Critérios Específicos de Avaliação Ano letivo de 2012/2013

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Critérios Específicos de Avaliação Ano letivo de 2012/2013"

Transcrição

1 Departamento de Expressões e Representação Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Modelação e Animação 3D - 11º e 12º ano Critérios Específicos de Avaliação Ano letivo de 2012/ Introdução à disciplina A principal finalidade da disciplina de Modelação e Animação 3D é dotar os alunos de um conjunto de competências técnico-artísticas nos domínios da modelação e animação virtual em ambiente tridimensional. A disciplina de Modelação e Animação 3 D desenvolve-se ao longo do ano letivo com uma carga horária semanal de 2 unidades letivas de 90 minutos. De acordo com o estabelecido para o programa, foram consideradas 33 semanas de atividades letivas, o que corresponde a 66 unidades letivas anuais. No 11º ano, que representa o início do percurso formativo, a ênfase é posta na aquisição de conhecimentos que permitam ao aluno desenvolver as competências básicas. A planificação incidirá sobretudo nos conteúdos relacionados com a modelação e animação 3D de objetos e ambientes, assim como numa abordagem geral à utilização de elementos cénicos, tais como a iluminação, edição e aplicação de materiais e texturas e por fim no processo de render e finalização. No início do ano letivo serão ainda abordados diferentes conceitos introdutórios relacionados com a tecnologia de Modelação Digital 3D tais como as diferentes aplicações da tecnologia 3D, o processo de produção, a representação do espaço tridimensional, entre outros. Para o 12º ano, o programa da disciplina foi delineado de forma a aprofundar os conhecimentos adquiridos e propõe a abordagem de conceitos mais avançados nas áreas acima referidas. As aprendizagens a adquirir têm como objetivo a criação e animação de personagens virtuais, um dos aspetos mais complexos, mas também mais cativantes do trabalho em 3 D, assim como a aprendizagem e aplicação de efeitos especiais em projetos a desenvolver no âmbito da própria disciplina ou em projetos a realizar nas diferentes tecnologias de PT do curso de Comunicação Audiovisual. 2. Objetivos gerais da disciplina De seguida, são enumerados os objetivos essenciais do desenvolvimento dos conteúdos pedagógicos da disciplina de Modelação e Animação 3D: Critérios Específicos de Avaliação da Disciplina de Modelação e Animação 3D - 11º e 12ºAno 1

2 1. Compreender o potencial expressivo e comunicativo da tecnologia de modelação digital 3D no campo artístico 2. Reconhecer a área de intervenção conceptual e tecnológica da modelação digital tridimensional. 3. Conhecer e saber aplicar, sequencialmente, os principais métodos e ferramentas tecnológicas da modelação e animação digitais 3D. 4. Conhecer as diferentes áreas de aplicação da tecnologia de modelação e animação digitais e saber utilizar os procedimentos adequados ao output final. 5. Aplicar as competências adquiridas no desenvolvimento de projectos digitais 3D. 6. Desenvolver a criatividade no contexto dos trabalhos propostos. 7. Desenvolver capacidades de avaliação e aplicação do processo de produção de conteúdos digitais 3D. 8. Desenvolver capacidades de adaptação a novas situações e contextos. 3. Metodologia de Avaliação A metodologia utilizada no desenvolvimento do programa varia consoante a natureza teórico-prática dos conteúdos propostos, mas tendo sempre em especial atenção a motivação dos alunos e o carácter inovador e experimental dos conteúdos, factores importantes para a aprendizagem. A natureza desta disciplina orienta-nos sobretudo para uma formação experimental com aprendizagens de incidência prática, fundamental na reflexão teórica e no conhecimento científico. Como consequência dessa preocupação, a avaliação da disciplina de Modelação e Animação 3 D pretende-se contínua e sistematizada, devendo assumir uma função de regulação e otimização do processo de ensino e aprendizagem. Visa contemplar a evolução e integração do aluno no processo de aprendizagem e no contexto da produção global da turma. A avaliação nesta disciplina contempla, de forma articulada e complementar, modalidades de avaliação que se traduzirão, para cada ano lectivo, na realização das seguintes provas e momentos de avaliação:» Realização de testes diagnósticos no início de cada ano letivo. No 11º ano, o objetivo será o de destetar o nível de competências dos alunos em termos de: manuseamento do computador, domínio de língua estrangeira, capacidade de expressão e representação, motivações perante a disciplina e as perspetivas futuras que dela possam advir. Esta forma de avaliação representa uma ferramenta de enorme utilidade para o professor da disciplina de Modelação e Animação 3D, pois permite Critérios Específicos de Avaliação da Disciplina de Modelação e Animação 3D - 11º e 12ºAno 2

3 traçar um diagnóstico preciso da situação do aluno relativamente a um conjunto de competências e conceitos considerados fundamentais para o desenvolvimento do programa, permitindo a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica.» Realização de testes diagnósticos no início de cada ano letivo. No 11º ano, o objetivo será o de detetar o nível de competências dos alunos em termos de: manuseamento do computador, domínio de língua estrangeira, capacidade de expressão e representação, motivações perante a disciplina e as perspetivas futuras que dela possam advir. Esta forma de avaliação representa uma ferramenta de enorme utilidade para o professor da disciplina de Modelação e Animação 3D, pois permite traçar um diagnóstico preciso da situação do aluno relativamente a um conjunto de competências e conceitos considerados fundamentais para o desenvolvimento do programa, permitindo a adoção de estratégias de diferenciação pedagógica. Critérios Específicos de Avaliação da Disciplina de Modelação e Animação 3D - 11º e 12ºAno 3

4 » Realização de testes sumativos no final do módulo ou do período, para avaliação das aprendizagens de facto adquiridas, podendo assumir as vertentes teóricas e/ou práticas consoante a natureza do módulo. Para o professor, será o momento de avaliar a consolidação dos conhecimentos e competências ao longo do processo ensino-aprendizagem e para o aluno servirá de reflexão sobre as aprendizagens adquiridas.» Avaliação do trabalho prático e respetiva memória descritiva. O peso da avaliação do trabalho prático variará consoante a complexidade do mesmo. O trabalho final, no término de cada período, e que representa o culminar de um ciclo, terá um peso superior ao das restantes provas. Estas propostas visam a validação dos saberes e competências adquiridos ao longo do módulo e concretizam-se em projetos práticos que desenvolvam o saber-fazer e consequentemente estimulem e motivem o aluno para a aprendizagem. No final do 3º período o aluno irá desenvolver um Projeto de Final de Ano com o objetivo de integrar os conhecimentos adquiridos, demonstrando a capacidade do aluno.» Avaliação contínua do trabalho desenvolvido pelo aluno ao longo dos diferentes módulos do programa através de instrumentos de avaliação precisos. Esta avaliação deverá ser realizada de forma contínua e sistematizada, para que os alunos testem frequentemente as aprendizagens realizadas, permitindo a todos, alunos e professores, obter informação sobre o desenvolvimento dessas aprendizagens.» Avaliação a realizar no final de cada proposta de trabalho de avaliação e em que, face aos resultados obtidos, o aluno será convocado a fazer a sua autoavaliação.» Avaliação a realizar no fim de cada período e em que, face aos resultados obtidos, o aluno será convocado a fazer a sua autoavaliação, sendo ainda o momento do balanço global do processo de ensino e aprendizagem. A classificação a atribuir ao aluno no final de cada período letivo deve resultar da avaliação integrada dos vários saberes das diferentes componentes da disciplina e traduzir um balanço das aprendizagens e desempenho global até então efetuado pelo aluno. Assim esta classificação e avaliação não deverá ser um somatório de avaliações parciais, mas sim basearse na análise global do percurso de formação do aluno. Nos três momentos de avaliação, a classificação obtida em cada período deve ser calculada mediante o processo que a seguir se apresenta: a) A classificação obtida no final do 1º Período corresponde ao trabalho desenvolvido pelo aluno durante o período. b) A classificação obtida no final do 2º Período corresponde à média das classificações Critérios Específicos de Avaliação da Disciplina de Modelação e Animação 3D - 11º e 12ºAno 4

5 obtidas no primeiro e segundo períodos. c) A classificação final do ano lectivo resulta da média das classificações dos três períodos A classificação é ponderada atendendo ao percurso/ progressão do aluno nos domínios das aprendizagem e atitudes. Esse factor de ponderação traduz-se num valor que será somado ou subtraído à média das classificações obtidas. 1. Ao nível dos valores e das atitudes Saber analisar criticamente e compreender o uso da linguagem tridimensional digital para a representação e comunicação. Critérios Específicos de Avaliação da Disciplina de Modelação e Animação 3D - 11º e 12ºAno 5

6 Curiosidade pelos fenómenos artísticos nomeadamente os que envolvem a utilização da linguagem tridimensional digital. Desenvolvimento dos valores estéticos. Valorizar as expressões artísticas independentemente de adesões ou gostos pessoais. Integrar nos projetos realizados conhecimentos adquiridos noutras disciplinas e de outras áreas do saber. Integrar as competências adquiridas em projetos interdisciplinares (nomeadamente nas disciplinas nucleares) e transversais à comunidade escolar. Estabelecer e organizar projetos individuais ou de grupo. Desenvolver atitudes críticas perante os fenómenos artísticos. 2. Ao nível do desenvolvimento cognitivo Apropriação dos meios de comunicação e expressão na área do audiovisual Investigação de fontes, pesquisa e recolha de meios no exterior Utilização de diferentes metodologias de trabalho adaptadas a cada situação concreta Utilização e domínio de vocabulário específico Domínio das diferentes possibilidades tecnológicas 3. Ao nível das capacidades e competências Poder de observação e capacidade de análise Realizar projetos que evidenciem criatividade, cultura visual e sensibilidade estética. Desenvolvimento da criatividade da imaginação e da experimentação Aplicação da metodologia projetual aos diferentes projetos Desenvolvimento do adestramento e da coerência na representação Melhorar a capacidade crítica a par do domínio inventivo e de intervenção Exploração das possibilidades expressivas dos materiais, instrumentos, técnicas e suportes Apropriação e domínio dos meios, dos instrumentos e das máquinas 4. Avaliação: Atendendo aos Objetivos Gerais para o ano letivo de 2012/2013, já enunciados anteriormente na disciplina de Modelação e Animação 3D, a avaliação das aprendizagens no 11º ano e 12ºano, tem em conta as finalidades, objetivos e competências a desenvolver expressas no programa desta disciplina. Critérios Específicos de Avaliação da Disciplina de Modelação e Animação 3D - 11º e 12ºAno 6

7 A avaliação incide sobre o domínio da aprendizagem dos conhecimentos e competências técnico-artísticas e sobre o domínio das atitudes e comportamentos. A avaliação integra ainda, a expressão da língua Portuguesa, nomeadamente na execução de planificações, apresentação e defesa dos trabalhos realizados. A avaliação do aluno na disciplina, está assente nos dois principais modelos de avaliação, a Formativa e a Sumativa. A organização da disciplina prevê testes de avaliação ou proposta de trabalho, a realizar no final de cada período. a) No que se refere ao domínio da aprendizagem, com um peso relativo de 90%, constituem objeto de avaliação:» Aquisição de conhecimentos sobre as tecnologias, as linguagens, os suportes e diferentes modos de expressão e representação no campo da Modelação e Animação 3D.» Aprendizagens essenciais no âmbito da gestão dos recursos humanos, materiais e temporais necessários à produção de um produto tridimensional.» Conhecimentos nas áreas da planificação de um projeto 3D (sinopse, storyboard, argumento e planificação técnica).» Desenvolvimento das competências técnicas, críticas e criativas nos domínios da modelação, animação, iluminação, aplicação e mapeamento de texturas e renderização de objetos, cenários e personagens.» Desenvolvimento das competências técnicas necessárias ao desenvolvimento e pósprodução (renderização, tratamento de imagem, edição não linear e correcta adaptação ao output final).» Comportamento metodológico, capacidade de organização e sistematização de trabalho.» Adequação dos temas a desenvolver nas diferentes propostas de trabalho, com o resultado final dos projetos. b) No domínio das atitudes e comportamentos, com um peso relativo de 10% avaliam-se:» A motivação e participação.» A capacidade de iniciativa e autonomia.» Índices de cooperação e responsabilidade no âmbito do trabalho em equipa.» A capacidade de organização e cumprimento de prazos. Critérios Específicos de Avaliação da Disciplina de Modelação e Animação 3D - 11º e 12ºAno 7

8 4.1 Instrumentos de avaliação A avaliação deverá apoiar-se em instrumentos que permitam a recolha de informação acerca da progressão de cada aluno, com a seguinte ponderação: Domínio das aprendizagens 90% a) Aquisição de conhecimentos 30% Instrumentos de avaliação: Dossiers de planificação (sinopses, storyboards, argumentos, planificações, relatórios, exposições orais e testes de avaliação). b) Mobilização de conhecimentos 60% Instrumentos de avaliação: Exercícios de experimentação. Desenvolvimento e concretização dos trabalhos (projetos). Domínio das atitudes e comportamentos 10% a) A motivação e participação. c) A capacidade de iniciativa e autonomia. d) Índices de cooperação e responsabilidade no âmbito do trabalho em equipa. e) A capacidade de organização e cumprimento de prazos. A classificação sumativa no final de cada período será expressa numa escala de 0 a 20. Porto, Setembro de 2012 O Representante da Disciplina Prof. Pedro Coelho do Amaral Critérios Específicos de Avaliação da Disciplina de Modelação e Animação 3D - 11º e 12ºAno 8

Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Projeto e Tecnologias _11º ano

Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Projeto e Tecnologias _11º ano Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Projeto e Tecnologias _11º ano Áreas tecnológicas constituintes da disciplina de Projeto

Leia mais

[Critérios Específicos de Avaliação Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano D1/D2/D3] 1. Introdução à disciplina. 2- Objectivos da disciplina

[Critérios Específicos de Avaliação Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano D1/D2/D3] 1. Introdução à disciplina. 2- Objectivos da disciplina Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Lectivo 2011/2012 Disciplina de Projecto e Tecnologias _11º ano Diurno e Nocturno [Critérios Específicos de Avaliação

Leia mais

Critérios Específicos de Avaliação - Especialização em Fotografia 12º ano (D1, D2 e D3)

Critérios Específicos de Avaliação - Especialização em Fotografia 12º ano (D1, D2 e D3) Departamento das Expressões e da Representação Curso de Comunicação Audiovisual Ano Letivo 2012/2013 Disciplina de Projeto e Tecnologias _12º ano Critérios Específicos de Avaliação - Especialização em

Leia mais

PARÂMETROS DA DISCIPLINA

PARÂMETROS DA DISCIPLINA Avaliação Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Disciplina : Código 500-Matemática Critérios Específicos de Avaliação 2015/2016 PONDERAÇÃO DOMÍNIOS

Leia mais

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017

EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 EXTERNATO S. JOÃO BOSCO VIANA DO CASTELO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO ANO LETIVO 2016/2017 Aprovado em Conselho de Docentes em julho de 2016 Diretora Pedagógica Rosa Cândida Gomes Princípios Orientadores

Leia mais

Agrupamento de Escolas de S. João do Estoril - Ano Letivo 2018/2019. Critérios de Avaliação - 1º ciclo do ensino básico

Agrupamento de Escolas de S. João do Estoril - Ano Letivo 2018/2019. Critérios de Avaliação - 1º ciclo do ensino básico Agrupamento de Escolas de S. João do Estoril - Ano Letivo 2018/2019 Critérios de Avaliação - 1º ciclo do ensino básico Os critérios de avaliação aplicam-se às Aprendizagens Essenciais que se definem como

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Curso Profissional TÉCNICO DE COMÉRCIO 2017/2018 Aprovados em Conselho Pedagógico em 25 de outubro de 2017 Formação Sociocultural PORTUGUÊS Competências

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO. Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho de Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória.

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO. Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho de Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho de 2017- Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. Secundário Mobiliza saberes e usa linguagens das diferentes áreas culturais, científicas e digitais de

Leia mais

E N S I N O SECUNDÁRIO

E N S I N O SECUNDÁRIO E N S I N O SECUNDÁRIO CRITÉRIOS/REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I - INTRODUÇÃO Nos termos da alínea e) do art.º 33º do Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas, constante

Leia mais

Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017

Autonomia e Flexibilidade Curricular. III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 Autonomia e Flexibilidade Curricular III Reunião com as Escolas do Projeto Julho de 2017 AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR C RESPONSABILIDADE N F A U T O N O M I A A ACOMPANHAMENTO Ç F L E X I B I L

Leia mais

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho

INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Ano Letivo 2015/2016 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Disciplina: MODELAÇÃO E ANIMAÇÃO 3D Prova/Código: 960 Ano(s) de Escolaridade: 12º ano (AEDC)

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 3º Ano (12º Ano)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 3º Ano (12º Ano) ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 3º Ano (12º Ano) 2016/2017 Aprovados em Conselho Pedagógico em 12 de outubro de 2016 CRITÉRIOS DE

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO Sede - Escola Secundária do Restelo CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 INTRODUÇÃO Os critérios de avaliação do 1º ciclo, aprovados pelo Conselho Pedagógico em 27 de setembro

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Com sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Com sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros Planificação Anual - Curso profissional de nível secundário Nível III Disciplina de Comunicar em Francês do 1º ano do curso Ano letivo 2015/2016 Competências Transversais: Promoção da educação para a cidadania

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Critérios Gerais de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 2011/2012. Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ANADIA Critérios Gerais de Avaliação 1º Ciclo do Ensino Básico 2011/2012. Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB Critérios Gerais de Avaliação 1º CEB 0 Introdução No Ensino Básico A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e certificador das diversas aquisições realizadas

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2 Ano Letivo 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Cursos Profissionais Nota Introdutória A avaliação constitui uma fonte de informação fundamental para o professor, para

Leia mais

Critérios e procedimentos de avaliação

Critérios e procedimentos de avaliação Critérios e procedimentos de avaliação Relativamente à avaliação, quer dos alunos, quer do desempenho dos docentes, aplicamos, nesta escola, as diretrizes da legislação em vigor. A avaliação é encarada

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNÃO DE MAGALHÃES CHAVES CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA OS ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO ANO LETIVO 2018/2019 ENQUADRAMENTO No dia 6 de julho foi publicado o Decreto-Lei 55/2018,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS. 3º Ano (12º Ano)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO DE SISTEMAS INFORMÁTICOS. 3º Ano (12º Ano) ESCOLA SECUNDÁRIA DAMIÃO DE GOES CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO PROFISSIONAL DE GESTÃO E PROGRAMAÇÃO 3º Ano (12º Ano) 2016/2017 Aprovados em Conselho Pedagógico em 12 de outubro de 2016 2 FORMAÇÃO SÓCIOCULTURAL

Leia mais

Critérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. Departamento. 1º Ciclo. Ano Letivo 2015/2016. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Critérios de Avaliação Departamento 1º Ciclo Ano Letivo 2015/2016 Alteração aprovada em Conselho Pedagógico na sequência do Despacho Normativo n.º 17-A/2015 de 2015/09/22 A Presidente do Conselho Pedagógico

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO (Despacho Normativo Nº 13/2014 de 15 de setembro) A avaliação dos alunos do ensino básico e secundário incide sobre as aprendizagens e competências definidas

Leia mais

Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico

Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico Critérios de Avaliação 1.º Ciclo do Ensino Básico 2017/2018 Aprovado em Conselho de Docentes em setembro de 2017 Diretora Pedagógica Helena Pinto da Cunha Princípios Orientadores Processo regulador das

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO

Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO Critérios Gerais de Avaliação do 1º Ciclo ANO LETIVO 2015-2016 Avaliação (Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5 de julho; Despacho Normativo nº 17-A/2015 de 22 de Setembro e Despacho Normativo nº 13/2014 de 15

Leia mais

I - CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

I - CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ESCOLA ARTÍSTICA SOARES DOS REIS DISCIPLINA DE PROJETO E TECNOLOGIAS 10º ANO - 2013 2014 I - CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO A avaliação da aprendizagem na disciplina de Projecto e Tecnologias é contínua

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril e com os Decretos-Lei n. 139/2012 de 5 de julho e n.º17/2016

Leia mais

Critérios de Avaliação Jardim de Infância

Critérios de Avaliação Jardim de Infância CASA DE INFÂNCIA DE SANTO ANTÓNIO Departamento Curricular de Creche e Jardim de Infância Critérios de Avaliação Jardim de Infância Horta 2016/2017 2 Critérios de Avaliação Jardim de Infância A avaliação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO BAIRRO CRITÉRIO GERAIS DE AVALIAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO BAIRRO CRITÉRIO GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIO GERAIS DE AVALIAÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem, constituindo-se como ferramenta fundamental

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO VISUAL 3º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO VISUAL 3º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO VISUAL 3º CICLO 1.1 AVALIAÇÃO A avaliação de Educação Visual é contínua e efetuada, a partir do desenvolvimento de projetos, propostos em conformidade com a natureza da

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ENSINO SECUNDÁRIO (2ª revisão) Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, na

Leia mais

Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2º / 3º Ciclos

Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2º / 3º Ciclos Escola Básica Júlio Dinis, Gondomar CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2º / 3º Ciclos 1. A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e

Leia mais

Departamento de 1º Ciclo. do Ensino Básico

Departamento de 1º Ciclo. do Ensino Básico Departamento de 1º Ciclo do Ensino Básico 2014 1 Agrupamento de Escolas de Vila Nova de Milfontes, Odemira CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1. Processo de Avaliação A avaliação

Leia mais

EPHTL. Critérios Gerais de Avaliação

EPHTL. Critérios Gerais de Avaliação EPHTL Critérios Gerais de Avaliação 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 Introdução A avaliação é um processo regulador do ensino, que orienta o percurso escolar, certifica os conhecimentos

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo

Critérios de Avaliação. 1.º Ciclo Critérios de Avaliação 1.º Ciclo 2015/2016 1.CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO JOÃO DO ESTORIL Departamento 1º Ciclo ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO Serão tidos em consideração os elementos de avaliação a seguir enumerados, essenciais para o desenvolvimento do

Leia mais

Critérios de Avaliação. 1º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. 1º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Critérios de Avaliação 1º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Princípios Orientadores - Processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar

Leia mais

Objeto e finalidades A avaliação visa:

Objeto e finalidades A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

Objeto e finalidades A avaliação visa:

Objeto e finalidades A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril e com os Decretos-Lei n. 139/2012 de 5 de julho e n.º17/2016

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação Critérios de Avaliação (Portaria n.º223-a/2018 de 6 de agosto e Portaria nº226-a/2018, de 7 de agosto) 2018/2019 Agrupamento de Escolas de Miraflores 7º ANO Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico a

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO. Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho de Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória.

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO. Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho de Perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. Despacho nº 6478/2017, de 26 de julho de 2017- Perfil do alu à saída da escolaridade obrigatória. 3º ciclo Mobiliza saberes e usa linguagens das diferentes áreas culturais, científicas e digitais de forma

Leia mais

PROJETO E TECNOLOGIAS 10º ANO

PROJETO E TECNOLOGIAS 10º ANO Escola Artística de Soares dos Reis Rua Major David Magno, 4000-191 Porto Tlf.: 225 371 010. Fax: 225 102 187 www.essr.net CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2014 2015 PROJETO E TECNOLOGIAS 10º ANO I - CRITÉRIOS GERAIS

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 1. FINALIDADES DA AVALIAÇÃO A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa, permitindo uma recolha sistemática de informações que, uma vez analisadas,

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2017/2018 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 Introdução CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria

Leia mais

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico 1. Critérios de avaliação AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 1.

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Domínios Critérios gerais de classificação Instrumentos de Avaliação - Capacidade de adquirir / compreender conhecimentos;

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO. Domínios Critérios gerais de classificação Instrumentos de Avaliação - Capacidade de adquirir / compreender conhecimentos; Código 403192 7520-902 - Sines Ano letivo: 2017/2018 Departamento de Expressões Ensino: Básico ( 7º, 8º, 9º ) Grupo disciplinar: 600 - Educação Visual CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Metas de Aprendizagem Técnica

Leia mais

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIACÂO DO AGRUPAMENTO Com base no Despacho Normativo nº 13/2014, a avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º CICLO DOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CAPACIDADES INDICADORES INSTRUMENTOS Domínio Cognitivo (Saber) Componentes do Currículo Conceitos Identifica/Reconhece/Adquire conceitos; Domina

Leia mais

Objeto e finalidades. A avaliação visa:

Objeto e finalidades. A avaliação visa: 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro)

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro) CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 1º, 5º, 7º e 10º anos de escolaridade 2018/19 (aprovados em reunião de CP de 21 de novembro) I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO (6.ª Revisão aprovada em reunião

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARCOZELO CRITÉRIOS/INDICADORES DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2015/2016

AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARCOZELO CRITÉRIOS/INDICADORES DE AVALIAÇÃO 1º CICLO. Ano Letivo 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLA DE ARCOZELO 152640 CRITÉRIOS/INDICADORES DE AVALIAÇÃO 1º CICLO Ano Letivo 2015/2016 Agrupamento de Arcozelo Telef: 258 909 060 - Fax: 258 909 062 www.aearcozelo.pt Vilar Arcozelo

Leia mais

ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS

ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS ENSINO BÁSICO 6º,8º E 9º ANOS CRITÉRIOS/REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 I - INTRODUÇÃO Nos termos da alínea e) do art.º 33º do Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas, constante

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Índice 1. Introdução... 3 2 MODALIDADES DE AVALIAÇÃO... 3 2.1 Avaliação de Diagnóstico... 3 2.2 Avaliação Formativa... 3 2.3 Avaliação Sumativa... 4 3. EFEITOS DA AVALIAÇÃO... 4 3.1 Ensino básico... 4

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO. NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO. EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO. NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2016/2017 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO (De acordo com o Despacho Normativo n. 17-A/2015 de 22 de setembro e com o Decreto-Lei n. 139/2012 de 5 de julho) Disposições Gerais A avaliação tem uma

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 1.º CICLO De acordo com a Portaria n.º 223-A/2018 de 3 de agosto Disposições Gerais A avaliação assume caráter contínuo e sistemático, ao serviço das aprendizagens, e fornece

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I INTRODUÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem. A avaliação visa promover

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Santa Maria dos Olivais

Agrupamento de Escolas de Santa Maria dos Olivais Agrupamento de Escolas de Santa Maria dos Olivais Curso de Educação Formação Instalação e Operação de Sistemas Informáticos Saída Profissional Operador de Informática Nível de Qualificação: 2 Tipo: 2 CRITÉRIOS

Leia mais

Programa Despiste e orientação Vocacional UNECA - TVA

Programa Despiste e orientação Vocacional UNECA - TVA Governo dos Açores NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL Programa Despiste e orientação Vocacional UNECA - TVA I Caracterização da UNECA-TVA II Identificação e caracterização dos Alunos III Matriz Curricular para

Leia mais

ESCOLA BÁSICA PADRE JOSÉ ROTA ANO LETIVO 2017/2018

ESCOLA BÁSICA PADRE JOSÉ ROTA ANO LETIVO 2017/2018 ESCOLA BÁSICA PADRE JOSÉ ROTA ANO LETIVO 2017/2018 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO GRUPO DISCIPLINAR DE GEOGRAFIA ASPETOS AVALIADOS PONDERAÇÃO COMPETÊNCIAS A AVALIAR DOMÍNIO COGNITIVO 75% 15% Domínio dos conteúdos

Leia mais

Interação Atenção Empenhamento

Interação Atenção Empenhamento 1. Avaliação formativa ESCOLA SECUNDÁRIA MARTINS SARMENTO GRUPO DISCIPLINAR DE BIOLOGIA E GEOLOGIA CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO DE BIOLOGIA E GEOLOGIA (10.º E 11.º ANOS) ANO LETIVO 2018/2019 A realizar

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2011 / Agrupamento de Escolas de Vila Nova de S. Bento

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2011 / Agrupamento de Escolas de Vila Nova de S. Bento CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2011 / 2012 PRÉ-ESCOLAR Pontualidade / Assiduidade Autonomia / Independência Iniciativa Interacção com os adultos, com os pares e com o grupo Empenhamento em acabar as tarefas /

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO O trabalho desenvolvido na disciplina de Português, Secundário, visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo do Ensi Secundário, competências de comunicação s domínios do oral e do escrito, competências

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES (ACTIVIDADE VOCACINAL C PROCESSAMENTO DIGITAL MULTIMÉDIA WEB) 3º CICLO PLANIFICAÇÃO BIÉNIO 2015

Leia mais

Critérios de Avaliação do Ensino Básico - 2º Ciclo. Língua Portuguesa

Critérios de Avaliação do Ensino Básico - 2º Ciclo. Língua Portuguesa Critérios de Avaliação do Ensino Básico - º Ciclo Língua Portuguesa DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS PONDERAÇÃO NA CLASSIFICAÇÃO TIPOLOGIA DOS INSTRUMENTOS DE FINAL AVALIAÇÃO POR PERÍODO Teste(s) de compreensão oral

Leia mais

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS

APRENDIZAGENS ESSENCIAIS APRENDIZAGENS ESSENCIAIS ARTICULAÇÃO COM O PERFIL DOS AGOSTO 2018 12.º ANO ENSINO SECUNDÁRIO OFICINA DE MULTIMÉDIA B INTRODUÇÃO A disciplina de Oficina de Multimédia B é uma opção do 12.º ano de escolaridade

Leia mais

Problemas sinalizados:

Problemas sinalizados: Flexibilização Curricular Uma oportunidade Problemas sinalizados: Extensão dos programas com consequências para: Consolidação das aprendizagens Diferenciação pedagógica Inclusão Interdisciplinaridade e

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta

Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Agrupamento de Escolas de Freixo de Espada à Cinta Ano letivo 2018-2019 Índice Introdução... 3 1. Critérios de gerais de avaliação... 4 2. Domínios/ponderações... 4 2.1 Primeiro ciclo... 4 2.2 Segundo

Leia mais

Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português

Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português Critérios de avaliação 1º Ciclo - Português - Interpretar discursos orais breves; - Reter informação essencial; - Produzir discursos orais com diferentes finalidades e com coerência; - Apresentar argumentos.

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO PARA O ANO LETIVO DE 2016-2017 1. Introdução De acordo com o exposto ponto 3 do artigo 7º do Despacho normativo n.º 1-F/2016 de 5 de abril, os critérios de avaliação constituem

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MARINHA GRANDE POENTE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS I Preâmbulo 1 Os presentes critérios de avaliação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MATOSINHOS CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Educação Pré-Escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico e Cursos de Educação Formação ANO LETIVO 2011/2012 1 Objetivo O presente documento

Leia mais

Ano Letivo 2017/2018. Critérios de Avaliação Ensino Secundário

Ano Letivo 2017/2018. Critérios de Avaliação Ensino Secundário Ano Letivo 2017/2018 Critérios de Avaliação 1. DEFINIÇÃO Os critérios gerais de avaliação constituem referenciais comuns, no interior do Colégio, aprovados pelo Conselho Pedagógico e operacionalizados

Leia mais

Conteúdos / Critérios de Avaliação 2018/2019 Curso Profissional de Técnico de Multimédia Disciplina DCA 10.º ANO

Conteúdos / Critérios de Avaliação 2018/2019 Curso Profissional de Técnico de Multimédia Disciplina DCA 10.º ANO Conteúdos / Critérios de Avaliação 2018/2019 Curso Profissional de Técnico de Multimédia Disciplina DCA 10.º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL DATAS 17-09-18 a 22-10-18 22-10-18 a 28-11-18 MÓDULO / CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS

Leia mais

Na disciplina de Português, o parâmetro da Oralidade encontra-se subdividido em: Apresentações orais: 10%; Desempenho em sala de aula: 10%;

Na disciplina de Português, o parâmetro da Oralidade encontra-se subdividido em: Apresentações orais: 10%; Desempenho em sala de aula: 10%; 1 O presente documento pretende materializar a execução dos princípios orientadores da avaliação, com base nos diplomas que regulam a avaliação dos alunos do ensino secundário, ou seja, da Portaria n.º

Leia mais

I Competências / Domínios a avaliar

I Competências / Domínios a avaliar O trabalho desenvolvido na disciplina de Português 2º ciclo visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos dois as do ciclo, metas linguísticas s domínios do oral e do escrito, competências de leitura

Leia mais

CRITÉRIO GERAIS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIO GERAIS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIO GERAIS DE AVALIAÇÃO De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem, constituindo-se como ferramenta fundamental

Leia mais

Critérios de Avaliação. EB D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves

Critérios de Avaliação. EB D. Luís de Mendonça Furtado. 3.º Ciclo. Ano Letivo 2016/2017. A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves Critérios de Avaliação EB D. Luís de Mendonça Furtado 3.º Ciclo Ano Letivo 2016/2017 A Presidente do Conselho Pedagógico Felicidade Alves 1 Princípios norteadores da Avaliação: Processo regulador das aprendizagens,

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR ANO LETIVO DE 2014/2015 Expressões 1- Educação Pré-escolar 1.1 - Objecto da avaliação 1.1.1 - Parâmetros de avaliação, por áreas curriculares Na educação pré-escolar

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA DISCIPLINA DE OFICINA DE ARTES 12º ANO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA DISCIPLINA DE OFICINA DE ARTES 12º ANO ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA DISCIPLINA DE OFICINA DE ARTES 12º ANO ANO LECTIVO 2014 / 2015 Professora Carolina de Melo FINALIDADES OBJECTIVOS TEMAS/ CONTEÚDOS Linguagem Plástica METODOLOGIA RECURSOS AVALIAÇÃO

Leia mais

Critérios de Avaliação /2017

Critérios de Avaliação /2017 Critérios de Avaliação - 2016/2017 GRUPO DISCIPLINAR DE ARTES VISUAIS CURSOS GERAIS Desenho A Desenho e Geometria Descritiva A Oficina de Artes Oficina Multimédia B CURSOS PROFISSIONAIS Design, Comunicação

Leia mais

PLANO CURRICULAR 3º CEB. Princípios orientadores

PLANO CURRICULAR 3º CEB. Princípios orientadores Princípios orientadores Este ciclo de escolaridade caracteriza-se pela transição gradual, mas definitiva, para a adolescência. As profundas alterações que se registam a nível físico, emocional e intelectual

Leia mais

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO O trabalho desenvolvido na disciplina de,, visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos três as do Ciclo, competências linguística-comunicativas s domínios do oral e do escrito, competências de

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 2.º E 3.º CICLOS

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 2.º E 3.º CICLOS Agrupamento de Escolas de Rio Tinto CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO 2.º E 3.º CICLOS (De acordo com o Despacho Normativo n. 1-F/2016 de 22 de setembro e com o Decreto-Lei n. 139/2012 de 5 de julho) Disposições

Leia mais

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Com sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros

Agrupamento de Escolas General Humberto Delgado Com sede na Escola Secundária/3 José Cardoso Pires Santo António dos Cavaleiros PLANIFICAÇÃO A LONGO PRAZO Ano letivo 2015/2016 Competências Transversais Disciplina de Português 11º Ano Promoção da educação para a cidadania A língua materna enquanto dimensão transversal Utilização

Leia mais

1. Princípios orientadores e funções da avaliação Objetivos da avaliação Processos de avaliação Avaliação Diagnóstica 3

1. Princípios orientadores e funções da avaliação Objetivos da avaliação Processos de avaliação Avaliação Diagnóstica 3 Índice 1. Princípios orientadores e funções da avaliação 2 2. Objetivos da avaliação 2 3. Processos de avaliação 3 3.1. Diagnóstica 3 3.2. Formativa 3 3.3. Instrumentos de avaliação 4 3.3. Períodos de

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO Nos termos das disposições constantes da legislação em vigor, o Conselho Pedagógico do Agrupamento de Escolas Garcia de Orta aprovou, em sessão ordinária

Leia mais

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas

Leia mais

Critérios de Avaliação

Critérios de Avaliação Critérios de Avaliação (Portaria n.º223-a/2018 de 6 de agosto e Portaria nº226-a/2018, de 7 de agosto) 2018/2019 Agrupamento de Escolas de Miraflores 5º ANO Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico a

Leia mais

AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO (7º/8º/9º ANOS) INTRODUÇÃO

AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO (7º/8º/9º ANOS) INTRODUÇÃO AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO VISUAL 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO (7º/8º/9º ANOS) INTRODUÇÃO A avaliação incide sobre as metas de aprendizagem (capacidades e conhecimentos) definidas no currículo nacional

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Escola EB1 João de Deus COD. 242 937 Escola Secundária 2-3 de Clara de Resende COD. 346 779 AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 152 870 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO (5.ª Revisão) Nos termos da alínea e), do

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO - ENSINO BÁSICO 1º CICLO (1ª revisão) Nos termos da alínea e) do art.º 33.º do Regime de Autonomia, Administração e Gestão, constante do Decreto-Lei nº 75/2008 de 22 de abril,

Leia mais

GRUPO ARTES VISUAIS Departamento de Expressões

GRUPO ARTES VISUAIS Departamento de Expressões Critérios de Avaliação GRUPO 600 - ARTES VISUAIS Departamento de Expressões Educação Artística: GRUPO: 600 ARTES VISUAIS (3ºciclo) Disciplina: EV 7º/8º/9º Conhecimentos / competências avaliadas através

Leia mais