Adaptabilidade e Estabilidade Fenotípica de Genótipos de Cenoura em Diferentes Épocas e Espaçamentos.

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1 Adaptabilidade e Estabilidade Fenotípica de Genótipos de Cenoura em Diferentes Épocas e Espaçamentos. Cristina Duda de Oliveira 1 ; Leila Trevizan Braz 2 ; David Ariovaldo Banzatto 3 1 UNESP-FCAV, doutoranda do Programa de Produção Vegetal; 2, 3 docentes do Departamento de Produção Vegetal e de Ciências Exatas, respectivamente. Via de acesso Professor Paulo Donato Castellane, s/n, , Jaboticabal-SP; crisduda@zipmail.com.br RESUMO Foram conduzidos oito experimentos durante os meses de outubro e novembro de 2002 e, janeiro e março de 2003 no município de São José do Rio Pardo SP, com dois tipos de espaçamentos entrelinhas: simples e duplo, utilizando dez genótipos de cenoura, nove de polinização aberta: Alvorada (FELTRIN), Tropical, Brasília [1] e Nova Brasília (ISLA), Carandaí e Brasília [2] (SVS), Brazlândia e HT-2000 (HORTEC) e, Brasília-RL e o híbrido AF-845 (SAKATA). Foi avaliada a produtividade comercial e a adaptabilidade e estabilidade dos genótipos. As semeaduras de cenoura, realizadas no mês de janeiro em espaçamento entrelinhas simples e duplo, em novembro e março em espaçamento simples, e em outubro em espaçamento duplo, foram favoráveis ao cultivo. Em ordem decrescente, os genótipos Brazlândia, Nova Brasília, Brasília [1] e [2] e, Carandaí, apresentaram-se os mais produtivos, com adaptabilidade e estabilidade nos ambientes estudados. Palavras-Chave: Daucus carota L., interação genótipos x ambientes, produtividade, densidade de plantas. ABSTRACT Adaptability and phenotypic stability of carrot genotypes under different sewing epoch and spacing. Eight experiments were led during the months of October and November of 2002 and, January and March of 2003 in the municipal district of São José do Rio Pardo - SP, with two types of spacings between the rows: simple and double, using ten carrot genotypes, nine of open pollination: Dawn (FELTRIN), Tropical, Brasilia [1] and New Brasilia (ISLAM), Carandai and Brasilia [2] (SVS), Brazlândia and HT-2000 (HORTEC) and, Brasilia-RL and the hybrid AF-845 (SAKATA). It was evaluated the commercial productivity and the adaptability and stability of the genotypes. The carrot sewing, accomplished in the month of January in simple spacing or double between the row, in November and March in simple spacing, and in October in double spacing they were favorable to the cultivation. In decreasing order, the genotypes Brazlandia, New Brasilia, Brasilia [1] and [2] and, Carandai, came the most productive, with adaptability and stability in the studied environments.

2 Keywords: Daucus carota L., genotype x environment interaction, yield, plant density. A cenoura (Daucus carota L.) é a hortaliça raiz mais comercializada no Estado de São Paulo. Devido o cultivo no Estado ser realizado por pequenos produtores, no âmbito da agricultura familiar, o volume de cenoura produzido durante o período do verão é insuficiente para atender a demanda do mercado consumidor em iguais quantidades, havendo necessidade de importação do produto de outros Estados. De acordo com Termude et al. (1963) a eficiência na produtividade está diretamente relacionada, dentre outros fatores, às cultivares e espaçamentos utilizados, sendo comum a interação entre os mesmos. Coimbra et al. (1999) citam que o estudo dos parâmetros que estimam a adaptabilidade e estabilidade fenotípica podem caracterizar um grupo de genótipos quanto à sua resposta relativa às variações de ambiente. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a produtividade de raízes de dez genótipos de cenoura no município de São José do Rio Pardo (SP), em quatro épocas de semeadura (outubro, novembro, janeiro e março) e com dois espaçamentos entrelinhas (simples e duplo). MATERIAL E MÉTODOS Foram conduzidos oito experimentos durante os meses de outubro e novembro de 2002 e, janeiro e março de 2003 no município de São José do Rio Pardo SP, situado a 21º35 00 latitude Sul, 43º53 00 longitude Oeste e altitude de 750 m, sendo o tipo de solo predominante o Argissolo Vermelho-Amarelo. Em cada mês, foram instalados dois experimentos: um com espaçamento entrelinhas simples e outro com espaçamento duplo. Para cada ambiente de cultivo, foram avaliados dez genótipos de cenoura, nove de polinização aberta: Alvorada (FELTRIN), Tropical, Brasília [1] e Nova Brasília (ISLA), Carandaí e Brasília [2] (SVS), Brazlândia e HT (HORTEC) e, Brasília-RL e o híbrido AF-845 (SAKATA). As instalações dos experimentos com espaçamento entrelinhas simples e duplo, para cada mês, ocorreram nas mesmas datas: 21/10/02; 19/11/02; 15/01/03 e, 21/03/03, totalizando os oito ambientes de cultivo (SIMPLES-OUT; DUPLO-OUT; SIMPLES-NOV; DUPLO-NOV; SIMPLES-JAN; DUPLO-JAN; SIMPLES-MAR e DUPLO-MAR). O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, com três repetições. As parcelas tiveram 2,00 m de comprimento por 1,00 m de largura e comportaram quatro linhas longitudinais simples, espaçadas em 0,25 m, ou, quatro linhas longitudinais duplas, com espaçamento entrelinhas de 0,15 m e dentro das linhas de 0,10 m. A semeadura foi realizada manualmente, na profundidade de 1,50 a 2,00 cm.

3 As adubações de plantio foram realizadas de acordo com as análises de solo. Para a adubação em cobertura, foi utilizado uréia (30 g/m 2 ), em duas aplicações: no dia do desbaste e aproximadamente aos 60 dias após a semeadura (DAS). Nos oito experimentos, o desbaste foi realizado entre 28 e 45 DAS, deixando as plantas espaçadas de 0,05 a 0,07 m, na linha de plantio. As colheitas foram realizadas entre 93 e 101 DAS, numa área útil de 0,75 m 2 de cada parcela (duas linhas centrais simples e duplas, com 1,50 m de comprimento), sendo avaliada a produtividade comercial de raízes (CEAGESP, 1999). Os dados de produtividade, dos dez genótipos de cada ambiente, foram submetidos às análises de variâncias individual e conjunta. Em sequência, foram obtidas as estimativas da adaptabilidade e da estabilidade fenotípica, segundo o método proposto por Eberhart & Russell (1966). Todas as análises foram realizadas com a utilização do programa estatístico IGA, desenvolvido por Banzatto (1994). RESULTADOS E DISCUSSÃO As estimativas das médias (m i ), coeficientes de regressão (b i ), e desvios de regressão (S 2 di), bem como dos coeficientes de determinação (R 2 ) dos genótipos da produtividade comercial de raízes (Tabela 1), mostram que houve comportamento diferenciado entre os genótipos, frente às mudanças ambientais. No estudo de adaptabilidade (Tabela 1) o genótipo HT-2000, apresentou baixa adaptabilidade em todos os ambientes estudados, pois, sua média de produção (23,39 t/ha) foi inferior à geral (24,29 t/ha) e seu coeficiente de regressão igual à unidade (b i = 1). Os genótipos (Brazlândia, Alvorada, Nova Brasília, Brasília [1], Brasília [2], Brasília-RL, Carandaí e Tropical) apresentaram coeficientes de regressão igual a unidade (b i = 1), com média de produtividade superior à geral, mostrando-se adaptados a todos os ambientes estudados. Já AF-845 devido mostrar-se pouco produtivo e com baixa capacidade em responder às variações ambientais (coeficiente de regressão foi diferente da unidade, menor que um e igual a zero), não sendo recomendado para os ambientes estudados (Tabela 1). Duda (2003), ao trabalhar com diferentes genótipos em locais e épocas distintas, também observou a mesma resposta no híbrido AF-845. Em relação à estabilidade (Tabela 1) os genótipos Alvorada, Tropical e Brasília-RL apresentaram seus desvios de regressão (S 2 di) significativos, sendo caracterizados como instáveis em relação a produção. Os demais genótipos tiveram seus desvios de regressão (S 2 di) não significativos, revelando estabilidade produtiva.

4 Ainda na Tabela 1, através dos coeficientes de determinação (R 2 ) observa-se que não ocorreu ajuste adequado ao modelo utilizado, apenas para os genótipos Brasília-RL e AF-845. A análise conjunta dos dados, para a produtividade de raiz e comercial (Tabelas 2), mostra que houve interação significativa entre genótipos e ambientes, indicando que ocorreu variações nas condições ambientais, entre as épocas e espaçamentos utilizados. Na Tabela 2, observa-se que dos oito ambientes testados, cinco (MAR-S; OUT-D; JAN-S; JAN-D; NOV-S) apresentaram produtividade comercial (29,93 t/ha; 28,66 t/ha; 26,01 t/ha; 25,91 t/ha e 24,68 t/ha, respectivamente) superiores à média geral (24,29 t/ha), sendo então considerados como ambientes favoráveis ao cultivo de cenoura. Os demais ambientes, devido terem apresentado suas médias inferiores à média geral foram considerados desfavoráveis ao cultivo de cenoura. Dentro de cada ambiente favorável ao cultivo (Tabela 2), observa-se pelas análises individuais que nos ambientes OUT-D e NOV-S, o genótipo Brazlândia, apresentou as maiores produtividades (46,64 t/ha e 37,16 t/ha, respectivamente), diferindo significativamente de AF-845, Brasília-RL e HT-2000 no ambiente OUT-D e de AF-845 e HT-2000 no ambiente NOV-S. Nos outros três ambientes favoráveis (JAN-S; JAN-D e MAR-S), o híbrido AF-845 apresentou as menores produtividades (4,60 t/ha; 0,69 t/ha e 3,11 t/ha, respectivamente) e diferiu significativamente de todos os demais genótipos, exceto de Brasília [2] no ambiente JAN-S (22, 27 t/ha), podendo sua baixa produtividade estar relacionada com a alta incidência de queima das folhas, em todos os ambientes. Duda (2003), ao avaliar o híbrido AF-845 em diferentes locais no período de verão, também observou elevada incidência de queima das folhas. As semeaduras de cenoura, realizadas no mês de janeiro em espaçamento simples e duplo entrelinhas, em novembro e março em espaçamento simples, e em outubro em espaçamento duplo foram favoráveis ao cultivo. Em ordem decrescente, os genótipos Brazlândia, Nova Brasília, Brasília [1] e [2] e, Carandaí, apresentaram-se os mais produtivos, com adaptabilidade e estabilidade nos ambientes estudados. LITERATURA CITADA BANZATTO, D. A. Comparação de métodos de avaliação da adaptabilidade e estabilidade de cultivares de batata f. Tese (Livre-Docência em Experimentação Agrícola) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal. CEAGESP. Classificação de cenoura: programa de adesão voluntária, São Paulo: Programa Horti & Fruti, p. (Folder).

5 COIMBRA, L. L. M.; CARVALHO, F. I. F.; HEMP, S.; SILVA, S. A. Adaptabilidade e estabilidade fenotípica em genótipos de feijão de cor (Phaseolus vulgaris L.) em três ambientes distintos. Ciência Rural, Santa Maria, v. 29, n. 3, p , DUDA, C. Adaptabilidade e estabilidade fenotípica de genótipos de cenoura f. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal) - Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, EBERHART, S. A.; RUSSELL, W. A. Stability parameters for comparing varieties. Crop Science, Madison, v. 6, n. 1, p , TERMUDE, D. E.; SHANK, D. B.; DIRKS, V. A. Effects of populations levels on yield maternity of maize hybrids grow on the Northen Great Plains. Agronomy Journal, Madison, v. 55, n. 6, p , AGRADECIMENTOS À FAPESP, pelo auxílio financeiro ao projeto e ao Sr. Robson, por ceder área em sua propriedade, permitindo a realização deste trabalho. TABELA 1. Estimativas dos parâmetros de adaptabilidade e estabilidade (m i, b i, S 2 di e R 2 ) para a característica produtividade comercial de raízes (t/ha), de dez genótipos de cenoura, em oito ambientes de cultivo, obtidas pelo método de Eberhart & Russell (1966). FCAV- UNESP, Parâmetros de adaptabilidade e estabilidade Genótipos m i b i (1) t 1 (2) t 0 S 2 di (3) R 2 Alvorada 28,58 1,28 0,68 ns 3,15* 16,97* 0,62* Tropical 25,13 1,29 0,67 ns 3,08* 19,00* 0,61* Brasília [1] 26,51 1,24 0,94 ns 4,93** - 1,82 ns 0,80** Nova Brasília 27,36 1,05 0,25 ns 5,10** - 5,82 ns 0,82** Carandaí 25,41 0,80-0,82 ns 3,40* - 3,18 ns 0,66* Brasília [2] 26,29 0,80-0,65 ns 2,61* 3,99 ns 0,53* Brazlândia 32,01 1,49 1,22 ns 3,70* 16,58 ns 0,70* HT ,39 0,98-0,06 ns 3,07* 8,82 ns 0,57* Brasília-RL 26,00 0,89-0,22 ns 1,87 ns 33,93** 0,34 ns AF-845 2,16 0,19-7,28** 1,69 ns - 11,19 ns 0,32 ns Média Geral 24,29 1,0000 (1) Teste t para b = 1; (2) Teste t para b = 0; (3) Testado pelo teste F, para S 2 di = 0; ns: não significativo pelo teste F (P > 0,05); *, ** : significativo (P < 0,05 e P < 0,01, respectivamente).

6 TABELA 2. Produtividade comercial de raízes (t/ha), de dez genótipos de cenoura, em oito ambientes de cultivo. FCAV-UNESP, Genótipos OUT-S OUT-D NOV-S NOV-D JAN-S JAN-D MAR-S MAR-D Médias Alvorada 35,24 a 34,78 ab 32,53 ab 24,40 a 28,84 a 34,00 a 28,69 a 10,16 ab 28,58 ab Tropical 20,67 bc 32,09 ab 22,29 abc 14,18 ab 26,49 a 33,76 a 36,40 a 15,20 ab 25,13 ab Brasília [1] 26,13 bc 27,38 ab 32,93 ab 26,24 a 26,73 a 27,02 a 34,73 a 10,91 ab 26,51 ab Nova Brasília 24,84 bc 34,76 ab 26,27 ab 27,01 a 25,84 a 26,02 a 36,67 a 17,44 a 27,36 ab Carandaí 19,42 c 26,80 ab 25,56 ab 26,80 a 28,00 a 24,09 a 34,47 a 18,18 a 25,41 ab Brasília [2] 24,73 bc 35,64 ab 25,40 ab 30,96 a 22,27 ab 24,42 a 29,62 a 17,31 a 26,29 ab Brazlândia 28,76 ab 46,64 a 37,16 a 32,18 a 26,09 a 34,16 a 36,04 a 15,07 ab 32,01 a HT ,42 c 23,36 bc 16,04 bc 26,09 a 29,67 a 26,71 a 32,53 a 13,31 ab 23,39 b Brasília-RL 24,31 bc 22,27 bc 24,93 ab 26,55 a 41,60 a 28,20 a 27,00 a 13,18 ab 26,00 ab AF-845 2,11 d 2,91 c 3,69 c 00,00 a 4,60 b 0,69 b 3,11 b 0,20 b 2,16 c Teste F 27,56** 6,63** 5,48** 6,50** 5,43** 6,50** 6,86** 2,62** C. V. (%) 12,58 27,05 28,44 27,61 25,94 25,39 22,16 43,10 *Médias de ambientes 22,56 B 28,66 AB 24,68 AB 23,44 AB 26,01 AB 25,91 AB 29,93 A 13,10 C 24,29 Interação (G x A) 1,76** Médias seguidas da mesma letra maiúscula nas linhas e minúsculas nas colunas, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey (P > 0,05). *A comparação entre as médias de ambientes foi feita com base na análise conjunta.

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