Desempenho de mini tomate em casa de vegetação, conduzido em diferentes espaçamentos e poda.

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1 Desempenho de mini tomate em casa de vegetação, conduzido em diferentes espaçamentos e poda. Hamilton César de Oliveira Charlo 1 ; Renata Castoldi 1 ; Priscila de Lima Conti 1 ; Aline Uemura Faria 1 ; Leila Trevizan Braz 1 ; Carolina Fernandes 2. 1 UNESP-FCAV, Depto. de Produção Vegetal, Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, , Jaboticabal-SP; Depto. de Solos e Adubos; hamiltoncharlo@hotmail.com RESUMO Este trabalho teve por objetivos avaliar a produção e o teor de sólidos solúveis totais da cultivar de mini tomate Sindy, quando cultivado em diferentes espaçamentos entre plantas (0,3 e 0,5 m) e conduzido com diferentes podas (com 1 e 2 hastes por planta). O experimento foi conduzido em casa de vegetação pertencente à área experimental do Setor de Olericultura e Plantas Aromático Medicinais, do Departamento de Produção Vegetal da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias UNESP, Câmpus de Jaboticabal. O delineamento adotado foi o de blocos casualizados, no esquema fatorial 2x2, com cinco repetições e sete plantas por parcela, das quais foram avaliadas as cinco centrais. Foram avaliados a massa fresca de frutos por planta, número de frutos por planta e o teor de sólidos solúveis totais. Verificou-se que não houve interação entre os fatores para todas as características avaliadas. A maior massa fresca de frutos por planta e o maior número de frutos foram obtidos quando utilizou-se o espaçamento de 0,5 metros entre plantas e as mesmas conduzidas com duas hastes, exceto para massa fresca de frutos por planta que não diferiu quando utilizou-se uma ou duas hastes por planta. Para o teor de sólidos solúveis totais não houve diferenças significativas para os espaçamentos entre plantas e tipos de poda. Para a cultivar Sindy, em condições de casa de vegetação, recomenda-se o espaçamento entre plantas de 0,5 metros e a condução de duas hastes por planta. Palavras-Chave: Lycopersicon esculentum, produtividade, espaçamento, poda. ABSTRACT Mini-tomato performance in greenhouse, leading on different intervals and prunes. The aim of this work was to evaluate the mini-tomato Sindy the production and total solid soluble content when grown in different spacements between plants (0.3 and 0.5 m) and leading on different prunes (1 and 2 steams for plant). The experiment was carried out in greenhouse belonged to Setor de Olericultura e Plantas Aromático-Medicinais Experimental Area of Produção Vegetal Department, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias Unesp, Jaboticabal Campus. The experimental design used was randomized blocks, in factorial scheme 2x2, with five replications and seven plants for parcel, being evaluated the

2 five central plants in each parcel. It was evaluated the fruit fresh mass for plant, number of fruits for plant, and the total solid soluble content. There were no interactions between all the evaluated characteristics. The highest fruit fresh mass for plant and the highest fruit number were obtained when was used the 0.5 interval and with 2 steams for plant, except to fruit fresh mass, who did no have statistical difference when compared with plants with 1 or 2 steams. To total solid soluble content there was no statistical difference to plants intervals and prunes. To Sindy cultivars, under greenhouse conditions, the recommendation is 0.5m interval between plants and 2 steams for plant leading. Keywords: Lycopersicon esculentum, productivity, spacements, pruning. O tomateiro é originário da América do Sul, mais especificamente da região localizada entre o Equador e o Norte do Chile. O tomateiro tem-se adaptado em várias regiões de clima subtropical e temperado, isso devido ter passado por intensivos programas de melhoramento genético, apenas não tolera as temperaturas extremas, que ocasionam geadas, e ou as muito elevadas (acima de 30 C ) ( Moraes, 1997; Filgueira, 2000; Silva & Giordano, 2000). No Brasil, a produção atual de toneladas, estando o país entre os oito maiores produtores mundiais (FAO, 2002; AGRIANUAL,2003). Os tomates tipo cereja integram o crescente mercado das mini hortaliças, considerado um dos mais promissores na linha de produtos diferenciados, caracterizado pelo seu pequeno tamanho (frutos 15-25g), e com excelente sabor (Filgueira, 2000). A grande variedade de cores, sabores, vitaminas e sais minerais que compõe o cardápio das hortaliças evidencia a importância delas na alimentação diária (Simarelli, 2001). Hoje há disponibilidade de cultivares de tomate adaptados ao cultivo em casa de vegetação, no solo ou em hidroponia, proporcionando a oferta do produto durante todo o ano (Filgueira, 2000). Seu valor nutritivo é muito elevado e, aliado ao fato de ser bastante consumido, a cultura é uma das principais fontes de vitaminas e sais minerais em muitos países (Esquinas Alcazar & Nuez Vinals, 1995). O mini tomate é uma hortaliça considerada exótica, trazendo novo sabor e aparência aos pratos e aperitivos, com vantagem de ter tamanho reduzido, evitando desperdícios. De acordo com Filgueira (2000) o grupo cereja foi introduzido no início da década de 90, caracterizando-se pelo pequeno tamanho de fruto (15-25g), sendo estes biloculares, com coloração vermelho-brilhante, lembrando uma cereja, e com excelente sabor. Vale ressaltar ainda, que a procura pelo tomate cereja, com fruto de diâmetro pequeno, cresceu muito na última década (Gayet, 1995).

3 Este trabalho teve por objetivo avaliar a produção e o teor de sólidos solúveis totais do mini tomate Sindy cultivado em diferentes espaçamentos entre plantas e conduzidos com diferentes podas. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido dentro de casa de vegetação, pertencente ao Setor de Olericultura e Plantas Aromático Medicinais da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias-UNESP, Câmpus de Jaboticabal, situado a de latitude sul e a de longitude oeste e com altitude de 575 metros. O delineamento adotado foi o de blocos casualizados no esquema fatorial 2x2, com dois espaçamentos entre plantas (0,30 m e 0,50 m) e dois tipos de poda (haste única e duas hastes por planta), com cinco repetições. Utilizou-se a cultivar de mini tomateiro Sindy (De Ruiter). Cada parcela constou de sete plantas, das quais foram colhidos e avaliados os frutos das cinco plantas centrais. Para a formação de mudas, foi utilizado o sistema de semeadura indireta. O substrato utilizado foi o Plantmax e a semeadura feita em bandejas de poliestireno expandido com 128 células piramidais. O transplantio foi realizado aos 33 dias após a semeadura, em dois espaçamentos entre plantas (0,30 e 0,50 m) e 1 m entrelinhas. As plantas foram conduzidas com uma e duas hastes e tutoradas de forma individual, para tanto empregou-se fitilhos plásticos presos a fios de aço que se encontravam a 2 m de altura. Para o controle racional de pragas e doenças foi adotado o manejo no qual efetuouse o controle mediante exame visual do agente, inseto ou patógeno, e de acordo com recomendações técnicas do produto químico utilizado. As adubações foram realizadas conforme as recomendações técnicas para a cultura do tomateiro. Os frutos colhidos das cinco plantas centrais de cada parcela foram levados ao laboratório, onde foram pesados e contados. Para a avaliação do teor de sólidos solúveis totais, quinze frutos por parcela foram triturados em liqüidificador e posteriormente realizouse a leitura do teor de sólidos solúveis totais, em refratômetro. RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1, encontra-se o resumo da análise de variância para massa fresca (MF), número de frutos (NF) e teor de sólidos solúveis totais ( BRIX).

4 Verifica-se que não ocorreram interações entre os espaçamentos entre plantas e os tipos de poda. Para a massa fresca de frutos, detectaram-se diferenças significativas apenas para espaçamentos entre plantas. Para o número de frutos por planta, houve efeito significativo para espaçamento entre plantas e para tipos de poda. Já para o teor de sólidos solúveis totais, não se observaram diferenças significativas para os fatores avaliados. Tabela 1. Resumo da análise de variância para massa fresca de frutos por planta (MF), número de frutos por planta (NF) e teor de sólidos solúveis totais ( BRIX), para o mini tomateiro Sindy, em diferentes espaçamentos entre plantas e tipos de poda. FCAV- UNESP, Jaboticabal, CAUSAS DE QUADRADOS MÉDIOS VARIAÇÃO GL MF NF BRIX Espaçamentos (E) 1 6,3056 ** 12173,1648 ** 0,1805 NS Podas (P) 1 0,6090 NS 12511,0024 ** 0,0005 NS Interação (ExP) 1 0,0101 NS 87,4456 NS 0,0045 NS Tratamentos 3 2, ,2043 0,0618 Blocos 4 2,1850 * 1054,0878 ** 0,6280 NS Resíduo 12 0, ,8893 0,5927 C.V.(%) 20, , ,2222 Na Tabela 2, são apresentadas as médias das características avaliadas para a cultivar Sindy em diferentes espaçamentos entre plantas. A maior massa fresca de frutos e o maior número de frutos foram obtidos quando adotou-se o espaçamento de 0,5 m entre plantas. Para o teor de sólidos solúveis totais não foram detectadas diferenças significativas nos espaçamentos entre plantas. Na Tabela 3, são apresentadas as médias das características avaliadas para a cultivar Sindy conduzida com diferentes podas. Para a massa fresca de frutos não houve diferenças entre os diferentes tipos de poda. O maior número de frutos foi obtido quando as plantas foram conduzidas com duas hastes. Para o teor de sólidos solúveis totais não foram detectadas diferenças significativas entre os tipos de poda. Tabela 2. Médias da massa fresca de frutos por planta (MF), número de frutos por planta (NF) e teor de sólidos solúveis totais ( BRIX) do mini tomateiro Sindy, em diferentes espaçamentos entre plantas.

5 MÉDIAS Espaçamentos entre plantas MF (kg/planta) NF BRIX 1,0 m x 0,3 m 3,00 B 188,80 B 3,91 A 1,0 m x 0,5 m 4,12 A 238,14 A 4,10 A DMS (Tukey) 0, ,1130 0,7498 Tabela 3. Médias da massa fresca de frutos por planta (MF), número de frutos por planta (NF) e teor de sólidos solúveis totais ( BRIX) do mini tomateiro Sindy, conduzido com diferentes tipos de poda. FCAV-UNESP, Jaboticabal, Número de hastes MÉDIAS MF (kg/planta) NF BRIX 1 haste 3,39 A 188,46 B 4,00 A 2 hastes 3,74 A 238,48 A 4,01 A DMS (Tukey) 0, ,1130 0,7498 Para a cultivar Sindy, em condições de casa de vegetação, recomenda-se o espaçamento entre plantas de 0,5 metros e a condução de duas hastes por planta. LITERATURA CITADA AGRIANUAL 2003: anuário estatístico da agricultura brasileira. São Paulo: FNP Consultoria & Comércio, p ESQUINAS-ALCAZAR, J.; NUEZ VINALS, F. Situación taxonómica, domesticación y difusión del tomate: In: NUEZ, F. (Coord.). El cultivo del tomate. Madrid: Mundi Prensa, 1995.p FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: agroecologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa:UFV, p. GAYET, J. P. Características dos frutos de exportação. In: Tomate para exportação: procedimentos de colheita. Brasília: EMBRAPA, SPI, p. 9. (Frupex). MORAES, C. A. G. Hidroponia: como cultivar tomates em sistema NFT (Técnica do fluxo laminar de nutrientes). Jundiaí: DISQ, p. SILVA, J. B. C. ; GIORDANO, L. B. (Org.). Tomate para processamento industrial. Brasília: Embrapa Comunicação e Transferência de Tecnologia/Embrapa Hortaliças, p. SIMARELLI, M. A riqueza da horta. Panorama Rural, v.2,n.30,p.30-43,2001.

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