CURSO FORMAÇÃO POLÍTICA E CIDADANIA : Os Conselhos Municipais como Referência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO FORMAÇÃO POLÍTICA E CIDADANIA : Os Conselhos Municipais como Referência"

Transcrição

1 CURSO FORMAÇÃO POLÍTICA E CIDADANIA : Os Conselhos Municipais como Referência Orçamento Anual e sua execução através dos estágios da despesa. A licitação como controle das despesas. O Controle Interno e o Externo dos órgãos municipais. Apoio: Palestrante: Carlos Eduardo Ribeiro

2 Sumário CONSIDRAÇÕES INICIAIS ORÇAMENTO COMO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO POLÍTICAS ORÇAMENTÁRIAS LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL CICLO ORÇAMENTÁRIO TIPOS DE ORÇAMENTO PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS EXERCÍCIO FINANCEIRO CRÉDITOS ADICIONAIS RECEITAS E DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS ESTÁGIOS DA RECEITA E DA DESPESA RESTOS A PAGAR LICITAÇÃO CONTROLE INTERNO CONTROLE EXTERNO

3 A grande pergunta Como preparar o cidadão para atuar como um fiscal da gestão pública? Carlos Eduardo Ribeiro 3

4 CONSIDERAÇÃO INICIAL Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão Art. 15. A sociedade tem o direito de pedir contas a todo agente público pela sua administração. Mas como tomar parte, como participar? Carlos Eduardo Ribeiro 4

5 Transparência Pública e Contabilidade A informação prestada pela contabilidade pública adquire maior relevância quando analisada sob a ótica da transparência. Por meio de um de seus princípios, o da evidenciação, a contabilidade assume a tarefa de oferecer à população informações dispostas de forma clara e objetiva, passíveis de serem compreendidas e utilizadas pela mesma. Cruz e Ferreira (2008) Carlos Eduardo Ribeiro 5

6 Orçamento Público é um planejamento materializado pela Lei Orçamentária, onde o Governo, em quaisquer de seus níveis, relaciona, de forma legal, o seu programa de trabalho, que contém planos de custeio, investimentos, inversões e obtenção de recursos, tudo para o preenchimento de suas necessidades funcionais. Carlos Eduardo Ribeiro 6

7 Políticas e Estratégicas Justiça Seg Pública Defesa Nacional Planejamento Orçamento RH Atv Fim Atv Meio Educação Patrimônio Saúde / Saneamento Documentação Transporte Cont Interno dos Poderes Urbanismo Agricultura Adm e Apoio

8 POLÍTICA ORÇAMENTÁRIA Se refere especificamente aos gastos, com a forma de aplicação dos recursos, conforme a dimensão e a natureza das atribuições do poder público, bem como a capacidade e a disposição para o financiamento pela população. Carlos Eduardo Ribeiro 8

9 Organizado o estado, é preciso obter os meios necessários para manter a sua existência e cumprir suas múltiplas funções: Educação Saúde Segurança Habitação Trabalho Administração etc Carlos Eduardo Ribeiro 9

10 ORÇAMENTO Necessidades COLETIVAS e do ESTADO Captação de Recursos

11 Aplicação dos Recursos Origem dos Recursos Despesas Para onde o dinheiro vai De onde o dinheiro vem Receitas

12 Financiamentos (Op de Crédito) Recursos Próprios Transferências Voluntárias Transferências Constitucionais CAIXA GESTÃO Pessoal e encargos Outros Custeios Amortização da dívida Investimentos Juros e encargos da dívida

13 PLANEJAMENTO AVALIAÇÃO O EXECUÇÃO CONTROLE O = ORÇAMENTO

14 O que vou fazer???? Controle Carlos Eduardo Ribeiro 14

15 Lei Orçamentária Anual Visa a concretizar os objetivos e metas propostas no PPA, segundo as diretrizes estabelecidas pela LDO Estabelece a mensuração monetária tanto das Receitas quanto das Despesas Públicas para o cumprimento de seus objetivos É composta pelos orçamentos Fiscal, Seguridade e de Investimentos em empresas estatais

16 Carlos Eduardo Ribeiro 16

17 Tramitação do Planejamento Orçamentário Iniciativa Vinculada PROJETO AO LEGISLATIVO AO EXECUTIVO PPA LDO LOA 31 de agosto 1ª ano de mandato 15 de abril 31 de agosto Encerramento da sessão legislativa até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa Encerramento da sessão legislativa

18 Ciclo Orçamentário Carlos Eduardo Ribeiro 18

19 Processo Legislativo Iniciativa Discussão Sansão Emendas voto do relator; redação final; votação em plenário. Veto Promulgação e Publicação

20 1) Legislativo; 2) Executivo; 3) Misto. Tipos de Elaboração

21 Tipos Legislativo Tipos de Orçamento Executivo Misto Poderes PL PE PL PE PL PE Elaboração X X X Votação X X Aprovação X X X Execução X X X Controle X X X

22 PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS Substanciais Princípios Orçamentários Formais ou de Apresentação Específicos às Receitas

23 Anualidade A vigência do orçamento deve ser de um ano, normalmente coincidindo com o ano civil Unidade Todas as receitas e despesas devem estar contidas numa só lei orçamentária, visa a prática da movimentação financeira do Tesouro

24 Universalidade O Orçamento é um plano financeiro global, também chamado de Orçamento bruto Equilíbrio Fator neutro da economia Catalisador das variáveis econômicas

25 Exclusividade não conterá matéria estranha à previsão da receita e à fixação da despesa Publicidade Torna o orçamento público à sociedade

26 Não afetação da Receita O recolhimento de todos os recursos a uma caixa única do Tesouro, sem discriminação quanto a sua destinação Legalidade da Tributação Limita o Estado quanto ao seu poder de tributar

27 Tipos Suplementar Especial Extraordinários Créditos Adicionais Incorporação ao Orçamento Autorização para abertura

28 Créditos Adicionais Recursos para Abertura superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; os provenientes de excesso de arrecadação; os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em leis; o produto de operações de crédito autorizadas para este fim.

29 Receitas Públicas

30 Receitas Públicas X Orçamento CAIXA R$ CAIXA R$ ANTES DA LRF AGORA = ORÇAMENTO R$ ORÇAMENTO R$

31 Receitas Públicas Classificações: Quanto à natureza: Orçamentária Extra-orçamentária Quanto à Categoria Econômica: Corrente Capital Quanto ao poder de tributar Federal Estadual Municipal

32 Receitas Públicas Estágios Previsão Lançamento Arrecadação Recolhimento

33 Despesa Pública

34 Despesas Públicas Classificações: Quanto à natureza: Orçamentária Extra-orçamentária Quanto à Categoria Econômica: Corrente Capital

35 Despesas Públicas Corrente Custeio Transferências Diversas Capital Investimentos Inversões Transferências

36 Despesas Públicas Estágios Fixação Empenho Liquidação Pagamento

37 Despesas Públicas Tipos de Empenho Ordinário Estimativo Global

38 Despesas Públicas Restos a Pagar Processados Não Processados

39 Licitação a licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável Mudança na interpretação de igualdade Produção de bens manufaturados nacionais ou prestadoras de serviços nacionais, que atendam as normas técnicas brasileiras Princípios da Licitação Legalidade Impessoalidade Moralidade Igualdade Publicidade Vinculação ao instrumento convocatório Julgamento objetivo Modalidades de licitação Concorrência Tomada de preços Convite Concurso Leilão Pregão (eletrônico e presencial) O que é Inexigibilidade e dispensa de licitação? Qual a relação existente entre Licitação e Despesa? Carlos Eduardo Ribeiro 39

40 Controle Institucional e Social Recursos Públicos Controle Controle Social Caráter Complementar Controle Institucional Controle Externo Controle Interno

41 Controle Institucional Art. 70 da CF/88 A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder. Carlos Eduardo Ribeiro 41

42 Carlos Eduardo Ribeiro 42

43 Art. 74 da CF/88 Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de: I- avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União; II- comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; III- exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União; IV- apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional. Carlos Eduardo Ribeiro 43

44 1º - Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária. Carlos Eduardo Ribeiro 44

45 A Lei de Responsabilidade Fiscal (LC n. 101/00) ratificou o preceito constitucional da fiscalização da gestão pública por meio do Poder Legislativo com auxílio do Tribunal de Contas e pelo sistema de controle interno de cada Poder e do Ministério Público. A LRF estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências. Carlos Eduardo Ribeiro 45

46 Controle Social É entendido como a participação do cidadão na gestão pública, na fiscalização, no monitoramento e no controle das ações da Administração Pública. Carlos Eduardo Ribeiro 46

47 Pode ser exercido pelos Conselhos de Políticas Públicas ou diretamente pelos cidadãos, individualmente ou de forma organizada. Conselhos que devem ser constituídos pelos Municípios: Conselho Alimentação Escolar Conselho Municipal de Saúde Conselho Municipal de Educação Conselho do Fundo da Educação Básica FUNDEB Conselho de Assistência Social

48 Ferramentas atuais: Constituição, art. 31 3, as contas do Município ficarão durante 60 dias à disposição do contribuinte; Acesso a processos de compras e ao conteúdo dos contratos celebrados pela Administração Pública; Assistir as sessões de julgamento das licitações; Denunciar irregularidades (CGU, Tribunais de Contas, MP, Poder Legislativo e Conselhos)

49 Avanços para o Controle Social foram conquistados com a L R F Exigência da audiência pública ao final de maio, setembro e fevereiro para ampla divulgação dos resultados de cada quadrimestre com base nos valores apresentados no RGF (Relatório de Gestão Fiscal); Carlos Eduardo Ribeiro 49

50 Francisco C. Silva, em sua monografia vencedora do Prêmio Serzedello Corrêa 2001, diz: A corrupção é um fenômeno social presente mesmo em nações mais desenvolvidas e com mecanismos de controle do Estado bastante elaborados. A existência de corrupção no Brasil ou em qualquer outro país poderia ser justificada e aceita como um processo natural, baseando-se nesse argumento. Porém, quando existem evidências de que a sua prática atinge níveis que a sociedade não mais tolera, é necessária uma reavaliação nas formas de controle da Administração Pública com o objetivo de coibir a sua ocorrência.

51 RESOLUÇÃO CFC Nº /07 Adicionalmente, as novas demandas sociais estão a exigir um novo padrão de informações geradas pela Contabilidade Pública, e que seus demonstrativos item essencial das prestações de contas dos gestores públicos devem ser elaborados de modo a facilitar, por parte dos seus usuários e por toda a sociedade, a adequada interpretação dos fenômenos patrimoniais do setor público, o acompanhamento do processo orçamentário, a análise dos resultados econômicos e o fluxo financeiro.

52 INFORMATIVO Sistema implantado pelo governo para administrar repasses de recursos sofre críticas dos políticos Fonte: Correio Braziliense Publicação: 30/11/ :54 A chiadeira anda solta na Esplanada dos Ministérios. A pasta do Planejamento colocou no ar o Portal dos Convênios ( para administrar, via internet, os bilhões de reais transferidos pelo governo a estados, municípios e organizações não-governamentais (ONGs) por meio de convênios e contratos de repasse. Incumbido de monitorar o dinheiro, do desembolso à prestação de contas, o sistema vem conquistando uma legião de opositores. Entre os insatisfeitos, há prefeitos, parlamentares e até ministros. E a fila é cada vez maior.

53 REFLEXÃO Alguém, um dia, muito bem intencionado, classificou as entidades públicas como Instituições sem Fins Lucrativos, e, a partir daí, subentendeu-se que os órgãos públicos não têm dono, não distribuem dividendos, não prestam contas, não se preocupam com rentabilidade, não pensam no futuro... Carlos Eduardo Ribeiro 53

54 MENSAGEM FINAL REFLEXÃO...Hoje há muito a fazer ainda para que haja mais transparência nos gastos públicos, mas quem não viveu aquele tempo não tem idéia de como as contas públicas do Brasil eram toscas. Os brasileiros, nos poucos anos dessa nossa ainda jovem democracia, já fizeram muito. Saíram da mais completa desordem nas contas públicas para a Lei de Responsabilidade Fiscal. (grifei) Miriam Leitão Saga Brasileira, a longa luta de um povo por sua moeda, 2011.

55 MENSAGEM FINAL Convivendo com as mudanças... "Nada existe de permanente a não ser a mudança. (Heráclito de Éfeso AC) "Não é o mais forte nem o mais inteligente que sobrevive. É o mais adaptado às mudanças. (Charles Darwin ) "Você deve ser a mudança que você deseja ver no mundo. (Mahatma Gandhi )

56 Muito Obrigado!!

CAPÍTULO IV CRÉDITOS ADICIONAIS 1. Introdução 2. Créditos suplementares 3. Créditos especiais

CAPÍTULO IV CRÉDITOS ADICIONAIS 1. Introdução 2. Créditos suplementares 3. Créditos especiais SUMÁRIO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 1.1 O Direito Financeiro e a Administração Financeira e Orçamentária 1.2 Normas gerais de Direito Financeiro 2. A atividade financeira

Leia mais

Sumário. Serviço Público e Administração Pública

Sumário. Serviço Público e Administração Pública Sumário Capítulo 1 Contabilidade Pública 1.1 Conceito 1.2 Objeto 1.3 Objetivo 1.4 Campo de Aplicação 1.5 Exercício Financeiro 1.6 Regime Orçamentário e Regime Contábil 1.6.1 Regime de Caixa 1.6.2 Regime

Leia mais

CAPÍTULO VI VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS EM MATÉRIA ORÇAMENTÁRIA Questões de concursos anteriores Gabarito

CAPÍTULO VI VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS EM MATÉRIA ORÇAMENTÁRIA Questões de concursos anteriores Gabarito SUMÁRIO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 1.1 O Direito Financeiro e a Administração Financeira e Orçamentária 1.2 Normas gerais de Direito Financeiro 2. A atividade financeira

Leia mais

Leia estas instruções:

Leia estas instruções: Leia estas instruções: 1 2 3 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste

Leia mais

Sumário. LRF_Book.indb 15 19/03/ :29:01

Sumário. LRF_Book.indb 15 19/03/ :29:01 Sumário Capítulo 1 Disposições Gerais... 1 1.1. Introdução... 1 1.2. Objetivo da obra... 6 1.3. Apresentando a LRF... 6 1.4. Origem da LRF... 7 1.5. Previsão constitucional para implementação da LRF...

Leia mais

Sumário Capítulo 1 Orçamento Público Atividade financeira do Estado 1.2. Aspectos gerais do Orçamento Público 1.3. Conceitos 1.4. Tipos/Técnicas orçamentárias 1.4.1. Orçamento Tradicional/Clássico 1.4.2.

Leia mais

CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA

CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA CONTROLE INTERNO LEI MUNICIPAL MÍNIMA Constituição Federal Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016

AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016 AUDIÊNCIA PÚBLICA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS LDO EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LONDRINA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E TECNOLOGIA DIRETORIA DE ORÇAMENTO

Leia mais

O que é orçamento público?

O que é orçamento público? O que é orçamento público? É a previsão de arrecadação de receitas e a fixação de despesas para um período determinado. É computar, avaliar, calcular a previsão da arrecadação de tributos e o gasto de

Leia mais

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO PIAUÍ GABINETE DO PREFEITO

ESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO PIAUÍ GABINETE DO PREFEITO LEI Nº. 503/2015, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015. Estima a receita e fixa a despesa do município de São Francisco do Piauí para o exercício financeiro de 2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO FRANCISCO DO PIAUÍ,

Leia mais

Contabilidade Pública. Aula 2. Apresentação. Aula 2. Orçamento Público. O orçamento nacional deve ser equilibrado

Contabilidade Pública. Aula 2. Apresentação. Aula 2. Orçamento Público. O orçamento nacional deve ser equilibrado Contabilidade Pública Aula 2 Apresentação Prof. Me. Adilson Lombardo Aula 2 Orçamento Público: conceito e finalidades. O orçamento nacional deve ser equilibrado As dívidas públicas devem ser reduzidas...

Leia mais

DARIO CÉSAR BARBOSA

DARIO CÉSAR BARBOSA DARIO CÉSAR BARBOSA dariobarbosa@bol.com.br RESPONSABILIDADE NA GESTÃO FISCAL? O ADMINISTRADOR PÚBLICO QUE ATUA DE ACORDO COM O MODELO DE RESPONSABILIDADE NA GESTÃO FISCAL É AQUELE QUE SE EMPENHA NA PRESERVAÇÃO

Leia mais

O PAPEL DO LEGISLATIVO NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO. Ari Vainer Outubro de 2012

O PAPEL DO LEGISLATIVO NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO. Ari Vainer Outubro de 2012 O PAPEL DO LEGISLATIVO NO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO Ari Vainer Outubro de 2012 I - INTRODUÇÃO AS FASES DO PROCESSO ORÇAMENTÁRIO 1 Elaboração da Proposta Orçamentária; 2 Análise, Votação e Aprovação da Lei

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 05/A

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 05/A 9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 05/A QUESTÃO 16 A proposta orçamentária que o Poder Executivo encaminhará ao Poder Legislativo nos prazos estabelecidos nas Constituições e Leis Orgânicas dos

Leia mais

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas. Profa.: Patrícia Siqueira Varela Contabilidade Aplicada ao Setor Público Receitas e Despesas Públicas Profa.: Patrícia Siqueira Varela Receita Pública Conceito: todo e qualquer recolhimento feito aos cofres públicos. Receita Orçamentária:

Leia mais

CAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CEARÁ

CAPACITAÇÃO EM CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO CEARÁ Pacote I Área Nº Disciplinas Horas / Aula 03 Procedimentos Contábeis Orçamentários I PCO I Procedimentos Contábeis Orçamentários II PCO II 05 Procedimentos Contábeis Patrimoniais I PCP I Fundamentos 06

Leia mais

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ORÇAMENTO PÚBLICO

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ORÇAMENTO PÚBLICO CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL CONCEITOS DE ORÇAMENTO PÚBLICO INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ORÇAMENTO PÚBLICO ALBANIR RAMOS 2006 É um processo de planejamento contínuo e dinâmico que o Estado se utiliza para demonstrar

Leia mais

O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde

O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde O papel do controle interno na fiscalização do gasto público em Saúde Bases Legais do Controle Interno Controle interno na Administração Pública Brasileira previsto nos artigos 75/80 da Lei 4.320/64. O

Leia mais

Sumário. Prefácio à Décima Quinta Edição, xv. Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi. Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii

Sumário. Prefácio à Décima Quinta Edição, xv. Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi. Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii Sumário Prefácio à Décima Quinta Edição, xv Prefácio à Décima Quarta Edição, xvi Prefácio à Décima Terceira Edição, xvii Prefácio à Décima Segunda Edição, xviii Prefácio à Décima Primeira Edição, xix Prefácio

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO I DOUTRINA BÁSICA DE DIREITO FINANCEIRO

SUMÁRIO CAPÍTULO I DOUTRINA BÁSICA DE DIREITO FINANCEIRO Direito Financeiro SUMÁRIO CAPÍTULO I DOUTRINA BÁSICA DE DIREITO FINANCEIRO 1 O DIREITO FINANCEIRO NOÇÕES INTRODUTÓRIAS... 21 1.1 O Estado e a atividade financeira... 21 1.2 Necessidades que não podem

Leia mais

4 - A LOA compreende, entre outros, o orçamento de investimento de todas as empresas de que a União participe.

4 - A LOA compreende, entre outros, o orçamento de investimento de todas as empresas de que a União participe. Orçamento Público CF/88 (CESPE SAD/PE Analista de Controle Interno Especialidade: Finanças Públicas/2010) - A seção II do capítulo referente às finanças públicas, estabelecido na CF, regula os denominados

Leia mais

Sumário. Capítulo 1 Contabilidade Pública Capítulo 2 Receita Pública... 41

Sumário. Capítulo 1 Contabilidade Pública Capítulo 2 Receita Pública... 41 Sumário Capítulo 1 Contabilidade Pública... 1 1.1. Introdução...1 1.2. Conceito...2 1.3. Princípios de Contabilidade x Estrutura Conceitual...3 1.4. Natureza do Registro dos Atos e Fatos na Contabilidade

Leia mais

Pulo do Gato Receita Federal. Graciano Rocha

Pulo do Gato Receita Federal. Graciano Rocha Pulo do Gato Receita Federal Graciano Rocha Edital RFB 2012 e 2014 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:1. Organização do Estado e da Administração Pública. 2. Modelos teóricos de Administração Pública: patrimonialista,

Leia mais

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO UNIDADE: ÁGUAS CLARAS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO UNIDADE: ÁGUAS CLARAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO UNIDADE: ÁGUAS CLARAS AFO II Administração Financeira e Orçamentária - Pública 1 AFO II Administração Financeira e Orçamentária Pública 1º/2013 UNIDADE III ORÇAMENTO E PLANEJAMENTO

Leia mais

Organização da Aula 2. Gestão do Orçamento Público. Aula 2. Contextualização

Organização da Aula 2. Gestão do Orçamento Público. Aula 2. Contextualização Organização da Aula 2 Gestão do Orçamento Público Aula 2 Base legal e orçamento público Princípios Constitucionais; Legislação e instrumentos legais de planejamento público orçamentário. Prof. Nivaldo

Leia mais

Tópico 3: Ciclo Orçamentário. Execução Orçamentária e Financeira.

Tópico 3: Ciclo Orçamentário. Execução Orçamentária e Financeira. Tópico 3: Ciclo Orçamentário. Execução Orçamentária e Financeira. 1.(Cespe/TCU/2008) No mínimo sessenta dias antes do prazo final para a remessa da proposta do orçamento, o Poder Executivo deve colocar

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 63-COU/UNICENTRO, DE 29 DE MAIO DE 2009. Altera o art. 2º e anexo da Resolução nº 037- COU/UNICENTRO, de 28 de dezembro de 2006, e dá outras providências. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL

Leia mais

DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Autonomia e controle no setor público Controlar é qualquer ação tomada pela administração pública com o objetivo de atingir metas preestabelecidas. A administração

Leia mais

Lei de Responsabilidade Fiscal LC Nº 101 de 4 de maio de 2000

Lei de Responsabilidade Fiscal LC Nº 101 de 4 de maio de 2000 Bom dia, prezados (as) leitores (as). Iniciaremos a partir de hoje uma publicação semanal de artigos sobre orçamento público, visando o concurso do TRF. Serão toques teóricos com questões de provas da

Leia mais

Divisão da Aula. 1 Visão Constitucional 2 Visão da LRF. 1 Visão Constitucional. Lei Orçamentária Anual - LOA

Divisão da Aula. 1 Visão Constitucional 2 Visão da LRF. 1 Visão Constitucional. Lei Orçamentária Anual - LOA Divisão da Aula Professor Luiz Antonio de Carvalho Lei Orçamentária Anual - LOA lac.consultoria@gmail.com 1 Visão Constitucional 2 Visão da LRF 1 2 1 Visão Constitucional SISTEMA DE PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL

Leia mais

L D O e L O A. Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual

L D O e L O A. Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual L D O e L O A Lei de Diretrizes Orçamentárias e Lei Orçamentária Anual L D O e L O A COMUNICADO SICAP Com o objetivo de assegurar o completo funcionamento do SICAP, o Tribunal de Contas vem reiterar, que

Leia mais

Curso Contabilidade Pública

Curso Contabilidade Pública Associação Brasileira de Formação e Desenvolvimento Social - ABRAFORDES www.cursosabrafordes.com.br DICA: Tecle Ctrl+s para salvar este PDF no seu computador. Curso Contabilidade Pública Lição 01: Noções

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA FAPAN FACULDADE DE AGRONEGÓCIO DE PARAÍSO DO NORTE 1. CONTABILIDADE PÚBLICA 2. ORÇAMENTO PÚBLICO 3. PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS 4. CICLO ORÇAMENTÁRIO 5. INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO

Leia mais

Orçamento público: conceito e histórico

Orçamento público: conceito e histórico Orçamento público: conceito e histórico Orçamento público: conceito Orçamento público é o instrumento por excelência de planejamento e execução das finanças públicas. É composto de uma estimativa das receitas

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação)

DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação) DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação) III. VEDAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS A vedação, tratada pelo art. 167, da CF, é dividida em 2 tópicos: a) Execução Orçamentária (limitações a serem aplicadas no

Leia mais

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Belém, para o exercício de 2016. O PREFEITO MUNICIPAL DE BELÉM, Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL DE BELÉM estatui e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º

Leia mais

O sistema orçamentário como parte do sistema de planejamento

O sistema orçamentário como parte do sistema de planejamento O sistema orçamentário como parte do sistema de planejamento Eleições Programas partidários Coalisão Plataforma eleitoral Plano de Desenvolvimento e outros em andamento na Administração Pública Médio prazo

Leia mais

PAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais"

PAINEL 3: Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais PAINEL 3: "Desafios e Perspectivas face a Nova lei de finanças públicas e o processo de Convergência aos padrões internacionais" PLS 229: Inovações, Riscos e oportunidades NATAL - RN 20 de Outubro de 2016

Leia mais

Administração Financeira e Orçamentária p/ AFCE do TCU. Prof. Msc. Giovanni Pacelli

Administração Financeira e Orçamentária p/ AFCE do TCU. Prof. Msc. Giovanni Pacelli Administração Financeira e Orçamentária p/ AFCE do TCU Prof. Msc. Giovanni Pacelli Prof. Msc. Giovanni Pacelli Doutorando (em andamento) e Mestre em Contabilidade - 2011 (UnB). Especialista em Operações

Leia mais

IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MUNICIPAL Jonias de O. e Silva. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MUNICIPAL Jonias de O. e Silva. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MUNICIPAL Jonias de O. e Silva. PRINCÍPIOS NORTEADORES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ATRIBUIÇÕES ECONÔMICAS DO ESTADO Os objetivos de toda política orçamentária são corrigir

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 1ª REGIÃO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: ADMINISTRATIVA

CONTROLE DE CONTEÚDO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 1ª REGIÃO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: ADMINISTRATIVA CONTROLE DE CONTEÚDO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 1ª REGIÃO ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA: ADMINISTRATIVA REGIMENTO INTERNO 1 Organização e composição do TRF 1ª Região: órgãos jurisdicionais, Corregedoria-Regional,

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação) Aspectos Gerais: características e tramitação no Poder Legislativo.

DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação) Aspectos Gerais: características e tramitação no Poder Legislativo. DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO (continuação) II. LEIS ORÇAMENTÁRIAS Aspectos Gerais: características e tramitação no Poder Legislativo. 1. Três leis orçamentárias, todas de iniciativa do Poder Executivo

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO,

LEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO, LEI MUNICIPAL Nº. 284/2008 Nova Iguaçu de Goiás-GO, 09.12.2008 Estima a Receita e fixa a Despesa do município de NOVA IGUAÇU DE GOIÁS, para o exercício Financeiro de 2009 e dá outras providências. A CÂMARA

Leia mais

Prefeitura Municipal de DIAS D AVILA ESTADO DA BAHIA

Prefeitura Municipal de DIAS D AVILA ESTADO DA BAHIA Projeto de Lei n. 278 /2007 De 28 de setembro de 2007. Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Dias D avila para o exercício financeiro de 2008. A Câmara Municipal de Dias D avila, Estado da

Leia mais

Curso de Disseminadores de Educação Fiscal

Curso de Disseminadores de Educação Fiscal Curso de Disseminadores de Educação Fiscal Caderno 1 Educação Fiscal no Contexto Social 1. O BRASIL E O MUNDO UMA SÍNTESE DO CENÁRIO SOCIOPOLÍTICO E ECONÔMICO 1.1 Liberalismo econômico x Estado de Bem-Estar

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2. Harrison-Manual de Dir Financeiro-5ed.indb 15 08/03/ :10:29

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2. Harrison-Manual de Dir Financeiro-5ed.indb 15 08/03/ :10:29 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 A ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO E O DIREITO FINANCEIRO... 25 1. Atividade Financeira do Estado... 25 2. Direito Financeiro... 27 2.1. Autonomia do Direito Financeiro... 28 2.2. Fontes

Leia mais

Sistemas de Controle das empresas estatais

Sistemas de Controle das empresas estatais Sistemas de Controle das empresas estatais Alexandre Luis Bragança Penteado Gerente Setorial do Jurídico Corporativo de Órgãos Externos da Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRAS Sistemas de controle do Estado

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO

PREFEITURA MUNICIPAL DE NEPOMUCENO Nepomuceno, 30 de setembro de 2014. MENSAGEM Nº 036/2014. Exmo. Sr. Francisco Ricardo Gattini DD. Presidente da Câmara Municipal de NEPOMUCENO MG Senhor Presidente, Com os nossos cordiais cumprimentos,

Leia mais

LEI Nº 3.905, DE 19 DE DEZEMBRO DE O Prefeito Municipal: Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I

LEI Nº 3.905, DE 19 DE DEZEMBRO DE O Prefeito Municipal: Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I LEI Nº 3.905, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2016. Estima a receita e fixa a despesa do Município para o exercício financeiro de 2017 e dá outras disposições. O Prefeito Municipal: Faço saber que a Câmara Municipal

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2010 2013 INSTRUMENTOS TÉCNICOS DO CICLO ORÇAMENTÁRIO CONSIDERAÇÕES INICIAIS A Constituição de 1988 introduziu significativa alteração no sistema de planejamento e

Leia mais

LEI Nº 074/2014 A CÂMARA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO OESTE, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI:

LEI Nº 074/2014 A CÂMARA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO OESTE, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU, PREFEITO MUNICIPAL, SANCIONO A SEGUINTE LEI: LEI Nº 074/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Cruzeiro do Oeste para o exercício Financeiro de 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE CRUZEIRO DO OESTE, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU E EU,

Leia mais

CARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

CARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE CARTILHA DE ORÇAMENTO FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 2017 1 Cartilha sobre Orçamento 1 - Entendendo o orçamento público A lei do orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul MUNICÍPIO DE ARATIBA CNPJ / Rua Luis Loeser, 287 Centro Fone: (54) CEP ARATIBA RS

Estado do Rio Grande do Sul MUNICÍPIO DE ARATIBA CNPJ / Rua Luis Loeser, 287 Centro Fone: (54) CEP ARATIBA RS LEI MUNICIPAL N 3.783 DE 08 DE DEZEMBRO DE 2015. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2016. O Prefeito Municipal em Exercício de Aratiba, Estado do Rio Grande do Sul, no

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ Gabinete do Presidente

ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ Gabinete do Presidente LEI MUNICIPAL Nº 2511 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA ORÇAMENTÁRIA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO PIRAÍ PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2015. A Câmara Municipal de Barra do Piraí

Leia mais

Instrumentos de Planejamento e Orçamento Público

Instrumentos de Planejamento e Orçamento Público Instrumentos de Planejamento e Orçamento Público Conceitos básicos do orçamento no setor público: ciclo orçamentário e instrumentos Fábio Pereira dos Santos As origens históricas do orçamento público Século

Leia mais

ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PAUINI GABIENTE DA PREFEITA Ato do Poder Executivo

ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PAUINI GABIENTE DA PREFEITA Ato do Poder Executivo LEI MUNICIPAL Nº245, de 30 de dezembro de 2014. Estima a Receita e fixa a Despesa do Orçamento Anual do Município de PAUINI, para o exercício financeiro de 2015. A Prefeita Municipal de Pauini, Estado

Leia mais

PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS EM FINAL DE MANDATO. Lucy Fátima de Assis Freitas 2016

PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS EM FINAL DE MANDATO. Lucy Fátima de Assis Freitas 2016 PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS EM FINAL DE MANDATO Lucy Fátima de Assis Freitas 2016 ENCERRAMENTO DO MANDATO EXERCÍCIO DE 2016 RESTRIÇÕES DA LRF LC 101/2000 CRISE FINANCEIRA RESTRIÇÕES ELEITORAIS Lei 9504/97

Leia mais

DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO

DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO DIREITO FINANCEIRO ORÇAMENTO PÚBLICO I. PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS São diretrizes de direito financeiro que aplicamse direta e imediatamente à confecção do orçamento pelo Estado. São normas especificamente

Leia mais

AULA 13: ETAPAS E ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA

AULA 13: ETAPAS E ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA 1 AULA 13: ETAPAS E ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA João Pessoa 2016 Profª Ma. Ana Karla Lucena aklucenagomes@gmail.com Etapas da Receita e da Despesa Orçamentária 2 As etapas da receita e da despesa são as

Leia mais

LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS

LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS FÓRUM POPULAR DO ORÇAMENTO DO RIO DE JANEIRO LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor

Leia mais

Estado do Rio Grande do Sul MUNICIPAL DE ARATIBA LEI MUNICIPAL Nº3.637 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2014.

Estado do Rio Grande do Sul MUNICIPAL DE ARATIBA LEI MUNICIPAL Nº3.637 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2014. LEI MUNICIPAL Nº3.637 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2014. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE ARATIBA PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2015. LUIZ ANGELO POLETTO, Prefeito Municipal de ARATIBA, Estado

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA 22 a 24 de maio Brasília, 22 a 24 de maio de 2017 Carga horária: 24 horas/atividade de Horário: 8h30 às 18h (com intervalo para almoço) 1 APRESENTAÇÃO Este treinamento

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA CICLO ORÇAMENTÁRIO Atualizado até 13/10/2015 CICLO ORÇAMENTÁRIO O ciclo orçamentário é um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA AZUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE SERRA AZUL CEP: 14230-000 - Serra Azul - SP LEI MUNICIPAL N 1317 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2015 Estima a receita e fixa a despesa do Município de Serra Azul para o exercício de 2015 MARIA SALETE ZANIRATO GIOLO, Prefeita

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 020, DE 31 DE MAIO DE CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI Nº 020, DE 31 DE MAIO DE CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Nº 020, DE 31 DE MAIO DE 2017. INSTITUI O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE NOVA PÁDUA PARA O PERÍODO DE 2018-2021. CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art. 1 -

Leia mais

CONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF

CONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL. Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF CONSÓRCIOS PÚBLICOS REGULAMENTAÇÃO CONTÁBIL Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF 1 Consórcios Públicos Legislação Aplicável Lei 11.107/05 Regras de direito financeiro

Leia mais

Orçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência

Orçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência Orçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência Brasília, agosto de 2010. INESC Trajetória Fundado em 1979 a história do INESC se confunde com a história da democratização

Leia mais

Experiência do Brasil para melhoria da transparência fiscal

Experiência do Brasil para melhoria da transparência fiscal PAINEL VI O Brasil no contexto da transparência fiscal Experiência do Brasil para melhoria da transparência fiscal George Alberto de Aguiar Soares Secretário Adjunto para Assuntos Fiscais/SOF SUMÁRIO 1

Leia mais

Orçamento e Financiamento da Assistência Social

Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento da Assistência Social Orçamento e Financiamento: Definições O Orçamento Público é um Planejamento que gera um compromisso de um governo em relação às políticas públicas; Ele reflete

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis.

Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Resumo Aula-tema 01: Introdução: Serviço Público. Administração Pública. Contabilidade Pública. Regimes Contábeis. Ainda hoje no Brasil, são raras as pesquisas e publicações na área da Contabilidade Pública

Leia mais

CONTROLE INTERNO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCASP.

CONTROLE INTERNO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCASP. XV Convenção de Contabilidade do Rio Grande do Sul - 2015 CONTROLE INTERNO DE ACORDO COM AS NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PÚBLICO NBCASP. Palestrante: Prof. Milton Mendes Botelho

Leia mais

O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: LEI MUNICIPAL Nº 378, EM 11 DE OUTUBRO DE 2002. DISPÕE SOBRE AS DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS PARA 2003 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito Municipal de Charrua, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO SABER que

Leia mais

Aos clientes VISÃO CONSULTORIA Tarumã,SP, 20 de janeiro de MEMO nº03/2017. Confira as principais responsabilidades!

Aos clientes VISÃO CONSULTORIA Tarumã,SP, 20 de janeiro de MEMO nº03/2017. Confira as principais responsabilidades! Aos clientes VISÃO CONSULTORIA Tarumã,SP, 20 de janeiro de 2017. MEMO nº03/2017. Assunto: ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO DE 2016. Confira as principais responsabilidades! Prezados (as) Senhores (as): Encerrado

Leia mais

Terça-feira, 17 de Dezembro de 2013 Edição n 507

Terça-feira, 17 de Dezembro de 2013 Edição n 507 LEI Nº 65 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013 INSTITUI O PLANO PLURIANUAL PARTICIPATIVO - MUNICÍPIO DE SÃO MIGUEL DAS MATAS BA, PARA O PERÍODO DE 2014 A 2017 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL DE SÃO

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 A ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO E O DIREITO FINANCEIRO CAPÍTULO 2 ORÇAMENTO PÚBLICO... 71

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 A ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO E O DIREITO FINANCEIRO CAPÍTULO 2 ORÇAMENTO PÚBLICO... 71 SUMÁRIO CAPÍTULO 1 A ATIVIDADE FINANCEIRA DO ESTADO E O DIREITO FINANCEIRO... 27 1. Atividade Financeira do Estado... 27 2. Direito Financeiro... 29 2.1. Autonomia do Direito Financeiro... 30 2.2. Fontes

Leia mais

Finanças Públicas Brasileiras Experiências Recentes entre 1970/

Finanças Públicas Brasileiras Experiências Recentes entre 1970/ Capítulo 2 Bens Públicos, Externalidades, Falhas de Mercado 39 2.1. Bens públicos... 39 2.2 Monopólios naturais... 41 2.3 Externalidades... 42 2.4. Mercados incompletos e assimetria de informações... 43

Leia mais

WELTOM CARVALHO NOÇÕES DE ORÇAMENTO PÚBLICO E FINANÇAS. 1ª Edição MAI 2013

WELTOM CARVALHO NOÇÕES DE ORÇAMENTO PÚBLICO E FINANÇAS. 1ª Edição MAI 2013 WELTOM CARVALHO NOÇÕES DE ORÇAMENTO PÚBLICO E FINANÇAS 135 QUESTÕES DE PROVAS DE CONCURSOS GABARITADAS Seleção das Questões: Prof. Weltom Alves de Carvalho Organização e Diagramação: Mariane dos Reis 1ª

Leia mais

A Nova Lei Geral de Planejamento, Orçamento e Contabilidade Pública à luz das diretrizes da Lei de Responsabilidade Fiscal

A Nova Lei Geral de Planejamento, Orçamento e Contabilidade Pública à luz das diretrizes da Lei de Responsabilidade Fiscal A Nova Lei Geral de Planejamento, Orçamento e Contabilidade Pública à luz das diretrizes da Lei de Responsabilidade Fiscal Selene Peres Peres Nunes Abril 2007 ORIGEM 1988: A CF (Art. 163) prevê edição

Leia mais

ORÇAMENTO PÚBLICO E FINANÇAS FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) TRT s 04 PROVAS 16 QUESTÕES ( )

ORÇAMENTO PÚBLICO E FINANÇAS FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) TRT s 04 PROVAS 16 QUESTÕES ( ) ORÇAMENTO PÚBLICO E FINANÇAS FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) TÉCNICO TRT s 04 PROVAS 16 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Orçamento Público e Finanças de concursos da Fundação Carlos Chagas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAÚ DO TOCANTINS RUA02 ESQUINA COM AV. B Nº388 CENTRO CEP: FONE/FAX: /1108/1112 CNPJ:

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAÚ DO TOCANTINS RUA02 ESQUINA COM AV. B Nº388 CENTRO CEP: FONE/FAX: /1108/1112 CNPJ: LEI Nº. 393/2014, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2014. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO PARA O EXERCÍCIO DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE JAÚ, Estado do Tocantins, no uso de suas atribuições legais e

Leia mais

CARLOS ALBERTO DE MORAES RAMOS FILHO. ~~~~~T~ ~~~A~t~~~~ , .. ~ ,r"" I. ~~f! I'.,~.. o.esaraiva

CARLOS ALBERTO DE MORAES RAMOS FILHO. ~~~~~T~ ~~~A~t~~~~ , .. ~ ,r I. ~~f! I'.,~.. o.esaraiva CARLOS ALBERTO DE MORAES RAMOS FILHO ~~~~~T~ ~~~A~t~~~~ ------, 2015.. ~ o.esaraiva '. ~~f! I'.,~..,r"" I SUMÁRIO '.. Homenagem... 9 Ag'radecimentos...:... 11 Metodologia esquematizado... 13. Apresentação...:...

Leia mais

Conceito de Orçamento TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GESTÃO MUNICIPAL I 13/05/09 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CASO PRÁTICO O QUE É ORÇAMENTO?

Conceito de Orçamento TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GESTÃO MUNICIPAL I 13/05/09 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CASO PRÁTICO O QUE É ORÇAMENTO? TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GESTÃO MUNICIPAL I 13/05/09 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CASO PRÁTICO Prof. Marcus Vinícius Veras Machado O QUE É ORÇAMENTO? Orçamento Pessoal Orçamento empresarial (Mão-de-Obra,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO SEGURO AVENIDA DOS NAVEGANTES, Nº 260-2º PISO CENTRO C.N.P.J. : 13.635.016/0001-12 DECRETO Nº 2866, DE 04 DE MAIO DE 2009. Aprova a Programação da Execução Financeira dos

Leia mais

Estou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/ /2015/2016.

Estou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/ /2015/2016. Questões de concursos públicos 2016 Créditos adicionais Prezado estudante, concursando! Desejo-lhes sucesso na condução de seus estudos! Agradeço aos alunos que fizeram referências elogiosas a nossa iniciativa

Leia mais

Livro ORÇAMENTO PÚBLICO, ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA e Lei de Responsabilidade Fiscal - 7ª.ed./2017

Livro ORÇAMENTO PÚBLICO, ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA e Lei de Responsabilidade Fiscal - 7ª.ed./2017 Livro ORÇAMENTO PÚBLICO, ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA e Lei de Responsabilidade Fiscal - 7ª.ed./2017 ORÇAMENTO PÚBLICO porque tem tudo o que é importante sobre Orçamento Público; ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Manual de Navegação. Nos itens localizados no Menu na barra cinza, logo na cabeça do Portal, o usuário poderá acessar o seguinte:

Manual de Navegação. Nos itens localizados no Menu na barra cinza, logo na cabeça do Portal, o usuário poderá acessar o seguinte: 1 Menu na barra cinza 1.1 Itens localizados no Menu na barra cinza Nos itens localizados no Menu na barra cinza, logo na cabeça do Portal, o usuário poderá acessar o seguinte: - Site da Prefeitura: link

Leia mais

Prêmio Boas Práticas de Transparência na Internet

Prêmio Boas Práticas de Transparência na Internet Prêmio Boas Práticas de Transparência na Internet IV Encontro Estadual dos Observatórios Sociais APE Elisa Cecin Rohenkohl Contato: elisacr@tce.rs.gov.br Se eu tiver que escolher entre um governo sem jornais

Leia mais

LEI N o 1043/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa para o Exercício Financeiro de 2015.

LEI N o 1043/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa para o Exercício Financeiro de 2015. LEI N o 1043/2014 SÚMULA: Estima a Receita e fixa a Despesa para o Exercício Financeiro de 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE CRUZEIRO DO IGUAÇU - ESTADO DO PARANÁ, no uso de suas atribuições legais

Leia mais

AFO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA DIREITO FINANCEIRO. Professor: Roberto Chapiro

AFO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA DIREITO FINANCEIRO. Professor: Roberto Chapiro AFO ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA DIREITO FINANCEIRO Professor: Roberto Chapiro Orçamento Público Conceito Lei de iniciativa do Chefe do Poder Executivo, aprovada pelo Poder Legislativo, que

Leia mais

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE SELVÍRIA PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2012.

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE SELVÍRIA PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2012. LEI N.º 830/2011, de 21 de dezembro de 2011 ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE SELVÍRIA PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2012. PROFESSOR JOSÉ DODO DA ROCHA, Prefeito do Município de Selvíria,

Leia mais

ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM

ATIVIDADE DE APRENDIZAGEM OFICINA PRÁTICA Professor João Eudes Bezerra Filho 1) Na avaliação de um projeto, quando medimos o quanto este alcançou com os objetivos específicos que traçou para si, estamos falando de que indicador?

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES E PRAZOS PARA A PREFEITURA

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES E PRAZOS PARA A PREFEITURA CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES E PRAZOS PARA A PREFEITURA É DE SUMA IMPORTÂNCIA ESTARMOS ATENTOS AOS PRAZOS LIMITE, PARA QUE TENHAMOS MAIOR TRANQÜILIDADE PERANTE NOSSOS CLIENTES E OS GESTORES PERANTE A SOCIEDADE,

Leia mais

Os compromissos do Gestor Municipal de Saúde à luz da Lei Orçamentária Anual; o Plano Municipal de Saúde e Relatório Anual de Saúde

Os compromissos do Gestor Municipal de Saúde à luz da Lei Orçamentária Anual; o Plano Municipal de Saúde e Relatório Anual de Saúde Os compromissos do Gestor Municipal de Saúde à luz da Lei Orçamentária Anual; o Plano Municipal de Saúde e Relatório Anual de Saúde São Paulo, 13 de abril de 2016 No momento em que se aproxima o fim da

Leia mais

Transparência Pública. Realizações Projetos e Perspectivas

Transparência Pública. Realizações Projetos e Perspectivas Transparência Pública Realizações Projetos e Perspectivas Marcos da Transparência no Brasil Acesso à informação como direito fundamental LRF Portal da Transparência Páginas de Transparência 2009 LAI remuneração

Leia mais

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL

NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL 1 Constituição. 1.1 Conceito, classificações, princípios fundamentais. 2 Direitos e garantias fundamentais. 2.1 Direitos e deveres individuais e coletivos, Direitos sociais,

Leia mais

Divisão da Aula. 1 Visão Constitucional 2 Visão da LRF. 1 Visão Constitucional. Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO

Divisão da Aula. 1 Visão Constitucional 2 Visão da LRF. 1 Visão Constitucional. Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO Divisão da Aula Professor Luiz Antonio de Carvalho Lei de Diretrizes Orçamentárias - lac.consultoria@gmail.com 1 Visão Constitucional 2 Visão da LRF 1 2 1 Visão Constitucional Art. 165. Leis de iniciativa

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa do Estado do Tocantins decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 1.415, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2003. Publicado no Diário Oficial nº 1568 *Revogada pela Lei nº 2.735, de 4/07/2013. Dispõe sobre o Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Estadual, e adota outras

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÕES FILHO. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2018 LDO 2018 ESTADO DA BAHIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÕES FILHO. Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2018 LDO 2018 ESTADO DA BAHIA ESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE SIMÕES FILHO AUDIÊNCIA PÚBLICA Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2018 Diógenes Tolentino de Oliveira Prefeito Municipal LDO 2018 Simões

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO DNIT ANALISTA DE INFRAESTRUTURA ENGENHARIA CIVIL

CONTROLE DE CONTEÚDO DNIT ANALISTA DE INFRAESTRUTURA ENGENHARIA CIVIL 1 Ordenação de frases (compreensão textual). 2 Sintaxe: termos da oração. Pontuação. 3 Sintaxe: período composto por coordenação. Pontuação. 4 Sintaxe: período composto por subordinação. Pontuação. 5 Sintaxe:

Leia mais

Organização da Disciplina. Contabilidade Pública. Aula 6. Contextualização. Balanço Orçamentário. Instrumentalização.

Organização da Disciplina. Contabilidade Pública. Aula 6. Contextualização. Balanço Orçamentário. Instrumentalização. Contabilidade Pública Aula 6 Prof. Me. Ely Celia Corbari Organização da Disciplina Conteúdos da aula Análise e interpretação dos demonstrativos contábeis de gestão Contextualização O objetivo da contabilidade

Leia mais