 2. A autoridade do professor exerce-se dentro e fora da sala de aula, no âmbito das instalações escolares ou fora delas, no exercício das suas funções. 3. Consideram-se suficientemente fundamentadas, para todos os efeitos legais, as propostas ou as decisões dos professores relativas à avaliação dos alunos quando oralmente apresentadas e justificadas perante o conselho de turma e sumariamente registadas na ata, as quais se consideram ratificadas pelo referido conselho com a respetiva aprovação, exceto se o contrário daquela expressamente constar. 4. Os professores gozam de especial proteção da lei penal relativamente aos crimes cometidos contra a sua pessoa ou o seu património, no exercício das suas funções ou por causa delas, sendo a pena aplicável ao crime respetivo agravada em um terço nos sues limites mínimo e máximo. SUBSECÇÃO II DEVERES Artigo 115.º - Deveres gerais 1. O pessoal docente está obrigado ao cumprimento dos deveres estabelecidos para os funcionários e agentes da Administração Pública em geral. 2. O pessoal docente, no exercício das funções que lhe estão atribuídas pelo estatuto da Carreira Docente está sem prejuízo a) Orientar o exercício das suas funções pelos princípios do rigor, da isenção, da justiça e da equidade; b) Orientar o exercício das suas funções por critérios de qualidade, procurando o seu permanente aperfeiçoamento e tendo como objetivo a excelência; c) Promover medidas de carácter pedagógico que estimulem o harmonioso desenvolvimento da educação, quer nas atividades na sala de aula quer nas demais atividades da escola; d) Colaborar com todos os intervenientes no processo educativo, favorecendo a criação de laços de cooperação e o desenvolvimento de relações de respeito e reconhecimento mútuo, em especial entre docentes, alunos, encarregados de educação e pessoal não docente; e) Atualizar e aperfeiçoar os seus conhecimentos, capacidades e competências, numa perspetiva de aprendizagem ao longo da vida, de desenvolvimento pessoal e profissional e de aperfeiçoamento do seu desempenho; f) Participar de forma empenhada nas várias modalidades de formação que Página 43 de 57

150 Regulamento Interno frequente, designadamente nas promovidas pela Administração, e usar as competências adquiridas na sua prática profissional; g) Zelar pela qualidade e pelo enriquecimento dos recursos didáticopedagógicos utilizados, numa perspetiva de abertura à inovação; h) Desenvolver a reflexão sobre a sua prática pedagógica; i) Proceder à autoavaliação e participar nas atividades de avaliação da escola; j) Conhecer, respeitar e cumprir as disposições normativas sobre educação, cooperando com a administração educativa na prossecução dos objetivos decorrentes da política educativa, no interesse dos alunos e da sociedade. Artigo 116.º - Deveres específicos Constituem deveres específicos do pessoal docente: a) Ser o primeiro a entrar e o último a abandonar as salas de aula, providenciando para que fique o quadro limpo e o mobiliário convenientemente arrumado e tendo sempre o cuidado de fechar as portas; b) Comunicar ao funcionário do piso/bloco/pavilhão quaisquer danos ou anomalias detetadas ao entrar na sala de aula; c) Se, por qualquer motivo de força maior, necessitar de se ausentar da sala de aula por um curto período de tempo, avisar disso mesmo os alunos e encarregar um funcionário de tomar conta da turma durante a sua ausência; d) Escrever os sumários no programa INOVAR respeitando os prazos definidos pela direção, bem como marcar as faltas aos alunos; e) Colaborar com o Diretor de Turma no cumprimento das suas funções, comunicando-lhe todas as informações necessárias, nomeadamente informações solicitadas pelo Encarregado de Educação; f) Cumprir os prazos estabelecidos no presente regulamento no que diz respeito a requisição de fotocópias, salas, material audiovisual, realização de visitas de estudo, etc.; g) Dar a conhecer aos alunos, no início de cada ano escolar, os critérios de avaliação específicos da sua disciplina aprovados pela coordenação do grupo disciplinar; h) Não marcar testes de avaliação sumativa na última semana de aulas de cada período letivo, a não ser em casos excecionais e justificados; i) Manter desligados na sala de aula, bips, telemóveis ou qualquer outro aparelho sonoro. Artigo 117.º - Deveres para com os alunos Constituem deveres específicos dos docentes relativamente aos seus alunos: j) Respeitar a dignidade pessoal e as diferenças culturais dos alunos valorizando os diferentes saberes e culturas, prevenindo processos de exclusão e discriminação; k) Promover a formação e realização integral dos alunos, estimulando o desenvolvimento das suas capacidades, a sua autonomia e criatividade; l) Promover o desenvolvimento do rendimento escolar dos alunos e a qualidade das aprendizagens, de acordo com os respetivos programas curriculares e atendendo à diversidade dos seus conhecimentos e aptidões; m) Organizar e gerir o processo ensinoaprendizagem, adotando estratégias de diferenciação pedagógica suscetíveis de responder às necessidades individuais dos alunos; n) Assegurar o cumprimento integral das atividades letivas correspondentes às exigências do currículo nacional, dos programas e das orientações programáticas ou curriculares em vigor; o) Adequar os instrumentos de avaliação às exigências do currículo nacional, dos programas e das orientações programáticas ou curriculares e adotar critérios de rigor, isenção e objetividade na sua correção e classificação; p) Manter a disciplina e exercer a autoridade pedagógica com rigor, equidade e isenção; q) Cooperar na promoção do bem-estar dos alunos, protegendo-os de situações de violência física ou psicológica, se necessário solicitando a intervenção de pessoas e entidades alheias à instituição Página 44 de 57

151 Regulamento Interno escolar; r) Colaborar na prevenção e deteção de situações de risco social, se necessário participando-as às entidades competentes; s) Respeitar a natureza confidencial da informação relativa aos alunos e respetivas famílias. Artigo 118.º - Deveres para com a escola e os outros docentes Constituem deveres específicos dos docentes para com a escola e outros docentes: a) Colaborar na organização do agrupamento, cooperando com os órgãos de Direção e as estruturas de estão pedagógica e com o restante pessoal docente e não docente tendo em vista o seu bom funcionamento; b) Cumprir os regulamentos, desenvolver e executar os projetos educativos e planos de atividades e observar as orientações dos órgãos de Direção e das estruturas de gestão pedagógica do agrupamento; c) Corresponsabilizar-se pela preservação e uso adequado das instalações e equipamentos e propor medidas de melhoramento e remodelação; d) Promover o bom relacionamento e a cooperação entre todos os docentes, dando especial atenção aos que se encontram em início de carreira ou em formação ou que denotem dificuldades no seu exercício profissional; e) Partilhar com os outros docentes a informação, os recursos didáticos e os métodos pedagógicos, no sentido de difundir as boas práticas e de aconselhar aqueles que se encontrem no início de carreira ou em formação ou que denotem dificuldades no seu exercício profissional; f) Refletir, nas várias estruturas pedagógicas, sobre o trabalho realizado individual e coletivamente, tendo em vista melhorar as práticas e contribuir para o sucesso educativo dos alunos; g) Cooperar com os outros docentes na avaliação do seu desempenho; h) Defender e promover o bem-estar de todos os docentes, protegendo-os de quaisquer situações de violência física ou psicológica, se necessário solicitando a intervenção de pessoas e entidades alheias à instituição escolar. Artigo 119.º - Deveres para com os pais e encarregados de educação Constituem deveres específicos dos docentes para com os Pais e Encarregados de Educação dos alunos: a) Respeitar a autoridade legal dos Pais ou Encarregados de Educação e estabelecer com eles uma relação de diálogo e cooperação, no quadro da partilha da responsabilidade pela educação e formação integral dos alunos; b) Promover a participação ativa dos Pais ou Encarregados de Educação na educação escolar dos alunos, no sentido de garantir a sua afetiva colaboração no processo de aprendizagem; c) Incentivar a participação dos Pais ou Encarregados de Educação na atividade da escola, no sentido de criar condições para a integração bem sucedida de todos os alunos; d) Facultar regularmente aos Pais ou Encarregados de Educação a informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens e o percurso escolar dos filhos, bem como sobre quaisquer outros elementos relevantes para a sua educação; e) Participar na promoção de ações específicas de formação ou informação para os Pais ou Encarregados de Educação que fomentem o seu envolvimento na escola com vista à prestação de um apoio adequado aos alunos. SECÇÃO III - PESSOAL NÃO DOCENTE Artigo 120.º - Pessoal não docente 1. O pessoal não docente integra o conjunto de funcionários e agentes que, no âmbito das respetivas funções, contribuem para apoiar a organização e a gestão, bem como a atividade socioeducativa das escolas, incluindo os serviços especializados de apoio socioeducativo. 2. O pessoal não docente integra-se nos grupos de pessoal técnico-profissional, assistente técnico, assistente operacioal. Página 45 de 57

152 Regulamento Interno Artigo 121.º - Princípios gerais O pessoal não docente, em serviço no AEA3, para além das específicas funções administrativas e de apoio ao serviço de ensino-aprendizagem deve colaborar no acompanhamento e integração dos alunos na comunidade escolar, incentivando o respeito pelas regras de convivência, promovendo um bom ambiente educativo e contribuindo, em articulação com os docentes, os pais e encarregados de educação, para prevenir e resolver problemas comportamentais e de aprendizagem. Artigo 122.º - Direitos do pessoal não docente 1. O pessoal não docente goza dos direitos consignados no Estatuto do pessoal não docente dos estabelecimentos públicos de educação. 2. O pessoal não docente tem direito a: a) Ser ouvido e respeitado por todos os membros da comunidade educativa; b) Participar na elaboração do Regulamento Interno do Agrupamento; c) Eleger os seus Representantes para o Conselho Geral, nos termos deste Regulamento; d) Ser informado sobre toda a legislação que diga respeito à sua atividade profissional; e) Conhecer atempadamente e, de forma clara, as tarefas a desempenhar, bem como os objetivos da sua avaliação; f) Exercer livremente a sua atividade sindical de acordo com a legislação em vigor; g) Conhecer com a antecipação prevista na lei as alterações ao seu horário habitual, nomeadamente devido à realização de reuniões e espetáculos nos estabelecimentos que integram o Agrupamento; h) Exigir a identificação de qualquer pessoa que permaneça nos recintos escolares; i) Expor livremente os seus pontos de vista sobre a organização e o funcionamento do Agrupamento; j) Apresentar sugestões e ser apoiado e esclarecido pelos órgãos competentes sobre qualquer assunto ou problema relativo à sua vida profissional; k) Utilizar os serviços prestados pelo Agrupamento, no respeito pelos Regulamentos produzidos ou a produzir, para os utilizadores; l) Usufruir de fardamento adequado ao exercício das suas funções. m) Ver respeitada e protegida a sua integridade física, psíquica e moral. n) Receber formação e informação adequadas à prevenção de riscos de acidente e doenças profissionais. o) Receber e propor a formação adequada e os meios necessários à execução das tarefas que lhes forem atribuídas. p) Não exercer qualquer atividade manifestamente incompatível com a sua categoria e deontologia profissionais. q) Usufruir de uma interrupção de 15 minutos da parte da manhã e/ou da parte da tarde para um pequeno lanche. Artigo 123.º - Deveres gerais do pessoal não docente São deveres de qualquer membro do pessoal não docente, sem prejuízo do legalmente estabelecido: a) O dever de prossecução do interesse público; o dever de isenção; o dever da imparcialidade; o dever da informação; o dever de zelo; o dever de obediência; o dever de lealdade; o dever de correção; o dever de assiduidade; o dever de pontualidade. a) O dever de prossecução do interesse público consiste na sua defesa, no respeito pela constituição, pelas leis e pelos direitos e interesses legalmente protegidos dos cidadãos. b) O dever de isenção consiste em não retirar vantagens, diretas ou indiretas, pecuniárias ou outras, para si ou para terceiro, das funções que exerce. c) O dever de imparcialidade consiste em desempenhar as funções com equidistância relativamente aos interesses com que seja confrontado, sem discriminar positiva ou negativamente qualquer deles, na perspetiva do respeito pela igualdade dos cidadãos. d) O dever de informação consiste em prestar ao cidadão, nos termos legais, a informação que seja solicitada, com ressalva daquela que, naqueles termos, não deva ser divulgada. e) O dever de zelo consiste em conhecer e aplicar as normas legais e regulamentares e as ordens e instruções dos superiores hierárquicos, bem como exercer as funções de acordo com os objetivos que tenham sido fixados e utilizando as competências que tenham sido consideradas adequadas. Página 46 de 57

153 Regulamento Interno f) O dever de obediência consiste em acatar e cumprir as ordens dos legítimos superiores hierárquicos, dadas em objeto de serviço e com a forma legal. g) O dever de lealdade consiste em desempenhar as funções com subordinação aos objetivos do órgão ou serviço. h) O dever de correção consiste em tratar com respeito os utentes dos órgãos ou serviços e os restantes trabalhadores e superiores hierárquicos. i) Os deveres de assiduidade e de pontualidade consistem em comparecer ao serviço regular e continuamente e nas horas que estejam designadas. j) O pessoal não docente deve manter-se informado acerca do Regulamento Interno e demais normas internas. k) O pessoal não docente deve assumir uma atitude proativa, quanto à formação necessária para o desempenho das suas funções. Artigo 124.º - Avaliação do desempenho A avaliação do desempenho do pessoal não docente processa-se de acordo com o estipulado nos diplomas legais. SECÇÃO IV - PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Artigo 125.º - Designação Para o efeito do disposto no Estatuto do Aluno, considera-se encarregado de educação quem tiver menores a residir consigo ou confiado aos seus cuidados: a) Pelo exercício das responsabilidades parentais; b) Por decisão judicial; c) Pelo exercício de funções executivas na direção de instituições que tenham menores, a qualquer título, à sua responsabilidade; d) Por mera autoridade de facto ou por delegação, devidamente comprovada, por parte de qualquer das entidades referidas nas alíneas anteriores. Artigo 126.º - Responsabilidade dos pais e encarregados de educação Aos pais e encarregados de educação incumbe uma especial responsabilidade, inerente ao seu poder - dever de dirigirem a educação dos seus filhos e educandos, no interesse destes, e de promoverem ativamente o desenvolvimento físico, intelectual e moral dos mesmos. Artigo 127.º - Direitos dos pais e encarregados de educação 1. Aos pais e encarregados de educação é reconhecido o direito de participar na vida da escola e nas atividades da Associação de Pais e Encarregados de Educação. Esse direito concretiza-se através da organização e da colaboração em iniciativas que visam a promoção da melhoria da qualidade e da humanização da escola; em ações motivadoras de aprendizagens e da assiduidade dos alunos; em projetos de desenvolvimento socioeducativo da escola. 2. Os pais e encarregados de educação têm direito à informação respeitante à vida escolar dos seus educandos. 3. Autorizar ou não, a utilização da imagem ou dados pessoais em inquéritos, relativamente ao seu educando. 4. Autorizar ou não a administração de medicamentos: no pré-escolar, nos 1.º e 2.º ciclos. 5. Ser informado de alterações previsíveis nas atividades normais da escola, e prontamente de qualquer ocorrência extraordinária que se passe com o seu educando; 6. Os pais e encarregados de educação têm o direito a constituir-se em Associação de pais e encarregados de educação dos alunos da escola/agrupamento. 7. Os pais e encarregados de educação têm representação nos seguintes órgãos de direção administração e gestão da escola: conselho geral; conselhos de turma. Artigo 128.º - Deveres dos pais e encarregados de educação 1. Nos termos da responsabilidade referida no número anterior, deve cada um dos pais e encarregados de educação, em especial: a) Acompanhar ativamente a vida escolar do seu educando; b) Promover a articulação entre a educação na família e o ensino escolar; Página 47 de 57

154 Regulamento Interno c) Diligenciar para que o educando beneficie, efetivamente, dos seus direitos e cumpra rigorosamente os deveres que lhe incumbem, com destaque para os deveres de assiduidade e pontualidade, de correto comportamento escolar e de empenho no processo de ensino e aprendizagem; d) Contribuir para a criação e execução do projeto educativo e do regulamento interno da escola e participar na vida da escola; e) Cooperar com os professores no desempenho da sua missão pedagógica, em especial quando para tal forem solicitados, colaborando no processo de ensino e aprendizagem dos seus educandos; f) Reconhecer e respeitar a autoridade dos professores no exercício da sua profissão e incutir nos seus filhos ou educandos o dever de respeito para com os professores, o pessoal não docente e os colegas da escola, contribuindo para a preservação da disciplina e harmonia da comunidade educativa; g) Contribuir para o correto apuramento dos factos em procedimento de índole disciplinar instaurado ao seu educando, participando nos atos e procedimentos para os quais for notificado e, sendo aplicada a este medida corretiva ou medida disciplinar sancionatória, diligenciar para que a mesma prossiga os objetivos de reforço da sua formação cívica, do desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa e do seu sentido de responsabilidade; h) Contribuir para a preservação da segurança e integridade física e moral de todos os que participam na vida da escola; i) Integrar ativamente a comunidade educativa no desempenho das demais responsabilidades desta, em especial informando-a e informando-se sobre todas as matérias relevantes no processo educativo dos seus educandos; j) Comparecer na escola quando para tal for solicitado; k) Indemnizar a escola relativamente a danos patrimoniais causados pelo seu educando; l) Manter constantemente atualizados os seus contactos telefónico, endereço postal e eletrónico, bem como os do seu educando, quando diferentes, informando a escola em caso de alteração; m) Conhecer o Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o Regulamento Interno do Agrupamento e subscreve-lo e, fazendo subscrever igualmente aos seus filhos e educandos, declaração anual de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral. Esta declaração anual de aceitação processa-se na primeira reunião com o docente titular da turma ou o diretor de turma. 2. Os pais e encarregados de educação são responsáveis pelos deveres dos seus filhos e educandos, em especial quanto à assiduidade, pontualidade e disciplina. Artigo 129.º - Incumprimento dos deveres por parte dos pais e encarregados de educação O incumprimento pelos pais ou encarregados de educação, relativamente aos seus filhos ou educandos menores ou não emancipados, dos deveres previstos no artigo anterior, de forma consciente e reiterada, implica a respetiva responsabilização nos termos da lei e do Estatuto do aluno. SUBSECÇÃO I - ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Artigo 130.º - Definição 1. As Associações de Pais e Encarregados de Educação do AEA3 são as organizações representativas dos pais e encarregados de educação dos alunos do Agrupamento. 2. As Associações de pais e encarregados de educação regem-se por estatutos próprios e demais legislação aplicável. Artigo 131.º - Direitos Constituem direitos das Associações de Pais e Encarregados de Educação, entre outros: a) Participar, nos termos da lei, nos órgãos de gestão do AEA3; b) Intervir na organização de atividades de complemento curricular e contribuir para a ligação do Agrupamento ao meio; c) Realizar as reuniões com os seus associados em instalações a ceder pelo AEA3. Artigo 132.º - Deveres Constituem deveres das Associações de Pais e Encarregados de Educação, entre outros: Página 48 de 57

155 Regulamento Interno a) Indicar ao Diretor os elementos designados para representar as Associações nos respetivos órgãos do AEA2; b) Alertar o Diretor para problemas que ponham em causa o bom funcionamento das escolas e colaborar na sua resolução; c) Colaborar em ações que favoreçam as relações do AEA3 com a comunidade. SECÇÃO VI - MUNICÍPIO E OUTROS MEMBROS DA COMUNIDADE Artigo 133.º - Direitos 1. O município e outros membros da comunidade, mediante a formulação de políticas públicas e diretrizes gerais, visando a otimização e a garantia de padrões de qualidade educacionais, com o consequente aumento dos índices de escolaridade, poderão cooperar com a escola, no desenvolvimento do seu Projeto educativo e do Plano anual e plurianual de atividade, para uma intervenção harmoniosa e ativa do processo educativo. 2. Além dos direitos previstos no artigo 69.º, o município e outros membros da comunidade em articulação direta com a escola têm ainda direito a: a) Integrar o conselho geral, através da designação de representantes; b) Ser informados e/ou participar em atividades desenvolvidas na escola; c) Apresentar propostas de cooperação nos diversos domínios da ação educativa; d) Intervir no processo de elaboração e celebração do contrato de autonomia. Artigo 134.º - Deveres Além dos deveres previstos no artigo 70.º deste Regulamento, o município e outros membros da comunidade em articulação direta com a escola têm ainda o dever de: a) Participar nas reuniões do conselho geral; b) Informar a escola de iniciativas em que esta possa participar; c) Colaborar com a escola no desenvolvimento de projetos socioeducativos de interesse comum; d) Apoiar iniciativas que visem o sucesso do percurso escolar dos alunos e a sua integração na vida ativa. e) Promover e dinamizar iniciativas no âmbito das atribuições e competências previstas na legislação em vigor. CAPÍTULO VI - ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO SECÇÃO I - OFERTAS EDUCATIVAS Artigo 135.º Pré Escolar, Ensino Básico e Ensino Secundário A oferta educativa do AEA3 consta no Projeto Curricular do Agrupamento atualizado anualmente. SECÇÃO II - PROJETOS/ATIVIDADES, DE COMPLEMENTO CURRICULAR E DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR E DE APOIO À FAMÍLIA SUBSECÇÃO I - PROJETOS/ATIVIDADES DE COMPLEMENTO CURRICULAR Artigo 136.º - Definição 1. Os projetos/atividades de complemento curricular são estabelecidos anualmente, de acordo com os recursos humanos e materiais do AEA3. 2. O programa global dos projetos/atividades de complemento curricular resulta da integração dos projetos e atividades, visando, entre outros, objetivos de formação pluridimensional, e faz parte integrante do Plano Anual de Atividades. 3. As propostas de projetos e atividades, assim como os respetivos relatórios de execução, são entregues pelos responsáveis dos mesmos ao coordenador referido no artigo seguinte. Artigo 137.º Coordenador dos projetos e das atividades de complemento curricular 1. O coordenador dos projetos e das atividades de complemento curricular é designado pelo Diretor de entre os responsáveis pelos mesmos, para um mandato de quatro anos. 2. Compete ao coordenador: a) Acompanhar a execução dos diferentes projetos e atividades; Página 49 de 57

156 Regulamento Interno b) Dinamizar a avaliação dos mesmos segundo os parâmetros definidos pelo Conselho Pedagógico; c) Divulgar, junto dos responsáveis dos projetos e atividades de complemento curricular, as deliberações aprovados em Conselho Pedagógico. SUBSECÇÃO II - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Artigo 138.º - Definição 1. As atividades de enriquecimento curricular (AEC) no 1º ciclo do ensino básico devem estar em sintonia com os objetivos definidos no projeto educativo do agrupamento e constar do respetivo plano de atividades, conforme lei em vigor. 2. Consideram-se AEC as que incidam na aprendizagem da língua inglesa ou de outras línguas estrangeiras e nos domínios desportivo, artístico, científico, tecnológico e das tecnologias da informação e comunicação, e de ligação da escola com o meio e de educação para a cidadania. Artigo 139.º - Inscrição e frequência 1. A oferta das AEC é obrigatória, sendo a inscrição facultativa. Uma vez inscritos, os alunos ficam obrigados à frequência de todas as atividades até ao final do ano letivo. 2. As atividades referidas no ponto anterior fazem parte do PAA, aprovado anualmente pelo conselho geral, mediante parecer do conselho pedagógico. 3. A inscrição nas AEC é feita, no ato de matrícula ou de renovação de matrícula, pelo encarregado de educação. 4. Os alunos só podem deixar de frequentar estas atividades por decisão do diretor, mediante pedido do encarregado de educação, devidamente fundamentado. 5. Os direitos e deveres específicos do aluno constantes deste regulamento são aplicáveis às AEC. 6. As ocorrências disciplinares são comunicadas por escrito pelo professor das AEC ao professor titular de turma, que procederá de acordo com o estatuto do aluno. 7. A autorização de saída da escola antes de terminadas as atividades tem carácter excecional e deverá ser solicitada, através da caderneta escolar, pelo encarregado de educação do aluno. Artigo 140.º - Funcionamento 1. As AEC funcionam em todas as escolas do primeiro ciclo do Agrupamento. 2. A planificação e realização das AEC desenvolvem-se em parceria com a autarquia que, para o efeito, se constitui como entidade promotora, através de um acordo de execução assinado com o Ministério de Educação e Ciência. 3. As atividades realizadas são da responsabilidade da entidade promotora, sendo a supervisão das mesmas da responsabilidade do agrupamento. 4. As AEC desenvolvem-se exclusivamente durante os períodos de atividades letivas, de acordo com o calendário escolar estabelecido pelo Ministério da Educação e Ciência. 5. A responsabilidade da organização dos horários deve ser partilhada entre a entidade promotora e o AEA3. 6. No final de cada período, é realizada uma reunião de avaliação/articulação entre os Professores Titulares de Turma e os Professores das AEC. Artigo 141.º - Constituição de turmas 1. A constituição das turmas corresponde ao estabelecido pelas escolas de 1.º ciclo, onde decorrem as AEC, sem prejuízo do disposto no número seguinte. 2. Em situações em que o número de alunos inscrito seja diminuto, pode proceder-se à junção de duas ou mais turmas, de preferência do mesmo ano de escolaridade. SUBSECÇÃO III - ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E DE APOIO À FAMÍLIA (AAAF) Artigo 142.º - Âmbito 1. De acordo com o disposto no Despacho nº B/2013, de 15 de julho, consideram-se Atividades de Animação e de Apoio à Família (AAAF) as atividades que se destinam a assegurar o acompanhamento das crianças na educação pré-escolar antes e ou depois do período diário de atividades educativas e durante os períodos de interrupção destas atividades. 2. As AAAF são implementadas, preferencialmente, pelo município, no âmbito do protocolo de Página 50 de 57

157 Regulamento Interno cooperação, de 28 de julho de 1998, celebrado entre o Ministério da Educação, o Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social e a Associação Nacional de Municípios Portugueses, no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da Educação Pré-Escolar, sem prejuízo de virem a ser desenvolvidas por associações de pais, instituições particulares de solidariedade social ou outras entidades que promovam este tipo de resposta social. Artigo 143.º - Organização e Funcionamento 1. A planificação e implementação das AAAF desenvolvem-se em parceria com a autarquia que, para o efeito, se constitui como entidade promotora. 2. É da responsabilidade dos educadores titulares de grupo assegurar a supervisão pedagógica e acompanhamento da execução das AAAF. 3. Por supervisão pedagógica entende-se: a) Programação das atividades; b) Acompanhamento das atividades através de reuniões com os representantes das entidades promotoras ou parceiras; c) Avaliação da sua realização; d) Reuniões com os encarregados de educação. 4. As AAAF têm o seguinte horário de funcionamento: a) Entre as 8h00 e as 9h00, para o acolhimento das crianças, e entre as 15h00 e as 19h00 em regime de prolongamento; b) Nas interrupções letivas, as atividades decorrerão entre as 8h00 e as 19h00. SUBSECÇÃO IV - COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA (CAF) Artigo 144.º - Âmbito 1. De acordo com o disposto no Despacho nº B/2013, de 15 de julho, considera-se Componente de Apoio à Família (CAF) o conjunto de atividades destinadas a assegurar o acompanhamento dos alunos do 1.º ciclo do ensino básico antes ou depois da componente letiva e de enriquecimento curricular, bem como durante os períodos de interrupção letiva. 2. A CAF é implementada pela autarquia, associações de pais, instituições particulares de solidariedade social ou por outras entidades que promovam este tipo de resposta social, mediante acordo com o AEA3. Artigo 145.º - Organização e Funcionamento 1. A planificação e implementação da CAF desenvolvem-se em parceria com a autarquia que, para o efeito, se constitui como entidade promotora. 2. A supervisão das atividades da CAF é da responsabilidade dos órgãos competentes do agrupamento. 3. Por supervisão entende-se: a) Programação das atividades; b) Acompanhamento das atividades através de reuniões com os representantes das entidades promotoras ou parceiras; c) Avaliação da sua realização; d) Reuniões com os encarregados de educação, nos termos legais. 4. A frequência da CAF organiza-se de acordo com as seguintes normas: a) A inscrição é facultativa; b) Os encarregados de educação comparticipam financeiramente a frequência, nos termos do protocolo celebrado com a entidade promotora; c) As desistências devem ser comunicadas por escrito à entidade promotora, pelo encarregado de educação. 5. A CAF tem o seguinte horário de funcionamento: a) Entre as 8h00 e as 9h00, para o acolhimento, e entre as 17h30 e as 19h00, em regime de prolongamento; b) Nas interrupções letivas, as atividades decorrerão entre as 8h00 e as 19h00. SECÇÃO III - VISITAS DE ESTUDO Artigo 146.º - Disposições gerais 1. Uma visita de estudo é uma atividade organizada por professores para alunos, realizada fora do espaço escolar. 2. As visitas de estudo fazem parte do Plano Anual de Atividades (PAA) do Agrupamento e dos planos de turma. 3. Devem ser encaradas como complemento de atividades letivas, destinadas a desenvolver conteúdos das áreas disciplinares, cabendo a análise das propostas apresentadas e a sua aprovação em conselho pedagógico. 4. As visitas de estudo regem-se por regulamento próprio anexo ao presente regulamento. SECÇÃO IV - AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Artigo 147.º - Definição 1. Para corresponder aos objetivos constantes no artigo 3º da Lei nº 31/2002, de 20 de dezembro, Página 51 de 57

158 Regulamento Interno será constituída a equipa de autoavaliação que desenvolverá a sua atividade de acordo com o disposto no artigo 6º do diploma acima referido. 2. O diretor designará os elementos da equipa e respetivo coordenador. 3. São competências do coordenador da equipa de autoavaliação: a) Planear o processo de autoavaliação do AEA3; b) Apresentar os resultados da autoavaliação; c) Acompanhar o desenvolvimento e concretização dos documentos orientadores do AEA3. SECÇÃO V - GESTÃO E DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES ESCOLARES Artigo 148.º - Calendário escolar 1. De acordo com o despacho anual que estabelece o calendário escolar, o Conselho Pedagógico aprovará, sob proposta do Diretor, a planificação de todas as atividades a desenvolver ao longo do ano, designadamente início e fim das atividades letivas, interrupções, período para a elaboração e entrega das informações - Prova/exame e respetivos enunciados, conselhos de turma intercalares e de avaliação e período de exames de equivalência à frequência. 2. A planificação referida no ponto anterior é aprovada até 15 Setembro. Artigo 149.º - Horário de funcionamento do Agrupamento 1. A gestão do período de funcionamento dos vários estabelecimentos que constituem o AEA3 é da responsabilidade do Diretor, sob proposta do Conselho Pedagógico, tendo sempre em consideração a oferta educativa. 2. O Agrupamento funciona de Segunda a Sextafeira com atividades letivas, sem prejuízo de aos sábados decorrerem atividades de complemento curricular e reuniões. 3. O horário de funcionamento dos estabelecimentos do AEA3 será definido e publicado no início de cada ano letivo. 4. O horário das atividades letivas e de enriquecimento curricular será estipulado anualmente pelo Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico. 5. As atividades lecionadas pelo professor titular de turma têm prioridade no horário em relação às AEC. 6. Os horários das turmas, após homologação do Diretor, serão afixados pela Direção ou pelos coordenadores de cada estabelecimento antes do início de cada ano letivo. Artigo 150º - Constituição de Turmas 1. Na constituição das turmas devem prevalecer critérios de natureza pedagógica definidos no Projeto Educativo do Agrupamento, competindo ao Diretor aplicá-los no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização de recursos humanos e materiais existentes e no respeito pelas regras constantes no presente regulamento. 2. As principais orientações para a constituição das turmas são definidas por despacho do Ministério da Educação e Ciência. São cumulativamente aplicáveis as seguintes orientações: a) Respeitar, sempre que possível, as opções dos alunos; b) Respeitar, sempre que possível, os pedidos formulados pelos encarregados de educação, desde que devidamente fundamentados e entregues dentro do prazo legal; c) Seguir as orientações dos conselhos de turma/diretor de turma/professor titular de turma; d) Na transição para o 6º, 8º, 9º e 11º anos, deve ser mantida, tanto quanto possível, a continuidade dos alunos da mesma turma, a menos que exista indicação em contrário do Conselho de Turma ou não seja realizável em termos organizativos face às opções do Agrupamento; e) Equilíbrio no número de alunos e alunas, sempre que exequível; f) Homogeneidade no que diz respeito ao nível etário dos alunos. Artigo 151.º - Horários dos alunos 1. Na organização do semanário horário das turmas serão, tidos em conta os imperativos legais de que se destacam: a) Uma distribuição criteriosa dos tempos letivos de cada uma das disciplinas, não sendo possível a sua distribuição, na totalidade, em dias consecutivos; b) A distribuição da carga horária semanal no ensino básico não pode originar uma ocupação diária superior a 8 tempos, sendo que, de entre estes, somente três podem ser destinados a disciplinas de carácter teórico; Página 52 de 57

159 Regulamento Interno c) A divisão de uma turma em turnos nas componentes práticas de uma disciplina implica que os respetivos tempos letivos não sejam mediados por qualquer aula teórica dessa disciplina, comum a toda a turma; d) As aulas de Educação Física só podem iniciar-se 1 hora depois de findo o período definido para o almoço; e) Os tempos letivos correspondentes às Línguas Estrangeiras não devem ser consecutivos. 2. Os horários das turmas obedecerão, ainda, às seguintes opções/diretrizes: a) A continuidade do plano de estudos escolhido pelo aluno no início do ciclo ou no 10.º ano de escolaridade; b) A possibilidade de o aluno do Ensino Secundário se matricular em disciplinas que tem em atraso; c) Não existirem atividades letivas nas tardes de quarta-feira nas escolas do 2º e 3º ciclos e ensino secundário, para possibilitar a prática do Desporto Escolar, a realização de reuniões e outras atividades; d) O horário das turmas do 2º e 3º ciclos e ensino secundário deve ter pelo menos dois dias com um turno livre, à exceção das turmas do Ensino Secundário com grande complexidade devido a desdobramentos e junção de alunos provenientes de outras turmas, que deverão ter pelo menos um dia com um turno livre; e) As aulas do 2º e 3º ciclos terminarem antes das 17:00 h, à exceção das turmas dos Cursos de Educação e Formação, Cursos Vocacionais e da disciplina de EMR, que, pela carga horária ou pela necessidade de agrupar alunos de diferentes turmas, podem ter que funcionar para além deste período; f) As aulas do ensino secundário só se prolongarem para além das 17:00 h nas turmas dos cursos profissionais, devido à pesada carga horária dos mesmos, ou em situações excecionais. 3. Atendendo às condições específicas de cada escola, atender-se-á, ainda, às seguintes diretrizes: a) Atribuir às turmas onde se encontram inseridos alunos portadores de deficiência uma sala residente no rés-do-chão de um dos pavilhões; b) A cada turma ser atribuída uma sala própria. Caso o número de turmas exceda o número de salas disponíveis a distribuição iniciar-se-á pelos anos de escolaridade mais baixos; Artigo 152.º - Distribuição do serviço docente 1. A distribuição de serviço docente é da responsabilidade do Diretor. Salvo situações de carácter pedagógico previamente analisadas no Conselho Pedagógico, deve respeitar: a) O direito do docente à continuidade pedagógica; b) O posicionamento do docente no grupo disciplinar, de acordo com os critérios em vigor para o concurso de professores. Em caso de empate, o mesmo será resolvido pelo critério dos anos de serviço no agrupamento. 2. O professor tem o direito de manifestar a sua preferência relativamente aos níveis/disciplinas. 3. Na distribuição do serviço docente deve, ainda, ser tido em conta que: a) Não podem ser distribuídas, aos professores, turmas que contenham familiares seus ou alunos com quem vivam em economia comum. Os docentes que possam vir a estar nesta situação devem, desse facto, informar o Diretor, até 15 de Julho; b) Os professores que prevejam a necessidade de alteração do serviço letivo num determinado período do ano (maternidade, amamentação ou outros motivos) deverão fazer chegar esta informação, em tempo útil, ao Diretor; c) O mesmo nível, sempre que possível, deverá ser assegurado, no mínimo, por dois professores diferentes; d) O horário de cada docente não deve conter mais do que 2 níveis/disciplinas. A distribuição de 3 ou mais níveis só poderá existir em casos devidamente justificados; e) Os apoios educativos aos alunos devem ser assegurados tanto quanto possível pelos professores titulares da turma. Serão marcados tempos letivos nos horários dos professores prevendo já essa hipótese. Na impossibilidade de tal acontecer, esses apoios serão distribuídos preferencialmente pelos professores do grupo disciplinar que lecionem o mesmo nível de ensino. Página 53 de 57

160 Regulamento Interno Artigo 153.º - Distribuição do serviço não docente Sem prejuízo das medidas organizativas do Agrupamento, do seu horário de funcionamento, da ocupação das instalações e da especificidade de alguns sectores, a distribuição de serviço dos assistentes operacionais tem em atenção os seguintes critérios: a) Tratamentos médicos devidamente comprovados, a que o funcionário esteja sujeito; b) Assistência a filhos menores de 12 anos; c) Antiguidade na carreira. SECÇÃO VI - INSTALAÇÕES Artigo 154.º - Instalações 1. Constituem património do Agrupamento todos os bens nele existente, imóveis e móveis e destinam-se, em princípio, ao uso exclusivo do Agrupamento. 2. Compete ao Diretor gerir os espaços e informar a comunidade escolar das suas decisões. Artigo 155.º - Caraterização das instalações 1. Existem instalações de uso comum e instalações de uso exclusivo. 2. Consideram-se instalações de uso comum aquelas a que tem acesso toda a comunidade escolar. 3. Consideram-se instalações de uso exclusivo aquelas que, pela sua toponímia, estão afetas ao serviço de alguns corpos do Agrupamento. Artigo 156.º - Afetação de salas e outros espaços 1. Consideram-se salas específicas aquelas que, pela especificidade das disciplinas, necessitam de espaços próprios e equipamento específico. 2. A Direção destas instalações é assegurada por um docente da área disciplinar a que se encontram afetas as instalações, designado pelo Diretor sob proposta do coordenador do departamento respetivo. 3. Compete ao Diretor de Instalações, organizar e atualizar, de acordo com os procedimentos do Cadastro e Inventário de Bens do Estado (CIBE), o inventário do material existente nas instalações e zelar pela sua conservação. 4. O Diretor de Instalações deve pertencer preferencialmente ao Quadro do Agrupamento e tem direito a um crédito máximo de duas horas da componente não letiva para o exercício do cargo. Artigo 157.º - Acesso às instalações 1. O controlo de entradas e saídas dos alunos é feito através do cartão multiuso. 2. O livre acesso às instalações de uso comum está condicionado ao respetivo horário de funcionamento. 3. A utilização das salas de aula, para outros fins, depende de autorização prévia do Diretor. 4. O acesso às salas de aula, quando nelas estiverem a decorrer aulas, depende de autorização do professor. 5. As salas afetas ao serviço de grupos ou associações de alunos deverão ser obrigatoriamente abertas e fechadas pelo funcionário do respetivo pavilhão. 6. A utilização das instalações de uso exclusivo depende do seu horário de funcionamento e das normas específicas de funcionamento, quando existirem. 7. A utilização das instalações por parte de elementos da comunidade que não estejam diretamente envolvidos no processo educativo do Agrupamento depende de autorização escrita do Diretor. Artigo 158.º - Acesso de Visitantes 1. É expressamente proibido a entrada nas instalações escolares a qualquer indivíduo que não seja portador de documento de identificação. 2. Para todos os elementos exteriores às Escolas do Agrupamento o acesso é condicionado à apresentação de um documento de identificação pessoal, com fotografia, na portaria da Escola. O interessado receberá um cartão de visitante, bem como um formulário identificativo dos assuntos a tratar na escola. Tal formulário deve ser rubricado pelo responsável do serviço contatado e devolvido na portaria da escola juntamente com o cartão de visitante. Artigo 159.º - Saídas de emergência 1. Sempre que se justifique uma saída de emergência e que seja necessário evacuar toda a população escolar para o exterior das instalações escolares, serão dados três toques Página 54 de 57

161 Regulamento Interno seguidos de campainha. 2. Sempre que se verifique a situação referida no ponto anterior, toda a população escolar deve seguir as orientações do plano de evacuação afixado nos locais destinados para o efeito. Artigo 160.º - Comunicação de danos de material 1. Sempre que um aluno ou professor, ao entrar na sala de aula, verifique que o material não está em condições de utilização ou está, de qualquer forma, danificado, deve comunicar o facto ao funcionário do pavilhão, preenchendo, para o efeito, o impresso próprio. 2. O funcionário que constate o desaparecimento de qualquer material ou verifique que o material não está em condições de utilização, deve fazer chegar participação à Direção, para que sejam apuradas responsabilidades. CAPÍTULO VII - Disposições comuns Artigo 161.º - Circuito de informação interna A informação interna será feita nos seguintes moldes: 1. Para toda a comunidade educativa através do portal do agrupamento referida no artigo 162.º. 2. Para alunos: a) As informações relativas a matrículas, turmas, horários, testes intermédios e exames serão afixadas em locais destinadas para o efeito; b) As informações de carácter geral serão dadas pelo Professor Titular, Diretor de Turma ou Coordenador de Curso; c) As convocatórias e ordens de serviço serão lidas na sala de aula; d) A divulgação de atividades será feita em locais visíveis e adequados. 3. Para professores: a) As ordens de serviço e convocatórias serão afixadas no placard específico nas salas de professores e/ou veiculadas por correio eletrónico; b) As informações relativas a formação serão afixadas nas salas de professores, em placard próprios; 4. Para funcionários, as ordens de serviço, as convocatórias e a informação de carácter geral serão afixadas na sala de funcionários e nos serviços administrativos e/ou veiculadas por correio eletrónico. 5. Para Pais e Encarregados de Educação: a) As informações de caráter geral serão divulgadas no Portal do Agrupamento; b) As convocatórias serão enviadas através do Professor Titular, Diretor de Turma ou do Diretor. Artigo 162.º - Portal 1. Agrupamento dispõe de um portal eletrónico, cujo endereço será divulgado no Início do ano e sempre que sofrer alteração 2. As plataformas digitais do Agrupamento destinam-se exclusivamente ao trabalho de âmbito educativo da comunidade educativa. 3. Nas contas de utilizador de plataformas ou mails institucionais, apenas podem ser utilizadas fotos e nomes dos utilizadores que permitam a sua identificação inequívoca. 4. A administração do sistema reserva-se o direito de apagar fotos que não se refiram ao utilizador ou que sejam inadequadas tendo em conta as funções a que se destinam as plataformas. 5. A utilização do sistema e os conteúdos nas páginas devem respeitar as normas deste Regulamento, assim como o código de direitos de autor vigente. Artigo 163.º - Direito à imagem 1. O Agrupamento, salvo declaração em contrário, previamente manifestada pelo interessado ou seu representante legal, poderá proceder à captação de imagem e som dos elementos da comunidade escolar, no âmbito da sua participação em atividades integradas no Plano Anual de Atividades do Agrupamento. 2. As imagens referidas no ponto anterior poderão ser divulgadas em exposições, dentro e fora do recinto escolar, ou via Internet, sempre que o objetivo dessa divulgação esteja em consonância com os objetivos do Projeto Educativo do Agrupamento. 3. A declaração a que se refere o ponto 1 deverá ser entregue no ato da matrícula, no caso dos alunos, ou no início de cada ano letivo no caso dos restantes elementos da comunidade escolar, podendo ser alterada a qualquer momento. 4. Qualquer captação ou divulgação de imagens ou de sons para além do definido neste artigo só poderá ser feita com autorização expressa Página 55 de 57

162 Regulamento Interno da Direção. 5. A violação do disposto no ponto anterior é passível de procedimento disciplinar. Artigo164. º - Cartões de identificação 1. Com o objetivo de aumentar a segurança, criar um sistema de fiabilidade na troca de informações e simplificar a gestão escolar, cada aluno, professor, funcionário e visitante possuirá um cartão multiuso. 2. O uso do referido cartão rege-se por regulamento próprio anexo, ao presente regulamento interno e do qual faz parte integrante. 3. Os cartões são intransmissíveis e só serão aceites se estiverem em boas condições. Artigo 165.º - Atas 1. Das reuniões dos órgãos e estruturas previstos neste Regulamento serão lavradas atas, em suporte digital. 2. Na elaboração das atas devem ser cumpridas as normas aprovadas em Conselho Pedagógico. 3. Durante o ano, as atas impressas, devidamente numeradas e rubricadas pelo presidente e secretário da reunião, deverão ser entregues na Direção/Coordenação. 4. No final do ano letivo, as atas impressas serão encadernadas. Artigo 166.º - Responsabilidade No exercício das respetivas funções, os membros dos órgãos previstos neste regulamento respondem, perante a administração educativa, nos termos gerais do direito. competência do Diretor. não podem ser eleitos ou designados para os órgãos e estruturas previstos no presente Regulamento, nos dois anos seguintes ao termo do cumprimento da sanção. Artigo 168.º - Mandatos de substituição Os titulares dos órgãos previstos no presente regulamento, eleitos ou designados em substituição de anteriores titulares, terminam os seus mandatos na data prevista para a conclusão do mandato dos membros substituídos. Artigo 169.º - Planos e Relatórios 1. Os responsáveis pelos órgãos, estruturas e cargos definidos neste regulamente devem, anualmente: a) Até ao fim de Setembro, elaborar o plano de atividades a desenvolver durante o ano letivo, de acordo com as orientações da Direção; b) Até 15 de julho, elaborar o relatório do cumprimento das atividades planeadas. CAPÍTULO VIII - DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 170.º - Omissões Nos casos em que este Regulamento for omisso, cabe aos diferentes órgãos, de acordo com as suas competências e após análise fundamentada das circunstâncias, tomar as decisões adequadas, sem prejuízo da legislação em vigor. Artigo 167.º - Inelegibilidade 1. O pessoal docente e não docente a quem tenha sido aplicada pena disciplinar superior a repreensão não pode ser eleito ou designado para os órgãos e estruturas previstos no presente Regulamento, durante o cumprimento da pena e nos quatro anos posteriores ao seu cumprimento. 2. O disposto no número anterior não é aplicável ao pessoal docente e não docente reabilitado nos termos do Estatuto Disciplinar dos Funcionários e Agentes da Administração Central, Regional e Local. 3. Os alunos a quem tenha sido aplicada sanção disciplinar igual ou superior à da exclusiva Artigo 171.º - Regime Subsidiário Em matéria de processo, aplica-se, subsidiariamente, o disposto no Código de Procedimento Administrativo (CPA), naquilo que não se encontre especialmente regulado no presente Regulamento Interno e na legislação que o suporta. Artigo 172.º - Regimentos 1. Os órgãos colegiais de administração e gestão e as estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica previstos no presente Regulamento elaboram os seus próprios regimentos, definindo as respetivas regras de organização e de funcionamento, em conformidade com o presente Regulamento e Página 56 de 57

163 Regulamento Interno nos termos da lei em vigor. 2. Os regimentos são elaborados ou revistos nos primeiros trinta dias do mandato do órgão ou estrutura a que respeita. 3. Os regimentos serão anexados ao presente regulamento Artigo 173.º - Divulgação 1. Imediatamente após a sua aprovação pelo Conselho Geral, o Regulamento Interno deverá ser divulgado à comunidade educativa e tomadas as medidas necessárias ao cumprimento das novas disposições deste Regulamento. 2. Sendo o Regulamento Interno um documento central da vida do Agrupamento, é divulgado aos membros da comunidade escolar no início de cada ano letivo nos seguintes locais: a) no portal do AEA3. b) nos estabelecimentos que integram o AEA3. c) nos Serviços de Administração Escolar; d) nas Bibliotecas Escolares; e) nas salas dos Diretores de turma 3. Os pais ou encarregados de educação devem, no ato da matrícula, nos termos da lei em vigor, conhecer o regulamento interno da escola e subscrever, fazendo subscrever igualmente aos seus filhos e educandos, declaração anual, em duplicado, de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral. 4. Todos os alunos, no início do ano, deverão trabalhar com o professor titular ou com o Diretor de Turma a subsecção I do Capitulo V, Direitos e Deveres dos Alunos. 5. Qualquer alteração ao Regulamento Interno é, obrigatoriamente, comunicada a toda a comunidade educativa. 6. Todo o elemento da comunidade escolar tem direito/dever/de cumprir e fazer cumprir o presente Regulamento. 7. A comunidade escolar nunca pode invocar o desconhecimento deste Regulamento para se justificar perante qualquer situação. 8. O original do presente do Regulamento Interno do Agrupamento, devidamente aprovado, em suportes de papel e informático, ficará arquivado nos Serviços de Administração Escolar. Artigo 174.º - Revisão do regulamento 1. O Regulamento Interno pode ser revisto ordinariamente quatro anos após a sua aprovação e extraordinariamente a todo tempo por deliberação do Conselho Geral. 2. As propostas de alteração serão elaboradas pelo Diretor, ouvido o Conselho Pedagógico, e submetidas à aprovação do Conselho Geral. 3. As alterações terão de ser aprovadas por maioria absoluta dos votos dos membros do Conselho Geral em efetividade de funções. Artigo 175.º - Entrada em vigor do Regulamento Interno O Regulamento Interno do AEA3 entra em vigor, no dia seguinte ao da sua aprovação, pelo Conselho Geral Transitório. Página 57 de 57

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