Armazenamento refrigerado de melão Cantaloupe Torreon, sob atmosfera modificada. Fábio V. de S. Mendonça; Josivan B. Menezes;

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1 Armazenamento refrigerado de melão Cantaloupe Torreon, sob atmosfera modificada. Fábio V. de S. Mendonça; Josivan B. Menezes; Cledionor F. de Mendonça Júnior; Adriano do N. Simões; Franciscleudo B. da costa; Sidney C. Praxedes. ESAM NEP, C. Postal 137, Mossoró-RN; RESUMO No presente trabalho objetivou-se avaliar a qualidade e a vida útil, do melão cantaloupe Torreon, colhido em três estádios de maturação e armazenado sob refrigeração com filme Xtend. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 3 x 4 (temperatura 4 e 10 0 C com % U. R. x estádios de maturação 1, 2 e 3 x tempos de armazenamento 0, 14, 21 e 28 dias), com três repetições. As características avaliadas foram: perda de massa, aparências externa e interna, firmeza de polpa, ATT, vitamina C e SS. Os frutos do estádio 1 armazenados a 4 0 C apresentaram uma maior vida de prateleira, com qualidade semelhante aos outros estádios. Palavras-chave: Cucumis melo, armazenamento, vida de prateleira, qualidade. ABSTRACT Cold storage of melon Cantaloupe ' Torreon', under modified atmosphere. The present work was aimed at to evaluate the quality and the shelf life of the melon cantaloupe 'Torreon', harvested at three maturation stadiums, cold storage and with film Xtend. The experiment was performed using a 2 x 3 x 4 factorial completely randomized design, with three repetitions: (temperature 4 and 10 0 C with % U. R. x stadiums of maturation 1, 2 and 3 x times of storage 0, 14, 21 and 28 days). The following characteristics were examined weight loss, appearance external and internal, pulp firmness, ATT, vitamin C and SS. The fruits of the stadium 1 stored to 4 0 C they presented a larger shelf life, with quality similar to the other stadiums. Keywords: Cucumis melo, storage, shelf life, quality. A preferência nacional dos produtores de melão é por frutos da variedade Inodorus, Grangeiro (1997), reportou que 98% do melão produzido no Brasil era dessa variedade. No entanto, nos últimos anos, está havendo um aumento na produção de melões da variedade cantaloupensis, com um destaque para os melões cantaloupe, considerado um melão nobre, os quais conseguem obter bons índices de lucratividade no mercado Europeu. Para que atinjam os requisitos necessárias de exportação, os melões devem ser colhidos na época certa, afim de que desenvolvam todas as suas características apreciadas e, ainda apresentem uma firmeza de polpa que suporte o transporte até o mercado consumidor

2 (Menezes et. al, 1995). Em melões, o conteúdo de açúcares é diretamente relacionado ao tempo que os frutos permanecem ligados à planta, porém, o estádio de maturação é inversamente proporcional ao tempo de conservação pós-colheita (Welles & Buitelaar, 1988), portanto é necessário colher os frutos em um estádio de maturação que possibilite um maior tempo de prateleira e uma maior qualidade. No presente trabalho objetivou-se avaliar a qualidade e a vida útil dos frutos de melão Cantaloupe Torreon em três estádios de maturação submetidos ao armazenamento refrigerado e atmosfera modificada. MATERIAL E MÉTODOS Frutos de melão cantaloupe Torreon, provenientes de plantios comerciais da empresa Nolem-LTDA, foram colhidos em três estádios de maturação. No packinghouse os frutos foram submetidos a tratamentos pós-colheita com pincelamento no pedúnculo com imazalil (0,1% do i. a.), e embalados com filme Xtend, especifico para esse tipo de melão. Após a colheita, os frutos foram conduzidos ao Laboratório de Pós-colheita do Departamento de Química e Tecnologia da ESAM, onde foram pesados e armazenados imediatamente com intervalo de 7:00 horas entre a colheita e o armazenamento. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 3 x 4 (temperatura 4 e 10 0 C com % U. R. x estádios de maturação), (1) fruto com o pedúnculo totalmente soldado, (2) fruto com rachaduras no pedúnculo e (3) pedúnculo destacado x tempos de armazenamento (0, 14, 21 e 28 dias). Os frutos foram analisados em intervalos de sete dias, sendo que, sete dias antes de cada tempo eram transferidos para condições de C e % (retirando os filmes). Utilizou-se três frutos por repetição e dois frutos por parcela. Avaliou-se a perda de massa, expressa em porcentagem (%); aparências externa e interna, utilizou-se uma escala visual e subjetiva, segundo a classificação utilizada por Gomes Júnior, et al (2000); firmeza da polpa usou-se um penetrômetro de marca McCormick modelo FT 327, e os resultados expressos em newton (N); sólidos solúveis (SS), determinado por refretômetria, e os resultados foram expressos em porcentagem (%); acidez total titulável (ATT) determinada em duplicata, e os resultados expressos em mmol[h 3 O + ]. L -1 de suco; conteúdo de vitamina C total foi expresso em mg.100ml -1 de suco, conforme metodologia proposta pelo instituto Adolfo Lutz (1985). Os resultados foram submetidos a análises de variância e de regressão, quando verificado significância em função do tempo. RESULTADOS E DISCUSSÃO A perda de massa variou entre 4,0% e 8,0 %, respectivamente entre o início e o final do experimento, sendo a menor perda verificada nos tratamentos a 10 0 C. Entre os estádios

3 de maturação não foi verificado variação significativa (Figura 1, Tabela1). Essa elevada perda de massa pode ser explicada pelo aumento na respiração e transpiração do fruto ao ser retirado da refrigeração. Perda de massa semelhante foi verificada por Simões, et al (2001), trabalhando também com um melão nobre de alta taxa respiratória. Na aparência externa foi verificado um decréscimo gradual significativo em função do tempo de armazenamento, sendo que a partir de 21 dias de análises os frutos no estádio de maturação 2 e 3 já tinham obtido médias inferiores a 3 (Figura 2, Tabela 2 ). Para aparência interna verificou-se decréscimo gradual significativo, sofrendo influência de todos os fatores testados, verificando que ao final de 28 dias de análises os frutos no estádio 1 a 4 0 C obtiveram notas acima de 3 (Figura 3, Tabela 2). A firmeza da polpa inicialmente sofreu bastante influência do estádio de maturação e da temperatura de armazenamento. Variando de 40,0N e 30,0N no início do experimento e entre 20,0N e 10,0N ao final. (Figura 4, Tabela 3). Não se sabe realmente, mas o amolecimento da polpa do melão pode estar relacionada à perda de membranas das células do mesocarpo, aumentando a atividade da pectinametilesterase durante o armazenamento do fruto, e essa diminuição gradativa foi também verificada por Menezes, et al (1995), trabalhando com AF 646. Com relação ao conteúdo de vitamina C total, não foi observada significância entre os tratamentos, variando entre 9,56 e 15 (%) no início do experimento e entre 6,75 e 12,61 (%) ao final do experimento. Não houve uma variação significativa no nível de ATT, tendo os valores variando entre 14 e 16 (mmol/h 3 O + ).L -1 no início do experimento e entre 12 e 16 (mmol/h 3 O + ).L -1 ao final do experimento. Para SS não foi observada uma variação significativa nos valores encontrados, ao longo do tempo de armazenamento e dentro dos estádios de maturação, tendo os valores variando entre 8 e 11%. LITERATURA CITADA GOMES JÚNIOR, J.; MENEZES, J. B.; SOUZA, P. A. de; GUIMARÃES, A. A.; SIMÕES, A. do N. Armazenamento refrigerado de melão Hy Mark. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v.18, julho Suplemento. Revista. Trabalho apresentado no 40 o Congresso Brasileiro de Olericultura, GRANJEIRO, L. C. Densidade de plantio em híbridos de melão amarelo p. Tese (Mestrado), ESAM, Mossoró.

4 MENEZES, J. B.; CHITARRA, A. B.; CHITARRA, M. I. F.; CARVALHO, H. A. de. Caracterização pós-colheita do melão amarelo AF 646. Horticultura Brasileira. Brasília, v. 13, p , novembro SIMÕES, A. N.; MENEZES, J. B.; ALMEIDA, M. L.; NUNES, G. H. S; FREITAS, D. F. F. Armazenamento refrigerado de melões charrantais, sob condições de atmosfera modificada. Horticultura brasileira, Brasília, DF, v.20, julho Suplemento 2. CD-ROM. Trabalho apresentado no 42 o Congresso Brasileiro de Olericultura, WELLES, G. W. H.; BUITELAAR, K. Factors affecting soluble solids content of muskmelon (Cucumis melo L.). Netherlands Journal of Agricultural Science. v. 36, p , perda de peso (%) 7,0 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0, Figura 1- Valores médias para a Perda de massa do melão Cantaloupe Torreon. Nota (1-5) Figura 2- Valores médias para a Aparência externa do melão Cantaloupe Torreon. Nota (1-5) Figura 3- Valores médias para a Aparência interna do melão Cantaloupe Torreon. Firmeza (N) 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 0,0 Tabela 2- Equações de regressão para as características de aparência externa (A) e interna (B). Tratamento Equação de regressão (A) R 2 (%) Ŷ = 5,4476-0,1184**T Ŷ = 5,3905-0,1306**T Ŷ = 5,3048-0,1251**T Ŷ = 5,3143-0,1469**T Ŷ = 5,1619-0,1252**T Ŷ = 4,9809-0,1460**T 78,64 71,56 75,57 81,68 83,23 90,56 Figura 4- Valores médias para a Firmeza de polpa do melão Cantaloupe Torreon.

5 Tabela 1- Equações de regressão para a característica de perda de massa. Tratamento Equação de regressão R 2 (%) Ŷ = 0, ,2583**T Ŷ = 0, ,2361**T Ŷ = 0, ,2505**T Ŷ = 0, ,2294**T Ŷ = 0, ,2493**T Ŷ = 0, ,2362**T 88,89 93,49 90,41 88,04 78,96 94,94 Ŷ = 5,1048-0,0490**T 76,12 Ŷ = 5,1810-0,0807**T 75,92 Ŷ = 5,2191-0,0721**T 75,01 77,47 Tabela 3- Equações Ŷ = 5,4952 de - 0,1312**T regressão para a características de 71,04 Ŷ firmeza = 5,2762 da polpa. - 0,1075**T Tratamento Equação de regressão Ŷ = 5,3714-0,1347**T R88,90 2 (%) Ŷ = 33,8228-1,0623**T 86,60 Ŷ = 35,5633-1,0481**T 94,68 Ŷ = 31,8662-0,8184**T 87,80 Ŷ = 32,0780-0,9173**T 90,96 Ŷ = 29,5911-0,7536**T 84,98 Ŷ = 30,4523-0,9108**T 91,08

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