PROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

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1 ORIGEM: PRT DA 1ª REGIÃO ORGÃO OFICIANTE: Dra. Lisyane Chaves Motta INTERESSADO 1: Juízo da 70ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro INTERESSADO 2: Casas Guanabara Comestíveis Ltda (Supermercado Guanabara) ASSUNTOS: Igualdade de Oportunidades e Discriminação nas Relações de Trabalho EMENTA: DISCRIMINAÇÃO. META PRIORITÁRIA. PESSOA OBESA. ENQUADRAMENTO COMO PESSOA PORTADORA DE DEFICIÊNCIA. LEI Nº 8.213/91 E DECRETO Nº 3.298/99. CATEGORIA DE DEFICIÊNCIAS. Não se homologa a promoção de arquivamento quando se faz necessário o prosseguimento das investigações, a fim de apurar denúncia de discriminação contra empregados obesos, enquadrados pelo empregador na cota de pessoas com deficiência, haja vista que não demonstrada nos autos a regularidade do procedimento patronal. I RELATÓRIO A Procuradora do Trabalho Lisyane Chaves Motta determinou o arquivamento do Inquérito Civil (fls. 174/175), autuado para investigar denúncia de que a empresa Casas Guanabara Comestíveis Ltda (Supermercados Guanabara) estaria discriminando empregada obesa, promovendo seu enquadramento como pessoa com deficiência, fazendo-a, inclusive, assinar uma declaração de ciência dessa condição. Em suas razões de arquivamento a douta Procuradora Oficiante sustenta que fiscalização da Delegacia Regional do Trabalho constatou que a empresa possui mais trabalhadores com deficiência ou reabilitados, além da cota legal, e por tal fato se mostra suficiente a atuação ministerial, visto que não encontrou a situação detectada na ação trabalhista que ensejou a instauração do 1

2 inquérito. É o breve relatório. II FUNDAMENTAÇÃO Trata-se do Inquérito Civil , instaurado para apurar denúncia de discriminação contra empregada obesa enquadrada na cota de pessoa com deficiência. No curso da investigação a douta Procuradora do Trabalho oficiante constatou o cumprimento da cota destinada às pessoas com deficiência, conforme atesta o laudo de fiscalização da SRTE (fl. 170). Com a devida venia considero que não foi dada maior atenção à denúncia de discriminação, escopo do inquérito sob exame e, além disso, há dúvidas quanto à exatidão do enquadramento de trabalhadores obesos na condição de deficientes com a finalidade de satisfazer a cota legal. Em suas manifestações (fls. 125/154) a empresa investigada alega que fez o enquadramento da empregada como pessoa com deficiência sob orientação médica, ratificada pelo médico fiscal do Ministério do Trabalho e que a declaração de ciência da empregada foi exigência do órgão de fiscalização. Tais alegações não foram provadas, sequer houve juntada dos documentos da empregada envolvida. Da mesma forma, não há documentação que ateste que os 712 empregados admitidos como ocupantes da cota sejam verdadeiros detentores desse direito. Não é toda incapacidade, condição peculiar ou necessidade especial passível de enquadramento como deficiência para os fins do artigo 93 da Lei nº 8.213/91. O Decreto nº 3.298/99, art. 4º, enumera as deficiências, por categoria, assim: Art. 4 o É considerada pessoa portadora de deficiência a que se enquadra nas seguintes categorias: I - deficiência física - alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, 2

3 monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções; II - deficiência auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz; III - deficiência visual - cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60 o ; ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores; IV - deficiência mental funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como: a) comunicação; b) cuidado pessoal; c) habilidades sociais; d) utilização dos recursos da comunidade; e) saúde e segurança; f) habilidades acadêmicas; g) lazer; e h) trabalho; V - deficiência múltipla associação de duas ou mais deficiências. O critério para enquadramento na lei é médico, atestado por laudo específico e as hipóteses incapacitantes estão enumeradas no Decreto acima transcrito. É vedado ao empregador estender esse conceito para abarcar outros trabalhadores. Ora, se a empresa admite que enquadrou como deficiente uma trabalhadora obesa, independente da alegação de ser autorizada pelo órgão fiscalizador, há suspeita de que nem todos os 712 empregados contratados como deficientes estejam legalmente enquadrados dentro dos parâmetros legais. Peço venia para discordar do entendimento esposado pelo douto Órgão oficiante, haja vista a política institucional adotada do Parquet Laboral no enfrentamento da discriminação nas relações de trabalho, tema eleito, inclusive, como meta prioritária de atuação no Planejamento Estratégico do Ministério 3

4 Público do Trabalho, lançado no ano de 2009, cujo item 6.1 tem a seguinte redação: 6.1. Objetivo: Promover a igualdade de oportunidades e combater a discriminação nas relações de trabalho Descrição: Promover a igualdade de oportunidades e combater a discriminação nas relações de trabalho, seja na admissão para o emprego, no curso do contrato ou na demissão, visando resguardar o pleno exercício da cidadania. Nesse esteio, vale ponderar que a prática discriminatória, se existente, atenta contra a observância dos princípios constitucionais da dignidade, da vedação a qualquer forma de discriminação, da inviolabilidade, da intimidade, da vida privada e da honra. A Jurisprudência do TST admite a indenização por dano moral nos casos de discriminação pelo a trabalhador obeso, vide ementa do RR , julgado em 03/10/2012, Relator. Min. Maurício Godinho Delgado: AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA. CARACTERIZAÇÃO DE DANO MORAL. PORTADORA DE OBESIDADE MÓRBIDA. UTILIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO VEXATÓRIO E HUMILHANTE. DESRESPEITO AOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, DO VALOR SOCIAL DO TRABALHO E DA ISONOMIA DE TRATAMENTO. (ARTS. 1º, III E IV, E 5º, CAPUT, DA CF). Demonstrado no agravo de instrumento que o recurso de revista preenchia os requisitos do art. 896 da CLT, dá-se provimento ao agravo de instrumento, para melhor análise da alegada violação dos arts. 1º, III, e 5º, X, da CF. Agravo de instrumento provido. RECURSO DE REVISTA. CARACTERIZAÇÃO DE DANO MORAL. PORTADORA DE OBESIDADE MÓRBIDA. UTILIZAÇÃO DE PROCEDIMENTO VEXATÓRIO E HUMILHANTE. DESRESPEITO AOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA, DO VALOR SOCIAL DO TRABALHO E DA ISONOMIA DE TRATAMENTO. (ARTS. 1º, III E IV, E 5º, CAPUT, DA CF). Discriminação é a conduta pela qual se nega à pessoa, em face de critério injustamente desqualificante, tratamento compatível com o padrão jurídico assentado para a situação concreta por ela vivenciada. O princípio da não discriminação é princípio de proteção, de resistência, denegatório de conduta que se considera gravemente censurável. Portanto, labora sobre um piso de civilidade que se considera mínimo para a convivência 4

5 entre as pessoas. A conquista e afirmação da dignidade da pessoa humana não mais podem se restringir à sua liberdade e intangibilidade física e psíquica, envolvendo, naturalmente, também a conquista e afirmação de sua individualidade no meio econômico e social, com repercussões positivas conexas no plano cultural - o que se faz, de maneira geral, considerado o conjunto mais amplo e diversificado das pessoas, mediante o trabalho e, particularmente, o emprego. As proteções jurídicas contra discriminações na relação de emprego são distintas. A par das proteções que envolvem discriminações com direta e principal repercussão na temática salarial, há as proteções jurídicas contra discriminações em geral, que envolvem tipos diversos e variados de empregados ou tipos de situações contratuais. Embora grande parte desses casos acabem por ter, também, repercussões salariais, o que os distingue é a circunstância de serem discriminações de dimensão e face diversificadas, não se concentrando apenas (ou fundamentalmente) no aspecto salarial. No caso concreto, vale enfatizar as premissas fáticas consignadas pelo Tribunal Regional no julgamento do recurso ordinário, quais sejam: a) a Autora é portadora de obesidade mórbida; b) o superior hierárquico promovia, de forma contumaz, piadas e chacotas em relação ao excesso de peso da Autora, inclusive na presença de clientes e outros empregados da Empresa. Nesse contexto, a prática da Reclamada contrapõe-se aos princípios basilares da nova ordem constitucional, mormente àqueles que dizem respeito à proteção da dignidade humana e da valorização do trabalho humano (art. 1º, III e IV, da CR/88) e à isonomia de tratamento (art. 5º, caput, da CR/88), sendo forçoso restabelecer a sentença, mediante a qual a Reclamada foi condenada ao pagamento de indenização por dano moral. Contudo, quanto ao valor fixado, naquela instância, a título de indenização por danos morais - R$30.000,00 (trinta mil reais)-, devem ser feitas algumas considerações. É certo que não há na legislação pátria delineamento do quantum a ser fixado a título de dano moral. Caberá ao juiz fixá-lo, equitativamente, sem se afastar da máxima cautela e sopesando todo o conjunto probatório constante dos autos. A lacuna legislativa na seara laboral quanto aos critérios para fixação leva o julgador a lançar mão do princípio da razoabilidade, cujo corolário é o princípio da proporcionalidade, pelo qual se estabelece a relação de equivalência entre a gravidade da lesão e o valor monetário da indenização imposta, de modo que possa propiciar a certeza de que o ato ofensor não fique impune e servir de desestímulo a práticas inadequadas aos parâmetros da lei. De todo modo, é oportuno registrar que a jurisprudência desta Corte vem se direcionando no sentido de rever o valor fixado nas 5

6 instâncias ordinárias a título de indenização apenas para reprimir valores estratosféricos ou excessivamente módicos. Assim, levando-se em conta os valores fixados, nesta Corte, a título de dano morais, com análise de caso a caso, considerando a intensidade do sofrimento da vítima, a gravidade da lesão, o grau de culpa do ofensor e a sua condição econômica, o não enriquecimento indevido do ofendido e o caráter pedagógico da medida, torna-se devida a adequação do valor da indenização para R$ ,00 (dez mil reais), com respaldo no princípio da razoabilidade. Registre-se que, sendo o rearbitramento para valor menor do que o fixado na sentença (e não o inverso), mantém-se a atualização monetária desde a data da condenação original, já que, neste limite, ela não foi acrescida, porém apenas diminuída. Recurso de revista conhecido e provido. (RR , Relator Ministro: Mauricio Godinho Delgado, Data de Julgamento: 03/10/2012, 3ª Turma, Data de Publicação: 05/10/2012) Assim, embora já judicializada a situação da empregada que motivou a denúncia, inclusive com ganho de causa em primeiro grau, considero que a persecução ministerial deve prosseguir, a fim de se apurar a ocorrência ou não de discriminação no tocante a outros empregados da investigada. Aliás, a prova produzida na reclamação trabalhista acena com a possibilidade de discriminação com maior abrangência, não limitada à situação pessoal da reclamante, conforme se infere no trecho da respectiva sentença, in verbis: Comprovam a tese autoral o documento adunado à fl. 20 e o depoimento da testemunha ouvida à fl. 161, ao afirmar que na empresa foi distribuído um papel para assinar, como o de fl. 20 dos autos; que todos os empregados obesos tiveram que assinar tal papel; que esse documento corria no departamento inteiro, e todo gordinho tinha que assinar, tendo sido a autora a primeira a fazê-lo; que depois disso, as pessoas não desrespeitavam por respeito, mas riam da mesma; que a depoente sabia que havia comentários maldosos na ausência da autora, do tipo: gordinha deficiente, que além da reclamante, foram considerados como deficientes físicos por serem gordinhos outros funcionários da empresa, cerca de dez empregados; que o documento deveria ser assinado apenas pelas pessoas obesas; a depoente tomou conhecimento porque o documento corria na empresa. Em que pesem todas as alegações da reclamada, restou comprovado 6

7 que não somente a autora foi enquadrada na cota de deficiente físico por ser gorda. Restou comprovado ainda que a reclamada não fez questão de esconder tal fato, eis que o documento informando o fato tornou-se público de todos os empregados. Além disso, conforme documento de fl. 20, a ciência à autora de que estava enquadrada na cota de deficiente ocorreu somente em maio de 2010 e não em 2007, como alegado. III CONCLUSÃO Pelo exposto, voto pela não homologação do arquivamento do Inquérito Civil Público nº 1374/2011, devolvendo os autos à origem para as providências pertinentes. Brasília, em 18 de fevereiro de ANTONIO LUIZ TEIXEIRA MENDES Membro da CCR Relator 7

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