É POSSÍVEL PRODUZIR BABY LEAF DE RÚCULA EM BANDEJAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CÉLULAS?

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1 CARNEIRO OL; PURQUEIRO LFV; TIVELLI SW; SANCHES J; CIA P É possível produzir baby leaf de rúcula em bandejas com diferentes volumes de células?. Horticultura Brasileira 26: S6295-S6300. É POSSÍVEL PRODUZIR BABY LEAF DE RÚCULA EM BANDEJAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CÉLULAS? Otávio Luiz G. Carneiro, Luis Felipe Villani Purquerio 2, Sebastião Wilson Tivelli 2, Juliana Sanches 3, Patrícia Cia 3 UEMG/FESP; 2 APTA/IAC Centro de Horticultura, C.P.28, , Campinas SP; 3 APTA/IAC Centro de Engenharia e Automação, C.P.26, , Jundiaí SP; felipe@iac.sp.gov.br RESUMO No viveiro de mudas do Parque Tecnológico do Centro de Horticultura do Instituto Agronômico (IAC), em Campinas, SP, de 8/2/ 2007 a 3/0/2008, foi conduzido experimento para avaliar a viabilidade de produção de baby leaf de rúcula em bandejas com diferentes volumes de células. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, em esquema fatorial com quatro repetições. Os tratamentos consistiram de seis volumes de célula (2,4; 24,0; 55,0; 70,0; 95,4 e 00,0 cm 3 ) e os sub-tratamentos de duas cultivares de rúcula (Cultivada e Folha Larga). A escolha do volume de célula a ser utilizado para a produção de baby leaf, depende do tamanho da folha que o produtor deseja obter. No máximo tempo de permanência das plantas nas bandejas (38 DAS) o volume de mostrou-se o mais interessante para uma produção de folhas entre 0 e 5 cm. Não houve diferença significativa para todas as características avaliadas entre Cultivada e Folha Larga. PALAVRAS-CHAVES: Eruca sativa L., baby leaf, sistema de produção. ABSTRACT Is it possible to produce rocket salad baby leaf in trays with different cell volumes? In a greenhouse used to produced seedlings located in Agronomic Institute (IAC), Technological Park, Campinas, SP, from 8/2/ 2007 to 3/0/2008, were carried out an experiment to evaluate rocket salad baby leaf production viability in trays with different cell volumes. The experimental design was randomized blocks replicated four times. The treatments were six different cell volume (2.4; 24.0; 55.0; 70.0; 95.4 e 00.0 cm 3 ) and two rocket salad cultivar (Cultivada and Folha Larga). The choose of cell volume to produce baby leaf depends of the leaf size that the grower wants to produce. In the maximum tray grown time in trays (38 DAS days after seedling) the cell volume of 24.0 cm 3 was more interesting to produce baby leaf of 0 to 5 cm. There was not statistical difference for all evaluated characteristics between Cultivada and Folha Larga. KEYWORDS: Eruca sativa L., baby leaf, production system. INTRODUÇÃO O estado de São Paulo é o principal produtor de hortaliças e tem o maior mercado consumidor do Brasil (Camargo et al., 2008). Nesse mercado, um dos segmentos da produção de hortaliças, que apresenta potencial de crescimento é a linha de mini-hortaliças, por agregar facilidade no preparo e proporcionar um novo aspecto visual aos pratos, tornando-os mais atrativos aos olhos e ao paladar. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S6295

2 Além dos tradicionais mini-cenoura e tomate-cereja, na seção de FL&V (Frutas, Legumes e Verduras) de alguns supermercados, já está à venda a baby leaf. Esse produto é composto por folhas jovens, ainda não expandidas completamente, que são colhidas precocemente em relação ao tempo que tradicionalmente se costuma colher para consumo. No Brasil, o mercado de hortaliças-folhosas na forma de baby leaf ainda está no início, mas em países da Europa, nos Estados Unidos e no Japão, já conquistou os consumidores há pelo menos cinco anos (Gonnella et al., 2003), provando não ser um modismo (ISLA Noticias, 2008). No Estado do São Paulo, as hortaliças baby leaf estão conquistando espaço no mercado e despertando o interesse dos consumidores. Restaurantes, hotéis e buffets, que visam ser cada vez mais criativos em seus cardápios, estão utilizando-as. Conseqüentemente, agradam a um maior número de clientes. Com relação ao tamanho das folhas baby leaf, não existem padrões e normas de classificação oficial para comercialização. O tamanho das folhas depende da espécie e da forma de utilização (in natura ou em pratos), variando entre 5 a 5 cm de comprimento. O sistema de produção mais comum para baby leaf é o hidropônico tipo NFT (Nutrient Film Technique) em cultivo protegido, pela velocidade de produção e qualidade do produto obtido. Porém o custo de instalação e manutenção do sistema é alto, havendo a necessidade de estudos e desenvolvimento de métodos e sistemas de produção alternativos com menor custo de produção. É provável que seja possível a produção de baby leaf de hortaliças em bandejas dentro dos viveiros de produção, pois variando-se o volume da célula e fornecendo-se a correta quantidade de fertilizante, é possível o prolongamento do tempo de permanecia das plantas nas células das bandejas até determinado momento. Porém, faz-se necessário à validação dessa informação, bem como a avaliação de quanto tempo, variando-se o volume de célula, é possível manter a planta se desenvolvendo nas bandejas, sem perda de qualidade (cor e textura) do produto a ser comercializado. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a viabilidade de produção e o crescimento de rúcula em diferentes volumes de células para a produção de baby leaf. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no viveiro de mudas do Parque Tecnológico do Centro de Horticultura do Instituto Agronômico (IAC), em Campinas, SP, de 8/2/2007 a 3/0/2008. O ambiente protegido utilizado foi do tipo Arco, construído em aço galvanizado e coberto com plástico (PEBD, anti-uv) de 50 mm, com 3,0 m de pé-direito. O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados, em esquema fatorial com quatro repetições, sendo cada repetição uma bandeja. Os tratamentos consistiram de seis volumes de célula (Tabela ) e os sub-tratamentos de duas cultivares de rúcula (Cultivada e Folha Larga). Na semeadura (8/2/2007) as bandejas foram preenchidas com substrato para produção de hortaliças, da marca comercial Plantmax - HA. Foi colocado um número fixo de sementes por célula (quatro) para permitir que no momento das avaliações o número de plantas coletadas fosse aproximadamente o mesmo. A irrigação foi realizada através de microaspersão, procurando-se manter o substrato próximo a capacidade de campo. As fertilizações foram feitas com auxílio de regador, aplicando-se aproximadamente 500 ml de solução nutritiva por bandeja. Para composição da solução nutritiva foram utilizados nitrato de cálcio e fertilizante formulado com relação de (N-P-K), na concentração de a,5 g L -. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S6296

3 As fertilizações tiveram inicio após a segunda semana de instalação dos ensaios, sendo realizadas diariamente a partir desse momento. Foram avaliadas as seguintes características: a) altura das plantas (cm); b) número de folhas por planta; c) comprimento e largura da maior folha (cm) (comprimento medido do inicio do pecíolo até o final do limbo); d) massa fresca e seca (g) da parte aérea por planta; e) produção por bandeja (g) e f) produtividade (kg m -2 ). As características acima foram avaliadas de sete em sete dias, após a semeadura nas bandejas, durante o desenvolvimento das plantas. A periodicidade das avaliações teve como objetivo quantificar o crescimento das plantas e verificar o máximo tempo de permanência das espécies nos diferentes volumes de célula. O tempo máximo de permanência foi caracterizado pela perda de qualidade das folhas (cor, textura) e pelo início de pendoamento das plantas, pois com o mesmo ocorre alteração no sabor. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente através da análise de variância com teste F, aplicando-se o teste de Tukey (5%) para comparar as médias dos tratamentos. RESULTADOS E DISCUSSÃO Através da Figura é possível verificar a evolução do comprimento e largura da maior folha, massa fresca das plantas e número de folhas por planta de rúcula cultivada para produção de baby leaf em diferentes volumes de célula. Os diferentes volumes de célula influenciaram essas características ao longo do ciclo de produção. O máximo tempo de permanência das plantas para produção de baby leaf com qualidade nas bandejas ficou entre 38 e 45 DAS, pois aos 45 DAS (última avaliação) cerca de 5% das plantas estavam iniciando o processo de pendoamento. Com o pendoamento ocorre redução na qualidade da baby leaf pelo aumento de fibras e alteração no sabor. Assim, infere-se que o ponto ideal de colheita aconteceu entre as últimas duas datas de avaliação. Independentemente do volume de célula, o comprimento da maior folha aumentou com velocidade de crescimento semelhante até os 3 DAS, acelerando-se dos 3 aos 45 DAS (Figura A). Ao contrário do comprimento, a largura das folhas apresentou aumento mais acentuado até os 7 DAS, sendo que após essa data o aumento foi mais lento até os 3 DAS, onde ocorreu nova aceleração no ganho da largura (Figura B). Como com relação ao tamanho das folhas baby leaf, não existem padrões e normas de classificação oficial para comercialização em função de ser um produto novo, assim resolveu-se dividir o tamanho das folhas em 3 grupos distintos, abaixo de 5cm, de 5 a 0 cm e de 0 a 5 cm (comprimento da folha do inicio do pecíolo até o final do limbo). Portanto de acordo com a necessidade do produtor em obter tamanhos variados de baby leaf para o mercado, ele deve optar pela combinação do volume de célula em função do tempo de produção (maior produtividade com maior tempo de ciclo). Para a massa fresca de planta até os 7 DAS o ganho foi mais lento (Figura C), havendo aceleração no incremento da mesma a partir dessa data. Com relação ao número de folhas (Figura D), nota-se que apartir dos 0 DAS, ocorreu um aumento de aproximadamente uma folha por semana, independentemente do volume de célula. Observou-se no menor volume de célula (2,4 cm 3 ) a menor altura de planta (0,5 cm) que diferiu significativamente dos demais (Tabela 2). Não houve diferença estatística para o número de folhas e para o comprimento da maior folha entre as plantas produzidas nos volumes de 24,0; 55,0; 70,0; 95,4 e 00,0 cm 3. As plantas cultivadas nos volumes de 55,0; 70,0; 95,4 e 00,0 cm 3 apresentaram maior largura de folhas não diferindo estatisticamente entre si. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S6297

4 Verificou-se maior massa fresca e seca de planta nos volumes de 70,0; 95,4 e 00,0 cm 3, diferindo dos volumes de 2,4 e. Aos 38 DAS não houve diferença entre os volumes 24,0; 55,0; 70,0; 95,4 e 00,0 cm 3, no tocante a produção por metro quadrado, que variou de 2,2 a 2,7 kg m 2, diferindo apenas do volume de 2,4 cm 3 (,80 kg m 2 ). Apesar dessa produtividade ter sido obtida em bandejas e não em solo ou hidroponia, ela encontra-se dentro da faixa citada por Purquerio (2005), de,5 a 4,7 kg m 2, para a cultura da rúcula, verificada em diferentes trabalhos científicos. Com relação ao tratamento secundário, não houve diferença estatística aos 38 DAS para as características avaliadas entre as cultivares Cultivada e a Folha Larga. A escolha do volume de célula a ser utilizado para a produção de baby leaf, depende do tamanho da folha que o produtor deseja obter. No máximo tempo de permanência das plantas nas bandejas (45 DAS) o volume de mostrou-se o mais interessante para uma produção de folhas entre 0 e 5 cm, em função da produtividade obtida por metro quadrado que não diferiu dos demais volumes, com exceção a 2,4 cm 3 e também do menor gasto com substrato. AGRADECIMENTOS JT AGRO Comércio de produtos agrícolas LTDA. LITERATURA CITADA CAMARGO AMMMP; CAMERGO FP; CAMARGO FILHO WP Distribuição geográfica da produção de hortaliças no estado de São Paulo: participação no País, concentração regional e evolução no período Informações Econômicas, São Paulo, v. 38, n., p GONNELLA M; SERIO F; CONVERSA G; SANTAMARÍA P Yield and quality of lettuce grown in floating system using different sowing density and plant spatial arrangements. In: VI International Symposium on Protected Cultivation in Mild Winter Climate: Product and Process Innovation. Acta Horticulturae, 64, p ISLA Noticias. Descubra o que é baby leaf, Disponível em: Acesso em: 5 de janeiro de PURQUERIO, LFV; Crescimento, produção e qualidade de rúcula (Eruca sativa Miller) em função do nitrogênio e da densidade de plantio. Tese (Doutorado em Produção Vegetal/ Horticultura) Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu. 9p. Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S6298

5 Tabela. Descrição dos tratamentos e das bandejas (Treatment and trays description). IAC, Campinas, Volume Células Dimensão Área de uma Células m -2 Material célula por bandeja da bandeja bandeja no viveiro cm³ número cm cm 2 número 2,4 200 PE 34 x ,9 24,0 28 PE 34 x ,8 55,0 72 P 28 x 54, , P 28 x 54, ,6 95,0 72 PE 28 x 54, ,8 00,0 25 P 28x 27,2 76,6 328,3 PE - poliestireno estendido; P poliestireno expandido. Tabela 2. Altura, número de folhas (NF), comprimento (C) e largura (L) da maior folha, massa fresca de uma planta (MMP), massa fresca das plantas da bandeja (MFB), massa fresca por m 2 (MFM 2 ) e massa seca de uma planta (MSP) de rúcula baby leaf, em função de volumes de célula, aos 38 DAS [Height, number of leaves (NF), length (C), width (L) of bigger leaf, plant fresh mass (MMP), fresh mass of plants per tray (MFB), fresh mass of plants per square meter (MFM 2 ) and plant dry mass (MSP) of rocket salad baby leaf in function of cell volumes at 38 DAS]. IAC, Campinas, SP, Volume Altura NF C L MFP MFB MFM 2 MSP cm 3 cm cm cm g g kg g 2,4 0,5 b 5,2 b 8,7 b,9 c 0,5 d 4,4 b,80 b 0,06 e 24,0 2,5 a 6,2 ab 0,5 ab 2,4 bc, c 548,9 a 2,40 ab 0,2 d 55,0 3, a 6,4 ab,7 a 2,8 ab,4 bc 393,6 b 2,57 a 0,5 cd 70,0 2,7 a 6,5 a, a 2,9 a 2,0 a 405,5 b 2,67 a 0,23 ab 95,4 3,7 a 6,4 ab 2,2 a 3, a,7 ab 49,6 ab 2,6 ab 0,9 bc 00,0 2,5 a 6,3 ab 0,6 a 2,9 ab 2,0 a 202,6 c 2,65 a 0,24 a CV% 0,32 2,47,8,72 9,38 8,86 8,2 8,70 Médias na coluna, seguidas de mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Tukey 5% Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S6299

6 Comprimento da maior folha (cm) ,0 A C 2,4 cm 3 00,0 cm Larguradamaiorfolha(cm) 3,5 3,0 2,5 2,0,5,0 0,5 0,0 8 B D 2,4 cm 3 00,0 cm Massa Fresca (g p lanta - ) 2,5 2,0,5,0 0,5 2,4 cm 3 00,0 cm 3 Número de folhas por planta ,4 cm 3 00,0 cm 3 0, Figura. Comprimento (A) e largura (B) da folha, massa fresca (C) e número de folhas por planta (D) de rúcula baby leaf (média das cv. Cultivada e Folha Larga, pois não houve diferença estatística significativa), produzidas em seis volumes de célula, em função de dias após a semeadura [Leaf length (A) and width (B), plant fresh mass (C) and number of leaves per plant (D) of rocket salad baby leaf (average of cv. Cultivada and Folha Larga), produced in six cell volumes, in function of days after seedling]. IAC, Campinas, SP, Hortic. bras., v. 26, n. 2 (Suplemento - CD Rom), jul-ago S6300

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