CONSERVAÇÃO DE PIMENTA BIQUINHO EM ATMOSFERA NORMAL E MODIFICADA

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1 CONSERVAÇÃO DE PIMENTA BIQUINHO EM ATMOSFERA NORMAL E MODIFICADA Autores : Thaina Raupp DUARTE, Daniela TOMAZELLI, Catherine AMORIM, Diou Roger SPIDO, Bruno PAULUS, Bruna COSTA, Dienifer SELAU, Eduardo SEIBERT Identificação autores Thaina Raupp Duarte, bolsista edital 30 ; Orientador Eduardo Seibeirt-Campus Santa Rosa do Sul. Introdução Segundo Lopes et al. (2007), o cultivo da pimenta, fruto que pertence à família Solanácea e ao gênero Capsicum, tem se expandido significativamente no Brasil. Atualmente, são cultivados cerca de hectares com diferentes espécies, produzindo-se aproximadamente toneladas de frutos para o consumo in natura, além do uso no processamento de molhos, conservas e em outras formas de preparo de pimenta (ZIGLIO, 2010). Entre os diferentes tipos de pimenta, a Biquinho vem sendo cada vez mais valorizada no mercado consumidor, principalmente por ser consumida na forma de conservas, sendo atrativa pelo sabor e aroma suave, crocância e ausência de pungência (HEINRICH et al., 2015). Porém, um dos grandes entraves na cadeia produtiva desta pimenta é a ocorrência de perdas consideráveis dos frutos após a colheita, por se tratarem de produtos altamente perecíveis e vida pós-colheita muito curta, o que indica a necessidade de se desenvolver técnicas e alternativas para a sua conservação pós-colheita (BERNARDO et al., 2015). A região do litoral de Santa Catarina é caracterizada pela produção de fumo, banana e mandioca, sendo assim a pimenta proporcionaria aos produtores uma nova opção de cultivo, diversificando a produção e aumentando a renda. Em função disto pesquisas relacionadas ao comportamento e adaptação das cultivares na região, bem como conservação e destino da produção devem ser desenvolvidas. Com isso, objetiva-se neste trabalho a análise da qualidade da conservação de pimenta em armazenamento refrigerado sob diferentes atmosferas, normal e modificada. Metodologia As pimentas da cultivar Biquinho utilizadas no experimento foram cultivadas na propriedade de produtos orgânicos do Elizeu Spido, no município de Praia Grande, estado de Santa Catarina, clima caracterizado pelo grupo Cfa- subtropical, segundo a classificação de Koppen. Os frutos foram colhidos no mês de março de 2016, manualmente, com o pedúnculo e acondicionados em sacos plásticos, e após transportadas para o Laboratório de Pós-colheita do Instituto Federal

2 Catarinense-Campus Santa Rosa do Sul, onde os frutos foram selecionados por critérios de maturação e uniformidade de tamanho, bem como a ausência de danos aparentes. Posteriormente foi realizada a higienização dos mesmos em solução de hipoclorito de sódio à 0,5% e a instalação dos tratamentos de atmosfera normal (ATN) e atmosfera modificada (ATM). Os frutos do tratamento ATN foram acondicionados em bandejas plásticas com tampa (tipo PET) com dimensões internas de 80x80x40 milímetro em que foi feita uma abertura na parte superior da tampa. Os frutos do tratamento ATM foram acondicionados em bandejas de polietileno expandido recobertas com bolsas plásticas que foram lacradas. Ao todo 40 frutos foram acondicionados em cada uma das bandejas, utilizando-se 4 bandejas para cada tratamento, que constituíram as repetições. Os frutos foram armazenados em câmara fria a temperatura de 2ºC por 10, 20, 30 e 40 dias. Após cada período de armazenamento foram realizadas as análises: desidratação dos frutos (%), coloração com auxílio de um colorímetro no sistema L e H, diâmetro e comprimento com um paquímetro digital, sólidos solúveis totais ( Brix) com refratômetro digital, e acidez titulável, através de titulação volumétrica. Na colheita, frutos dos dois tratamentos foram analisados para as mesmas variáveis constituindo a análise inicial (0 dias). O delineamento utilizado foi o esquema fatorial 2x5 sendo dois tratamentos (ATN e ATM) e 5 datas de saídas (0, 10, 20, 30 e 40 dias). A análise estatística foi realizada através do software SISVAR, e quando foram significativas as médias foram separadas pelo teste Tukey a 0,05% de significância. Resultados e discussão A cultivar Biquinho possui diâmetro que é em torno de 0,7 vezes menor que o comprimento (Tabela I), sendo característico desta cultivar ter pouca diferença entre o diâmetro e o comprimento, o que diferencia ela de outras cultivares normalmente mais compridas e de diâmetro menor. Tabela I- Caracterização de propriedades quantitativas de pimentas da cultivar Biquinho. Unidade Valor Peso g 1,73 Diâmetro cm 1,54 Comprimento cm 2,3

3 A perda de massa fresca apresentou diferença estatística entre os tratamentos somente nas saídas de 30 e 40 dias (Gráfico I), em que a desidratação foi maior em atmosfera normal, alcançando 11,27% de perda de massa fresca após 40 dias de armazenamento. Não houve diferença entre as saídas para as amostras em atmosfera modificada. O mesmo se observou em atmosfera normal até 20 dias de armazenamento, após houve um aumento significativo na desidratação de 20 dias para 30 dias de armazenamento, e de 30 para 40 dias. Gráfico I- Perda de massa fresca (%) de pimentas Biquinho em atmosfera normal (ATN) e modificada (ATM) ao longo de 40 dias de armazenamento refrigerado a 2ºC na safra (Barra vertical indica diferença mínima significativa para Tukey a 5% de probabilidade). 12 Desidratação (%) ATN ATM Armazenagem (Dias a 2ºC) As medidas referentes a coloração dos frutos podem ser observadas nas tabelas 2, 3 e 4. Para o índice de luminosidade houve diferença estatística aos 20 dias de armazenamento, em que houve maior brilho nos frutos do tratamento ATM. Nas saídas de 0, 10, 30 e 40 dias não houveram diferenças entre os dois tratamentos. Tabela II- Índice de luminosidade ( L ) da casca de pimentas Biquinho em atmosfera normal (ATN) e modificada (ATM) ao longo de 40 dias de armazenamento refrigerado a 2ºC na safra Dias de armazenamento Trat ATN 49,38a 49,15a 50,02b 50,58a 49,47a ATM 49,38a 49,49a 50,85a 50,4a 49,3a

4 A variável Croma, que indica a pureza da cor, foi menor nos frutos sob atmosfera normal mantidos por 30 dias armazenados, que apresentaram uma cor menos límpida, intensa, (Tabela III), possivelmente devido alguns frutos apresentarem danos por fungo, alterando a cromaticidade dos mesmos. Tabela III- Índice Croma da casca de pimentas Biquinho em atmosfera normal (ATN) e modificada (ATM) ao longo de 40 dias de armazenamento refrigerado a 2ºC na safra Dias de armazenamento Trat. ATN 62,46a 61,26a 64,03a 61,13b 66,38a ATM 62,46a 63,13a 63,14a 64,36a 63,39a Através do ângulo Hue apresentaram uma coloração laranja avermelhado, próxima a 52º. Não ocorreram diferenças nos tratamentos ATN e ATM aos 0, 20 e 30 dias de armazenamento. Diferenças entre os tratamentos aconteceram nas saídas de 10 e 40 dias (Tabela IV), em que o ATN teve menor média, pois apresentou maturação mais acelerada, ficando com coloração vermelho mais intenso ou escuro. No ATM, como a maturação foi mais lenta, a coloração permaneceu em um tom mais próximo ao alaranjado. Tabela IV- Ângulo Hueº da casca de pimentas Biquinho em atmosfera normal (ATN) e modificada (ATM) ao longo de 40 dias de armazenamento refrigerado a 2ºC na safra Dias de armazenamento Trat. ATN 52,73a 52,40b 51,99a 52,10a 51,98b ATM 52,73a 53,26a 52,39a 52,51a 52,93a

5 O teor de sólidos solúveis (Gráfico II) apresentou diferenças entre os tratamentos ATN e ATM em todos os dias de armazenamento (10, 20, 30 e 40 dias), devido aos frutos submetidos a atmosfera normal apresentarem maior teor de sólidos solúveis, pois sua maturação é mais acelerada, e consequentemente acumula mais açúcares em relação ao ATM que mantem a maturação mais lenta. Gráfico II- Sólidos solúveis de pimentas Biquinho em atmosfera normal (ATN) e modificada (ATM) ao longo de 40 dias de armazenamento refrigerado a 2ºC na safra (Barra vertical indica diferença mínima significativa para Tukey a 5% de probabilidade). 10 Sólidos Solúveis (ºBrix) ATN ATM Armazenagem (Dias a 2ºC) Os valores de acidez (Gráfico III), não apresentaram diferenças estatísticas entre os tratamentos. A oscilação no teor de acidez titulável durante o armazenamento pode estar relacionados aos processos bioquímicos do metabolismo respiratório, que tanto sintetiza quanto consome ácidos orgânicos (CHITARRA e CHITARRA, 2005). Gráfico III- Acidez titulável de pimentas Biquinho em atmosfera normal (ATN) e modificada (ATM) ao longo de 40 dias de armazenamento refrigerado a 2ºC na safra (Barra vertical indica diferença mínima significativa para Tukey a 5% de probabilidade).

6 Considerações finais Os frutos mantidos sob atmosfera modificada podem permanecer por 40 dias em armazenagem sem haver perda de massa fresca considerável. Os frutos em atmosfera normal começam a perder peso a partir de 30 dias de armazenamento. Agradecimentos Ao Instituto Federal Catarinense, Campus Santa Rosa do Sul pelo suporte. Ao produtor Elizeu Spido por ter cedido as pimentas para o experimento. Referências BARROS, J.C.S.M; GOES, A; MINAMI, K. Condições de conservação pós-colheita de frutos de pimentão (Capsicum annuum L.). Scientia Agricola, v. 51, n. 2, p , mai BERNARDO, C.O. et al. Desenvolvimento de extrato de pimenta-biquinho como forma de conservação pós-colheita. Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, v.5, n.2, p.29-37, dez CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e manuseio. 2. ed. Lavras: ESAL/FAEPE, HEINRICH, A.G. et al. Caracterização e avaliação de progênies autofecundadas de pimenta biquinho salmão. Horticultura Brasileira, v. 33, n. 4, p , out KLUGE, R. A.; MINAMI, K. Efeito de ésteres de sacarose no armazenamento de tomates Santa Clara. Scientia Agrícola. Piracicaba, v. 54, n. 1-2, p , jan LOPES, C.A. et al. Pimenta (Capsicum spp.): Conservação pós colheita. Disponível em:< olheita.html>. Acesso em 14 de agosto de SOUZA, P. A, et al. Conservação pós-colheita de berinjela com revestimentos de fécula de mandioca ou filme de PVC. Horticultura Brasileira, v. 27, n.2, p , abr-jun ZIGLIO, A. C. Uso da capsaicina como preservante de madeiras ao ataque de fungos apodrecedor Dissertação (Mestrado em Ciência e Engenharia de Materiais) - USP, São Paulo, 2010.

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