Influência da enxertia em características morfológicas de híbridos de pimentão

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1 Influência da enxertia em características morfológicas de híbridos de pimentão Haydée Siqueira Santos, Rumy Goto UNESP-FCA, Departamento de Produção Vegetal/Horticultura, C. Postal 237, Botucatu-SP. RESUMO Avaliou-se as alterações morfológicas ocorridas em plantas de pimentão enxertadas. Foram utilizados os porta-enxertos resistentes a Phytophthora capsici e Meloidogyne incognita, raça 2 - AF-2638 e AF-2640 e como enxertos os híbridos comerciais suscetíveis Elisa, Margarita e Magali-R. A pesquisa foi conduzida na Fazenda Experimental São Manuel, da UNESP-FCA, Botucatu. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com quatro repetições. Concluiu-se que a altura das plantas pode variar conforme as combinações entre porta-enxerto x enxerto e que o diâmetro e a massa fresca do caule não apresentam diferenças significativas entre os diferentes tratamentos utilizados. Palavras chave: Capsicum annuum L., Phytophthora capsici Leonian, Meloidogyne incognita, porta-enxerto. ABSTRACT Influence of grafting to the morphologic characteristic of sweet pepper hybrids Evaluated the morphologic alteration happened in sweet pepper grafted plants. Resistant rootstocks to Phytophthora capsici and Meloidogyne incognita, race 2 (AF 2638, AF 2640) were used, grafted in three susceptible commercial hybrids Elisa, Margarita, Magali-R. The research was carried out at UNESP-FCA, São Manuel Farm, Botucatu, in a randomized block with four replication. It was concluded that the height of the plants can vary in different combinations rootstock x graft and the diameter and fresh mass of the stem do not present significant differences among the treatments. Keywords: Capsicum annuum L., Phytophthora capsici Leonian, Meloidogyne incognita, rootstock. Em áreas de cultivo de hortaliças sob ambiente protegido problemas como salinidade e patógenos de solo são freqüentes. Diversas medidas de controle têm sido adotadas para manter uma boa produtividade. A enxertia sobre porta-enxertos resistentes a estes patógenos surge como uma boa alternativa, pois além de diminuir a aplicação de defensivos

2 permite utilizar híbridos que apresentam boas características de planta e fruto mas que ficam inviabilizadas devido a contaminação da área. A enxertia em hortaliças vem sendo praticada no Brasil a partir da década de 80 na cultura do pepino (Cañizares, 1997). Com a obtenção, através do melhoramento, de portaenxertos resistentes a Phytophthora capsici e Meloidogyne incognita raça 2 começou a ser utilizada experimentalmente em pimentão (Kobori, 1999; Santos, 2001; Goto et al., 2002). A adoção da técnica exige, entretanto que se conheçam as alterações que podem ocorrer na planta em relação às suas características morfo-fisiológicas e ao seu potencial produtivo. O objetivo deste trabalho foi avaliar as alterações morfológicas ocorridas em plantas de três híbridos comerciais de pimentão, enxertadas em dois porta-enxertos resistentes aos patógenos de solo citados anteriormente. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na Fazenda Experimental São Manuel da UNESP/FCA, Botucatu, São Paulo, de setembro de 2000 a julho de As plantas foram conduzidas em ambiente protegido, numa estrutura tipo arco, de 7,0 m de largura por 40,0 m de comprimento, 3,0 m de pé direito, coberta com filme de polietileno de baixa densidade, e sem controle das condições ambientais. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso, com seis tratamentos e quatro repetições. Os tratamentos consistiram de dois porta-enxertos, resistentes à Phytophthora capsici e Meloidogyne incognita raça 2 - AF-2638 e AF-2640 (Kobori,1999; Goto et al., 2002) enxertados em três híbridos comerciais suscetíveis Margarita (Rogers), Elisa (Rogers), Magali-R (Sakata Seed Sudamérica). Cada parcela experimental foi composta de cinco plantas, espaçadas de 1,4 x 0,4m, sendo avaliadas as três plantas centrais. O método de enxertia foi garfagem com fenda simples, realizada aos 50 dias após a semeadura dos porta-enxertos que por sua vez foram semeados dez dias antes dos enxertos (Yamakawa, 1982). Depois de enxertadas, as plantas foram mantidas sob câmara úmida durante dez dias, aclimatadas por onze dias e em seguida transplantadas para o local definitivo. As avaliações ocorreram aos 36, 56, 101, 136 e 167 dias após a enxertia e verificouse: altura da planta (cm), diâmetro do caule (mm) do porta-enxerto e enxerto dois cm abaixo e dois cm acima do ponto de enxertia e massa fresca do caule (g) cortado 7,5 cm acima e abaixo do ponto de enxertia aos 237 DAE.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A altura das plantas apresentou alteração significativa com a variação entre as combinações porta-enxerto x enxerto (Tabela 1) Observa-se que nas combinações de Magali-R com os dois porta-enxertos, a partir dos 136 DAE o porta-enxerto AF-2638 conferiu maior altura às plantas, entretanto não diferiu significativamente de AF O híbrido Elisa durante o período de 36 aos 101 dias apresentou plantas de maior altura quando enxertado em AF-2640 e aos 136 e 167 dias manteve esta tendência, sem contudo diferir significativamente. O híbrido Margarita não mostrou diferença significativa com a variação do porta-enxerto. Kobori (1999) relatou que o híbrido Magali-R não apresentou diferença em altura quando enxertado nos mesmos porta-enxertos usados neste trabalho, entretanto observou que as plantas enxertadas ficaram menores em relação aos pés-francos. Tabela 1. Médias das alturas das plantas de pimentão em centímetros 1, aos 36, 56, 101, 136 e 167 dias após a enxertia (DAE). São Manuel/SP, Tratamentos Altura das plantas em cm AF-2638 x Magali-R a a a a a AF-2640 x Magali-R ab a a ab ab AF-2638 x Elisa c c c b c AF-2640 x Elisa a ab ab ab abc AF-2638 x Margarita bc c c b bc AF-2640 x Margarita ab bc bc b bc Média 25,91 49,70 64,48 74,38 93,74 CV (%) 7,80 5,94 8,04 11,00 10,85 1 Dados originais (média de três plantas em quatro repetições) 2 Colunas seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% Quando se avalia planta enxertada, o diâmetro e a massa fresca do caule são características importantes, pois podem indicar o nível de compatibilidade (Hartmann & Kester, 1995). Quando ocorre um espessamento ou afilamento nesta região, provavelmente aparecerão problemas durante o desenvolvimento e a produção. Neste estudo, as plantas enxertadas apresentaram boa uniformidade do caule, sendo que a cicatriz da enxertia ficou quase imperceptível em algumas delas. A massa fresca e o diâmetro do caule demonstraram que não houve formação anormal de calos (Tabela 2).

4 Tabela 2. Médias dos diâmetros e massa fresca do caule de plantas de pimentão.são Manuel/SP, Tratamentos Diâmetros em mm 1 Massa fresca do caule em g Distancia do ponto de enxertia 7,5 cm acima e abaixo do ponto 2 cm abaixo 0 cm 2 cm acima de enxertia AF-2638 x Magali-R 13,57 a 2 15,70 a 13,43 a 25,93 a AF-2640 x Magali-R 14,52 a 16,48 a 13,53 a 28,17 a AF-2638 x Elisa 15,11 a 15,84 a 13,78 a 29,01 a AF-2640 x Elisa 15,02 a 16,45 a 14,04 a 28,59 a AF-2638 x Margarita 14,09 a 15,22 a 12,97 a 25,19 a AF-2640 x Margarita 14,64 a 15,90 a 13,83 a 28,47 a Média 14,49 15,93 13,60 27,56 CV (%) 5,36 5,90 4,42 11,29 1 Dados originais (média de três plantas em quatro repetições) 2 Colunas seguidas pelas mesmas letras não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey a 5% Em vista do que foi observado, pode-se concluir que as combinações utilizadas apresentaram bom nível de compatibilidade. As características morfológicas normais foram mantidas, indicando que neste aspecto existe a viabilidade de utilização da enxertia como forma de controle dos patógenos de solo para os quais estes porta-enxertos apresentam resistência. Outros experimentos deverão ser conduzidos, comparando-se o desempenho das plantas enxertadas com as não enxertadas. LITERATURA CITADA CAÑIZARES, K. A. L. Efeito da enxertia de dois híbridos de pepino (Cucumis sativus) e dois híbridos de abóbora (Cucurbita sp) sob ambiente protegido. Botucatu, p. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Horticultura) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista. GOTO, R.; SANTOS, H. S.; WILCKEN, S. R. S. Reprodução de Meloidogyne incognita, raça 2 em porta-enxertos de pimentão. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.27, p.190, suplemento, HARTMANN, H.T., KESTER, D.E. Propagación de plantas. 4. ed. México: Editorial Continental, p. KOBORI, R. F. Controle da Murcha de Fitóftora (Phytophthora capsici) em pimentão (Capsicum annuum, L.) através da enxertia. Botucatu, p. Tese (Doutorado em Agronomia/ Proteção de Plantas) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista.

5 SANTOS, H.S. Enxertia em plantas de pimentão (Capsicum annuum, L.) no controle da murcha de fitóftora (Phytophthora capsici) em ambiente protegido f. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Horticultura) Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu. YAMAKAWA, K. Use of rootstocks in solanaceous fruit vegetable production in Japan. JARQ (Jpn. Agric. Res. Q.), v.15, n.3, p.175-9, 1982.

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