A formação de enfermeiros licenciados para a docência em educação profissional: reflexões sobre utilização de metodologia problematizadora

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1 A formação de enfermeiros licenciados para a docência em educação profissional: reflexões sobre utilização de metodologia problematizadora Adriana Katia Corrêa Maria Conceição Bernardo de Mello e Souza Maria José Clapis Escola de Enfermagem Ribeirão Preto/USP Programa Pró-Ensino na Saúde / CAPES 2037/2010 Eixo: Ciências da Saúde RESUMO Na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo (EERP/USP), teve início, em 2006, o curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem. Na perspectiva de contribuir para a formação de profissional crítico-reflexivo e compromissado socialmente, as disciplinas que compõem a aprendizagem da docência na educação profissional vêm utilizando referencial problematizador como metodologia de ensino. Como têm sido as experiências de utilização de enfoque problematizador nessas disciplinas? Quais as potencialidades encontradas no que se refere à formação do enfermeiro licenciado? Há limites/fragilidades a serem consideradas? A partir da experiência como professoras nas disciplinas voltadas á docência na educação profissional em enfermagem no Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem, o objetivo deste estudo é apresentar uma reflexão sobre a utilização de enfoque problematizador como referencial metodológico de ensino, apontando potencialidades e fragilidades para a formação do enfermeiro licenciado. Tais potencialidades e fragilidades relacionam-se ao processo ensino-aprendizagem, ao contexto das escolas técnicas e da universidade. Apesar de alguns limites, esta proposta tem potencial para imprimir mudanças significativas na aprendizagem da docência na educação profissional em enfermagem.

2 INTRODUÇÃO Em 2006, na Escola de Enfermagem de Ribeirão, Universidade de São Paulo, foi iniciado o Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem, com a proposta de formar profissional que, além de atuar nos serviços de saúde, seja professor dos cursos de educação profissional técnica de nível médio (cursos de formação das demais categorias profissionais auxiliares e técnicos de enfermagem) e profissional que promove ações educativas de promoção de saúde na educação básica (ensino infantil, fundamental e médio). No momento histórico em que este curso foi concebido, na área da saúde, vivenciava-se intenso movimento político em prol de transformações na formação dos profissionais da saúde, a partir das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação que enfocam, dentre outros aspectos, a formação crítico-reflexiva e compromissada com o Sistema Único de Saúde no Brasil. Ao mesmo tempo, na área da educação, especificamente, no que se refere à formação de professores, os dispositivos político-legais apontam para mudanças nos cursos de licenciaturas, considerando, dentre outros aspectos, a articulação da formação específica com a formação pedagógica, ao longo do processo formativo, bem como da teoria com a prática, tendo em vista o fortalecimento da articulação e do compromisso social com as escolas públicas (Brasil, 2002 a e 2002 b). Nesse contexto, o Projeto Político Pedagógico deste curso, ainda vigente, aponta, dentre outros princípios, para a utilização de metodologia de ensino que incorpore alguns fundamentos do enfoque problematizador, com a intenção de favorecer a articulação teoria-prática, a formação e o mundo do trabalho. Dentre as disciplinas que adotam tal enfoque, encontram-se aquelas diretamente responsáveis pela formação docente no contexto da educação profissional em enfermagem, a saber: Educação Profissional em Enfermagem I, Educação Profissional em Enfermagem II, Metodologia do Ensino de Enfermagem II e Estágio Curricular em Educação Profissional. São disciplinas que se articulam ao longo dos terceiro, quarto e quinto anos de curso, enfocando a formação docente como prática social. Como têm sido as experiências de utilização de enfoque problematizador nessas disciplinas? Quais as potencialidades encontradas no que se refere à formação do enfermeiro licenciado? Há limites/fragilidades a serem consideradas? A partir da experiência docente nas disciplinas voltadas á docência na educação profissional em enfermagem no Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem, o objetivo deste estudo é apresentar uma reflexão sobre a utilização de enfoque problematizador como referencial metodológico de ensino, apontando potencialidades e fragilidades para a formação do enfermeiro licenciado.

3 DESENVOLVIMENTO Desde a primeira turma deste curso, as disciplinas da área de educação profissional em enfermagem, organizam-se por meio de metodologia de ensino com enfoque problematizador. Essa metodologia fundamenta-se em abordagem pedagógica crítica que concebe a educação como prática histórica e social voltada para a crítica e para a transformação social da realidade, sendo desenvolvida a partir de autores como Freire (2008), Saviani (2009), Giroux (1997). Trata-se de iniciativa de traduzir, do ponto de vista metodológico, a perspectiva de articular teoria e prática como pólos indissociáveis que se relacionam de modo dinâmico, afastando-se da visão predominante da supremacia da teoria sobre a prática. No contexto em foco, em todas as disciplinas da área de educação profissional, do terceiro ao quinto anos, os alunos são inseridos na escola técnica para atuarem desde observadores participantes até professores em exercício inicial. A partir dessas inserções inicialmente semanais e, no último ano, quatro vezes na semana durante três meses (disciplina estágio curricular), a realidade vivida é problematizada, sendo o estudante situado em ação reflexiva e mobilizadora. Seus questionamentos, discutidos coletivamente, são geradores de questões de aprendizagem. A busca de respostas provisórias a essas questões aproxima os estudantes aos referenciais teóricos que possibilitam a compreensão/análise da docência na educação profissional em enfermagem. A ênfase, todavia, não é apenas que o aluno sistematize alguns saberes, mas que no cenário da escola técnica, mantenha o interesse investigativo e crítico, construindo-se professor pelo exercício cotidiano na sala de aula, junto aos docentes, coordenadores e alunos do ensino técnico. Esses momentos articulados correspondem a um ciclo pedagógico (imersão, síntese provisória, busca, nova síntese) cuja intenção é promover sucessivas aproximações e reaproximações entre relflexão-ação-reflexão (Corrêa et al, 2011). Tal articulação teoria-prática é também impulsionada pelo uso de portfólio reflexivo.. Ao longo dos anos, acompanhamos as produções dos alunos nos diversos momentos, dialogamos sobre algumas delas e refletimos sobre o movimento de aprendizagem que se busca construir. Nesse momento, então, passamos a enfocar algumas dessas reflexões, considerando o objetivo apresentado. RESULTADOS E DISCUSSÕES Como potencialidades, destacamos a oportunidade de acompanhamento progressivo e próximo do estudante, favorecendo a construção de processo de avaliação formativa. Além disso, como os alunos são instigados à observação e à ação cotidiana críticas, bem como à

4 busca de conhecimentos e construção de argumentação a partir de referenciais teóricos, é fortalecido o exercício de construção de autonomia intelectual e de compromisso com a escola. Isso envolve uma ação docente efetiva com o aluno e não sobre o aluno, sendo a aprendizagem compreendida como bem comum para professores e alunos, possibilitando desenvolvimento de sujeitos emancipados (Romanowski, 2006). É fundamental que os alunos licenciandos se sensibilizam e se responsabilizam pela necessidade de qualificação da formação de trabalhadores técnicos de nível médio em saúde/enfermagem, problemática relevante na consolidação do SUS no Brasil. Nesse contexto, a parceria institucional Universidade-Escola é também fortalecida, favorecendo a formação permanente. Como fragilidades, podemos citar que o processo ensino-aprendizagem vivenciado à luz de enfoque problematizador é trabalhoso e muito diferente da metodologia predominantemente expositiva utilizada em muitas outras disciplinas, emergindo, às vezes, resistências por parte dos alunos e muitas demandas aos professores. Tais demandas, ao longo do ano, trazem sobrecarga de trabalho no conjunto de suas atividades profissionais, principalmente no atual contexto universitário no qual a valorização da atividade de pesquisa se dá em detrimento da valorização da docência (Cunha, 2006; Almeida, 2012). Apesar de alguns impactos que a presença de alunos e professores da licenciatura imprimem para a organização do ensino na escola técnica, as condições concretas do trabalho docente nesse nível de ensino, envolvendo limitadas condições de trabalho, ausência de vínculo empregatício e baixos salários (Shiroma, 2011) são obstáculos para mudanças mais profundas e permanentes. Ainda, a manutenção da proposta de formação de professores neste curso de enfermagem enfrenta, no âmbito da universidade/escola de enfermagem, as dificuldades de reconhecimento da importância e da especificidade da licenciatura para a docência em educação profissional, problemática que se estende para outras áreas profissionais que se voltam para a docência no ensino técnico (MACHADO, 2008). CONSIDERAÇÕES FINAIS Formar enfermeiros para atuarem também como professores da educação profissional técnica de nível médio em enfermagem apesar de importante, tendo em vista a necessidade de investimentos na formação dos trabalhadores técnicos para o sistema de saúde, mostrase desafio no atual contexto da universidade brasileira, da docência em educação profissional e da enfermagem. Um desses desafios diz respeito à construção de formação crítico reflexiva e compromissada socialmente. Em nossa experiência docente, a utilização de metodologia de ensino calcada em referencial problematizador, vem mostrando-se

5 estratégia que pode contribuir com esta perspectiva de formação. Todavia, muitos esforços ainda precisam ser feitos, inclusive, em relação à nossa própria formação pedagógica para o fortalecimento das inovações iniciadas, bem como em relação ao trabalho docente na universidade que vem adquirindo uma configuração incongruente com práticas de ensino que demandam mais proximidade aos alunos e aos cenários envolvidos, no caso, as escolas técnicas. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação/ Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n. 1. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, graduação plena, 2002a. Capturado em portal.mec.gov.br, em 31 de janeiro de BRASIL. Ministério da Educação/ Conselho Nacional de Educação. Conselho Pleno. Resolução CNE/CP n. 2. Institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior. 2002b. Capturado em portal.mec.gov.br, em 31 de janeiro de CORRÊA A.K.; SANTOS R.A.; SOUZA M.C.B.M.; CLAPIS, M.J. Metodologia problematizadora e suas implicações para a atuação docente: relato de experiência. Educação em Revista, Belo Horizonte, v.27, n.03, p.61-78, dez CUNHA, M.I. Pedagogia universitária: energias emancipadoras em tempos neoliberais. Araraquara: Junqueira & Marins, FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Pualo: Paz e Terra, GIROUX, H. Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas, MACHADO, L.R.S. Diferenciais inovadores na formação de professores para a educação profissional. Revista Brasileira de Educação Profissional e Tecnológica. Ministério da Educação / Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, v.1, n.1, junho 2008 a, p ROMANOWSKI, J.P. Aprender: uma ação interativa. In: VEIGA, I.P.A. Lições de didática. Campinas/SP: Papirus, SAVIANI, D. Escola e democracia. Campinas: Autores Associados, Shiroma, E.O., Filho, D.L.L. Trabalho docente na educação profissional e tecnológica e no PROEJA. Educação e Sociedade., Campinas, v. 32, n. 116, p , jul.-set; 2011.

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