Mão de obra temporária Varejo e Serviços 2ª ONDA

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1 Mão de obra temporária Varejo e Serviços 2ª ONDA

2 Pesquisa do SPC Brasil prevê 233 mil contratações temporárias no final de ano nos setores de comércio e serviço. O SPC Brasil acaba de realizar nova pesquisa sobre comportamento do mercado de trabalho brasileiro. Em termos absolutos, o estudo indica que há uma estimativa de serem contratados trabalhadores, nos setores de comércio e serviço, neste final de ano. O levantamento teve como objetivo principal investigar as características de empresas dos setores de serviço e varejo que estão empregando mão de obra temporária neste final de ano. A pesquisa teve como meta, ainda, investigar percepções gerais sobre as perspectivas de contratações, levantar as expectativas de venda para o fim do ano em relação ao ano passado e identificar percepções positivas e negativas sobre as vendas do fim de ano.o estudo procurou também averiguar a qualificação da mão de obra e o grau de dificuldade de contratação por parte das empresas. 2

3 O público-alvo da pesquisa foram empresas das 27 capitais brasileiras com foco nos seguintes segmentos: Setor de comércio (59% das pesquisadas): Papelarias e livrarias; Tecidos, vestuário, armarinho e calçados; Perfumaria e cosméticos; Eletrodomésticos e eletroeletrônicos; Supermercados e produtos alimentícios; Artigos diversos (bicicletas, brinquedos etc). Setor de serviço (41% das pesquisadas): Estética e salão de beleza; Filmagem, comunicação e promoção de eventos; Hotelaria e turismo; Transporte; Restaurantes, bufês e estabelecimentos afins. A amostra da pesquisa incluiu 731 casos, o que gerou uma margem de erro de 3,6 pontos percentuais para um intervalo de confiança a 95%. Os principais resultados do estudo são apresentados a seguir e oferecem um detalhado diagnóstico das tendências dos segmentos pesquisados em relação à contratação de final de ano e às perspectivas de futuro de curto prazo. 3

4 CONTEXTO MACROECONÔMICO Um dos aspectos relevantes da pesquisa é o otimismo dos empresários em relação ao futuro. Expressiva parcela deles admite contratações temporárias e mesmo efetivas para os próximos meses. E avaliam que os negócios neste final de ano serão iguais aos de mesmo período de 2012 ou até melhores. Uma das causas dessas perspectivas positivas decorre da melhora no desempenho do PIB brasileiro, que apresentou elevação de 1,5% no segundo trimestre deste ano contra alta de 0,6% no primeiro trimestre, sempre comparado com o período imediatamente anterior. Há, no entanto, uma expectativa mais pessimista, por parte de analistas, de que haja uma nova retração do PIB no terceiro e quarto trimestres do ano. O desempenho da economia pode também ser prejudicado pela alta do dólar, que tem impactos na inflação e nos juros, que continuam em tendência de alta. Outro fato relevante apurado na pesquisa refere-se à determinação da maioria dos empresários de fazer contratações informais neste final de ano, ou seja, sem registro na carteira de trabalho. Os elevados encargos na folha de pagamento são um conhecido gargalo na economia brasileira, que impedem um desempenho mais expressivo no nível de emprego formal no país. De qualquer forma, o governo federal parece estar atento à questão na medida em que vem promovendo, nos últimos anos, medidas para reduzir o problema. Uma delas é adesoneração, nas folhas de pagamento, de diversos segmentos da economia, tradicionalmente intensivos em mão de obra. Paralelamente, o governo instituiu, desde 2008, a modalidade jurídica do Microempreendedor Individual (MEI), que já retirou da informalidade mais de quatro milhões de trabalhadores. Essa alternativa tem sido um meio viável de contratação de mão de obra para quem recebe (ou fatura) até R$ 5 mil por mês, por ter baixíssima incidência tributária e quase nenhuma burocracia contábil. 4

5 Caracterização do negócio Entre os dados que caracterizam o negócio das empresas pesquisadas, destaca-se o número de funcionários. A classificação de tamanho das empresas segue as denominações do Sebrae. De acordo com a tabela abaixo, a maior parte dos estabelecimentos pesquisados (69%) é de microempresas que empregam entre zero e 9 funcionários (42% na faixa de zero a 4 e 27% na faixa de 5 a 9). Outros 24% deles são formados por pequenas empresas, e os restantes 7% são compostos por organizações de médio e grande portes. 5

6 Como decorrência natural dessa amostra, o faturamento anual bruto das empresas pesquisadas é relativamente baixo, sendo que 33% do total fatura até R$ ,00, e outros 30% ficam na faixa entre R$ ,00 e R$ ,00, como descrito na tabela abaixo. Estas faixas de faturamento estão em sintonia com as classificações do Sebrae e do GEM (Global Entrepreneurship Monitor), pesquisa mundial de avaliação do nível de atividade empreendedora em diversos países. 6

7 Estratégias de contratações Uma das questões levantadas pela pesquisa foi a natureza das contratações. Entre os empresários que pretendem contratar, 46% responderam que os novos funcionários serão efetivos, ou seja, continuarão a trabalhar na empresa. Por outro lado, 64% dos entrevistados afirmam que as contratações de final de ano serão temporárias. Vale destacar que o percentual de 46% acima é bastante significativo, levando-se em conta que a natureza da contratação (aquecimento da demanda no final de ano) é, por si, um indicativo de forte transitoriedade dessa iniciativa por parte das empresas. O dado denota um otimismo dos empresários em relação às perspectivas da economia brasileira, como se constatará a partir de outros indicadores apontados mais adiante. Ressalta-se, no entanto, que o expressivo percentual de contratação pode compensar também a alta rotatividade de mão de obra que caracteriza os setores pesquisados. De qualquer forma, o final do ano é marcadamente um período de forte aquecimento de vendas e de elevada demanda por serviços. 7

8 A tabela abaixo oferece mais uma informação relevante dos indicativos de aquecimento dos negócios de comércio e prestação de serviços nos segmentos pesquisados. Mesmo entre os pesquisados que afirmam que só irão contratar funcionários temporários, percentual relevante deles (14,2%) informa que pode efetivar alguns desses colaboradores. Ou seja, mesmo admitindo que a contratação seja temporária, esses empresários admitem rever essa intenção e manter, na empresa, 14,2% dos temporários após o final do ano. Em números absolutos, isso representa trabalhadores. Vale ressaltar que o setor de serviço tende a ser mais estável e com maior capacidade de planejamento e de previsibilidade de médio prazo, o que reflete em menor necessidade de contratação temporária e eventual no final do ano. 8

9 Empresários admitem contratação informal Os dados da tabela a seguirtrazem uma grave constatação das práticas do mercado de trabalho brasileiro em relação aos segmentos pesquisados. Nada menos que 43% dos empresários pesquisados admitem que farão contratações informais (sem assinatura da carteira de trabalho). Esse percentual cai (sem deixar de ser expressivo) para 33% no caso do comércio, um dos segmentos que, tradicionalmente, absorve elevado número de trabalhadores temporários no final de ano. E o índice se eleva para 70% quando se observa apenas o setor de serviços. A diferença em relação ao aspecto da contratação entre os dois setores se deve ao fato de o comércio, na grande maioria dos casos, estar mais exposto à fiscalização, uma vez que ele se estabelece em locais públicos e de grande circulação de pessoas. Os serviços são, em geral, mais invisíveis à fiscalização e podem também ter um caráter de descontinuidade mais intenso, sugestionando a opção pela não assinatura da carteira de trabalho. Esses dados demonstram como a economia brasileira está ainda presa a uma forte cultura da informalidade. Por outro lado, a reconhecida oneração da folha de pagamento das empresas é também um indicativo dessa opção pelo elevado grau de informalidade no mercado de trabalho. Iniciativas governamentais no sentido de reduzir tal cenário têm sido bem recebidas pelo mercado, como visto acima. 9

10 O quadro que se segue reforça a percepção de que a elevada carga tributária dos encargos trabalhistas é uma das principais razões da opção dos empresários pela informalidade nas contratações. Do rol de entrevistados, 86% têm total (43%) ou parcial (43%) conhecimento sobre os encargos. Fica evidente, também, que nas empresas de maior porte\ (média/grande), o conhecimento sobre a questão é maior (56%) do que nas de menor porte, ou seja micro e pequena (42%). Muitos empresários optam também pela informalidade pelo fato de as contratações serem por um período muito curto de tempo. 10

11 Faixa etária e remuneração Em relação à faixa etária da mão de obra a ser temporariamente contratada, destaca-se o fato de que o comércio tende a absorver funcionários mais jovens, em especial entre 18 e 24 anos (56%). Por sua vez, o setor de serviços busca mão de obra numa faixa superior, em especial entre 25 e 49 anos (83%). Esse fato indica que o setor de serviços demanda mão de obra mais experiente e mais madura, o que certamente se reflete em um atendimento mais especializado ao consumidor. Não deixa de ser relevante, ainda, o fato de o mercado dos setores pesquisados buscar, predominantemente, mão de obra jovem, como indica o quadro abaixo, uma vez que 91% dos entrevistados pretende contratar pessoas entre 18 e 34 anos. Destaca-se ainda o fato de os jovens, em geral com pouca ou nenhuma experiência (muitos deles no primeiro emprego), representarem uma mão de obra de mais baixo custo no mercado. 11

12 Em relação à forma de pagamento dos funcionários temporários, os entrevistados indicam que, na maioria dos casos (57%), a remuneração tem como base apenas o salário. Um percentual menor (32%) complementará o pagamento com comissões. Esses dados são um indicativo da baixa valorização do trabalho que caracteriza, no geral, os setores de comércio e serviço. Por outro lado, esse nível de remuneração pode indicar também que os setores pesquisados enfrentam maior dificuldade de encontrar mão de obra mais especializada ou mais capacitada, exatamente pelo caráter de temporalidade da contratação. O quadro abaixo comprova, quantitativamente, o baixo nível de remuneração dos setores. No geral, 50% dos funcionários temporários vão receber um salário mínimo por mês. O percentual sobe para 54% no comércio e cai para 39% no caso dos serviços, o que indica uma tendência estatística, como indicado acima, de menor remuneração no segmento varejista. Cabe ressaltar, portanto, que o mercado dos setores pesquisados é conservador e tende a contratar uma mão de obra jovem e sem experiência, com pouca atratividade em termos de remuneração complementar. Isso demonstra como o setor produtivo ainda valoriza pouco a mão de obra disponível, como historicamente sempre ocorreu. 12

13 Período e prazo de contratação Como seria de se prever, quando se fala em trabalho temporário, o período de contratação tende a não ultrapassar três meses. As contratações mais longas tendem a ocorrer no comércio, que prevê um período mínimo de treinamento para as novas funções lembrando que, nesse segmento,concentra-se a mão de obra menos qualificada. No caso dos serviços, o período de maior incidência recai para dois meses, certamente também em função da maior qualificação e maturidade da mão de obra cuja remuneração tende a ser mais elevada, com maior ônus para o contratante. A pesquisa do SPC traz uma boa notícia para as famílias. A responsabilidade pelo pagamento das contas domésticas está se tornando mais democrática. Até um passado recente, o homem aparecia em pesquisas como chefe da família. Hoje, tanto entre adimplentes como entre inadimplentes, o percentual de maior destaque no levantamento sobre quem paga as contas aparece no item referente ao compartilhamento entre o entrevistado e outros moradores da casa, superando os 50% em todos os casos e classes sociais. O compartilhamento das responsabilidades entre mulheres e homens também se torna dominante em termos percentuais. 13

14 A tabela seguinte especifica o mês de contratação da mão de obra temporária. No comércio, 29% estimam para outubro o mês de início de atividades dos novos funcionários. O percentual cai para 19% em relação ao setor de serviços. Em todos os segmentos, novembro é, marcadamente (48%), o principal mês de contratação. Qualificação e características dos temporários Este tópico oferece um bom panorama das características da mão de obra demandada pelo mercado, cuja síntese é apresentada na conclusão dessa análise. Alguns itens merecem destaque: Funções mais procuradas: as funções temporárias identificadas como predominantes no comércio são as mais tradicionais caixa e vendedor. Nos serviços, os garçons têm destaque por serem o tipo de mão de obra mais intensa em bares, restaurantes e similares. 14

15 Habilidades: mesmo sendo para ocupar funções antigas, as empresas estão em busca de mão de obra dinâmica, atualizada e com razoável formação escolar, como se percebe nas duas tabelas a seguir. Ter experiência profissional na área é o principal requisito para se contratar, ainda que temporariamente. É interessante registrar que a exigência de Ensino Médio completo surge, com destaque, em segundo lugar. 15

16 Perfil geral: como é de se esperar em economias modernas e competitivas, as características mais desejáveis na mão de obra, mesmo que temporária, estão relacionadas aos talentos individuais e às habilidades do candidato. O mercado quer pessoas dinâmicas, proativas, comprometidas, responsáveis e que, principalmente, saibam trabalhar em equipe. As empresas não querem, por exemplo, funcionários que faltam muito ou não cumprem o horário de trabalho, por comprometerem as atividades do dia-a-dia e o atendimento aos clientes. Todos os requisitos em destaque são mais intangíveis e coincidem com os que aparecem, por exemplo, em muitas demandas or gerentes e mesmo executivos para grandes empresas. Ressalta-se que esse tipo de mão de obra contribui para a produtividade e lucratividade das empresas. 16

17 Na medida em que a economia se desenvolve e o mercado de trabalho torna-se mais exigente, os empresários, em geral, passam a ter mais dificuldade para contratar mão de obra mais qualificada. A tabela abaixo revela esse gargalo. Mesmo em setores que não demandam trabalhadores mais capacitados, apenas 13% dos respondentes consideram fácil encontrar os profissionais que a empresa procura. E as principais justificativas para essa dificuldade são claras e estão muito mais relacionadas com a falta de preparo técnico e comportamental do candidato do que com a concorrência e o aquecimento da economia. Para 76% dos entrevistados dos dois setores, faltam profissionais capacitados (46%) ou eles não têm comprometimento (30%). As causas relacionadas ao mercado em si aparecem com menos intensidade: profissionais recebem propostas de outras empresas (12%) ou pedem salários maiores (6%). 17

18 Um fator ainda relevante na percepção dos empresários tem a ver com os motivos que mais influenciam na permanência de uma pessoa no emprego. O principal deles é o nível de remuneração (32%), seguido pela qualidade no ambiente de trabalho (25%) e pela possibilidade de crescimento profissional (13%). É importante destacar também que, em geral, as empresas não possuem políticas de retenção de mão de obra. E as micro e pequenas, na maioria das vezes, investem menos em treinamento e capacitação. Tudo isso contribui para a dificuldade de se manter o funcionário por mais tempo. 18

19 Internet como fonte de informação Um indicador da evolução tecnológica no país advém do fato de a maioria dos empresários citar a internet (43%) como principal fonte de informação sobre a economia e o mercado de sua empresa. A televisão, que por tantos anos dominou a mídia, aparece em terceiro lugar (16%), perdendo até para o jornal impresso (22%), cuja leitura é ainda símbolo de status pessoal e diferenciação intelectual. 19

20 Empresários estão otimistas Um dos indicadores mais relevantes da atual pesquisa está relacionado às expectativas de vendas dos empresários para este final de ano. Como sugerido no início desta análise, o bom resultado do PIB brasileiro no segundo trimestre de 2013 certamente contribuiu para a criação de um cenário mais otimista na economia. É importante ressaltar, no entanto, que esse cenário tende a sofrer alterações diante de indicadores macroeconômicos menos otimistas, com possibilidade de desaceleração da economia e impacto negativo no PIB. Dólar e juros em alta corroboram essa perspectiva mais negativa. De qualquer forma, a tabela abaixo indica que, em geral, 55% dos entrevistados avaliam que as vendas serão melhores neste final de ano do que em igual período de No comércio, as expectativas são ainda melhores, e o percentual sobe para 62%, contra 46% do setor de serviços. Os motivos para o otimismo estão na existência de mais crédito disponível (36%), seguida por aspectos como queda no desemprego (25%), maior planejamento financeiro das famílias (19%) e mudanças no cenário econômico atual (16%). Vale a pena ressaltar que, ao se analisar o porte das empresas, as médias e grandes apresentam uma leve tendência a um maior otimismo ainda, se comparado com as micro e pequenas, especialmente no que se refere à maior disponibilidade de crédito, nível de emprego e planejamento financeiro das famílias. 20

21 Por sua vez, 28% dos entrevistados consideram que as vendas serão iguais às do ano passado. Dessa forma, portanto, nada menos do que 83% dos entrevistados acreditam em um desempenho melhor ou igual das vendas neste final de ano. Para os 12% que acreditam em uma piora nos seus negócios, as principais causas estão relacionadas a mudanças no cenário econômico (27%), inflação (25%) e endividamento das famílias (18%). 21

22 Conclusão A pesquisa como um todo demonstra que o final do ano representa um período particularmente relevante para os setores pesquisados. Com a previsão de contratação de mais de 233 mil trabalhadores, as empresas estão muito preocupadas com a qualificação da mão de obra e não descartam a possibilidade de reter parte (cerca de 33 mil) desses funcionários temporários após o período em questão. A informalidade da contratação é, como destacado acima, um fator de preocupação, pois demonstra o baixo comprometimento dos empresários com a legislação vigente. Após a análise dos resultados da pesquisa, é possível traçar um perfil da mão de obra que está sendo contratada ou demandada pelos setores em análise para este final de ano. Em geral, as empresas querem contratar funcionários jovens e que tenham boas qualificações pessoais, com dinamismo, proatividade, facilidade para trabalhar em equipe, comprometimento e responsabilidade, dentre outras características. Ao mesmo tempo, exige-se razoável formação escolar (Ensino Médio e ou profissionalizante), assim como experiência de mercado. Apesar da baixa remuneração inicial, esses candidatos a ocupar vagas de mão de obra temporária podem aspirar a uma colocação efetiva no emprego, uma vez que boa parte dos empresários admite que deve contratar, permanentemente, muitos desses novos funcionários. Como visto, os empregadores estão, em sua maioria, otimistas em relação às perspectivas da economia do país. 22

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