Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica

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1 Política Nacional de Formação Rumo ao Sistema Nacional de Formação dos Profissionais da Educação Básica 7ª Conferência Nacional de Educação CNTE Outubro 2009 Helena Costa Lopes de Freitas MEC/SEB/ANFOPE

2 PRINCÍPIOS A formação de qualidade elevada de pedagogos, educadores, professores e profissionais de apoio escolar está estreitamente vinculada à educação básica e à escola pública: às suas condições concretas e materiais atuais, às possibilidades de uma educação emancipadora para nossas crianças, jovens e adultos e à construção de uma sociedade justa, igualitária e socialista como futuro

3 As condições atuais e seus desafios Superar o caráter da formação inicial: diferenciação, diversificação e desigualdades educacionais Espaços atuais de formação: IES presencial e EAD -, IFETs e Ensino Médio Magistério Gestão: pública e privada; universidades e demais IES faculdades, centros universitários Cursos noturnos x cursos diurnos/integrais Tempos das licenciaturas e tempos das demais graduações Graduação x PG Formação continuada: caráter compensatório

4 As contradições e as necessidades formativas atuais Crescimento das exigências científicas e técnicas e a deterioração das condições de produção/formação científica, humanista e tecnológica da escola pública Crescente necessidade da juventude pela formação e a incapacidade do sistema educativo de formá-los adequadamente no trabalho produtivo incapacidade atual do sistema educacional de contribuir com as mudanças e a oportunidade histórica para que elas se desenvolvam

5 Princípios basilares de um SNFP: a contribuição do Decreto 6.755/09 Expansão da formação em instituições públicas: garantia de igualdade de condições e oportunidades de acesso e permanência nos cursos de formação inicial e continuada e Garantia de condições dignas de trabalho a todos os educadores e jovens que aspirem à profissão; Elevação da qualidade da formação, com projetos pedagógicos comprometidos com a qualidade social da educação e da escola pública fortalecimento dos vínculos entre estudo, trabalho e as práticas sociais na formação humana integral dos estudantes e dos professores;

6 Princípios basilares de um SNFP Financiamento público da formação formação dos profissionais da educação como tarefa e responsabilidade de estado financiamento público necessário ao cumprimento dos princípios anteriores, definindo-se as diferentes responsabilidades dos entes federados quanto aos percentuais e metas do investimento na formação; gestão democrática da formação - participação dos profissionais do magistério, IES e sistemas de ensino na gestão coletiva das políticas de formação, pelos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação Docente

7 O Plano Nacional de Formação Positividades na Formação Inicial Formação Inicial Até 2011, 330 mil professores em processo de formação superior inicial em universidades públicas Participação das IES estaduais Envolvimento dos Fóruns Estaduais Permanentes de Apoio à Formação na construção da política nacional de formação Mobilização das Universidades Públicas para criação de novas alternativas curriculares nas licenciaturas

8 Formação Inicial limites e desafios para a CONAE Formas atuais de avaliação da educação superior e valorização exclusiva da pesquisa e pós-graduação Fortalecer as licenciaturas formação inicial e revisão dos critérios e parâmetros de avaliação da PG CAPES Incorporar a participação no Plano Nacional de Formação nos processos de avaliação docente a concepção de formação das diretrizes das licenciaturas de 2002 Garantir princípios unitários da formação inicial em exercício tendo o trabalho pedagógico e a atitude investigativa como eixo estruturante dos cursos Sintonia dos cursos e da estrutura universitária às necessidades dos professores no exercício do trabalho

9 Formação Inicial limites e desafios para a CONAE Priorização da modalidade à distância na formação superior inicial e as implicações da tutoria Reafirmar deliberações I CONEB - modalidade de EAD em instituições públicas, para profissionais da educação em exercício, onde não existam cursos presenciais, ofertada sob rígida regulamentação, acompanhamento e avaliação (I CONEB). Percursos formativos que garantam acesso, permanência nos cursos e sucesso na formação de todos os professores substituição dos tutores por professores efetivos (I CONEB) PNE metas para expansão do quadro docente nas IES públicas Restrito apoio aos professores em formação Apoio efetivo dos sistemas de ensino Criação de grupos de apoio e discussão em cada escola, para socialização das experiências vivenciadas e enfrentamento das dificuldades

10 O Plano Nacional de Formação Formação Continuada Positividades na Formação Continuada Atualiza e dinamiza o Plano de Ações Articuladas PAR em seu eixo de Formação e Valorização, ampliando o Planejamento Estratégico da Formação para construção pelos Fóruns Estaduais, escolas e gestores A formação continuada passa a ser constituída desde a escola e seus profissionais e os sistemas de ensino As Universidades constituem-se em Rede Nacional de Formação continuada e podem organizar-se em Programas Institucionais de Formação Continuada dos Profissionais da Educação Básica

11 Participação articulada MEC, IES e Undimes na construção da formação continuada modalidade especialização

12 Formação Continuada limites e desafios para CONAE Fragmentação no oferecimento de cursos em diferentes modalidades Articulação instâncias diretivas institucionais Fortalecimento da responsabilidade institucional - política, científica e acadêmica - das Faculdades de Educação - na formulação e articulação de ações institucionais no campo da formação de professores e profissionais de apoio escolar Responsabilidade dos cursos de Pedagogia e IFETs na formação dos profissionais formadores da Área 21 Participação na formulação e coordenação da política de formação de professores de educação infantil e séries iniciais

13 Formação Continuada limites e desafios para CONAE Formação continuada centrada nas expectativas acadêmicas estreitamente vinculada a carreira e ao PPP da escola, ao aprimoramento da educação básica e à formação integral dos professores - nas múltiplas dimensões cognitiva, artística, estética, cultural e científica articulada a formação inicial e a produção de conhecimento e saberes da escola pública e das Universidades

14 Formação Continuada limites e desafios para CONAE desenvolvimento de parcerias e redes cooperativas formadas por profissionais da educação, professores, escolas das redes públicas, Secretarias e IES públicas. Fortalecimento dos Centros de Formação de Professores de estados e municípios como espaços de produção de conhecimentos, novas metodologias e novas práticas pedagógicas originárias dos saberes e produções dos docentes da educação básica

15 Formação Continuada limites e desafios para CONAE Criar Colegiados tripartites para gestão dos programas de formação Criar percursos e modalidades de formação que enfrentem o atual individualismo e arrivismo na participação e produzir novas relações sociais e culturais na atividade docente, privilegiando o trabalho coletivo e solidário, em sintonia com a realidade social onde está inserido.

16 Formação Continuada limites e desafios para CONAE Realizar Encontros Municipais, Estaduais e Nacional de Formação dos Profisisonais da Educação, preparatório à Conferência Nacional

17 ÁREAS DE FORMAÇÃO DO MAGISTÈRIO Ciências da Educação e ciências da área que constituem objeto de ensino nos vários níveis e modalidades o trabalho didático na educação básica Educação infantil, ensino fundamental, médio, profissionaltecnológico, educação de jovens e adultos; Prática e investigação pedagógica; Novas linguagens, informática e tecnologias de informação e comunicação;

18 ÁREAS DE FORMAÇÃO DO MAGISTÈRIO... Avaliação institucional, da aprendizagem e do trabalho docente Produção de material didático e novas metodologias Formação para a superação pessoal e sócio-cultural Gestão e organização do trabalho pedagógico Gestão escolar e democratização da educação

19 ÁREAS DE FORMAÇÃO DO MAGISTÈRIO... Inovação social e o trabalho com os movimentos sociais Juventude, cultura, ciência e trabalho Pedagogia da infância A organização social e política dos estudantes na escola Outras áreas emergentes

20 MODALIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA Formação continuada com liberação integral periódica a participação em diferentes modalidades de formação, fora do espaço escolar período e duração a serem definidos conjuntamente pela escola, sistemas e universidades, a partir das diretrizes da política municipal e nacional.

21 MODALIDADES DE FORMAÇÃO CONTINUADA Formação contínua no trabalho Grupos de estudo/trabalho na própria escola ou outros espaços no município; Cursos de Formação; Freqüência a disciplinas no ensino superior; Seminários Oficinas de formação Estágios (intercâmbio) em outras UEs da própria rede ou fora dela -, e em Instituições de Ensino Superior e outros espaços de formação Projetos individuais e/ou coletivos de investigação/intervenção na escola, junto a Instituições de Ensino Superior, em grupos de pesquisa e ensino vinculados às grandes áreas de formação

22 DESAFIOS PARA A VALORIZAÇÃO DA PROFISSÃO E CARREIRA Alteração das bases da educação escolar

23 CONDIÇÕES ORGANIZATIVAS E ESTRUTURAIS DAS ESCOLAS Piso salarial e carreira do magistério Jornada única e concentração do professor em uma escola/rede; redução do número de alunos por sala, em especial naquelas escolas onde as condições de insucesso geradas pelas condições sociais e econômicas demandam maior esforço do coletivo da escola; expansão da jornada de 4 para 5 horas diárias e implementação progressiva da escola integral redução dos turnos diários de funcionamento das escolas de 3 para 2 turnos expandindo a jornada dos estudantes

24 ELEVAR AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE Aprimorar o processo de atribuição e escolha de classes e jornadas, priorizando a dedicação integral tendo como fundamento Os fins e objetivos da escola e da educação pelo pleno acesso ao conhecimento científico, técnico, artístico e literário; O trabalho coletivo para a redução/eliminação dos índices de reprovação e evasão; O aprimoramento do currículo pela incorporação de novas dimensões da formação ao trabalho escolar A ação educativa e pedagógica com a juventude, os pais e a comunidade;

25 ELEVAR AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE incentivo a projetos de trabalho e de investigação que tenham como objetivo o acesso ao conhecimento, o desenvolvimento de novos métodos no trato do currículo escolar, novas alternativas metodológicas em sala de aula, utilização de novas linguagens, multimídias e informática nos processos pedagógicos e no ensino-aprendizagem múltiplas dimensões da formação humana; Garantia de tempo para o estudo e vivência de atividades culturais, científicas e artísticas;

26 ELEVAR AS CONDIÇÕES DO TRABALHO DOCENTE Metas para redução de jornadas superiores a 40 hs. e acúmulo no mesmo período (diurno e noturno) no município, estado ou na iniciativa privada; Metas para enfrentar e superar as condições que produzem as doenças ocupacionais nas redes; Ações para elevar a qualidade de vida e do trabalho pedagógico dos professores com os alunos.

27 FUNCIONÁRIOS DE APOIO ESCOLAR Instituição da Política Nacional de Formação e Profissionalização dos Profissionais da Educação - de Apoio Escolar nas áreas de Secretaria Escolar, Multimeios, Alimentação Escolar, Infra-estrutura e Biblioteconomia (nova área UTFPR) Piso salarial nacional nível técnico e superior Formação continuada Planos de carreira

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