ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA

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1 ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO INICIAL DO TOMATE IPA 6 EM DIFERENTES COMBINAÇÕES DE SUBSTRATO E AREIA Jhonatan Pereira de SOUZA¹, Benhur Dal Bosco WARMLING², Andrícia VERLINDO 3, João Célio de ARAÚJO 4 1-Estudante do Curso em Técnico em Agropecuária, Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul. 2- Estudante do Curso em Técnico em Agropecuária, Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul. 3 Professora, Faculdade do Centro do Paraná UCP. 4- Professor orientador, Instituto Federal Catarinense Câmpus Rio do Sul. Introdução No Brasil, o tomate ocupa o segundo lugar, entre as culturas oleráceas por ordem de importância econômica. Aproximadamente 1/3 da produção brasileira atual se destina à industrialização (Filgueira, 1982). A variedade de tomate usada no experimento foi a cultivar IPA 6, que tem como características alta produtividade e frutos firmes. (FELTRIN SEMENTES, 2016) Materiais utilizados frequentemente para o desenvolvimento do tomate são a areia e o substrato, em diversas proporções. A areia utilizada no projeto é similar a utilizada nas construções e é indicada para se obter uma estrutura que proporcione maior drenagem para a planta. Já o substrato para a produção de mudas, tem por finalidade garantir o desenvolvimento de uma planta com qualidade, em curto período de tempo e baixo custo. O presente trabalho tem como objetivo avaliar o crescimento vegetativo do tomate variedade IPA 6, semeadas em bandejas com suas células preenchidas com distintas proporções de areia e substrato. Os parâmetros avaliados foram: a dinâmica de germinação; a qualidade na formação da raiz e da parte aérea da planta, representado pelo seu peso. Os resultados deste trabalho visam subsidiar informações para semeadura e implantação da cultura para produtores de tomate. Material e Métodos O experimento foi realizado no Instituto Federal Catarinense ( S; W) no setor denominado AGRI I, onde são cultivadas as hortaliças consumidas no refeitório da instituição. O cultivo foi em ambiente controlado, onde foi disponibilizado um sistema de irrigação automatizado previamente programado. As mudas eram irrigadas por 5 minutos duas vezes ao dia por meio de microaspersão. Foram montados quatro tratamentos com diferentes proporções de volumes de

2 areia e substrato. Os tratamentos foram definidos da seguinte forma: T1) 100% substrato comercial; T2) 75% substrato comercial e 25% areia; T3) 50% substrato comercial e 50% areia; T4) 25% substrato comercial e 75% areia. Cada bandeja foi definida como um bloco, onde foram dispostos os 4 tratamentos. No total foram definidos 5 bandejas ou blocos. O posicionamento de cada tratamento nos blocos foi determinado por sorteio. Cada um dos 4 tratamentos apresentava 18 células, totalizando 72 células por bandeja. Em seguida foram preenchidas as células de acordo com as quantidades de substrato e areia especificados em cada tratamento. Para a determinação dos quantitativos foi utilizada uma balança de precisão. As bandejas foram levadas para a estufa e o tomate IPA 6 foi semeado. Foi utilizada uma semente por célula totalizando 90 sementes por tratamento. Após a semeadura, procedeu-se a análise diária do experimento visando o monitoramento da germinação. Após 21 dias, foram retiradas as bandejas da estufa. Cuidadosamente foram recolhidas as mudas produzidas, lavadas as raízes para eliminar as impurezas, secadas por cerca de 5 segundos com auxílio de um secador e em seguida pesadas com o auxílio de uma balança de precisão. Foram medidas com régua a parte radicular e a parte área de cada planta. Os dados foram analisados estatisticamente por meio do programa SISVAR 5.6 no sistema de blocos ao acaso com cinco repetições. As médias foram comparadas por meio da análise de Tukey a 5% de significância. Resultados e Discussão A Tabela 1 apresenta a média dos tratamentos a análise de comparação de médias por meio do teste de Tukey, com relação aos parâmetros: peso; comprimento da parte aérea; comprimento do sistema radicular e taxa de germinação.

3 Tabela 1: Média dos valores dos tratamentos para os parâmetros: peso das mudas; comprimento da parte aérea e comprimento do sistema radicular. Tratamento Peso (gramas) Comprimento Aérea (cm) Comprimento Raíz (cm) Taxa de germinação T1 0,28 a 5,63 a 4,49 a 77,78% T2 0,27 a 5,73 a 3,51 ab 75,56% T3 0,18 b 4,75 b 3,03 b 66,67% T4 0,16 b 4,11 b 2,63 b 54,44% Legenda: T1) 100% substrato comercial; T2) 75% substrato comercial/ 25% areia; T3) 50% substrato comercial/ 50% areia; T4) 25% substrato comercial/ 75% areia. Segundo pesquisa realizada no comércio, o custo do saco de 20 kg de areia fina é R$ 4,90 (R$ 0,24 por kg), enquanto que o valor de 25 kg do substrato foi de R$ 16,00, totalizando (R$ 0,64 por kg). O peso em gramas das mudas de cada tratamento estão apresentados na Figura 1. O T1 foi o que apresentou maior destaque, ou seja, maior peso, considerando desta forma maior desenvolvimento. Porém estatisticamente ele não apresentou diferença estatística significativa do T2, como pode-se observar na Tabela 1. Legenda: T1) 100% substrato comercial; T2) 75% substrato comercial/ 25% areia; T3) 50% substrato comercial/ 50% areia; T4) 25% substrato comercial/ 75% areia. Figura 1 Média do peso em gramas das mudas do tomate IPA 6 em cada tratamento. O comprimento da parte aérea das mudas do tomate IPA 6 foi maior no tratamento 2 como pode-se visualizar na Figura 2. Apesar do T1 não demonstrar diferença estatística

4 significativa, como pode-se observar na Tabela 2. Assim, pode-se destacar o desempenho do T2 por ter a maior média e o menor custo financeiro comparado ao T1. A média do comprimento do sistema radicular das mudas do tomate IPA 6 em diferentes tratamentos é apresentada na Figura 3 e foi o tratamento T1 que novamente se destacou. Porém estatisticamente o T2 e o T3 não apresentaram diferença significativa com o T1, como demonstra a Tabela 2, o que significa que apesar de o T1 ter a maior média, o T2 e o T3 podem substituí-lo. Assim o T3 destaca-se pelo fato de estatisticamente ser igual ao T1, e ter o valor financeiro mais acessível. Legenda: T1) 100% substrato comercial; T2) 75% substrato comercial/ 25% areia; T3) 50% substrato comercial/ 50% areia; T4) 25% substrato comercial/ 75% areia. Figura 2 Média do comprimento (cm) da parte aérea das mudas do tomate IPA 6 nos diferentes tratamentos. Em todas as análises realizadas verificou-se que utilizando-se 25% de areia combinado com 75% do volume de substrato obtêm-se desempenho semelhante a utilização de 100% de substrato, mas o valor do quilo da areia representa cerca de 37,% do custo do quilo do substrato, fator que em grandes quantidades pode representar significativa economia de custos. Com relação a taxa de germinação destaca-se que foi encontrado valor médio de 68,61% entre os quatro tratamentos e que o T1 foi o que se destacou com a mais elevada, sendo de 77,78%, enquanto que o T2 apresentou valor próximo de 75,56%, estabelecendo assim o segundo melhor valor.

5 Conclusão O tratamento T1 foi o que obteve maior destaque, em relação ao peso das mudas e ao tamanho do sistema radicular, e o tratamento T2 obteve melhor resultado em relação ao tamanho da parte aérea das mudas. O melhor e mais econômico tratamento foi o T2, pois quando não foi o melhor, estatisticamente não apresentou diferença significativa do tratamento T1, sendo assim, a melhor escolha para o produtor de tomate. Referências FILGUEIRA, Fernando Antonio Rei. Manual de olericultura: cultura e comercialização de hortaliças. 2. ed. São Paulo: Editora Agronômica Ceres Ltda., Cap. 8. p FELTRIN SEMENTES (Farroupilha/RS). Tomate Santa Cruz determinado: Tomate IPA Disponível em: <

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