ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM ABEn 6º SEMINÁRIO NACIONAL DE DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM SENADEn Teresina-PI, maio de 2002

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1 CARTA DE TERESINA O 6º Seminário Nacional de Diretrizes para a Educação em Enfermagem SENADEn, realizado de 27 a 30 de maio de 2002, em Teresina, Piauí, teve como tema central Educação e Mudanças: discutindo os contextos, textos, lições e propostas. Reuniu enfermeiras(os), técnicas(os), docentes, alunas(os), gestores do ensino de Enfermagem e de Centros de Ciências da Saúde, além de convidados provenientes dos Ministérios da Saúde e Educação, Organização Pan-americana da Saúde, Rede Unida, Universidades, Cursos de Enfermagem e Educação, dentre outros. Neste cenário e com estes atores, desenvolveu-se uma discussão plural sobre o que pensa, analisa e propõe a Enfermagem brasileira frente aos atuais rumos da educação nacional, destacando-se as mudanças a serem implementadas na formação dos(as) profissionais de saúde, e dentre eles as(os) trabalhadoras(es) de enfermagem, assim como, as parcerias políticas e institucionais necessárias para consolidar as mudanças propostas e em processo de regulamentação. Dentre os fatos da conjuntura educacional que merecem análise profunda e detalhada nas discussões estão a implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Enfermagem e o Exame Nacional de Cursos. As proposições oriundas dos debates e oficinas específicas, respaldadas pela plenária final, revelam perspectivas diversas para o encaminhamento destas questões, orientadas, fundamentalmente, pela compreensão de que: As Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em enfermagem devem ser tomadas como um ponto de partida para as mudanças necessárias, em construção, e não como uma exigência normativa que imobilize os processos em curso, que estão orientados na mesma perspectiva. Assim, as diretrizes devem nortear a construção coletiva dos processos políticos pedagógicos de 1

2 cada instituição de ensino, de forma a contemplar a especificidade institucional e do local onde se realiza o curso, bem como, o perfil desejado para um enfermeiro crítico, participativo, com qualidade política e humanista. Em relação às universidades públicas, foi apontada a necessidade de superação das limitações advindas de sua estrutura que muitas vezes inviabilizam a implantação de modelos curriculares menos tradicionais. Além disso, foi, mais uma vez, apontada a grave crise financeira que perpassa estas instituições, gerada pelo modelo neoliberal que orienta as políticas de educação, que tem ocasionado a redução progressiva dos quadros docentes, bem como a deterioração de suas instalações físicas, o que certamente compromete a qualidade do seu ensino. Também é observada a implantação indiscriminada de novos cursos, principalmente nas instituições privadas, havendo uma preocupação com a qualidade dos mesmos, tanto no que se refere às condições de infraestrutura como em relação à qualificação de seu corpo docente. Em relação aos docentes, foi enfatizada a importância da sua capacitação, para que as mudanças cheguem até a sala de aula e aos campos de prática, bem como a integração com a pósgraduação. Quanto à carga horária, tempo de integralização e duração dos cursos de graduação entende-se ser necessário definir um parâmetro de referência nacional. Propõe-se que os cursos tenham a duração mínima de horas, com um tempo de integralização de no mínimo 8 semestres ou 4 anos letivos. Quanto à proposta do Conselho Nacional de Educação, contida nas Diretrizes Curriculares para a educação profissional de nível tecnológico, que aponta para a formação do tecnólogo também na área de enfermagem, caracterizado como profissional com formação superior, de curta duração e voltada para o trabalho, a posição coletiva é de que seja excluída a referência à Enfermagem. Tal posição está baseada nas especificidades do trabalho em saúde e sua regulamentação, nas implicações sobre a equipe de enfermagem podendo, inclusive, determinar 2

3 a criação de uma outra categoria profissional. Esta inclusão ampliaria a fragmentação do processo de trabalho, não contribuindo para uma melhor qualidade na prestação dos cuidados e na organização dos serviços de saúde/enfermagem, uma vez que observamos limitações na implantação dos princípios de integralidade e interdisciplinaridade que, em nossa opinião, estão relacionadas com a excessiva divisão do trabalho no interior de um mesmo recorte do conhecimento em saúde. Quanto ao Exame Nacional de Cursos (Provão), o mesmo não foi considerado capaz de promover uma avaliação consistente da formação das(os) enfermeiras(os), já que entendemos que esta estratégia de avaliação não é a mais adequada, tendo em vista a especificidade do ensino de enfermagem. Propõem-se múltiplas intervenções neste processo, que vão desde o boicote proposto pelo movimento estudantil até as iniciativas para a construção de uma avaliação institucional que abranja todo o processo de formação e se dê ao longo do desenvolvimento do currículo. Tal movimento se daria em articulação com outras áreas de formação, e de forma compatível com os pressupostos que fundamentam as Diretrizes Curriculares Nacionais. Quanto à formação da(o) Enfermeira(o) que irá atuar como docente em Educação Profissional de nível técnico, reconhece-se que as atuais diretrizes curriculares para a formação de professoras(es) para a educação básica não atendem as necessidades do ensino de enfermagem. Tais diretrizes propõem que os cursos tenham uma carga horária mínima de horas e tempo de integralização de 3 anos e impedem que a formação pedagógica seja uma complementação do bacharelado em Enfermagem, uma vez que determinam que a formação pedagógica se dê, integralmente, em cursos de licenciatura. Assim, considerando que na formação de profissionais de enfermagem, em qualquer nível, a ação de ensinar não pode ser dissociada do ato de saber-fazer, saber, ser, é necessário que o(a) licenciado(a) em Enfermagem seja também bacharel. 3

4 Desta forma, considerando-se a importância, qualitativa e quantitativa, do pessoal de enfermagem nas ações de saúde, de sua qualificação profissional formal e contínua, propõe-se uma discussão para encontrar alternativas que contemplem as especificidades da licenciatura em enfermagem, garantindo que não haja solução de continuidade na formação dos demais profissionais que compõem a equipe de enfermagem, sem prejuízo de outras possibilidades de formação de docentes para atuarem no nível técnico. DELIBERAÇÕES DA PLENÁRIA FINAL A plenária final aprovou os seguintes encaminhamentos em relação às questões colocadas em pauta por docentes, estudantes, dirigentes de escolas e da ABEn, pela relevância social e estratégica, em termos técnicos, políticos, éticos e organizacionais, visando a atualização da agenda política da ABEn para a Educação em Enfermagem no Brasil: Aos Conselhos Nacionais de Saúde (CNS) e de Educação (CNE), que analisem a abertura indiscriminada de criação de novos cursos de Enfermagem, com vistas ao aperfeiçoamento do sistema. Ao CNS e CNE, que seja construída uma pauta conjunta com a ABEn, sobre a formação de recursos humanos para o SUS, visando o fortalecimento do processo de criação do Programa de Incentivo às Mudanças nos Cursos de Graduação de Enfermagem PROEnf. Ao CNS, com cópia ao FENTAS, que avalie, com a devida urgência, e apresente à sociedade e ao Congresso Nacional o seu posicionamento sobre o Projeto de Lei nº 25/2002 que regulamenta o ato médico. Ao Conselho Nacional da ABEn (CONABEn), que seja avaliada a possibilidade de que os SENADEn s sejam anuais, pelo menos até

5 A ABEn, em consonância com o CONABEn, que promova iniciativas nos sentido de que sejam respeitadas a autonomia, a governabilidade e os procedimentos de avaliação didático-administrativa das instituições e sistemas educacionais e descaracterizada a exigência de responsabilidade técnica dos docentes/escolas, regulamentada pelo sistema COFEN/COREN s. A ABEn, em consonância com suas Seções e Regionais, que promova a discussão, em todos os estados, principalmente nos fóruns de escolas, sobre a impropriedade da implantação do exame de ordem para a Enfermagem, a ser proposto pelo Sistema COFEN-CORENs, para que se tenha discussão acumulada sobre o tema que possibilite uma tomada de posição no próximo CBEn, em Fortaleza, no mês de novembro próximo vindouro. A ABEn, suas Seções e Regionais, que realizem campanhas para ampliar o nº de sócias(os), com o objetivo de fortalecer a entidade, para que mais escolas sejam vinculadas possibilitando a criação dos Fóruns de Escolas e de Estudantes nos Estados, bem como dos Conselhos Consultivos Estaduais e Nacional de Escolas de Enfermagem. A ABEn e Escolas de Enfermagem, que organizem e implantem núcleos de formação política nas escolas, através de parcerias locais, para que a ABEn seja fortalecida organizacional e politicamente nos Estados e as(os) futuras(os) enfermeiras(os) tenham qualidade política para intervir criticamente nas decisões, principalmente em relação as políticas de saúde, educação e trabalho na área da Saúde/Enfermagem. A ABEn, que dê continuidade à participação dos estudantes nas atividades dos próximos SENADEn s, bem como assegure espaço para que as(os) estudantes de enfermagem possam veicular notícias de seu interesse no Boletim Informativo da ABEn (BI). 5

6 MOÇÕES E MANIFESTOS APROVADOS Moção de reconhecimento a ABEn como a entidade que historicamente coordena, promove e representa a Enfermagem brasileira nas questões educacionais, em todos os níveis de ensino da profissão, não reconhecendo a necessidade de criação de outras entidades para atuar neste campo. Moção de repúdio à criação de cursinhos preparatórios ao ENC (Provão). Moção de repúdio ao atual modelo de avaliação do ensino, proposto e desenvolvido pelo MEC. Moção de repúdio ao Projeto de Lei 25/2002, em tramitação no Congresso Nacional, que trata da definição do Ato Médico, pois o mesmo poderá implicar na descontinuidade das ações dos profissionais da saúde, principalmente na rede básica de saúde. Manifesto dos estudantes de enfermagem, presentes ao evento, relacionando temas de uma agenda comum, a ser implementada pela ABEn e pelo Movimento Estudantil que envolve a discussão e construção conjunta de um projeto de avaliação institucional, a participação no Programa de Sustentabilidade ABEn/MS para a Implantação das Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação, a participação conjunta no Fórum Social Mundial e a formação de núcleos de formação política junto às IES. 6

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