Modelos de Escoragem de Crédito Aplicados a Empréstimo Pessoal com Cheque

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1 Fundação Getúlio Vargas Escola de Pós-Graduação em Economia Mestrado em Finanças e Economia Empresarial Modelos de Escoragem de Crédito Aplicados a Empréstimo Pessoal com Cheque Dissertação de Mestrado Aluno: Rafael Soares Vasconcellos Orientador: Marcelo Fernandes Rio de Janeiro, 16 de Agosto de 2004

2 Rafael Soares Vasconcellos Modelos de Escoragem de Crédito Aplicados a Empréstimo Pessoal com Cheque O presente trabalho tem como objetivos principais propor uma metodologia de construção de modelos de escoragem de crédito e mostrar uma aplicação prática em operações de empréstimo pessoal com pagamento em cheques. A parte empírica utiliza dados reais de instituição financeira e duas metodologias estatísticas, análise de regressão linear múltipla e análise de regressão probit. São comparados os resultados obtidos a partir da aplicação de modelos de escoragem de crédito desenvolvidos com cada metodologia com os resultados obtidos sem a utilização de modelos. Assim, demonstra-se o incremento de resultado da utilização de modelos de escoragem e conclui-se se há ou não diferenças significativas entre a utilização de cada metodologia. Rio de Janeiro 16 de Agosto de 2004

3 Dedicatória Dedico ao Ser, a essência Divina que habita em cada Coração, não só este trabalho, mas a realização deste ciclo e dos demais que estão por vir. Agradecimentos Os agradecimentos vão para Carlos e Cândida ( Tiu e Mãe), modelos de liderança pelo exemplo, para a Bia, minha mais nova inspiração, para o Grupo BBM (principalmente os amigos da Creditec), pelo aprendizado e desenvolvimento, para Franklin Gonçalves e Sergio Braga, pela orientação e confiança e a todos os colegas de turma do Mestrado em Finanças e Economia Empresarial.

4 Sumário 1. Introdução 2. Mercado de Crédito Brasileiro 2.1. Principais Modalidades de Financiamento Pessoa Física Pessoa Jurídica 3. O Modelo de Escoragem de Crédito 3.1. Histórico 3.2. Creditworthiness O Objetivo Final da Análise de Crédito 3.3. O Modelo de Escoragem de Crédito Levantamento da Base de Dados Histórica Análises Preliminares Estimação dos Coeficientes da Equação Determinação dos Pontos de Corte Implantação 4. Aplicação Prática: Regressão Linear versus Regressão Probit 4.1. Contexto Empréstimo Pessoal com Cheque 4.2. A Base de Dados e Análises Preliminares 4.3. Descrição das Metodologias Análise de Regressão Linear Múltipla Análise de Regressão Probit 4.4. Estimação das Equações 4.5. Determinação dos Pontos de Corte 4.6. Comparação dos Resultados 5. Conclusão 6. Bibliografia

5 Introdução 1. Empresas privadas vêm recorrendo cada vez mais a ferramentas quantitativas de base matemática e estatística com o objetivo de maximizar os retornos em seus respectivos mercados e se diferenciar em relação à concorrência. Com a evolução da capacidade de processamento de dados e a possibilidade de automatização e uso de modelos matemáticos em processos cotidianos, estas ferramentas vêm sendo difundidas e implementadas em sistemas de suporte a decisão. O presente trabalho tem como objetivo principal mostrar a aplicação prática de ferramentas estatísticas no problema de previsão de risco de crédito no mercado de crédito ao consumo, denominado Credit Scoring ou Escoragem de Crédito na indústria de serviços bancários. Em primeiro lugar, será feita análise do mercado de crédito ao consumo no Brasil, seus produtos, preços e canais de venda, bem como volumes em termos de operações e valores financeiros e as respectivas evoluções no tempo. Em seguida, serão descritas as principais etapas da construção de um modelo de escoragem de crédito e então aplicaremos este método na prática. A primeira parte desta aplicação tratará do contexto, empréstimo pessoal com cheque. Além disso, tratará ainda da obtenção dos dados, seus tipos, dados do cliente e de operações passadas, suas fontes, que podem ser internas ou externas, e os cuidados a serem tomados no processo de extração. A segunda parte apresenta metodologias estatísticas aplicáveis ao problema em questão, descreve brevemente cada uma delas. Em seguida, serão comparadas as metodologias. Estas serão aplicadas ao problema e os resultados estatísticos e financeiros dos diferentes modelos serão contrastados com o objetivo de indicar qual das metodologias melhor se adequa ou é mais eficiente no problema em questão. Por fim, apresentam-se conclusões e considerações finais.

6 Capítulo 2 Mercado de Crédito Brasileiro 2. A partir de 1994, com a adoção do Plano Real, o mercado de crédito brasileiro ganhou fôlego e cresceu a altas taxas. Com o fim da hiperinflação que assolava o país, criou-se a possibilidade de vislumbrar e projetar cenários para o futuro com razoável certeza. Neste novo cenário, empresas e indivíduos passaram a se planejar financeiramente com maior clareza e houve um grande aumento da demanda por crédito na economia brasileira. Porém, o Plano Real também teve alguns efeitos colaterais, como o aumento da dívida pública, o que tornou o Governo Federal o maior consumidor de crédito do sistema financeiro nacional. O gráfico abaixo mostra a evolução dos volumes de concessões de crédito ao longo do tempo desde o início do Plano Real (dados do Banco Central do Brasil). Figura 1: Evolução do Estoque de Crédito Podemos observar que houve forte crescimento do mercado de crédito como um todo, resultado da combinação de um novo cenário macroeconômico e uma demanda por crédito reprimida. Por sua vez, este forte crescimento combinado com a falta de experiência de credores e devedores em administrar crédito, resultou em

7 aumento da inadimplência. Os bancos brasileiros não tinham experiência em conceder crédito no novo cenário e cresceram suas carteiras indiscriminadamente. As empresas brasileiras e a população em geral não possuíam experiência em administrar contratos de crédito e apesar do aumento de poder aquisitivo obtido na época, não conseguiram em muitos casos evitar a inadimplência. Após as lições aprendidas no início do Plano Real e a reestruturação do sistema financeiro realizada a partir do projeto PROER do Banco Central, o mercado de crédito no Brasil vem se consolidando e crescendo nos últimos anos. Hoje, o maior empecilho à expansão do crédito é o seu preço, as taxas de juros cobradas pelas instituições financeiras. Porém, estas taxas são definidas dados os níveis de inadimplência e risco de crédito, a qualidade das garantias apresentadas, da cunha fiscal e dos custos operacionais das instituições. O gráfico a seguir mostra a evolução de taxas para algumas modalidades de financiamento. Apesar da queda das taxas ocorrida nos últimos anos, os preços ainda se mantêm em níveis muito altos. Evolução de Taxas Pessoa Física 350% 300% 250% Cheque especial Crédito pessoal Aquisição de veículos PF Aquisição de outros bens PF Aquisição de bens PF Total PF Total geral % ao ano 200% 150% 100% 50% 0% jan/93 jun/94 out/95 mar/97 jul/98 dez/99 abr/01 set/02 jan/04 mai/05 Figura 2: Evolução das Taxas Pessoa Física 2.1. Principais Modalidades de Financiamento Dentre as principais modalidades de financiamento, podemos destacar algumas oferecidas a empresas e outras relacionadas a pessoas físicas. Será dada maior ênfase às modalidades de financiamento a pessoas físicas, já que este é o objetivo principal do trabalho.

8 Pessoa Física Dentre as operações de financiamento a pessoas físicas se destacam as seguintes: Empréstimo para compra de veículos: operações com prazo entre 12 e 60 meses vinculadas à compra de veículo. O objeto da compra fica alienado como garantia do pagamento da dívida. Atualmente, são basicamente operações pré-fixadas e com parcelas fixas, mas que possuem em seu histórico muitas operações pós-fixadas, principalmente atreladas ao dólar. Empréstimo para compra de bens (CDC Crédito Direto ao Consumidor): operações com prazos que variam entre 2 e 24 meses tradicionalmente. Nestes casos, o crédito é direcionado ao consumo e o bem é mantido vinculado ao crédito. Funcionam como uma ferramenta de fomento ao comércio. São operações essencialmente pré-fixadas e com parcelas fixas. Os meios de pagamento podem ser cheque pré-datado, carnê de pagamento ou mesmo os cartões chamados Private Label, que são vinculados a estabelecimentos comerciais e que possibilitam que o CDC seja feito de forma eletrônica. Com este instrumento, o cliente possui um limite pré-aprovado, compra no estabelecimento e paga via faturas mensais. Empréstimo Pessoal: financiamento sem fim específico com prazos entre 1 e 24 meses. Nesta modalidade, não há um bem como garantia e o risco de inadimplência é maior, o que torna as taxas praticadas mais altas que as taxas do CDC. Existem dois tipos de empréstimo pessoal, definidos de acordo com a origem do crédito. Há o empréstimo pessoal oferecido pelos bancos aos seus correntistas, cujas taxas giram em torno de 4% ao mês e o empréstimo pessoal oferecido por financeiras, que cobram entre 12% e 15% ao mês. A diferença básica é a relação existente entre a instituição financeira e seus clientes de conta corrente no caso do empréstimo pessoal oferecido por bancos. Financiamento Imobiliário: financiamento para compra de bens imóveis oferecido pelas instituições financeiras. Trata-se de um mercado com

9 regras específicas cujos recursos são direcionados no caso do Sistema Financeiro da Habitação. Neste contexto, as taxas praticadas são de 12% ao ano mais TR. Os prazos variam de 1 a 15 anos. Cartão de Crédito: linha de financiamento pré-aprovada para compras e saques embutido em cartão magnético. Há duas modalidades de crédito em uma plataforma de cartão de crédito. Há a possibilidade de sacar espécie ou fazer compras em parcelas fixas, obtidas aplicando-se taxa de juros de aproximadamente 12% ao mês atualmente. Porém, o principal é o crédito rotativo. A cada mês envia-se para cada cliente uma fatura composta de todas as transações efetuadas, um extrato da conta do cartão. O financiamento rotativo é contratado e concedido no momento do pagamento da fatura ou no momento da escolha do cliente entre pagar toda a fatura, ou apenas parte dela e financiar o restante. Os limites de crédito podem chegar a até algumas vezes a renda do cliente. Cada uma das principais características de operações de financiamento a pessoas físicas possui evolução particular. No que diz respeito aos prazos, observa-se estabilidade desde o ano Ver figura 3. Prazo das Operações de Crédito a Pessoas Físicas Prazo (meses) Cheque especial Crédito pessoal Aquisição de veículos PF Aquisição de outros bens PF Cartão de crédito PF ago/99 mar/00 out/00 abr/01 nov/01 mai/02 dez/02 jun/03 jan/04 ago/04 Figura 3: Evolução do Prazo das Operações a Pessoas Físicas

10 No que tange a inadimplência, percebe-se aumento nos índices relativos a pessoas físicas e queda nos índices de pessoal jurídica. Ao abrir nos diversos produtos de financiamento para pessoa física, conclui-se que houve aumento de inadimplência principalmente nos produtos cartão de crédito, cheque especial e empréstimo pessoal. Os índices indicam incremento significativo a partir do ano 2001 e manutenção em novo patamar. Ver figuras 4 e 5. Inadimplencia - Atraso maior que 90 dias 9 8 Percentual da Carteira Total geral Total PJ Total PF mar/00 out/00 abr/01 nov/01 mai/02 dez/02 jun/03 jan/04 ago/04 Figura 4: Evolução do Nível de Inadimplência I Inadimplência Pessoa Fisica Cheque especial Crédito pessoal Aquisição de bens veículos PF Aquisição de outros bens PF Cartão de crédito PF 14 Percentual da Carteira mar/00 out/00 abr/01 nov/01 mai/02 dez/02 jun/03 jan/04 ago/04 Figura 5: Evolução do Nível de Inadimplência II

11 Pessoa Jurídica Dentre os principais produtos de crédito para pessoa jurídica, destacam-se os seguintes: Hot money Capital de giro Vendor Descontos de duplicatas e promissórias Conta garantida Aquisição de bens ACC Estes são operações padronizadas, os ditos produtos de prateleira das instituições financeiras e bancos. Além destes, há operações estruturadas, desenvolvidas especialmente para a situação e as necessidades do cliente em questão. Por fim, podemos citar os títulos de prazos mais longos, os chamados Bonds, principal instrumento de captação de longo prazo e altos valores de grandes empresas e governos.

12 3. Capítulo 3 O Modelo de Escoragem de Crédito A escoragem de crédito envolve modelos preditivos cujo objetivo é estimar o risco de um cliente ou operação de crédito com base em dados cadastrais do cliente e dados da operação em questão. Neste tipo de ferramenta, utiliza-se um sistema de pontuação em que a presença de características correlacionadas positivamente ao risco de inadimplência implica em ganho ou perda de pontos dependendo do caso, mas que significam aumento do risco. Por outro lado, a ausência destas variáveis ou a presença de outras correlacionadas negativamente com a probabilidade de inadimplência, implica em redução do risco segundo a métrica adotada. Este sistema de pontos consiste de uma equação que relaciona variáveis da operação e o risco de inadimplência e cujos coeficientes foram determinados ou estimados por um processo de regressão. Esquematicamente: S = Xβ em que S é a métrica de risco ou escore, X é o vetor de variáveis explicativas e beta é o vetor de coeficientes obtidos através de um processo de regressão. O processo de desenvolvimento de um modelo possui 5 fases principais: Levantamento da base de dados histórica Análises preliminares e identificação das variáveis candidatas a explicativas do modelo Estimação dos coeficientes da equação de score Determinação do ponto de corte Implantação Nas próximas seções, estas etapas serão descritas. O terceiro e quarto itens serão tratados com maior ênfase, pois constituem o cerne deste trabalho. Inicialmente discorreremos brevemente a respeito do histórico dos modelos estatísticos de escoragem de crédito. Em seguida, serão tratados conceitos relacionados ao objetivo final da análise de crédito e então entraremos nos modelos e suas etapas. Por fim, serão realizadas aplicações práticas em uma base histórica de empréstimo pessoal com cheque cedida por uma instituição financeira de primeira linha que opera neste mercado há anos. Em outras palavras, serão construídos modelos de escoragem de crédito para operações de empréstimo pessoal com cheque utilizando duas

13 metodologias estatísticas diferentes, regressão linear e regressão logística, e comparados os resultados específicos de cada uma Histórico O primeiro modelo de escoragem de crédito surgiu durante a Segunda Guerra Mundial, quando um executivo americano sentiu a necessidade de ferramentas que pudessem ser usadas por analistas mais jovens e inexperientes, já que a maioria de seus analistas estava servindo na guerra. Alguns outros modelos foram desenvolvidos nos anos 50, mas este tipo de ferramenta passou a ser largamente usada quando Fair, Isaac & Company entrou no mercado fornecendo consultoria e desenvolvendo modelos para as instituições financeiras daquela época. A Fair, Isaac and Company continua desenvolvendo modelos para grandes instituições financeiras ao redor do mundo. Nos primeiros anos, o desafio era ganhar a confiança e aceitação do mercado de crédito, o que não foi fácil, mas foi atingido após provas práticas de que a metodologia desenvolvida funcionava e agregava valor. As primeiras experiências aconteceram em empresas financeiras e em seguida passaram a ser utilizadas por varejistas e grandes bancos. Administradoras de cartão de crédito foram os próximos usuários. Porém, à medida que os computadores foram sendo desenvolvidos e sistemas de suporte a decisão se tornaram mais freqüentes, os modelos de escoragem de crédito passaram a ser imprescindíveis nos processos de análise de crédito. Hoje em dia, ferramentas de previsão, inicialmente introduzidas nas empresas com os modelos de previsão de risco, são utilizadas em larga escala para otimização de processos, aumento de eficiência de campanhas de marketing ou mesmo controle e gestão de carteiras de clientes Creditworthiness O Objetivo Final da Análise de Crédito Qual a missão de um processo de avaliação de risco de crédito? Esta pergunta pode ser respondida utilizando o conceito de Creditworthiness, como apresentado por Edward M. Lewis em seu livro An Introduction to Credit Scoring (1992). O conceito de Creditworthiness indica a viabilidade de um cliente ou operação. Dizer que um cliente ou operação é digno de crédito significa que os

14 mesmos são financeiramente interessantes e devem ser aprovados em um processo de concessão de crédito. É importante compreender que o termo não se refere a uma característica observável e absoluta do cliente. O conceito é relativo a uma determinada situação. Um cliente pode ser viável em determinados momentos de sua vida e inviável em outros. O mesmo cliente em um determinado momento pode ser viável se solicita uma operação ou inviável se solicita uma operação com outras características. Portanto, a missão de um processo de avaliação de crédito é identificar as operações financeiramente viáveis ou que possuem valor esperado positivo levando em consideração o cliente, a sua atual situação e as características da operação O Modelo de Escoragem de Crédito Neste capítulo, trataremos do processo de construção de um modelo de escoragem de crédito. Em primeiro lugar, em termos teóricos descrevendo as etapas deste processo e depois através de aplicação prática Levantamento da Base de Dados Histórica A primeira etapa consiste do levantamento da base de dados histórica constituída de dados cadastrais do cliente e dados da própria operação, inclusive a informação a respeito da performance do cliente, do resultado do crédito, se houve inadimplência ou se o crédito foi integralmente quitado. Trata-se de uma fase crítica, pois se a amostra não for representativa da população, se houver algum tipo de viés, todo o projeto estará comprometido. Em geral, são coletados dados de operações já encerradas de sucesso ou insucesso e cujos resultados já são conhecidos. Por corresponderem a créditos aprovados em algum momento do tempo e pelo fato de que neste momento havia naturalmente restrições ao crédito concedido, a amostra coletada não corresponde ao universo de solicitações de empréstimo. Surge então o grande problema dos modelos de escoragem de crédito: bases de dados ou amostras filtradas. Este problema não inviabiliza o desenvolvimento dos modelos, pois as relações entre risco e as variáveis cadastrais do cliente ou da operação continuam se manifestando. Porém, como veremos mais adiante, alguns cuidados são requeridos. O tamanho da amostra na maioria dos casos não é um problema, pois quando se trata de instituições financeiras de médio ou grande porte, há abundância de dados históricos.

15 Análises Preliminares As primeiras análises a serem feitas com a amostra de operações têm por objetivo a busca por variáveis candidatas ao modelo. Análises básicas de freqüência que cruzam a variável candidata e o resultado do crédito, dicotômico em sucesso ou insucesso ou bom e mau, são bastante eficiente. A seguir segue exemplo ilustrativo deste tipo de análise. Figura 6: Análise Preliminar A métrica utilizada para identificar variáveis candidatas é a relação de boas e más operações comparada à relação da amostra. No exemplo acima, podemos observar que a relação da amostra de operações é 1, ou seja, uma operação boa para cada operação má ou de insucesso. Além disso, observa-se que os atributos 1 e 2 indicam menor risco quando presentes e os atributos 4 e 5 indicam maior risco, enquanto o atributo 3 se mostra neutro. Um insumo importante desta análise é a definição de um bom e um mau crédito. Em geral, um mau crédito é aquele em que o cliente se torna inadimplente. Porém, esta não é uma discussão simples e a definição deve contemplar as peculiaridades do produto financeiro em questão Estimação dos Coeficientes da Equação Identificadas as variáveis candidatas, a próxima etapa é a estimação dos coeficientes da equação de risco. Em primeiro lugar, deve-se optar por uma metodologia estatística de regressão e aplicá-la aos dados de forma a obter os coeficiente e a equação. Ao contrário de modelos econométricos formais, por trás dos modelos de escoragem de crédito não há teoria formal que sustente as relações encontradas, apesar de fazerem sentido econômica e intuitivamente. Faz sentido, por exemplo, que quanto maior a renda do cliente menor seja o risco do cliente se tornar inadimplente,

16 ou ainda, o fato do cliente ser aposentado e ter um fluxo de caixa estável deve estar correlacionado com o risco de crédito Determinação dos Pontos de Corte A definição do ponto de corte é a etapa em que aplica-se o conceito de Creditworthiness na prática. Quais as operações que faz sentido aprovar? Aquelas que possuem valor esperado ou resultado esperado positivo! Portanto, o ponto de corte é definido como o ponto de lucro máximo ou ponto de lucro marginal zero. A partir da equação de risco, é possível ordenar as operações ou clientes por nível de risco e calcular a partir dos dados, o resultado esperado de cada um dos níveis. É esperado que quanto maior o risco previsto pelo escore, maior a inadimplência observada e menor o resultado ou lucro esperado. Portanto, o processo de definição do corte tem por objetivo buscar o ponto em que o risco é tão alto que a inadimplência se torna não sustentável e o resultado é negativo. As figuras 7 e 8 ilustram este processo. Inadimplência por Nível de Risco 60,0% 50,0% 40,0% Inadimplência 30,0% 20,0% Inad. Suportada 18% 10,0% Corte 0,0% Nível de Risco Figura 7: Definição do Ponto de Corte I Na figura 7, vemos que o corte corresponde ao ponto de inadimplência suportada da operação em questão, ou o nível de inadimplência de break-even, lucro zero. Alternativa e equivalentemente, pode-se pensar em termos de lucro, como na figura 8.

17 Lucro Acumulado por Nível de Risco R$ R$ Inadimplência R$ R$ R$ Lucro Máximo R$ Corte R$ Nível de Risco Figura 8: Definição do Ponto de Corte II O importante é perceber e ressaltar que ambos os critérios se equivalem e o ponto de corte obtido com cada um dos critérios é o mesmo. Ponto de Corte = ponto de lucro máximo Ou Ponto de Corte = Ponto de lucro marginal zero Porém, para que todo este cálculo seja feito, é necessário definir o conceito de lucro. Em linhas gerais, propõe-se que lucro seja o valor presente das receitas menos o valor presente dos custos envolvidos nas operações na data do contrato. Lucro = Valor Presente(Receitas) Valor Presente(Custos) Implantação A implantação do modelo na prática não corresponde aos objetivos principais deste trabalho e por isso será tratado de forma breve. As principais etapas da implantação são: Preparação de plataforma tecnológica adequada Desenvolvimento dos procedimentos matemáticos Validação e testes Desenvolvimento de relatórios de acompanhamento Uma das questões mais importantes na implantação do modelo é garantir que as operações ou propostas de crédito sejam avaliadas nas mesmas condições em foram

18 avaliadas as operações que constituíram a amostra utilizada no desenvolvimento. Deve-se garantir que a variável coletada no passado seja obtida em condições semelhantes no momento da análise de novas propostas.

19 4. Capítulo 4 Aplicação Prática: Regressão Linear versus Regressão Probit Neste capítulo, trataremos da construção de um modelo de escoragem de crédito em todas as suas principais etapas e da avaliação e comparação de duas metodologias estatísticas aplicadas ao problema. Em primeiro lugar, será descrito o contexto e o produto financeiro em questão, empréstimo pessoal cujo instrumento de liquidação é o cheque do cliente. Em seguida, serão apresentadas a base de dados obtida de uma instituição financeira brasileira de médio porte, suas variáveis e características gerais. A construção do modelo propriamente dita, a definição da equação e a determinação dos pontos de corte serão objetos de estudo das seções subseqüentes e realizadas para cada metodologia proposta. Por fim, serão comparados os resultados obtidos com cada uma das metodologias e esta comparação se dará segundo indicadores estatísticos e financeiros Contexto Empréstimo Pessoal com Cheque A aplicação prática a ser apresentada neste trabalho consistirá da construção de modelos de escoragem de crédito para operações de empréstimo pessoal. Mais especificamente, trataremos da modalidade de empréstimo pessoal com cheque. Empréstimo pessoal é uma operação cujo crédito concedido não está vinculado a um bem ou um fim específico e que não envolve garantia. O valor financiado gira em torno de alguns milhares de reais, com mínimo de 200 reais e máximo de aproximadamente reais dependendo da instituição financeira. Os prazos são de 1 a 12 ou até 18 meses e também dependem da instituição. A combinação entre valor, prazo e taxa resulta em parcelas fixas mensais a serem liquidadas pelo cliente. Há diversas modalidades de empréstimo pessoal que se diferenciam segundo a origem e o tipo de instrumento utilizado para saque e liquidação. A distinção segundo a origem se dá entre bancos e financeiras. Enquanto os bancos oferecem o crédito pessoal como uma extensão do relacionamento de conta corrente a clientes de longo prazo e cujo comportamento é conhecido, as financeiras concedem a clientes desconhecidos e por isso as operações tornam-se mais arriscadas. O empréstimo pessoal dos bancos é geralmente concedido na própria conta corrente do cliente e liquidado via débitos nesta mesma conta. Os instrumentos

20 utilizados para saque ou obtenção do dinheiro em empréstimos pessoais de financeiras são depósitos em conta corrente ou cartões magnéticos utilizados em terminais do tipo ATM. O instrumento de liquidação pode ser carnê, fatura no caso de cartão magnético ou cheques pré-datados, sendo o último o objeto de estudo deste trabalho. O preço atual, julho de 2004, do empréstimo com cheque gira em torno de 12% 1 ao mês e a partir da solicitação do cliente de valor e prazo, calculam-se as parcelas formando o seguinte fluxo esquemático: Taxa de 12% ao mês Valor Financiado Número de parcelas solicitado Figura 9: Fluxo de Operação de Empréstimo Pessoal No caso de uma operação de reais em 6 parcelas teríamos: Taxa de 12% ao mês R$ Parcelas de R$ 243 Figura 10: Fluxo de Operação de Empréstimo Pessoal II 1 No mercado de empréstimo pessoal há muitos competidores de portes diversos. A taxa do empréstimo ou o preço do dinheiro foi considerada fixa no curto prazo, já que o impacto das estratégias dos competidores sobre o preço pode ser considerado nulo. Além disso, não há segmentação de preço, todos os clientes recebem a mesma oferta. Esta prática é fruto de interpretação legal da prática de segmentação. Segundo esta leitura, clientes não devem ser discriminados segundo suas próprias características e, portanto, devem ser ofertados os mesmos preços.

21 O processo de concessão e análise de crédito desta operação tem as seguintes fases principais: Atendimento e preenchimento de proposta de crédito captura das informações cadastrais do cliente e sua solicitação de crédito. Verificação de políticas básicas enquadramento da operação em políticas de crédito básicas como valor financiado mínimo e máximo. Análise por modelo de escoragem aplicação do modelo de previsão do risco de crédito e decisão sobre aprovação. Consulta a bureaus de crédito (SPC e Serasa) verificação da situação do proponente no mercado de crédito e busca por informações negativas do cliente. Cabe ressaltar aqui que não há no Brasil um bureau de crédito positivo em que as empresas e instituições financeiras poderiam informações de bons clientes. Verificação de documentação comprovação das informações obtidas do cliente através de documentos ou contatos com referências. Resposta comunicação ao cliente do resultado da análise da proposta de crédito (aprovado ou negado). A cada etapa da análise, se o proponente é negado, encaminha-se a proposta para a fase de resposta e comunica-se o resultado negativo da análise. Resultado da operação de empréstimo pessoal com cheque. O lucro obtido com uma operação deste tipo é obtido de forma simplificada e direta trazendo as parcelas pagas a valor presente pelo custo de oportunidade da instituição financeira para a data do contrato e descontando o valor financiado e o custo de contrato. Esquematicamente temos: Lucro Operacional = VP(parcelas pagas) Valor Financiado Custo Contrato em que VP(parcelas pagas) é o valor presente das parcelas pagas na data do contrato trazida pelo custo de oportunidade da

22 instituição, que no caso de grandes bancos é próxima da taxa básica de juros da economia, a Selic. Valor Financiado é o valor concedido ao cliente na operação. Custo Contrato é o custo marginal de conceder um novo contrato. Lucro Operacional é o resultado gerencial obtido em uma operação. Voltando ao exemplo anterior, qual o resultado do contrato se o cliente paga todas as parcelas do contrato? O resultado de um contrato de reais em 6 parcelas mensais a uma taxa de 12% ao mês pago integralmente seria 360 reais como vemos na figura a seguir: Figura 11: Resultado Gerencial Portanto, o spread ou retorno da operação é 360/1000 ou 36% no prazo médio da operação, aproximadamente 3,5 meses. Porém, este não é o único tipo de contrato em uma carteira de clientes de uma instituição financeira. Há contratos em parcelas não são pagas e cujo resultado é inferior ao do caso estudado.

23 O resultado do exemplo anterior no caso de inadimplência pode ser visto na figura a seguir: Figura 12: Resultado Gerencial II A partir de 4 parcelas pagas, o resultado gerencial da operação se torna negativo e pode ser negativo em reais no caso do não pagamento de todas as parcelas. Neste caso podemos dizer que houve 100% de inadimplência em termos dos valores previstos para receber. Definiremos inadimplência como o percentual não pago dos valores das parcelas contratadas. Inadimplência = Total não Pago/Valor das Parcelas No caso em que uma parcela não é paga, a inadimplência é de 1/6 ou 17%, mas ainda assim, o resultado é positivo em 137 reais, retorno de 14%. No caso de um contrato, a inadimplência assume valores discretos, como 1/6, 2/6, etc., no caso de 6 parcelas e 1/12, 2/12, etc., no caso de 12 parcelas. Porém, quando tratamos de um conjunto de contratos de valores diversos e parcelas de valor distinto, o índice de inadimplência pode assumir qualquer valor e torna-se uma variável contínua. Este índice será muito utilizado ao longo do trabalho e daqui por diante quando o termo inadimplência for mencionado, estaremos tratando do conceito acima descrito. Outro conceito importante é o Percentual de Sinistro, definido como o percentual de contratos não pagos integralmente. Sinistro = número de contratos não pagos/total de contratos Definidos os conceitos específicos e o contexto, passaremos ao desenvolvimento dos modelos.

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