Relatório do Seminário Nacional das Licenciaturas em Enfermagem. Ribeirão Preto, 02 e 03 de dezembro de 2013
|
|
- Mônica Capistrano Mendes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório do Seminário Nacional das Licenciaturas em Enfermagem Ribeirão Preto, 02 e 03 de dezembro de 2013 CONTEXTO DESTE EVENTO A ideia de organizar este Seminário foi gerada em espaços coletivos de discussão entre alguns docentes envolvidos com os cursos de licenciaturas em enfermagem no Brasil. No SENADEn de 2012, realizado em Belém PA, houve uma reunião de interesses, coordenada pela ABEn Nacional, com foco nas licenciaturas em enfermagem. Nesta reunião, foram destacadas, pelos presentes, algumas problemáticas relativas às licenciaturas, bem como alguns encaminhamentos indicados na Carta de Belém (Anexo I). Cabe destacar que, nesta reunião, foi também discutida a necessidade de novo encontro que pudesse agregar um número maior de professores e outros interessados, ampliando os espaços coletivos para discussão das licenciaturas em enfermagem. Nessa direção, no 64º Congresso Brasileiro de Enfermagem, realizado em Porto Alegre, em 2012, foi assumido, pelas docentes que, neste momento coordenaram o Seminário, foco deste relatório, o compromisso de organizar um evento na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP, para dar continuidade às discussões sobre a situação dos Cursos de Licenciatura em Enfermagem no Brasil. Deste encontro no Congresso Brasileiro de Enfermagem, saímos com a responsabilidade de iniciarmos contatos com os coordenadores de cursos de licenciaturas em enfermagem no Brasil e, ao longo do ano, sentimos a necessidade de mais uma vez ser feita uma conversa sobre a possibilidade de um evento, com a intenção de agregar o maior número possível de coordenadores/professores dos cursos. Dessa forma, consultamos sobre a participação dos Coordenadores de Cursos no 65º CBEn, no Rio Janeiro, bem como os convidamos para participar da Reunião do Conselho Consultivo Nacional ampliado com os Fóruns de Faculdade, Escolas e Cursos de Enfermagem (ABEn) dia 08/10/2013, sob a coordenação da Diretoria de Educação da ABEn Nacional. Nessa reunião, foi pautado o tema dos Cursos de Licenciatura em Enfermagem, bem como foi retomada a proposta de realização de um evento nacional, sendo reafirmados os interesses pelos presentes e o nosso compromisso na organização do evento ainda em Assim, foi proposta a realização do Seminário Nacional das Licenciaturas em Enfermagem (Anexo II), nos dias 02 e 03 de dezembro de 2013, em Ribeirão Preto, cujos objetivos foram: conhecer e identificar os avanços e as limitações dos cursos de licenciatura
2 em Enfermagem no Brasil; traçar diretrizes norteadoras para consolidação dos cursos de licenciatura em Enfermagem; e, consolidar a rede de cursos de licenciatura em Enfermagem, conforme encaminhamentos da Carta de Belém. Cabe destacar que, durante a organização deste Seminário, foi feito levantamento, já iniciado pela ABEn Nacional, quanto ao número de cursos de licenciaturas em enfermagem no Brasil, pelo E-MEC, bem como foram contatados, por e telefone, os coordenadores desses cursos, com a intenção de reafirmarmos a realização deste Seminário. Esses contatos também foram realizados com a intenção de melhor mapear o número de cursos, uma vez que, havia desencontros de informações. Até o momento deste Seminário, havia 20 cursos de licenciatura em enfermagem no Brasil, cadastrados. CARACTERIZAÇÃO DO SEMINÁRIO NACIONAL DAS LICENCIATURAS EM ENFERMAGEM O Seminário Nacional das Licenciaturas em Enfermagem, realizado nos dias 02 e 03 de dezembro de 2013, na Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, da Universidade de São Paulo, teve a participação de coordenadores e professores de 10 instituições de ensino superior que oferecem a formação em Licenciatura em Enfermagem, distribuídas entre as regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste: Unioeste (Foz do Iguaçu-PR); Unioeste (Cascavel-PR); Universidade Federal de São Carlos; Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul; Universidade Federal do Rio de Janeiro; Universidade Federal Fluminense; Unicamp; Unifafibe -Bebedouro SP; Universidade Federal de Uberlândia; FASE - Faculdade Arthur de Sá Earp Neto (Petrópolis, RJ) e Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP, alunos de graduação e pós- graduação e outros interessados no tema. A Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo participou do evento, pois manifestou interesse em implementar um curso de licenciatura em enfermagem. Na mesa redonda, no dia 02 de dezembro, na abertura do Seminário, o Prof. Dr. Júlio Emílio Diniz Pereira, Professor da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, discorreu sobre o tema "Caracterização e perspectivas atuais dos Cursos de Licenciatura no Brasil", e a Profa. Dra. Adriana Katia Corrêa sobre o tema Licenciatura em Enfermagem: problemáticas e perspectivas. Posteriormente, no período da tarde, as atividades ocorreram em quatro grupos de trabalho, sendo que no primeiro momento, os representantes das instituições apresentaram a estrutura e o desenvolvimento de cada curso de Licenciatura em Enfermagem, e em seguida apontaram os limites/fragilidades e possibilidades/potencialidades dos cursos. Das discussões
3 emanaram-se informações e questionamentos que contribuíram para a plenária final e comporão esse relatório. CONJUNTO DE POSSIBILIDADES/POTENCIALIDADES APONTADAS PELOS CURSOS DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM Apresentamos as possibilidades e potencialidades apontadas pelos coordenadores e professores de cursos presentes, de uma maneira geral. Cada uma delas não acontece em todos os cursos, pois são diretamente relacionadas ao contexto institucional e mesmo ao local/região onde o curso acontece, o que extrapola o âmbito deste relatório. A intenção, então, é termos contato com alguns aspectos gerais que têm favorecido o desenvolvimento dos cursos de licenciatura. 1. Presença de profissionais da área de educação em enfermagem para acompanhar a licenciatura em disciplinas pedagógicas; 2. Comunicação efetiva com outros departamentos da Universidade; 3. Campos de estágio adequados e disponíveis para a formação do licenciado; 4. Curso com ampla aceitação na região; 5. Egressos do curso de licenciatura absorvidos pelo mercado de trabalho; 6.Convênios com instituições públicas e privadas; 6. Articulação com projetos de extensão e pesquisa; 7. Proposta de um projeto coletivo para a licenciatura em enfermagem; 8. Oportunidade de capacitação docente; 9. Utilização de métodos ativos de ensino aprendizagem, os quais propiciam que os alunos sejam mais participativos e reflexivos; 10. Utilização de portfólio como um dos instrumentos de avaliação formativa; 11.Articulação da formação pedagógica e específica da saúde desde o início do curso. Ao analisar as potencialidades/possibilidades discutidas pelo grupo percebeu-se que abordam desde questões mais amplas e estruturais das instituições, envolvendo também as relações com o entorno, até questões mais específicas da organização curricular, inclusive metodológicas e de operacionalização de cada curso.
4 LIMITES/FRAGILIDADES APONTADAS PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM Apresentamos os limites e fragilidades apontadas pelos coordenadores e professores de cursos presentes, de uma maneira geral. Cada uma delas não acontece em todos os cursos, pois são diretamente relacionadas ao contexto institucional e mesmo ao local/região onde o curso acontece, o que extrapola o âmbito deste relatório. A intenção, então, é termos contato com alguns aspectos gerais que têm limitado o desenvolvimento dos cursos de licenciatura. 1. Diferentes interpretações das legislações para licenciatura em enfermagem pelos envolvidos na formação nas diferentes instituições; 2. Documento do MEC que tem provocado dificuldade de interpretação e manutenção do curso de licenciatura em enfermagem nas universidades federais: Oficio circular n. 02/2010- CGOC/DESUP/SESu/MEC - assunto: readequação de cadastro de curso no sistema e-mec (desvinculação dos cursos tipo Bacharelado/Licenciatura) (Anexo III); 3. Falta de formação pedagógica do professor enfermeiro, o que se relaciona, dentre outros aspectos, ao desprestígio da docência; 4. Falta de articulação entre professores das áreas específicas e da área de formação pedagógica no processo ensino aprendizagem (na própria unidade ou em unidades diferentes ou seja, quando o curso é oferecido totalmente na enfermagem ou em parceria com faculdades/institutos de educação); 5. Política de contratos temporários e a necessidade de vagas para docentes efetivos; reduzido número de professores da área de ciências humanas e reduzido número de professores enfermeiros que se dedicam efetivamente à área de educação; 6. Falta da valorização do professor na universidade que, no atual contexto, privilegia a pesquisa; 7. Dificuldade de implantar um projeto coletivo; 8. Estrutura organizacional dividida ou centrada em departamentos. Dentre os limites/fragilidades, alguns não são específicos dos cursos de licenciaturas em enfermagem, mas referem-se a problemáticas vividas atualmente pelas universidades brasileiras, trazendo implicações também para as licenciaturas.
5 PROPOSTAS APONTADAS PARA OS CURSOS DE LICENCIATURA EM ENFERMAGEM NA PLENÁRIA FINAL DESTE EVENTO Algumas das propostas indicadas nos grupos de discussão e aprovadas na plenária final deste evento referem-se a ações de natureza política, envolvendo articulações com diversas instâncias, com a intenção de ampliar os debates sobre a licenciatura em enfermagem para além da sua internalidade, bem como valorizar a necessidade do enfermeiro licenciado como importante profissional que atua na formação profissional, articulando os campos da saúde e da educação no que se refere especificamente à formação de professores: 1. Realizar articulações com MEC via ABEn Nacional para discutir acerca da importância e das especificidades da licenciatura em enfermagem; 2. Articular com as Secretarias Estaduais de Educação para fortalecer a exigência do licenciado em enfermagem ou do profissional enfermeiro com formação pedagógica para atuar nos cursos de educação profissional em enfermagem; 3. Reforçar junto às Secretarias Estaduais de Educação e outros órgãos o papel intersetorial do enfermeiro na promoção da saúde na educação básica; 4. Ampliar/estabelecer articulações com a ABEN regional e nacional para ampliação dos debates sobre as licenciaturas em enfermagem; 5. Promover articulação com a Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde / Ministério da Saúde para discussão da temática Além dessas ações, foram indicadas outras relacionadas à necessidade de ampliar e sistematizar as informações sobre os cursos de licenciaturas em enfermagem no Brasil que sirvam como subsídios que instrumentalizem as discussões e as decisões futuras sobre as licenciaturas. Ao mesmo tempo, trata-se de ações que visam incentivar a produção e a divulgação de conhecimentos sobre as licenciaturas/formação de professores em enfermagem: 6. Realizar um estudo articulado entre os cursos que oferecem a licenciatura em enfermagem e a ABEN para mapeamento de egressos; 7. Traçar o perfil do licenciado em enfermagem, com discussão política e uma possível adequação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Enfermagem no que tange ás licenciaturas ou pela criação de uma DCN própria para a formação do enfermeiro licenciado; 8. Realizar encontros regionais e nacionais para discussões teóricas e das problemáticas envolvendo a licenciatura em enfermagem;
6 9. Criar uma rede online de discussão e compartilhamento de informações a qual poderia ser alocada no site da ABEN; 10. Negociar com a ABEN um número especial da REBEN sobre os cursos de licenciatura em enfermagem (história, concepções teóricas e vivencias); 11. Fortalecer a formação para a pesquisa e estimular o desenvolvimento de pesquisa na área de formação de professores em enfermagem. SÍNTESE FINAL As discussões realizadas neste evento possibilitaram a aproximação a alguns aspectos importantes relacionados aos cursos de licenciatura em enfermagem no Brasil: - Participaram 10 cursos de licenciatura em enfermagem de universidades públicas (estaduais e federais) e privadas que se fundamentam nas legislações nacionais referentes às Diretrizes Curriculares Nacionais da Enfermagem e à formação de professores no Brasil; - De modo geral, os cursos se organizam como bacharel e licenciatura, sendo aprovados pelos Conselhos Estaduais de Educação ou MEC conforme instância jurídica da faculdade/universidade. Todavia, alguns cursos de licenciatura das universidades federais vêm apresentando dificuldades relacionadas à interpretação de prerrogativas legais da formação de professores que enfocam a desvinculação do bacharelado e da licenciatura (Oficio circular n. 02/2010-CGOC/DESUP/SESu/MEC - assunto: readequação de cadastro de curso no sistema e- MEC (desvinculação dos cursos tipo Bacharelado/Licenciatura); - Nesse contexto, ficou nítida a necessidade de ampliação das discussões sobre as especificidades de cursos de licenciatura na área da enfermagem que envolve, concomitantemente, a formação para a docência e a formação do enfermeiro para atuação nos serviços de saúde. Essa foi uma das necessidades já apontadas na Carta de Belém, mas ainda são necessários outros espaços para aprofundar esta discussão. Algumas questões podem ser importantes: o que significa discutir as especificidades da licenciatura em enfermagem no contexto da formação de professores e da formação de profissionais da saúde/enfermeiros atualmente no Brasil? - Os cursos têm concepções e percursos distintos para a formação do enfermeiro licenciado, o que está relacionado a questões institucionais, à formação dos professores envolvidos com as licenciaturas, com os conhecimentos e interpretações distintas dos diversos sujeitos acerca dos dispositivos político-legais atualmente vigentes sobre formação de professores; - Foram possíveis algumas aproximações à estrutura prevista para os cursos considerando os Conteúdos Curriculares de natureza científico-cultural; a Prática como Componente Curricular;
7 o Estágio Curricular Supervisionado e Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, elementos indicados nas atuais legislações da formação de professores no Brasil (Resolução CNE/CP Nº 2 DE Fevereiro de 2002). Não é intenção deste relatório apresentar detalhes da organização dos cursos participantes em relação a cada um desses componentes curriculares, mas é possível afirmar que há diversidades de concepções e de modos de operar os cursos que podem ser objeto de futuros encontros, inclusive, no sentido de investimentos na formação pedagógica dos docentes que hoje atuam nas licenciaturas em enfermagem; - Nessa mesma direção, os cursos possuem diferenças nos focos de atuação do enfermeiro licenciado. Alguns dão maior relevância à docência na educação profissional, outros na atuação na educação básica atividades educativas na escola, outros em ambos os enfoques. Não negando a autonomia institucional para a proposição dos projetos político pedagógicos dos diversos cursos, será interessante aprofundar as discussões sobre a docência na Educação Profissional em Enfermagem e a atuação do licenciado na escola de educação básica, a partir do contexto atual da saúde e da educação, considerando as necessidades sociais; - Há necessidade de dar continuidade às discussões sobre os projetos de formação do enfermeiro licenciado considerando o princípio de formar profissional que atenda às necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), assegurando a integralidade da atenção, a qualidade e a humanização do atendimento, conforme indicado nas DCNs Enfermagem. Em síntese, este evento representou uma iniciativa de trabalho integrado entre as distintas instituições de ensino superior e a ABEN Nacional para reiniciarem os debates sobre a licenciatura em enfermagem no atual contexto da saúde e educação. Foram possíveis as trocas de informações, a expressão de diferentes compreensões e contextos, mantendo, todavia, a indicação da necessidade de manutenção dos espaços coletivos para as discussões sobre as licenciaturas na internalidade da enfermagem e nas articulações com as demais instâncias envolvidas, com a intenção de fortalecimento da formação do enfermeiro licenciado, profissional importante no mundo do trabalho. Ao final deste evento, o grupo de coordenação ficou incumbido de articular junto á ABEN Nacional para que tais discussões preliminares tenham continuidade no SENADEn 2014, ação essa já em andamento. AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO PELOS PARTICIPANTES avaliado: Os participantes preencheram ficha de avaliação (Anexo IV), sendo o evento assim
8 No que se refere à organização local (tema da palestra, grupos de trabalho, carga horária, infraestrutura, apoio da comissão organizadora e coordenação), mais de 68,8% dos participantes manifestaram que o Seminário atingiu plenamente as expectativas. Quanto a quais foram as principais contribuições do evento 59% dos participantes relataram que o seminário possibilitou a ampliação da discussão sobre formação e os modelos da IES e conhecimento da realidade / troca de experiência. Equipe Coordenadora do Evento
A formação de enfermeiros licenciados para a docência em educação profissional: reflexões sobre utilização de metodologia problematizadora
A formação de enfermeiros licenciados para a docência em educação profissional: reflexões sobre utilização de metodologia problematizadora Adriana Katia Corrêa Maria Conceição Bernardo de Mello e Souza
Leia maisEscola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina
Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais ESP/MG 2 Oficina Especialização em Saúde Pública: possibilidades, trajetórias e novas configurações Novembro/2015 Especialização de Saúde Pública como
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM ABEn 6º SEMINÁRIO NACIONAL DE DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM SENADEn Teresina-PI, maio de 2002
CARTA DE TERESINA O 6º Seminário Nacional de Diretrizes para a Educação em Enfermagem SENADEn, realizado de 27 a 30 de maio de 2002, em Teresina, Piauí, teve como tema central Educação e Mudanças: discutindo
Leia maisPromoção da Saúde na Educação Básica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Promoção da Saúde na Educação Básica Projeto de Extensão submetido ao Programa Unificado de Bolsas de Estudo para Estudantes de Graduação,
Leia maisCARTA DO 15 o SENADEN
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM 15 o SEMINÁRIO NACIONAL DE DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM Curitiba PR 29 a 31 de agosto de 2016 CARTA DO 15 o SENADEN O 15 o Seminário Nacional de Diretrizes
Leia maisUniversidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de ISBN:
O QUE FAZ O ENFERMEIRO LICENCIADO? Nilton César Granvile (Nº USP 5652111) Gabriela Maria Prebill Ruana Franco Sorrini Adriana Katia Corrêa (Orientadora) Maria Conceição B. M. e Souza Ronildo Alves dos
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. (cursos presenciais e à distância)
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS DE CACOAL REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS (cursos presenciais e à distância) CACOAL 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Este regulamento
Leia maisIniciativa de Educação Permanente em Enfermagem - IEPE Eliane Marina Palhares Guimarães Helena Maria S. L. David
Iniciativa de Educação Permanente em Enfermagem - IEPE Eliane Marina Palhares Guimarães Helena Maria S. L. David A Iniciativa de Educação Permanente em Enfermagem - IEPE, proposta de trabalho colaborativo
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO
OBS.: Alterações propostas por MG e PR e assumidas pelo Grupo de Trabalho do Eixo I foram marcadas em AMARELO, novas propostas formuladas e incluídas na plenária do dia 24/04/2013 foram marcadas em AZUL
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DE RIBEIRÃO PRETO Curso de Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem CURSO BACHARELADO ( ) LICENCIATURA ( X ) Ano 2018 1º Semestre ( ) 2º Semestre ( X) Código
Leia maisCriado em Seminário Nacional sobre o SUS e as Graduações na Saúde Objetivo: contribuir com processo de mudanças curriculares nos cursos de
1 Criado em 2004 - Seminário Nacional sobre o SUS e as Graduações na Saúde Objetivo: contribuir com processo de mudanças curriculares nos cursos de graduação, visando a formação de profissionais habilitados
Leia maisCurso de Especialização em Saúde Pública
Curso de Especialização em Saúde Pública Escola Estadual de Saúde Pública Prof. Francisco Peixoto de Magalhães Netto Superintendência de Recursos Humanos Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Parceria:
Leia maisEIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO. x1 1 x x x. x1 x x x
EIXO I O PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO E O SISTEMA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO E REGULAÇÃO 77. Tendo em vista a construção do PNE e do SNE como política de Estado, são apresentadas, a seguir, proposições
Leia maisComplexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras
1. Introdução Complexo de Formação de Professores Termo de Referência Versão considerada definitiva em reunião de 09/03/2018, com instituições parceiras O Complexo de Formação de Professores (CFP) é um
Leia maisCHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC
ANEXO 3 CHECKLIST PARA REVISÃO DO PPC UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD COORDENADORIA DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR - COPAC CHECKLIST DO PPC Esse documento foi
Leia maisCENTRO DE ARTICULAÇÃO DAS LICENCIATURAS SETOR DE EDUCAÇÃO. Proposta de regimento
CENTRO DE ARTICULAÇÃO DAS LICENCIATURAS SETOR DE EDUCAÇÃO Proposta de regimento TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º O Centro de Articulação das Licenciaturas do Setor de Educação é um órgão consultivo
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi)
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS AFRO-BRASILEIROS E INDÍGENAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MATO GROSSO DO SUL (Neabi) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 034/ CEPE DE 23 de Agosto de 2006.
RESOLUÇÃO Nº 034/2006 - CEPE DE 23 de Agosto de 2006. APROVA A ALTERAÇÃO DA RESOLUÇÃO CEPE N.º 003- A/2003 NORMAS DE ESTÁGIO. O Reitor da Universidade Castelo Branco, usando de suas atribuições legais
Leia maisRELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação
RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2016 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE PEDAGOGIA VIGENTE (2012) 4.7 REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA UENP/CP CAPITULO I Disposições Preliminares Art.1º- Este regulamento normatiza os
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Baseando-se no Regulamento dos Cursos de Graduação da UFF e na Instrução de Serviço PROAC n.º 02, o Colegiado do Curso de Ciências
Leia maisRegulamento da I CONFERÊNCIA DAS LICENCIATURAS biênio 2015/2016 CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA
1 Regulamento da I CONFERÊNCIA DAS LICENCIATURAS biênio 2015/2016 PROGRAD/PRODOCÊNCIA CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA Art. 1º. A Conferência das Licenciaturas, biênio 2015/2016, promovida pela
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí Instituto Superior de Educação - ISE
REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO DO CURSO DE LETRAS HABILITAÇÃO PORTUGUÊS/INGLÊS Capítulo I Definição Art. 1º - A disciplina de Estágio Supervisionado é parte integrante do currículo Pleno do curso de
Leia maisDocumento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará. Eixo Temático Valorização dos Profissionais da Educação
Documento Base do Plano Estadual de Educação do Ceará Eixo Temático Valorização dos Profissionais da Educação Ceará, 2015 1 Socioeconômico Diagnóstico Para compreender a situação da educação no estado
Leia maisRELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO. Planos de Ação
RELATÓRIOS DE AUTOAVALIAÇÃO Planos de Ação ANO BASE 2015 1 1 INTRODUÇÃO A Avaliação Interna na FACSUM tem se desenvolvido como uma importante e permanente prática de gestão organizacional, visando obter
Leia maisCARTA DE BELÉM PARA A EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM BRASILEIRA
Presidência da República; Ministério da Saúde e Conselho Nacional de Saúde; Ministério da Educação e Conselho Nacional de Educação; Secretarias Estaduais de Educação e Conselhos Estaduais de Educação;
Leia maisUNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Curso de Ciências Sociais REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Curso de Ciências Sociais REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O Estágio
Leia maisPROGRAMA BOLSA DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO NA REDE SESA: UMA EXPERIÊNCIA ALÉM DA PROFISSÃO UM ESTÁGIO PARA A VIDA
PROGRAMA BOLSA DE INCENTIVO À EDUCAÇÃO NA REDE SESA: UMA EXPERIÊNCIA ALÉM DA PROFISSÃO UM ESTÁGIO PARA A VIDA Eixo Temático: Integração ensino-serviço-comunidade Secretaria da Saúde do Estado do Ceará
Leia maisMinuta do Regulamento da Política de Acompanhamento de Egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano IF Goiano.
Minuta do Regulamento da Política de Acompanhamento de Egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano IF Goiano. Dispõe sobre instituição e a normatização da Política de Acompanhamento
Leia maisPOLÍTICA DE EGRESSO MINUTA DO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO AO EGRESSO PROAE
Programa de Acompanhamento ao Egresso dos Cursos Regulares do Instituto Federal de Educação, Ciência e tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Campus Rio Pomba IF SUDESTE MG Campus RP CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 2012 1. PRINCÍPIOS NORTEADORES DO DEPARTAMENTO - Desenvolver a excelência no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão nos
Leia maisO IV Fórum Nacional de Licenciaturas em Matemática foi realizado nos dias 15 e 16 de abril de 2011, nas dependências da Faculdade de Educação da
O IV Fórum Nacional de Licenciaturas em Matemática foi realizado nos dias 15 e 16 de abril de 2011, nas dependências da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE/USP), e teve como objetivos
Leia maisPRÓ-REITORIA DE ENSINO FÓRUNS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
PRÓ-REITORIA DE ENSINO FÓRUNS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO JUSTIFICATIVA A instituição de fóruns dos cursos de graduação da Universidade visa, por um lado, produzir a integração entre as várias áreas de formação
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: DESAFIOS E PERSPECTIVAS Profa. Dra. Regina Magna Bonifácio de Araújo PEJA Programa de Educação de Jovens e Adultos DEEDU ICHS - UFOP EJA: CONCEITOS, HISTÓRIA E DESAFIOS I.
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM DANÇA Universidade Federal de Goiás Faculdade de Educação Física ORIENTAÇÕES E NORMAS SOBRE O ESTÁGIO CURRICULAR PARA ESTUDANTES DO CURSO
Leia maisPROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNESPAR
AGOSTO/2016 PROGRAMAS PROGRAD PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO CURRICULAR DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNESPAR - Articulação curricular da Graduação - Subsídios Teóricos aos Docentes PROGRAMA DE FORTALECIMENTO
Leia maisEIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA
EIXO V GESTÃO DEMOCRÁTICA, PARTICIPAÇÃO POPULAR E CONTROLE SOCIAL DOCUMENTO REFERÊNCIA A articulação e mobilização da sociedade civil e de setores do Estado assumiram grande importância, especialmente
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL INTEGRADO AO PROEJA-CAPES/SETEC
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO CEARÁ CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARÁ PROJETO DE COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL INTEGRADO AO PROEJA-CAPES/SETEC PROEJATEC
Leia maisENCONTRO REGIONAL DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO SUDESTE
ENCONTRO REGIONAL DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO SUDESTE 13 A 15 DE MARÇO DE 2014 Temática: 10 anos do Plano Nacional de Graduação (PNG) e do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) CARTA
Leia maisAções decorrentes dos processos de auto avaliação e de avaliações externas Profa. Maria Helena Krüger
Ações decorrentes dos processos de auto avaliação e de avaliações externas Profa. Maria Helena Krüger CPA INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE CURSOS Dimensão: Organização Didático Pedagógica II Encontro Nacional
Leia maisRelação de Coordenadores das Iniciativas Estratégicas
Relação de Coordenadores das Iniciativas Estratégicas Maio/2016 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
Página 1 de 19 RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO BACHARELADO EM ENFERMAGEM - SÃO CARLOS INDICADORES - VISÃO DISCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS SÃO CARLOS
Leia maisRELATÓRIO SEMESTRAL DO REPRESENTANTE DA UESC NA CIEA (Outubro de 2007 a Abril de 2008) APRESENTAÇÃO
RELATÓRIO SEMESTRAL DO REPRESENTANTE DA UESC NA CIEA (Outubro de 2007 a Abril de 2008) Ronan Xavier Corrêa (Prof. Titular DCB/UESC; Membro Titular da CIEA) APRESENTAÇÃO A CIEA é um órgão deliberativo sobre
Leia maisESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS
ESTÁGIO DOCENTE SUPERVISIONADO III 2016.2 PROF. CAIO VASCONCELOS PINHEIRO DA COSTA O QUE DIZEM OS DOCUMENTOS 1. PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO DO IFRN 1.1 O ESTÁGIO SUPERVISIONADO De acordo com o Parecer
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 138, 11 de DEZEMBRO de 2008 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Leia maisAcompanhamento dos estágios curriculares no Programa de Formação de Professores da FEUSP
Acompanhamento dos estágios curriculares no Programa de Formação de Professores da FEUSP Gislaine Cristina de Oliveira, Jany Elizabeth Pereira, Marina Capusso, Sandra Torquato Bronzate, Marcos Neira e
Leia maisPOLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS. Apresentação
POLÍTICA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Institui a política de acompanhamento de egressos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense. Apresentação O Instituto Federal de Educação,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO OS -002/ SR-3/ ASSUNTO: REGULAMENTA AS AÇÕES DE EXTENSÃO VIGÊNCIA: 25/01/2013 VERSÃO: 05
OS -002/ SR-3/ 2013 1 5 1 FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade conceituar, organizar e disciplinar as ações que constituem a Extensão, na UERJ: Programa, Projetos, Cursos e Eventos.
Leia maisII SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM ENGENHARIA Educação Empreendedora e Formação em Engenharia: Construindo Conexões e Pontes"
II SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA EM ENGENHARIA Engenharia: Construindo Conexões e Pontes" 1. Apresentação do II Seminário de Educação Empreendedora em Engenharia O I Seminário do Grupo de Trabalho
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A FORMAÇÃO DOCENTE: PIBID E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO Regina Célia Cola Rodrigues Mestranda em Educação: Currículo PUC/SP Profª Drª Neide de Aquino Noffs Professora Orientadora da Pesquisa Resumo O presente
Leia maisPesquisa de Acompanhamento de Egressos Síntese de dados descritivos
Pesquisa de Acompanhamento de Egressos Síntese de dados descritivos 1-Introdução Informações sobre a Pesquisa de Acompanhamento de Egressos (PAE) REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
Página 1 de 19 RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO BACHARELADO EM ENGENHARIA AGRONÔMICA - LAGOA DO SINO INDICADORES - VISÃO DISCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS
Leia maisCampus de Franca TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO TÍTULO I DAS
Leia maisPAE PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
PAE PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Pau dos Ferros RN PAE PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 1 HISTÓRICO Com 04(quatro) turmas de Administração formadas e 02(duas) turmas de Direito, a Faculdade
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS.
UMA REFLEXÃO SOBRE AS CONCEPÇÕES DE ESTÁGIO CURRICULAR E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O FUTURO LICENCIADO EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS. Modalidade: Ensino, Pesquisa, Extensão; Nível: Superior; Área: Ciências Agrárias,
Leia mais4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO DE ENFERMAGEM I 4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO Lei 6494/77 regulamentada pelo
Leia maisO desafio da formulação da Política Educacional da Fiocruz
O desafio da formulação da Política Educacional da Fiocruz Manoel Barral-Netto VP Educação, Informação e Comunicação Reunião da Câmara Técnica de Educação Rio de Janeiro 26 de abril de 2018 Formulação
Leia maisLABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO
LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO Adriano Cavalcante da Silva Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN adricat@bol.com.br Resumo
Leia maisSugestões para a melhoria da formação pedagógica nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação
Sugestões para a melhoria da nos cursos de licenciatura da UFSCar, extraidas dos respectivos relatórios de auto-avaliação Aspecto Valorização da licenciatura e melhor preparo do licenciado Atenção aos
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 2017.2 5º. PERÍODO Diálogos com a Escola-Campo I / Prática Pedagógica V Observação do Campo de Estágio (com
Leia maisPalavras-Chave: Prática Formativa. Desenvolvimento Profissional. Pibid.
O SUBPROJETO DO CURSO DE PEDAGOGIA NO PIBID/ CAPES/UFAC COMO PRÁTICA FORMATIVA E SUAS REPERCUSSÕES NO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DOCENTE: APROXIMAÇÕES INICIAIS Lúcia de Fátima Melo Universidade Federal
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010.
RESOLUÇÃO Nº 085/2010-COU, DE 9 DE JULHO DE 2010. Aprova a criação e o Regulamento do Núcleo de Formação Docente e Prática de Ensino (Nufope), da Universidade Estadual do Oeste do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO
Leia maisRelatório de Atividades da Secretaria Executiva Outubro de 2010 a novembro de 2011
Relatório de Atividades da Secretaria Executiva Outubro de 2010 a novembro de 2011 1 - Encaminhamentos prioritários do Encontro Nacional de Itu Após o Encontro Nacional de Itu foram realizadas as seguintes
Leia maisDetalhamento dos Campi
1 of 7 22/12/2016 11:06 Detalhamento dos Campi Ano Base: Dimensão: 2017 Unid. Administrativa: DIRETORIA GERAL/CAMPUS IGUATU Todas 2017 1. Aluno Objetivo Estratégico: 1.2: Ampliar a oferta de vagas em cursos
Leia maisDr.ª ELIZABETH TEIXEIRA - ABEn Nacional/UERJ Dr.ª JOSICÉLIA DUMET FERNANDES ABEn NACIONAL/UFBA
Dr.ª ELIZABETH TEIXEIRA - ABEn Nacional/UERJ Dr.ª JOSICÉLIA DUMET FERNANDES ABEn NACIONAL/UFBA PAUTA. Boas Vindas. CERTIFICAÇÃO DOS CURSOS ASSOCIADOS À ABEn NACIONAL (APROVAÇÃO NO CBEn DE SP).. RELATÓRIO
Leia maisCURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i
1 CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i LIMA, Vanda Moreira Machado Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP- Presidente Prudente, SP Este artigo apresenta
Leia maisLABORATÓRIO DE ESTUDOS DO TEXTO EM CONTEXTOS MÚLTIPLOS: CONEXÕES ENTRE ENSINO SUPERIOR E EDUCAÇÃO BÁSICA
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisParecer Criação: RESOLUÇÃO Nº257/CONSEA
Parecer Criação: RESOLUÇÃO Nº257/CONSEA-03.01.2010 EMENTA DE DISCIPLINAS DISCIPLINA: Estágios Supervisionado - Créditos: 5 CH: 100 PRÉ REQUISITO: PEG 30061 e PEG 30065 Ementa: Os estágios que compõem a
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
Página 1 de 19 RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO BACHARELADO EM GESTÃO E ANÁLISE AMBIENTAL - SÃO CARLOS INDICADORES - VISÃO DISCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE MEDICINA Proposta de Trabalho para a Coordenação da Pós-Graduação Lato Sensu Programas de Residência Médica COREME Proposta apresentada para fins de inscrição
Leia maisPrograma de Aperfeiçoamento de Ensino na formação docente: Relato de experiência
Programa de Aperfeiçoamento de Ensino na formação docente: Relato de experiência Autores Iara Falleiros Braga Andréa Cristina Mariano Yoshinaga Flávia Carvalho Malta de Mello Marta Angélica Iossi Silva
Leia maisCurso de Especialização em Saúde Pública
Curso de Especialização em Saúde Pública Escola Estadual de Saúde Pública Prof. Francisco Peixoto de Magalhães Netto Superintendência de Recursos Humanos Secretaria de Saúde do Estado da Bahia Parceria:
Leia maisDiretrizes para formação inicial e licenciaturas na UTFPR
Diretrizes para formação inicial e licenciaturas na UTFPR Profa. Dra. Flávia Dias de Souza Docente do Departamento de Educação DEPED Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Docente do Programa
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I
INSTRUÇÃO NORMATIVA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUIMICA SECÃO I DA DEFINIÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1º - A Coordenação do Curso de Licenciatura em Química da UTFPR Campus
Leia maisFACULDADE DE EDUCAÇÃO DE BACABAL FEBAC Credenciamento MEC/Portaria: 472/07 Resolução 80/07
BACABAL-MA 2012 POLÍTICA DE PESQUISA, INICIAÇÃO CIENTÍFICA E EXTENSÃO No sentido de pensar global e agir localmente, a FEBAC vem ao longo do tempo trabalhando para a formação de cidadãos que sejam capazes
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO
Página 1 de 19 RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO BACHARELADO EM BIOTECNOLOGIA - SÃO CARLOS INDICADORES - VISÃO DISCENTES Quadro 1: Classificação dos indicadores para o curso. INDICADOR CURSO CAMPUS SÃO CARLOS
Leia maisPROJETO PARA O BIÊNIO (2010/2-2012)
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ANÁPOLIS UniEVANGÉLICA CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO PARA O BIÊNIO (2010/2-2012) INTRODUÇÃO SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Instituído pela Lei nº 10.861, de 14
Leia maisRegulamento do Programa de Acompanhamento ao Egresso dos Cursos de Graduação do IFMG - Campus Ouro Branco
Regulamento do Programa de Acompanhamento ao Egresso dos Cursos de Graduação do IFMG - Campus Ouro Branco CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º Esse regulamento dispõe sobre a estrutura e modo de
Leia maisRELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO
RELATÓRIO DOS GRUPOS DE TRABALHO No dia 7 de abril, os participantes do Seminário Internacional Fortificações Brasileiras Patrimônio Mundial, distribuídos em três grupos de trabalho, elaboraram coletivamente
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ. FORGRAD SUDESTE, 12/04/2010
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA EDUCAÇÃO BÁSICA DA UFRRJ. FORGRAD SUDESTE, 12/04/2010 Contexto REUNI Reestruturação/expansão 2008; (13 22 Licenciaturas em 2009) Discussão Fórum de
Leia maisAutores e Filiações: ORRICO, M.A. (Fundação Dorina Nowill para Cegos); SILVA, A.P. (Fundação Dorina Nowill para Cegos);
Temática(s): Leitura inclusiva e trabalho em rede Tipo de Trabalho: Relato de experiência Título do trabalho: Rede de Leitura Inclusiva Autores e Filiações: ORRICO, M.A. (Fundação Dorina Nowill para Cegos);
Leia maisConsiderações sobre Classificação de Eventos
[32.ssoc@capes.gov.br] Considerações sobre Classificação de Eventos Serviço Social Coordenador(a) da Área: Maria Lúcia T. Garcia (UFES) Coordenador(a) Adjunto(a): Vera M. R. Nogueira (UCPel) Coordenador(a)
Leia mais1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ - PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO DIRETORIA DE INFORMAÇÃO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL diretoria.avaliacao@ufpi.edu.br COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Leia maisPERFIS NECESSÁRIOS PARA O SUS. Isabela C. M. Pinto ISC/UFBA
PERFIS NECESSÁRIOS PARA O SUS Isabela C. M. Pinto ISC/UFBA Introdução 1- Abordagem ao tema: a revisão do estado da arte (Pinto et al, 2013) revela que este aspecto da formação de pessoal em saúde não tem
Leia maisWorkshop PIBID SALVADOR. Data:
Workshop PIBID SALVADOR Data: 07.12.2016 Justificativa A intenção inicial do Workshop é favorecer o diálogo entre rede de municipal ensino e universidades, considerando a efetiva troca de experiências
Leia maisFÓRUM DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO DA REGIÃO CENTRO-OESTE. ForGrad Centro-Oeste. UnB Brasília. 3 a 5 DE ABRIL DE 2014 CARTA DE BRASÍLIA
FÓRUM DE PRÓ-REITORES DE GRADUAÇÃO DA REGIÃO CENTRO-OESTE ForGrad Centro-Oeste UnB Brasília 3 a 5 DE ABRIL DE 2014 CARTA DE BRASÍLIA No ano de 2014, no mês de abril, foi realizada a Reunião Regional do
Leia maisCarta do Rio de Janeiro
Carta do Rio de Janeiro Os Secretários Municipais de Saúde, reunidos no III Congresso Estadual de Secretarias Municipais de Saúde do Rio de Janeiro, nos dias 17 e 18 de junho de 2011, na cidade do Rio
Leia maisCONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR
CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR 1 BOAS PRÁTICAS DE CONSULTA PÚBLICA EM PROCESSOS DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR CONSULTAS PÚBLICAS PARA O PROCESSO DE (RE)ELABORAÇÃO CURRICULAR
Leia maisOBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM
FACULDADE DO NORTE GOIANO OBJETIVOS DO CURSO DE ENFERMAGEM Objetivos do curso O Curso de Graduação em Enfermagem tem por objetivo formar bacharel em enfermagem (enfermeiro) capaz de influenciar na construção
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017.
RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Informática em Ciências da Saúde, bem como aprova seu Regimento Interno. O CONSELHO DO INSTITUTO LATINO-AMERICANO
Leia maisDébora Pereira Laurino Ivete Martins Pinto Universidade Federal do Rio Grande FURG
Universidade Federal de Santa Catarina III Seminário de Pesquisa EAD: Experiências e reflexões sobre a Universidade Aberta do Brasil (UAB) e seus efeitos no ensino superior brasileiro Débora Pereira Laurino
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE HISTÓRIA
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE HISTÓRIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 APRESENTAÇÃO Destina-se este manual à orientação
Leia maisCaracterização e objetivos do PET
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE EDUCAÇÂO TUTORIAL - PET EDITAL DE SELEÇÃO PARA TUTOR(A) DO GRUPO PET CIÊNCIAS SOCIAIS EDITAL Nº 01/2017 A PROGRAD divulga,
Leia maisCATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CATÁLOGO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Educação Física - Área de Aprofundamento em Escola Licenciatura Nome da Mantida: Centro Universitário de Rio Preto Endereço de
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES
REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS UNICRUZ - UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURRICULARES Art. 1º - O presente regulamento estabelece as normas para a efetivação
Leia maisDE PÓS-GRADUAÇÃO
6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais
Leia maisPROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL EIXO V. Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social
PROPOSTA DOS FÓRUNS DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS DO BRASIL Laranja inclusão Verde - supressão EIXO V Gestão Democrática, Participação Popular e Controle Social 349. A articulação e mobilização da sociedade
Leia maisI Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares
I Encontro Nacional do Programa Nacional de Fortalecimento dos Conselhos Escolares GRUPO DE TRABALHO Municípios das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul Criação do Grupo Articulador Definir quem é o grupo
Leia maisMANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017
MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA 30 de agosto de 2017 Documentos base: (A) Resolução Conselho Nacional de Educação/Conselho Pleno 2/2015. Diário Oficial da União, Brasília, 2 de
Leia maisFormulário para elaboração de Projeto de Ação Social 1 / Prestação de Serviço 2
U F G SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS Pró-Reitoria de Extensão e Cultura - PROEC Campus Samambaia - CP.131 - Telefone(62) 521-1329 Formulário para elaboração de Projeto de Ação Social
Leia mais