QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE RÚCULA BABY LEAF CULTIVADA EM BANDEJAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CÉLULAS

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1 SANCHES J; CIA Qualidade P; PURQUEIRO pós-colheita LFV; de CARNEIRO rúcula baby OLG; leaf TIVELLI cultivada SW. em bandejas Qualidade com diferentes pós-colheita volumes de rúcula de células baby leaf cultivada em bandejas com diferentes volumes de célulaso. Horticultura Brasileira 26: S420-S424. QUALIDADE PÓS-COLHEITA DE RÚCULA BABY LEAF CULTIVADA EM BANDEJAS COM DIFERENTES VOLUMES DE CÉLULAS Juliana Sanches, Patrícia Cia, Luis Felipe Villani Purquerio 2, Otávio Luiz G. Carneiro 3, Sebastião Wilson Tivelli 2 APTA/IAC Centro de Engenharia e Automação, CP 26, , Jundiaí SP; 2 APTA/IAC Centro de Horticultura, CP 28, , Campinas SP; 3 UEMG Universidade do Estado de Minas Gerais/FESP e- mail: felipe@iac.sp.gov.br RESUMO O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita das baby leaf de duas cultivares de rúcula (Cultivada e Folha Larga), cultivadas em seis volumes de células e armazenadas sob condição ambiente (25 C) e refrigeração (0 C). Após a colheita 00 g de baby leaf foram acondicionadas em filme de polipropileno. As avaliações de coloração, perda de massa, aspecto geral e murchamento foram realizadas aos 0,, 2, 3 e 4 dias para o armazenamento refrigerado e aos 0, e 2 dias para o armazenamento ambiente. A baby leaf cultivada no menor volume de célula, apresentou maior durabilidade após a colheita que as cultivadas no maior volume, devido a menor perda de massa e aspecto geral. As cv. Folha Larga e Cultivada não demonstraram diferença estatística para os atributos de qualidade avaliados durante o armazenamento. A temperatura refrigerada (0 C) permitiu a manutenção da qualidade da baby leaf por cerca de dois dias a mais que a temperatura ambiente (25 C). PALAVRAS-CHAVES: Eruca sativa, armazenamento refrigerado; coloração. ABSTRACT Postharvest quality of rocket salad baby leaf grown in trays with different cell volume The aim of this work was to evaluate the baby leaf postharvest quality of two rocket salad cultivars (Cultivada and Folha Larga) grown in six different cell volumes and stored under room condition (25 C) and refrigeration (0 C). After harvest, a sample of baby leaf (00 g) was packed in polystyrene film. The evaluations of coloration, weight loss, overall aspect and shriveling were done at 0,, 2, 3 and 4 days for cold storage and at 0, and 2 days for room condition. Rocket salad baby leaf grown in the smaller cells had a longer postharvest shelf-life than those growing in the bigger ones due to lower weight loss and better overall aspect. There were not statistical differences among cv. Folha Larga and Cultivada relative to quality attributes evaluated during storage period. The cold storage (0 C) allowed the quality maintenance of baby leaf for two more days than those stored at 25 C. KEYWORDS: Eruca sativa, cold storage, coloration. INTRODUÇÃO Um dos segmentos da produção de hortaliças, que apresenta potencial de crescimento, é a linha de mini-hortaliças, pela facilidade no preparo e por proporcionar um novo aspecto visual aos pratos, tornando-os mais atrativos aos olhos e ao paladar. S420

2 Além dos tradicionais mini-cenoura e tomate-cereja, atualmente pode-se encontrar na seção de FL&V (Frutas, Legumes e Verduras) de alguns supermercados, a baby leaf. Esse produto é composto por folhas jovens, ainda não expandidas completamente, que são colhidas precocemente em relação ao tempo que tradicionalmente se costuma colher para consumo. No Brasil, o mercado de hortaliças-folhosas na forma de baby leaf ainda está no início, mas em países da Europa, nos Estados Unidos e no Japão, já conquistou os consumidores há pelo menos cinco anos (Gonnella et al., 2003). Com relação ao tamanho das folhas baby leaf, não existem padrões e normas de classificação oficiais para comercialização. O tamanho das folhas depende da espécie e da forma de utilização (in natura ou em pratos), variando entre 5 a 5 cm de comprimento. Há possibilidade de se produzir a baby leaf de hortaliças em bandejas dentro dos viveiros de produção, pois variando-se o volume da célula pode-se prolongar o tempo de permanência das plantas nas bandejas até determinado momento. Porém faz-se necessário a validação dessa informação, variando-se o volume de célula, bem como a avaliação das rúculas após a colheita. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade pós-colheita de baby leaf de rúcula cv. Folha Larga e Cultivada produzidas em diferentes volumes de células e armazenadas sob condição ambiente e refrigerada. MATERIAL E MÉTODOS No viveiro de mudas do Parque Tecnológico do Centro de Horticultura do Instituto Agronômico (IAC), em Campinas, SP, no período de 8/2/2007 a 3/0/08, desenvolveu-se experimento para a avaliação de seis volumes de célula (Tabela ) e duas cultivares de rúcula (Cultivada e Folha Larga) para a produção de baby leaf. Posteriormente, aos 38 dias após a semeadura (DAS), as bandejas contendo as baby leaf de rúcula foram levadas para o Laboratório de Pós-colheita, do Centro de Engenharia e Automação/IAC, Jundiaí, SP, onde foram armazenadas sob condição ambiente e refrigerada e avaliadas quanto aos atributos de qualidade (coloração, perda de massa, aspecto geral e murchamento). O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial composto por três fatores: volume de célula, cultivares e dias de armazenamento. A colheita foi feita cortando-se as folhas na sua parte basal, rente a bandeja, de maneira que as baby leaf ficaram soltas. As folhas rasgadas, amassadas, amareladas e escurecidas nas extremidades foram eliminadas. Por ocasião da colheita a média de comprimento e largura das folhas em cada bandeja foi de: a) 2,4 cm 3-8,7 x,9 cm; b) 24,0 cm 3-0,5 x 2,4 cm; c) 55,0 cm 3 -,7 x 2,8 cm; d) 00,0 cm 3-0,6 x 2,9 cm; e) 70,0 cm 3, x 2,9 cm; f) 95,4 cm 3 2,2 x 3, cm. Aproximadamente 00g de baby leaf foram acondicionados em filme de polipropileno micro-perfurados (4 micro-furos de 2mm de diâmetro por cm 2 ), em forma de cone, com largura da boca de 7 cm, largura do fundo de 9 cm e altura de 30 cm, e armazenados sob refrigeração (0± C e 90% UR) e condição ambiente (25±2 C e 90% UR). As avaliações foram realizadas aos 0,, 2, 3 e 4 dias de armazenamento para as baby leaf armazenadas sob refrigeração e aos 0, e 2 dias para as armazenadas a 25 C, com relação a: a) coloração - em colorímetro HUNTER LAB, sistema L * a * b *, sendo os resultados expressos em luminosidade (L), ângulo hue ou de cor e cromaticidade (McGuire, 992; Shewfelt et al., 988); b) perda de massa - expressa em porcentagem; c) avaliações visuais, através de escala de notas: - Aspecto geral ( = péssima, sem condições de consumo; 2 = ruim, sem condições de comercialização; 3 = regular, com presença de folhas amareladas; 4 = boa, com início de folhas amareladas; 5 = excelente); 2- Murchamento ( = extremo, 2 =intenso, 3 = moderado, 4 = ligeiro e 5 = nenhum). S42

3 Os dados obtidos foram analisados estatisticamente através da análise de variância com teste F, aplicando-se o teste de Tukey (5%) para comparar as médias dos tratamentos. RESULTADOS DE DISCUSSÃO As baby leaf de rúcula das duas cultivares perderam massa fresca (água) durante o armazenamento, independente da temperatura (Tabelas 2 e 3). As baby leaf de rúcula que foram cultivadas nas bandejas com 2,4 cm 3 e 24,0 cm 3 perderam menos massa fresca quando comparadas aos demais tratamentos, em função da menor área foliar. A alta relação existente entre a superfície e o volume dos produtos é um dos principais fatores de influência sobre a perda de água, sendo que, quanto maior a relação área superficial/volume, maior será a perda de água por evaporação (Chitarra & Chitarra, 2005). O murchamento durante o armazenamento para todos os tratamentos foi crescente durante todo o período de avaliação (dados não apresentados), porém as baby leaf com menor área foliar receberam nota média de 3 (moderado) no primeiro dia a 25 C e no terceiro dia a 0 C, enquanto os tratamentos com área foliar maior (55,0; 70,0 e 95,4 cm 3 ) receberam nota 2 (intenso) ou (extremo) no segundo dia de armazenamento, independente da temperatura. Este murchamento se deve à perda de massa através da perda d água do produto para a atmosfera da câmara, pois os sacos permaneceram abertos durante o armazenamento. Isto ocorreu porque a pressão do vapor d água das folhas de rúcula foi maior que a pressão do vapor d água do ar da câmara, formando um déficit no qual o vapor d água existente no produto migrou de uma maior pressão para a menor pressão, ocasionando a perda de massa do produto e conseqüentemente interferindo em sua textura, mostrando-se, assim, mais murcho (Kader, 2002). Durante armazenamento a 25 C, as baby leaf, independente do cultivar, apresentaram aumento de luminosidade e da cromaticidade e redução do ângulo de cor (Tabela 2), indicando que as folhas tornaram-se mais claras e amarelecidas, devido a redução no conteúdo de clorofila. Sob armazenamento refrigerado (0 C), observou-se aumento de luminosidade e redução do ângulo de cor, não havendo alteração significativa da cromaticidade, independentemente da cultivar (Tabela 3). O volume de células influenciou o ângulo de cor das baby leaf, independentemente da temperatura de armazenamento, observando-se menores valores para os menores volumes de célula (2,4 e 24,0 cm 3 ), o que indica folhas com coloração verde mais claro. Esse efeito, provavelmente ocorreu devido aos menores valores do ângulo de cor que estas folhas apresentavam no momento da colheita (09,53 e 0,6, respectivamente) quando comparados os demais volumes de célula. Quanto ao aspecto geral, as baby leaf cultivadas nas bandejas de 2,4 e 24,0 cm 3 apresentaram as maiores notas (3 e 4) durante todo período de armazenamento, independente da temperatura (dados não apresentados), enquanto as demais bandejas apresentaram nota média 2 (ruim, sem condições de comercialização) no primeiro dia a 25 C e no segundo dia a 0 C. Através desta avaliação, observou-se que, apesar do ângulo de cor ter sido menor nas folhas das bandejas com menor volume de células, estas demoraram mais tempo para amarelecerem, o que ocorreu no segundo dia a 25 C e a partir do terceiro dia a 0 C. Através dos resultados encontrados neste trabalho pode-se concluir que as baby leaf de rúcula cultivadas em células de menor volume, apresentam maior durabilidade após a colheita que as cultivadas em células com maior volume, devido a menor perda de massa e aspecto geral. S422

4 As cv. Folha Larga e Cultivada não demonstraram diferença estatística para as características avaliadas durante o armazenamento. A temperatura refrigerada (0 C) permitiu a manutenção da qualidade das baby leaf por cerca de dois dias a mais que a 25 C. LITERATURA CITADA CHITARRA, MIF; CHITARRA, AD Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: FAEPE, 785p. GONNELLA, M; SERIO, F; CONVERSA, G; SANTAMARÍA, P Yield and quality of lettuce grown in floating system using different sowing density and plant spatial arrangements. In: VI International Symposium on Protected Cultivation in Mild Winter Climate: Product and Process Innovation. Acta Horticulturae, 64: KADER AA Postharvest technology of horticultural crops. Oakland: University of California, Agriculture and Natural Resources, 535p. McGUIRE, RG Reporting of objective color measurements. HortScience, 27: SHEWFELT, RL; THAI, CN; DAVIS, JW Prediction of changes in color of tomatoes during ripening at different constant temperatures. Journal of Food Science, 53: Tabela. Descrição das bandejas (Trays description). IAC, Campinas, Volume Células por Dimensão Área de Células m -2 Material de célula bandeja da bandeja uma bandeja no viveiro cm³ número - cm cm 2 número 2,4 200 PE* 34 x ,9 24,0 28 PE 34 x ,8 55,0 72 P 28 x 54, , P 28 x 54, ,6 95,4 72 PE 28 x 54, ,8 00,0 25 P 28 x 27,2 76,6 328,3 *PE - poliestireno estendido; P poliestireno. S423

5 Tabela 2. Perda de massa (PM, %), luminosidade, ângulo de cor e cromaticidade de folhas de rúcula baby leaf cultivadas em bandejas com diferentes volumes de células e armazenadas a 25±2 C e 90% UR, por 2 dias. [Weight loss (WL,%), luminosity, hue angle and chroma of rocket salad baby leaf grown in trays with different cell volumes and stored at 25±2 C and 90% RH for 2 days]. IAC, Jundiaí, Variável PM Luminosidade Ângulo de cor Cromaticidade Volume de célula 2,4 5,93 c 40,6 a 06,40 c 26,90 a 24,0 6,97 c 39,5 a 06,94 bc 25,72 a 55,0 0,65 ab 38,89 a 08,69 abc 25,34 a 00,0 9,00 b 40,00 a 0,6 a 27,56 a 70,40 a 37,93 a 09,03 ab 26,28 a 95,4 0,50 ab 37,2 a 08,88 ab 26,7 a DMS,83 4,0 2,40 3,02 Cultivar Cultivada 9,06 a 39,44 a 08,36 a 26,4 a Folha Larga 9,09 a 38,47 a 08,34 a 26,42 a DMS 0,72,62 0,95,9 Armazenamento (dias) Inicial (0) - 36,2 b,73 a 24,73 b 7,4 b 39,56 a 07,69 b 26,70 a 2 0,74 a 4,08 a 05,63 c 27,82 a Médias na coluna, seguidas de mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Tukey (P=0,05) Tabela 3. Perda de massa (PM, %), luminosidade, ângulo de cor e cromaticidade de folhas de rúcula baby leaf cultivadas em bandejas com diferentes volumes de células e armazenadas a 0± C e 90% UR, por 4 dias. [Weight loss (WL,%), luminosity, hue angle and chroma of rocket salad baby leaf grown in trays with different cells volume and stored at 0± C and 90% RH for 4 days]. IAC, Jundiaí, Variável PM Luminosidade Ângulo de cor Cromaticidade Volume de célula 2,4 7,28 d 39,2 a 07,44 c 24,69 a 24,0 8,97 c 39,8 a 07,85 bc 25,07 a 55,0 2,32 b 38,02 ab 09,05 ab 24,00 a 00,0 0,2 c 37,57 ab 0,4 a 25,33 a 70 4,08 a 38,04 ab 09,24 a 24,39 a 95,4 2,54 ab 36,33 b 09,80 a 25,3 a DMS,57 2,54,38,73 Cultivar Cultivada 0,80 a 38,39 a 08,7 a 24,65 a Folha Larga,00 a 37,72 a 09,23 a 24,88 a DMS 0,62,0 0,55 0,63 Armazenamento (dias) Inicial (0) - 36,2 c,73 a 24,73 a 6,73 d 39,75 a 08,06 b 25,47 a 2 9,93 c 37,62 abc 08,39 b 25,24 a 3 2,7 b 39,39 ab 07,94 b 24,33 a 4 4,22 a 37,62 abc 08,7 b 24,07 a DMS,6 2,22,2,5 Médias na coluna, seguidas de mesma letra, não diferem entre si, pelo teste de Tukey (P=0,05). S424

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