Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata

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1 Soluções de condicionamento na longevidade de inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata Ingrid Santos da Fonseca (1), Elka Fabiana Aparecida Almeida (2), Simone Novaes Reis (2), Jussara Ellen Morais Frazão (3), Patrícia Duarte de Oliveira Paiva (4), Fernanda Helena Souza Santos (5) (1) Bolsista BIC Júnior FAPEMIG/EPAMIG, (2) Pesquisadoras EPAMIG - São João del-rei, MG, elka@epamig.br, simonereis@epamig.br; (3) Bolsista Pós-Doutorado FAPEMIG/EPAMIG, jussara@epamig.br; (4) Professora UFLA-Lavras, pdolivei@ufla.br; (5) Bolsista PIBIC FAPEMIG/EPAMIG, nandahelena87@yahoo.com.br Introdução As flores, em geral, são classificadas como produtos altamente perecíveis, pela natureza efêmera dos diferentes tecidos que as formam, pela alta atividade respiratória e pelo reduzido conteúdo de carboidratos de reserva. Para composição da solução de manutenção das flores, durante o período de armazenamento, vários produtos podem ser utilizados, principalmente aqueles que possuem ação bactericida (NOWAK; RUDNICKI, 1990). Geralmente, são utilizados de forma isolada ou em conjunto, em diferentes concentrações. Este trabalho teve como objetivo estudar o efeito do dicloro isocianurato de sódio como conservante floral em inflorescências de copo-de-leite colhidas em diferentes fases de abertura da espata e armazenadas em temperatura ambiente. Material e métodos O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitotecnia da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), em São João del-rei, MG, no período compreendido entre 11 e 25 de julho de As hastes de copode-leite (Zantedeschia aethiopica) foram colhidas no período da manhã e transportadas, em seguida, para o laboratório. Os tratamentos foram

2 2 constituídos de dois procedimentos, após a colheita (ausência e presença de dicloro isocianurato de sódio na concentração de 0,8 g por litro de água potável), combinados com quatro estádios de abertura da inflorescência: (1) espata fechada, (2) espata semiaberta (1/3), (3) espata semiaberta (2/3) e (4) espata totalmente aberta. No laboratório, as hastes foram selecionadas e uniformizadas em tamanho (60 cm). Todas as hastes receberam o tratamento de pulsing (5% de sacarose, durante 1 hora) e foram mantidas em temperatura ambiente, com média de 23 C, colocadas em recipientes de plástico com as soluções conforme cada tratamento, durante 15 dias. As hastes permaneceram dispostas na mesma solução durante todo o período experimental. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4 x 2, com quatro repetições e três inflorescências por parcela. Considerando não existir nenhum padrão de qualidade estabelecido para a comercialização de inflorescências de copo-de-leite semelhante aos já determinados para outras espécies, pelo Instituto Brasileiro de Floricultura (Ibraflor), elaborou-se um padrão com base nos princípios adotados por esse Instituto: classe A1: flores túrgidas, ponta da espata inclinada, ausência de rugas ou necroses; classe A2: flores túrgidas, base da espata levemente enrolada para baixo, ausência de rugas ou necroses; classe B: flores túrgidas, ponta da espata levemente enrolada para baixo, presença de rugas, ausência de necroses; classe C: flores murchas, ponta da espata enrolada para baixo, presença de necroses. As avaliações consistiram na classificação de qualidade estabelecida, número de dias que permaneceram em cada classe e presença intensa de pólen. Os dados de todas as variáveis avaliadas foram submetidos à análise de variância. As análises estatísticas foram realizadas com a utilização do programa Sistema de Análise de Variância para Dados Balanceados (Sisvar). Resultados e Discussão Inflorescências colhidas no estádio de abertura 1 permaneceram na classe A1, que é considerada de melhor qualidade, por um período maior que

3 3 as inflorescências colhidas nos demais estádios de abertura, tanto na presença, quanto na ausência de dicloro isocianurato de sódio. Apresentaram durabilidade na classe A1 por oito dias a mais que as inflorescências colhidas com a espata totalmente aberta (Tabela 1). As inflorescências colhidas no estádio 2 apresentaram maior número de dias na classe A1, quando comparadas às inflorescências colhidas nos estádios 3 e 4. Apenas para as inflorescências colhidas no estádio 3, houve diferença significativa entre a utilização ou não do dicloro isocianurato de sódio, sendo que permaneceram por maior tempo na classe A1, quando o produto foi utilizado (Tabela 1). Quanto ao número de dias em que as inflorescências permaneceram em padrão comercial, verificou-se que o copo-de-leite colhido ainda em fase de botão floral (estádio 1 de abertura) apresenta maior durabilidade, quando comparado aos demais estádios, independente da solução de conservação. Apenas as inflorescências colhidas em estádio 2 de abertura, sem a utilização do produto dicloro isocianurato de sódio, apresentaram durabilidade semelhante às inflorescências colhidas no estádio 1. As inflorescências colhidas neste estádio apresentaram uma durabilidade de 3,5 dias a mais que as inflorescências colhidas nos estádios 3 e 4. Esses resultados concordam em parte com os encontrados por Almeida et al. (2007), que estudando diferentes soluções de condicionamento para aumentar a durabilidade de inflorescências de copo-de-leite no estádio totalmente aberto, observaram que o dicloro isocianurato de sódio não interferiu na durabilidade do copo-de-leite. Com relação ao número de dias sem a presença intensa de pólen, observou-se diferença significativa apenas para o estádio de abertura. As inflorescências colhidas nos estádios 3 e 4 apresentaram liberação de pólen mais precocemente, quando comparadas às inflorescências colhidas nos estádios 1 e 2, na presença ou ausência do dicloro isocianurato de sódio. Esses resultados foram diferentes dos obtidos por Almeida et al. (2007), que verificaram que hastes dispostas em solução contendo o dicloro isocianurato de sódio tiveram a espádice com liberação de pólen mais precocemente. Os resultados evidenciam que o estádio de abertura da espata de copode-leite tem grande influência na vida pós-colheita, afetando a longevidade das inflorescências. Barbosa et al. (2005, 2006), ao estudarem a conservação de

4 4 lírio em diferentes estádios de colheita, verificaram maior longevidade nas flores colhidas nos estádios mais jovens. Conclusões As inflorescências de copo-de-leite apresentam melhor qualidade e durabilidade em padrão comercial, quando colhidas nos estádios de abertura 1 e 2. A liberação de pólen pela espádice é intensa e precoce em inflorescências colhidas com a espata totalmente aberta. Referências ALMEIDA, E.F.A.; PAIVA, P.D. de O.; LIMA L.C. de O.; RESENDE, M.L.; TAVARES T.S.; CARNEIRO, D.N.M.; FONSECA, J.; PAIVA, R. Soluções de condicionamento para conservação pós-colheita de inflorescências de copo-deleite armazenadas em câmara fria. Ciência Rural, Santa Maria, v.37, n.5, p , set./out BARBOSA, J.G.; MEDEIROS, A.R.S.; FINGER, F.L.; REIS, F.P.; ÁLVARES, V. de S.; BARBOSA, M.S. Longevidade de inflorescências de lírio, de diferentes estádios de colheita, pré-tratadas com sacarose e tiossulfato de prata (STS). Ciência Rural, Santa Maria, v.36, n.1, p , jan./fev ; REJANE, A.; FINGER, F.L.; REIS, F.P. Longevidade de inflorescências de lírio em função do estádio de desenvolvimento do botão e do condicionamento em sacarose. Bioscience Journal, Uberlândia, v.21, n.2, p.25-31, maio/ago NOWAK, J.; RUDNICKI, R.M. Postharvest handling and storage of cut flowers, florist greens and potted plants. Portland: Timber Press, p.

5 5 Tabela 1 - Número de dias em que as inflorescências de copo-de-leite permaneceram na classe A1, no padrão comercial (PC) e sem a presença intensa de pólen (PIP), em função dos diferentes estádios de abertura e das soluções de condicionamento Tratamento Número de dias Estádio de abertura Dicloro isocianurato de sódio A1 PC PIP (1) Presença 11,50a 14,25a 13,75a Ausência 13,00a 14,50a 13,00a (2) Presença 9,00b 12,25b 11,25a Ausência 10,25b 12,75a 11,50a (3) Presença 6,75c 11,25b 6,25b Ausência 5,25d 11,50b 7,25b (4) Presença 4,50d 10,75b 6,25b Ausência 3,50d 10,00b 7,50b NOTA: Médias seguidas de mesma letra na coluna não diferem entre si, pelo teste Scott-Knott, a 5% de probabilidade.

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