Palavras-chave: Lycopersicon esculentum Mill., Lactuca sativa L., comercialização.

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1 PERDAS PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS COMERCIALIZADAS EM ANÁPOLIS GO Bruna Nascimento Oliveira 1, 4 ; Maria Madalena Rinaldi 2, 4 ; Rívia Darla Álvares Amaral 3, 4. 1 Bolsista PBIC/UEG 2 Pesquisadora - Orientadora 3 Voluntária Iniciação Científica PVIC/UEG 4 Curso de Engenharia Agrícola, Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas, UEG Resumo - O setor agrícola brasileiro é uma das áreas mais importantes da economia. Em contrapartida, o Brasil tem sido considerado um campeão em perdas pós-colheita. O trabalho objetivou determinar as perdas pós-colheita de alface e tomate comercializados nos supermercados e na CEASA de Anápolis, GO, no período de menor e maior incidência de chuvas na região. Inicialmente realizou-se uma entrevista com os responsáveis pelo setor de hortaliças nos supermercados e permissionários na CEASA. foi possível expressar as perdas obtidas na CEASA na forma de porcentagem, pois os dados fornecidos pela administração não demonstram as reais perdas na central, já que os mesmos são somente de entrada não computando as perdas. Há falta de controle das perdas ocorridas em toda a cadeia produtiva dos produtos estudados comercializados na região. As perdas de alface e tomate durante o período de menor incidência de chuva foram de 5,45% e 5,55% no supermercado 1, de 7,46% e 5,72% no supermercado 2 e de 5,74% e 7,24% no supermercado 3, respectivamente e no período de maior incidência de chuva 8,86% e 5,20% no supermercado 1, de 5,93% e 3,53% no supermercado 2 e de 3,23% e 2,21% no supermercado 3, respectivamente. Palavras-chave: Lycopersicon esculentum Mill., Lactuca sativa L., comercialização. Introdução A produção brasileira de produtos hortícolas é de aproximadamente 55 milhões de toneladas, sendo que 40% desta produção deixa de ser consumida no Brasil e que 64% destas perdas ocorrem na fase pós-colheita antes do produto chegar ao local de comercialização (Nogueira, 2000). A temperatura dos produtos hortícolas é o fator mais importante a ser controlado na fase pós-colheita. O tempo de espera para a refrigeração desses produtos afeta diretamente na vida útil dos mesmos, pois influencia na qualidade e favorece as perdas (Shewfelt, 1986). No caso de frutas e hortaliças destinadas ao consumo in natura, tem-se ainda o agravante de que 1

2 sua qualidade não pode ser melhorada, mas somente preservada e até certo limite. Sendo assim, a proteção destes produtos deve começar no campo, especialmente no momento da colheita, utilizando-se métodos adequados, que evitem danos ao produto e minimizem a contaminação por microrganismos. O transporte, até a casa de embalagem, deve ser ágil e cuidadoso, para reduzir os danos físicos ao produto, que ainda não está adequadamente embalado, e se estender até que sejam consumidos (Chitarra & Chitarra, 1990). Diante do exposto o presente trabalho objetivou obter informações quanto à origem, manuseio, e a porcentagem de perdas pós-colheita de alface e tomate comercializados nas três maiores redes de supermercados e na CEASA de Anápolis GO no período de menor e maior incidência de chuvas na região. Material e Métodos O experimento foi realizado na CEASA e nas três maiores redes de supermercados de Anápolis GO, nos períodos de 10/09/2006 a 24/09/2006 e de 22/02/2007 a 08/03/2007. Esses períodos correspondem ao de menor incidência de chuvas e maior incidência de chuvas na região, respectivamente. Inicialmente foi realizado um estudo para obter informações com os responsáveis pelo setor de hortaliças e permissionários da CEASA, quanto à origem dos produtos, manuseio e tratamentos realizados, embalagem utilizada, transporte, sistema de comercialização, temperatura e umidade relativa de armazenamento e exposição do produto ao consumidor, formas de exposição do produto ao consumidor, tempo decorrido entre a compra e venda do produto, tempo de reposição de produtos nos locais de exposição, manuseio do produto pelo consumidor e análise visual do produto antes da comercialização a varejo. Para a obtenção desses dados realizou-se uma entrevista de forma aberta permitindo maior liberdade e informalidade ao respondente seguindo as recomendações de Mattar (1999). Para a determinação da porcentagem das perdas pós-colheita ocorridas em cada estabelecimento foi realizada a pesagem dos produtos e analisados ao final do horário de comercialização onde os responsáveis pela venda ou reposição de produtos realizaram a coleta separadamente dos descartes em embalagens adequadas. Realizou-se, também, o acompanhamento da pesagem e registro da alface e do tomate recebidos para a comercialização de forma que foi possível quantificar as perdas considerando a diferença entre a quantidade de produto recebido para a comercialização e o comercializado no interior do estabelecimento. Foram considerados como perdas para os comerciantes os produtos 2

3 inadequados para a comercialização, mas que são utilizados para doações a populações carentes e casas de apoio a pessoas necessitadas localizadas na cidade de Anápolis - GO. Na CEASA para a quantificação das perdas, utilizaram-se os dados que constavam no arquivo da própria CEASA. Resultados e Discussão De acordo com a entrevista que foi realizada nos supermercados pode-se verificar que a alface é obtida de produtores que possuem contratos de comercialização com os supermercados e também da CEASA de Anápolis que normalmente são produtores da cidade ou das cidades vizinhas (Tabela 1). O tomate é obtido principalmente na CEASA sendo que não existe um produtor específico para a aquisição do produto. Um dos supermercados possui produção própria desse produto, sendo uma tendência das grandes redes de supermercados no Brasil. Comercializa-se mais de uma cultivar de cada produto, e as mesmas são definidas de acordo com as exigências do consumidor, e condições climáticas da região. Nem todos os estabelecimentos possuem conhecimento do número de fornecedores dos produtos estudados, podendo dificultar o controle e garantia de qualidade do produto comercializado. TABELA 1 Respostas obtidas por meio de entrevistas realizadas com os responsáveis pelo setor de frutas e hortaliças nos supermercados de Anápolis - GO. Supermercado 1 Supermercado 2 Supermercado 3 Questões Origem Produtor CEASA CEASA Volume médio* Cultivares Regiões de origem N de fornecedores Produção Própria Produtor CEASA 3300 un 6160 kg 3000 un 7700 kg 9000 un 7000 kg Repicada, americana e manteiga Longa vida Crespa, manteiga e americana Anápolis Goianápolis Anápolis 1 Longa vida, salada e finit Goianápoli s Americana e lisa Finit 1 1 De acordo com as entrevistas realizadas pode-se observar que está ocorrendo à substituição das embalagens de madeira por embalagens plásticas nos estabelecimentos estudados, podendo auxiliar na redução dos danos causados no transporte de produtos vegetais perecíveis como a alface e o tomate (Cortez, Honório & Moretti, 2002). O transporte dos produtos até o estabelecimento é realizado em caminhões não refrigerados e o 3

4 armazenamento e exposição do produto ao consumidor também acontece sob condição ambiente, podendo ser um fator responsável pela redução da qualidade e vida útil dos produtos vegetais (Chitarra & Chitarra, 1990). O tempo decorrido entre a compra e a venda dos produtos é de no máximo dois dias, sendo a reposição dos produtos acontecem diariamente conforme a necessidade e qualidade dos mesmos. Os consumidores acondicionam os produtos em embalagens plásticas para facilitar o transporte e manuseio. Os parâmetros adotados para o descarte dos produtos é a presença de batidas, amassados, coloração inadequada e podridão. O destino dos produtos após o descarte são para doações e também utilizados para a alimentação de animais (suínos). De acordo com as Tabelas 2 e 3, as perdas nas três redes de supermercados nos períodos de menor incidência de chuvas (10/09/06 a 24/09/06) e maior incidência de chuvas (22/02/07 a 08/03/07) foram consideradas baixas em relação ao volume inicial comercializado. TABELA 2 - Porcentagem de perdas pós-colheita no período de menor incidência de chuvas de alface e tomate comercializados nas três maiores redes de supermercados de Anápolis - GO. Supermercado 1 Supermercado 2 Supermercado 3 (Kg) (Kg) (Kg) Volume inicial , , ,00 Volume final , , ,00 Descarte , , ,90 Perdas (%) 5,45 5,55 7,46 5,72 5,74 7,24 Comparando-se as duas tabelas, atentando que o volume inicial é o mesmo para as duas etapas, pode-se observar que no período de maior incidência de chuvas as perdas nos supermercados são menores do que no período de menor incidência de chuvas e que somente no supermercado 1, no produto alface, essa perda é menor no período de menor incidência. O supermercado 3 nessas duas etapas analisadas apresenta uma diferença expressiva entre suas perdas. 4

5 TABELA 3 - Porcentagem de perdas pós-colheita no período de maior incidência de chuvas de alface e tomate comercializados nas três maiores redes de supermercados de Anápolis - GO. Supermercado 1 Supermercado 2 Supermercado 3 (kg) (kg) (kg) Volume inicial , , ,00 Volume final , , ,57 Descarte , , ,43 Perdas (%) 8,64 5,20 5,93 3,53 3,23 2,21 foi possível expressar as perdas obtidas na CEASA na forma de porcentagem, pois os dados fornecidos pela administração não demonstram as reais perdas na central, já que os mesmos são somente de entrada não computando as perdas. Há perdas nos próprios boxes ocorrendo à pesagem somente dos produtos que são destinados a doações. Comparando-se os valores encontrados nos períodos de maior e menor incidência de chuva pode-se verificar que as perdas foram menores no período de menor incidência de chuvas. Segundo os administradores do CEASA não ocorreu perda para os dois produtos no período de menor incidência de chuvas como pode ser observado na Tabela 4. TABELA 4 - Representação das perdas de tomate e alface comercializadas na CEASA de Anápolis GO no período de menor incidência de chuvas e maior incidência de chuvas na região. CEASA Menor incidência de chuvas Maior incidência de chuvas (kg) (kg) Volume inicial , , ,50 Perdas 3916,00 Sem perdas Sem perdas Conclusões Existe uma grande falta de controle das perdas ocorridas em toda a cadeia produtiva de alface e tomate comercializados em Anápolis-GO. O sistema de transporte, embalagem e exposição dos produtos ao consumidor ainda não são os mais adequados para a redução de perdas pós-colheita. se tem ainda os cuidados necessários para redução das perdas durante o transporte do campo de produção para os locais de comercialização ocorrem alterações na qualidade da alface e dos frutos de tomate apresentando perdas devido ao 5

6 aumento na incidência de danos mecânicos devido às condições das estradas e ao transporte inadequado. O tempo decorrente entre a colheita e a comercialização é relativamente grande, considerando que não há nenhum sistema de refrigeração. A grande maioria das frutas e hortaliças não são submetidos a condições adequadas de temperatura na pós-colheita acarretando perdas de qualidade para os produtos. As perdas de alface e tomate durante o período de menor incidência de chuva foram de 5,45% e 5,55% no supermercado 1, de 7,46% e 5,72% no supermercado 2 e de 5,74% e 7,24% no supermercado 3, respectivamente e no período de maior incidência de chuva 8,86% e 5,20% no supermercado 1, de 5,93% e 3,53% no supermercado 2 e de 3,23% e 2,21% no supermercado 3, respectivamente. Pelo supermercado 3 apresentar maior organização em sua administração e por desenvolver um projeto de acompanhamento das perdas diariamente pode-se observar que suas perdas foram as menores, mesmo sendo o supermercado que possui maior volume inicial. Agradecimentos Aos supermercados e a CEASA de Anápolis GO pela possibilidade de realização desta pesquisa, e a Universidade Estadual de Goiás pela bolsa de Iniciação Científica (PBIC/UEG) fornecida a primeira autora. Referências Bibliográficas CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças - fisiologia e manuseio. Lavras: Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão, p. CORTEZ, L.A.B.; HONÓRIO, S.L.; MORETTI, C.L.; Resfriamento de frutas e hortaliças. Embrapa informação tecnológica, Brasília, Cap. 3. p.22-28, 1ª ed MATTAR, F.N. Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento. Vol. 1, 5ª ed. São Paulo: Atlas, p. NOGUEIRA, E. Comercialização distribuição obriga atacado mudar. In: Anuário da Agricultura Brasileira. São Paulo: FNP Consultoria & Comércio p SHEWFELT, R.L. Postharvest treatment for extending the shelf life of fruit and vegetables. Food Tecnology, v. 40, n.5, p.37-42,

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